Arquivos Notícias - Página 644 de 649 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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6 aplicativos para curtir o Carnaval

A temporada de folia está chegando. Este ano o Carnaval começa na sexta-feira, dia 05 de fevereiro, e vai até a terça, dia 09. Para os foliões que querem se divertir sem preocupação, selecionamos seis aplicativos que serão verdadeiros parceiros durante a farra. Vai de busão - Para quem quer curtir o Carnaval e vai viajar de ônibus, nada melhor do que deixar as filas da rodoviária para trás. O ClickBus, site e app, disponível para iOS e Android, permite a comparação e compra de passagens rodoviárias pela internet. É possível garantir as passagens de ida e volta em mais de 60 empresas de ônibus para mais de 3 mil destinos. O pagamento pode ser feito em até 12x no cartão de crédito. Pede o Táxi - Chegou ao seu destino, já sabe: carnaval e direção não combinam. Então para aproveitar a folia em segurança, use táxi para se locomover pela cidade e correr atrás dos bloquinhos. O Vá de Táxi está disponível para Android e iOS e aceita pagamento com cartão de crédito direto pelo smartphone. Hospedagem pra galera - Vai viajar no Carnaval com amigos e está a procura de um apartamento ou casa para acomodar todo mundo? Uma boa maneira de encontrar hospedagem para os mais diferentes perfis e bolsos é o Airbnb. Quem mora em uma das cidades mais populares pelas festas de Carnaval e tem aquele quarto vazio em casa, pode até fazer uma graninha extra anunciando o espaço na plataforma. O app está disponível para Android, iOS e Windows Phone. Pit Stop - Precisa parar um pouco para tomar um banho e recompor as energias? Então sua solução é o HotelQuando.com. O aplicativo permite fazer reservas em hotéis por períodos de 3, 6, 9 ou 12 horas. Ou seja, você paga apenas pelo período que precisa ficar hospedado. Praticidade e economia para o folião, que pode ainda aproveitar a piscina, o spa e toda estrutura dos bons hotéis cadastrados na plataforma. Hora do rango - Vai pular igual pipoca, suar muito e perder muita, muita caloria. Resultado: a fome vai bater. A solução é pedir comida de forma rápida e prática para não perder o ritmo da festa. O PedidosJá, disponível para iPhone, iPad, Android e Windows Phone, está presente em 200 cidades brasileiras e conta com mais de 6.000 estabelecimentos cadastrados na plataforma. De olho nos créditos - Você está no meio da folia e vai fazer aquela self pra matar seus amigos de inveja nas redes sociais. Na hora de postar, ops, acabaram os créditos do seu celular. O que dizer então daquela ligação urgente para marcar o ponto de encontro com a turma? Antes de ficar desesperado, o RecargaPay soluciona seu problema por oferecer uma solução de pagamento digital segura, ágil e conveniente, via aplicativo mobile, na qual a recarga é realizada em menos de 10 segundos. Está disponível para Android, iOS e Windows Store, para todas as operadoras de celular, e melhor, sem cobrança de taxa extra, além de aceitar cartão de crédito como pagamento. Baixou tudo? Então agora é só partir para a folia e divirta-se!

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10 cursos no exterior de arte, moda e gastrô

Especialistas do Student Travel Bureau (STB), maior empresa de educação internacional do país, dão dicas para quem quer aproveitar as próximas férias em cursos de aperfeiçoamento profissional nas áreas de moda, arte, design e gastronomia. A lista foi criada também para aqueles que desejam planejar com antecedência as férias de 2016.   A imaginação pode voar longe. É possível passar alguns dias ou semanas cozinhando em Paris, na Le Cordon Bleu, atuando em NY ou Los Angeles, na NY Film Academy, ou caçando tendências em Florença, no Instituto Marangoni. Em relação à moda, por exemplo, há um universo de possibilidades que percorrem os diversos aspectos do mundo fashion, como trend forecasting, inglês e negócios da moda, fashion design, compras e merchandising, entre outros. Abaixo seguem os dez cursos eleitos pelo Student Travel Bureau para 2016: Instituto Marangoni Fashion Design no Instituto Marangoni A partir de aulas práticas de desenho, o curso foca nos principais aspectos do desenvolvimento de uma coleção: cartelas de cores, tecidos e acessórios para a criação de looks e também os principais aspectos financeiros e comerciais. Onde: Londres Idade mínima: 18 anos Nível de idioma exigido: indiferente, a escola oferece tradução simultânea Duração do curso: 3 semanas Valor: a partir de € 4100 + R$ 387 Próxima data de início: 11/01/2016 Datas: 11 de janeiro a 29 de Janeiro de 2016| 27 de Junho a 15 de Julho de 2016| 18 de julho a 05 de Agosto de 2016 e 05 de Setembro a 23 de Setembro de 2016. Para mais informações , acesse www.stb.com.br   Trend Forecasting O curso visa proporcionar o conhecimento de tendências com a aplicação de pesquisa de design de moda e design de produtos. Com a finalidade de perceber o que os consumidores estão dispostos a comprar várias estações à frente, a análise de tendência olha para a interação nas mudanças na moda, estilo de vida do consumidor e seus meios. Onde: Paris, Londres, Firenze e Milão Idade mínima: 18 anos Nível de idioma exigido: indiferente, a escola oferece tradução simultânea. Duração do curso: 3 semanas Valor: a partir de € 3.800 + R$ 387 Próximas datas de início: Firenze – 27/06 a 15/07/2016; Londres – 15 de Agosto a 02 de Setembro de 2016; Milão – 27 de Junho a 15 de Julho de 2016; Paris – 18 de Julho a 05 de Agosto de 2016   University of The Arts London Inglês + Negócios da Moda (London College of Fashion) O curso de inglês é ministrado no centro de idiomas da University of the Arts London em Holborn, de segunda a sexta feira. Em três tardes, durante a semana, os estudantes irão até o London College of Fashion, uma das melhores faculdades de moda da Inglaterra, para fazer as disciplinas de negócios da moda, nas quais terão a oportunidade de conhecer profissionais da área e de conviver com estudantes locais e interessados no mesmo assunto que eles, moda! É o ambiente perfeito para quem quer melhorar seus conhecimentos num idioma e ainda ter aulas voltadas para o mercado da moda, tudo isso na cidade que mais lança tendências no mundo. Onde: Londres Idade Mínima: 18 anos Nível de idioma exigido: intermediário Duração do curso: 4 semanas Valor: a partir de GBP 1,490.00 + R$387,00 Taxa de Atendimento STB Próxima data de inicio: 04 de Julho de 2016   Inglês + Moda: Compras e Merchandising O curso de inglês é ministrado no centro de idiomas da University of the Arts London em Holborn, de segunda a sexta feira. Em três tardes, durante a semana, os estudantes deverão ir até o London College of Fashion, uma das melhores faculdades de moda da Inglaterra, para fazer o curso de Moda: Compras e Merchandising, onde terão a oportunidade de conhecer profissionais da área e conviver gente do mundo todo. Além disso, os alunos conquistarão novos conhecimentos sobre moda e seus diferentes aspectos para atrair clientes para sua marca. É o ambiente perfeito para quem quer combinar o estudo de idioma e um verdadeiro laboratório de tendências na cidade mais avant-garde do mundo! Onde: Londres Idade Mínima: 18 anos Nível de idioma exigido: intermediário Duração do curso: 4 semanas Valor do Curso: a partir de GBP 1,490.00 + R$387,00 Taxa de Atendimento STB Próxima data de início: 04 de Julho de 2016   University of The Arts London Central Saint Martins Produzindo sua marca (Producing you own fashion label) Período: 14/12 a 16/12/2015; 05/04 a 07/04/2016; 17/08 a 19/08/2016; Valor: A partir de GBP375,00 + R$387,00 Taxa de Atendimento STB.   Fotografia da Moda (Fashion Photography) Para esse curso é necessário ter uma camera SLR digital. Período: 14/12 a 15/12/2015 ou 21/03 a 24/03/2016 Valor: A partir de GBP875,00 + R$ 387,00 Taxa de Atendimento STB.   Le Cordon Bleu Le Cordon Bleu Paris - Le Grand Diplome (Diploma de Cozinha) O Le Grande Diplome da Le Cordon Bleu é o programa mais completo para estudantes que buscam se aprimorar na culinária francesa. O programa combina as mais utilizadas instruções em cozinha e confeitaria com os mais renomados chefs locais, para que os estudantes tenham a real experiência da culinária local. A escola tem alto comprometimento com seus estudantes e ensina com maestria e excelência todo o processo utilizado nas cozinhas mais famosas do mundo além de oferecer a oportunidade do estudante de desenvolver sua própria criatividade e expressão. O curso tem como principal objetivo o domínio das técnicas utilizadas na cozinha francesa. Todos os cursos são ministrados em francês e oferecem cinco datas de início por ano, com duração de oito meses, e podem ser traduzidos simultaneamente para o inglês. Para estudantes que tem interesse em adquirir cada nível do diploma, básico, intermediário ou avançado a Le Cordon Bleu oferece ainda mais opções não sendo necessário completar o diploma e recebendo no final do curso um certificado sobre cada atividade desenvolvida. Onde: Paris Datas: 2016 Winter : 05/01/2016 - 03/09/2016; Basic Patisserie 2016 Winter: 05/01/2016 - 18/03/2016; Basic Cuisine 2016 Winter: 05/01/2016 -

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4 maneiras de economizar no transporte

As tarifas do transporte público estão caras (e com ameaças de subir) e isso faz com que as pessoas reflitam sobre alternativas para economizar diante da alta dos preços. Vale apostar em meios mais sociais, compartilhar caronas, dividir apartamento próximo ao local de trabalho, entre outros. Confira as dicas: 1. Usar a bicicleta! Seja por motivos ambientais ou pela atividade física, a bike vem se tornando um dos meios de transporte mais populares das grandes metrópoles e é uma ótima alternativa para quem busca reunir sustentabilidade, bem-estar e economia. Ideal para trajetos curtos. 2. Home Office! Um dos métodos que também vem se popularizando no Brasil, o fato de poder trabalhar em casa, evita gastos com transporte e proporciona o conforto do lar para um dia tranquilo de trabalho. Ideal para casos em que a concentração é essencial para o desenvolvimento das atividades. 3. Dividir apartamento próximo ao trabalho! Se colocar os custos na ponta do lápis, para muita gente vale a pena repensar o local da residência e apostar em dividir apartamento com amigos. Com essa opção, troca-se o valor gasto em passagens por qualidade de vida e ganha-se tempo para atividades mais agradáveis do que passar horas dentro do transporte público. 4. Compartilhar carona! Para que gastar com ônibus e metrô, se podemos compartilhar uma carona? É o caso de apps como a Tripda, que ajudam a reunir pessoas que vão para o mesmo destino e que compartilham os custos da viagem, tornando o trajeto mais confortável, sustentável, muito mais barato e ainda te dá a oportunidade de fazer novas amizades. A alternativa é ideal para longas distâncias, como pessoas que moram no interior e trabalham na capital ou vice-versa. SOBRE A TRIPDA A Tripda é uma plataforma online de compartilhamento de caronas de forma rápida, organizada e segura, que tem como proposta oferecer uma alternativa de transporte sustentável e acessível para todos os viajantes do Brasil. A empresa se consolida em quatro pilares principais: econômico (compartilhar e reduzir custos com transporte), social (conectar pessoas e gerar vínculos de amizade), ambiental (menos veículos nas ruas, consumindo menos combustível) e cultural (estimular as pessoas a valorizarem alternativas como poupar, trocar, emprestar e compartilhar). Fundada no Brasil, está presente em 12 paísese já tem mais de 100 funcionários em todo o mundo, sendo 40 deles no Brasil (divididos entre a operação brasileira e o suporte à operação global). (Da Tripda - www.tripda.com.br)

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“Sou casado com o Carnaval de Olinda”

Ele já produziu mais de mil bonecos gigantes que se tornaram ícones do Carnaval de Olinda. Nesta conversa com a Algomais, Sílvio Botelho conta sobre sua trajetória na folia olindense e como suas produções ultrapassaram as ladeiras da cidade e hoje participam de eventos tão diversos como congressos, casamentos e até enterros. Como foi sua infância em Olinda? Nasci no bairro do Amparo. Vivi uma infância de família humilde. Meu pai era comerciante, minha mãe tinha vida doméstica, cuidava dos filhos. Mas chegamos a fazer o segundo grau completo, fiz alguns cursos técnicos, não passei no vestibular para medicina - eu queria ser médico - mas fiz cursos de laboratórios clínicos que poderiam me dar sustentação na área de saúde. De repente, descobri que eu desenhava bonitinho. O Carnaval sempre me fascinou e eu pequeno, nos anos 60, na Dantas Barreto, vi o Homem da Meia Noite passando num carro alegórico. Ele se curvou para a multidão e na minha imaginação ele teria dado boa noite para mim. E o gigante me fascinou. Logo depois veio a Mulher do Dia. Nessa época eu já estava envolvido com máscaras de Carnaval. Como assim? Aos 9 anos eu fazia máscaras para meus amigos. Fazia também pipa e castanholas para vender. Com os amigos que pediam máscaras eu trocava por bola de gude ou pião. E foi crescendo em mim essa magia do Carnaval. Meu pai era folião. Quando passei dos 15 anos já estava querendo abrir a porta para a clientela. A qualidade das minhas castanholas chamava a atenção e eu tinha vários clientes. Havia pessoas que ficavam esperando na frente da minha casa para que eu terminasse uma castanhola para poder comprar. Já havia encomenda para as máscaras. Começava a trabalhar do início de novembro até o Carnaval todos os dias para ganhar aquele dinheirinho. Também fazia esculturas entalhadas em madeira e vendia no Alto da Sé nos anos 70. Foi quando Ernani Lopes (presidente do bloco Menino da Tarde) pediu a Roque Fogueteiro (artesão) para fazer o boneco do Menino da Tarde. Roque disse: “não tenho mais saúde e idade para fazer, mas conheço um rapaz que sempre traz aqui os trabalhos dele para eu fazer a crítica e acho que ele pode te atender”. Ele foi até minha casa e perguntou se eu podia fazer um boneco tamanho gigante em papel. Respondi que fazia máscara, esculturas em madeiras, gesso e barro, mas de papel, nunca. Como se faz isso? Aí ele disse que o boneco seria parecido com o Homem da Meia Noite. Aí pensei que teria que fazer uma forma em barro. Quando preparei o barro e mostrei a Ernani ele disse: "é isso que eu quero, assim com a cara de menininho, para ser filho do Homem da Meia Noite com a Mulher do Dia". O Menino da Tarde foi o terceiro boneco de Olinda. Ele saiu no Carnaval do final de dezembro de 1974 para 1975, já chamando a atenção. E como foi a recepção dos foliões? O povo ficou enlouquecido, feliz. O Carnaval que era quase todo à noite, passou a ser à tarde, por causa do boneco. Todas as agremiações foram dizendo que também queriam um boneco. Aí fiz a Menina da Tarde no Carnaval de 1978. Em 1979, mais outro boneco. Durante mais de 45 anos só havia dois bonecos: o Homem da Meia Noite, que é de 1932, e a Mulher do Dia, de 1967. Na década de 80 eu já havia feito 100 bonecos. Todo mundo queria bonecos. As agremiações foram se formando com bonecos. Hoje, 2016, o maior número de agremiações é de bonecos gigantes. Como você se sente com o fato de os bonecos se tornarem um ícone do Carnaval de Olinda? Quando eu criei o terceiro provocou uma ciumeira muito grande com as agremiações de estandarte. Elas não admitiam que tivesse outra cultura que não fossem os estandartes. Numa reunião no antigo forró Cheiro do Povo, Edmar Lopes disse: “essa cultura não existe, tradição aqui é o Homem da Meia Noite e a Mulher do Dia, isso não pode existir, não pode haver nem subvenção para essas agremiações”. Eu pedi a palavra e disse: "a partir de hoje eu vou empestear Olinda com Bonecos Gigantes!" Fiz também muitas oficinas com pessoas que levaram um bom tempo aprendendo comigo e hoje são bons profissionais. E essa rixa ainda existe? Não, hoje agradecem o que eu fiz. Fui o primeiro carnavalesco jovem homenageado na cidade em 1995. Todo mundo baixou a cabeça e disse: "ele merece ser homenageado pela quantidade de elementos que fez para o Carnaval." Você vive da sua arte, dos bonecos? Hoje sou produtor cultural, faço eventos, trabalho com os bonecos o ano todo. Sou também artista plástico, pinto óleo sobre tela. Tenho um ateliê onde faço e vendo meus quadros. Agora o ateliê dos bonecos atende pedidos para o Brasil todo. Os eventos com os bonecos não acontecem apenas no Carnaval, eles estão na inauguração de lojas, ciclo natalino, ciclo festivo, enterros. Enterros? Tem família que diz assim: “Sílvio meu parente morreu, era folião, dá pra você mandar alguns bonecos acompanhando o enterro?” Também faço casamentos. Quando tem tempo eu faço o boneco com o perfil dos noivos. Eu entro na festa de casamento com os bonecos, tocando frevo, lá pelas 2 horas da manhã. Em congressos também. A grande abertura foi dada pela Abav, que me levou a muitos lugares. Os bonecos vão para falar de Olinda. Por isso que eu criei este nome: Olinda a Pátria dos Bonecos Gigantes. Quanto tempo leva para fazer um boneco? Alguns são rápidos, 15 dias. Mas outros levam mais tempo. Este último que fiz de Getúlio Cavalcanti levou mais de um mês para ficar pronto. O processo é lento. O primeiro eu fiz a forma em barro e o boneco foi todo feito em papel, superpesado. Papel machê não presta. Faço uma papietagem, pastelando um papel sobre o outro, com uma grude feita de um subproduto da

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Combogó é nova agência de comunicação de PE

Liderada pela jornalista e especialista em Comunicação Empresarial e em Gestão da Inovação, Kássia Alcântara, parte da equipe que era da Signo Comunicação passa atuar, a partir deste mês, como a Combogó Comunicação e Estratégia. Um dos pontos de destaque da Combogó é que, mesmo sendo nova, a agência já nasce com um notável portfólio de trabalhos e de clientes, além de todo o know-how na área da comunicação corporativa conquistado ao longo dos mais dez anos de atuação dos seus integrantes no mercado. Os "combos", como estão se apelidando os integrantes da equipe - por somarem experiência com conhecimento multisciplinar e fazerem parte do dia a dia do cliente - atuarão junto aos clientes de forma estratégica, integrada e inovadora, promovendo resultados sólidos e de acordo com as necessidades de cada empresa. O desenvolvimento de ações e a produção de conteúdos estarão relacionados diretamente à estratégia do negócio do cliente. Entre as soluções oferecidas estão diagnóstico e planejamento em comunicação, produção editorial, comunicação interna/endomarketing, campanhas institucionais, design promocional, relação com a mídia, gestão da presença nas mídias digitais, entre outras. A empresa foi buscar inspiração para o nome e sua forma de atuação no mercado na forma popular de pronunciar a palavra cobogó, elemento construtivo estruturante e inovador da arquitetura moderna brasileira criado na capital pernambucana na década de 1920. "A imagem do combogó associa a tradição, experiência e solidez à inovação de sua origem, a comunicação entre o interno e o externo, entre as pessoas e o mundo. Seus elementos refletem a nova forma de gerir e de atuar das empresas de forma colaborativa, em rede, inovadora, que incentiva a troca e o aprendizado, e que estimula a criatividade. Um ambiente onde as barreiras são quebradas, a interação é maior e é comum um ganho de produtividade", explica Kássia. A empresária conta, ainda, que a escolha do nome também reflete os elementos que formam a palavra Combogó: "Com", de comunicação; bogo, do inglês Buy One, Get One (compre um, leve um) uma estratégia de marketing de origem americana; e de bogar, que em espanhol quer dizer remar para fazer avançar uma embarcação. Assim como nos projetos de sucesso desenvolvidos no antigo empreendimento que dirigia, Kássia vai poder contar com a experiência da jornalista Bruna Cruz, como coordenadora de atendimento, e do designer João Paulo Angelim, como diretor de arte, para continuar atendendo clientes como a Solar Coca-Cola, a Rota do Mar e a TOTAL Combustíveis. Entre as outras empresas e instituições que atendiam e que continuaram apostando na expertise e resultados alcançados estão o Moda Center Santa Cruz, o Urbano Vitalino Advogados, a Imobi, a Eletronord, a Procenge, a Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES)/Projeto Recife 500 Anos, o Gabinete Português de Leitura, a SMF/TGI Editora, a Ara Empreendimentos, a Duarte Construções e o Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer - Pernambuco (GAC-PE). Outras informações: www.combogocomunicacao.com.br [1], FB/combogocomunicacao, contato@combogocomunicacao.com.br ou pelo telefone (81)3227.5513. .

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Cinco frevos para ouvir e reouvir

Fizemos uma seleção de 5 álbuns/projetos de frevo para você curtir enquanto se aquece para os dias da folia. Desde produções consagradas, que marcaram a história da nossa mais original manifestação artística, como alguns lançamentos. Maciel Melo, Maestro Forró, Asas da América, Spok e Getúlio Cavalcanti são os artistas indicados. Perfume de Carnaval O primeiro CD de frevo do cantor Maciel Melo é uma grande homenagem a Carlos Fernando. Foi lançado em 2015. Gravado de forma independente, o repertório traz parcerias com Geraldo Azevedo (Quatro dias de amor), Maestro Spok (O velho Nilo), entre outros. O cantor disponibilizou as músicas no seu YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=9KYhO1vGwTg Maestro Forró O álbum #CabeçaNoMundo, do Maestro Forró e da Orquestra Popular da Bomba do Hemetério é um presente do músico da periferia recifense aos amantes da cultura pernambucana. O trabalho vem sendo reconhecido nacionalmente desde seu lançamento, sendo ganhador do Prêmio da Música Popular Brasileira na categoria melhor grupo regional. No CD constam 12 músicas que passeiam pelo frevo, ciranda, forró, cumbia e até um inusitado maracatu funkeado, entre outros ritmos No link você pode assistir o teaser: https://www.youtube.com/watch?v=JuxeKCudD4Q Asas da América O projeto de Carlos Fernando, iniciado nos anos 80, reuniu grandes nomes da MPB para cantar frevo. Foram vários discos, que tiveram regravações e até seleção dos clássicos. No link abaixo você pode ouvir a música Bom é Batuta, interpretada por Caetano Veloso: https://www.youtube.com/watch?v=PnJ2cQ5fmRM Spok O Maestro Spok disponibilizou no YouTube o álbum completo do seu show Passo de Anjo. Foi o primeiro álbum da Spok Frevo Orquestra, em 2004, sendo regravado mais tarde. https://www.youtube.com/watch?v=LaqjJFS-F4E Getúlio Cavalcanti Do consagrado cantor Getúlio Cavalcanti, os brincantes tem a disposição para download um álbum de comemoração de seus 40 anos de Carnaval, gravado em 2010. Traz clássicos como “Bloco das Flores” e “Último Regresso” http://www.ofrevo.com/2010/02/getulio-cavalcanti-40-anos-de-carnaval.html

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Cuidado com a saúde dos olhos no Carnaval

Muitas pessoas juntas, calor e suor. Consequentemente, menos higiene e mais contaminações. Para evitar que o Carnaval acabe antes da Quarta-feira de Cinzas, o cuidado com a saúde dos olhos é um dos itens que deve fazer parte da fantasia de cada folião. “O Carnaval é o período do ano no qual muitas viroses aparecem. Incluindo, as clássicas conjuntivites”, explica a oftalmologista Nara Galvão, do Hospital da Visão de Pernambuco – HVISÃO. Para as mulheres, os cuidados estão no uso de itens como óculos, cílios postiços e maquiagem. Ao usar sombra, rímel e purpurina, é importante prestar atenção à data de validade de cada produto, bem como não compartilhar ou pedir a maquiagem emprestada para evitar a disseminação de doenças oculares como conjuntivite e blefarite (inflamação que afeta as pálpebras). Nara dá um consolo para as foliãs: “Os cílios postiços, muito comuns nessa época, quando colocados por mãos experientes, colas adequadas e específicas para tal, não representam grande ameaça”. Segundo a profissional, quem for curtir a folia deve evitar colocar as mãos nos olhos. “Caso algo entre nos olhos, deve-se lavá-los de forma abundante com água mineral. Nada de pingar vinagre ou água salgada. Ardeu, ficou vermelho, use soro fisiológico, água mineral ou colírio lubrificante”, explica. É preciso ainda se proteger do sol. Tanto a pele, com o uso de filtro solar; como os olhos, a partir do uso de óculos e bonés. As crianças foliãs também precisam de cuidados. “Para elas, a proteção deve ser total, com óculos de sol e bonés. E cuidado com as pistolas de água e purpurina, por exemplo, para evitar o contato com os olhos”, diz. “Caso haja trauma, pancadas nos olhos e sensação de arranhão ou a pessoa apresente sensação de corpo estranho e secreção purulenta, deve-se procurar o oftalmologista o quanto antes para que o profissional decida o melhor tratamento”, afirma a oftalmologista Nara Galvão.

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Pernambucanos ajudam refugiados sírios

Nesta época quando se ressalta o espírito natalino, chama a atenção os esforços que um grupo de pernambucanos tem feito para ajudar os refugiados sírios que sofrem com guerras e as ameaças do Estado Islâmico. Nada mais compatível com a filosofia do Natal. Afinal, o Menino Jesus e seus pais também podem ser classificados como refugiados, por terem partido para o Egito, fugindo das ameaças do rei Herodes. A iniciativa para auxiliar os sírios foi da bancária Bruna Guedes, que acolheu em sua casa, em Igarassu, o casal Mouammar e Mermin e filho Ameer, de menos de um ano. “Como sou espirita, sempre busquei ajudar as pessoas”, conta Bruna. “Estava acompanhando no noticiário a triste situação dos refugiados, com aquelas imagens chocantes e quando vi o menino Aylan morto fiquei angustiada, porque lembrei do meu filho”, recorda-se. A partir do impacto dessas cenas, ela decidiu que ajudaria de alguma forma essas pessoas. “Havia um quarto sobrando na minha casa e pensei que poderia acolher alguns sírios que fugiam da guerra”, justificou. A partir do contato com uma refugiada em São Paulo, ela soube da situação de Mouammar e sua família. Em outubro eles ficaram na residência de Bruna e hoje já estão instalados num apartamento no Recife. De lá para cá, formou-se uma rede de solidariedade em torno deles. A ponto de hoje essas pessoas planejarem a criação de uma ONG chamada Mãos Unidas. Ao saber da iniciativa de Bruna, sua amiga Dani Lins, proprietária da Casa Mecane, uma escola de artes, ofereceu a Mouammar a oportunidade de dar aulas de violão no local. “Ele é professor de música”, explica Bruna. As imagens dos refugiados na mídia também sensibilizaram Dani a ponto de querer fazer algo em prol dos sírios. “Acredito que é uma questão de humanidade”, fundamenta Dani. “Como eu não podia recebê-lo em minha casa essa foi a forma de ajudar”. Dois alunos já se matricularam para receber as aulas de violão que são realizadas uma vez por semana a um custo de R$ 130 por mês. Essa rede de solidariedade conta ainda com a participação do revisor de texto Victor Souza, que está dando aula de português para o casal. “Você não precisa estar no front de guerra para ajudar. O importante é entender o nosso papel, porque se nos esquivarmos da realidade, contribuímos para que se perpetue esse tipo de violência”, defende Victor. Nesse acolhimento dos sírios tem ocorrido uma interessante troca de conhecimentos culturais e muitos preconceitos têm sido derrubados. Bruna, por exemplo, está encantada com a relação de respeito e carinho do casal, em que Mouammar muitas vezes toma conta do filho. Uma imagem distante do estereótipo do árabe machista. “É uma união bem-sucedida e sincera", constata Bruna. "Por outro lado, eles acham que as mulheres aqui sofrem e trabalham muito”, coloca Bruna, que é uma figura feminina muito diferente de muitas muçulmanas, já que tem cabelos curtos e é mãe solteira. “Na cultura deles uma mãe não pode registrar o filho sem o nome do pai”, compara a bancária. Já Victor é gay assumido. “Apesar de serem muçulmanos, isso nunca os incomodou. Acho que há mais preconceito por parte de muitos brasileiros”, considera o professor. Opinião compartilhada por Bruna que vem recebendo mensagens agressivas nas redes sociais por estar ajudando os refugiados. “Outro dia uma pessoa me abordou dizendo que eu estava colocando minha vida em risco por abrigar terroristas”, conta Bruna, indignada. O grupo volta-se, agora, para ampliar a ajuda a outros sírios que precisam de asilo. Algumas pessoas se disphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam a oferecer a casa para acolhê-los. Porém não há recursos para comprar as passagens de avião para trazê-los. Interessados em ajudar podem transferir milhas aéreas. “São necessárias 80 mil milhas” informa Bruna. Para os que apreciam a comida árabe, existe uma outra forma, digamos, saborosa de auxílio. Breno Melo, que fez cursos de gastronomia na Argentina, no Peru e em São Paulo, uniu-se à rede de solidariedade e promove um jantar típico na Casa 12, um espaço que ele está montando no bairro de Casa Forte. “Haverá show de dança do ventre e música”, planeja Breno. A intenção dele é fazer um evento beneficente que divulgasse o nome da casa. “Precisamos ter paixão pelo que fazemos e ajudar é algo muito motivador”, constata o chef, que já tem novos planos para a Casa 12. “Em fevereiro devemos fazer um curso de extensão de técnicas básicas de cozinha junto com a Unicap para refugiados senegaleses. A ideia é ajudá-los a conseguir o primeiro emprego”. Em meio a tantos conflitos e preconceitos mundo à fora, é bom saber que existem pessoas que pensam de forma solidária e não apenas no período do Natal. COMO AJUDAR 1. Você pode doar milhas para passagens aéreas no cartão Smiles, da Gol, nº 442897372 em nome de Bruna Guedes. Tel.97312-3677 2. 2. Receber aulas de violão do sírio Mouammar na Casa Mecane: Av. Suassuna, 340, Boa Vista. Tel.: 3038-0543

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Intercâmbios à vista

O reitor da Universidade de Pernambuco (UPE) assinou convênio de cooperação científica com a Universidade de Antioquia, na Colômbia. Essa cooperação será realizada através de intercâmbio de professores, pesquisadores, técnicos e estudantes; implementação de projetos conjuntos de ensino, pesquisa e extensão; promoção de palestras e simpósios; intercâmbio de informações e publicações acadêmicas, além de atividades de formação. A UPE assinou também outros acordos de cooperação com a Universidade de Aachen, na Alemanha; a Colorado School of Mines, nos Estados Unidos, e um adendo ao convênio com a Universidade de Nantes, na França, permitindo intercâmbio de alunos dos cursos de Direito e Ciências Sociais. UFPE e a Holanda O Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da UFPE irá selecionar estudantes dos cursos de graduação para período de estudos na NHTV University of Applied Sciences e Avans Hogeschool,  na cidade de Breda, Holanda. O período de estudos será de 13 a 27 de fevereiro de 2016 e fará parte da programação da disciplina eletiva Estudos Internacionais, com carga horária de 60h e aberta para todos os alunos regularmente matriculados nos cursos vinculados ao CCSA. Os interessados deverão realizar inscrição entre os dias 11 a 15 de janeiro, das 9h às 17h, na Secretaria do Centro, ou pelos emails anderson.gsouza@ufpe.br e sergio.rleal@ufpe.br.

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Livros usados num click

Em tempos tecnológicos, comprar pela internet se transformou em uma ótima opção para quem busca comodidade e economia. Dentro da "lista online" dos consumidores, os livros também estão presentes. Se antes os sebos eram o destino certo para os que desejavam procurar obras literárias mais baratas e raras, nos últimos anos, os "endereços eletrônicos" especializados na venda de títulos vêm ampliando essas possibilidades. Com sites que congregam livrarias de todo o País, o leitor tem a apenas um click milhares de exemplares disponíveis. Mais facilidade, então, para achar aquela publicação esgotada e gastar menos. Uma economia que pode chegar a 84%, segundo o principal site do setor no Brasil, o Estante Virtual (EV). Com aproximadamente 1.350 sebos e mais de um milhão de títulos disponíveis em sua página, o maior acervo do mundo em língua portuguesa, revela o poder que o e-commerce de livros vem ganhado. No último trimestre, foi registrado um aumento de 19% nas vendas e, em janeiro, 13.544 obras foram vendidas em apenas 24 horas. Com números como esses, ficou difícil até mesmo para os livreiros mais tradicionais dizerem não à internet. "Primeiro, entraram os sebos mais tecnológicos, que há muito tempo estavam querendo um site como o nosso. Aos poucos, foram entrando os outros e, por último, até os mais desconfiados aderiram a essa forma de venda", conta o fundador do Estante Virtual, André Garcia. Formado em administração, André resolveu abandonar o emprego e seguir carreira acadêmica. Foi esse o "start" para criar a E.V ."Eu lia cerca de cem livros por ano e tinha muita dificuldade em encontrar alguns deles, pois apenas seis sebos estavam com seu acervo disponível na internet", lembra O EV começou a funcionar em 2005 e o livreiro Amauri Mapa foi o responsável pela primeira venda do site. Paulista, ele havia acabado de transferir o sebo da agitada Vila Mariana, em São Paulo, para o bairro da Torre, no Recife, e viu na plataforma uma maneira de conseguir clientes mesmo estando longe do centro da cidade. "Desde que eu decidi sair de São Paulo, eu tinha a intenção de desenvolver um site para poder fazer as vendas, mas era algo complexo. Foi quando o Estante Virtual surgiu", diz. Hoje, a página é responsável por 50% das vendas do empresário e Amauri comemora sua ida diária aos Correios para enviar os livros aos mais variados destinos do Brasil. Antes mesmo do "boom" dos sites de livros, um dos sebos mais tradicionais da capital pernambucana, a Livraria Brandão, já apostava na venda à distância. Se antes os catálogos foram responsáveis por tornar o estabelecimento conhecido nacionalmente, hoje portais ajudam no faturamento das lojas da marca. "Por causa da falta de tempo e dificuldade de estacionamento, muitas pessoas preferem comprar online. Às vezes, tem gente que paga frete para mandar livro aqui mesmo para a Boa Vista (bairro onde a loja fica localizada)", conta Martha Brandão. Para quem pesquisa pelas "prateleiras onlines", comprar pela internet pode sair uma verdadeira "pechincha". "Tem livro que você encontra por R$3", afirma a dona de brechó Ana Lúcia Cavalcanti, 68 anos. Ela é o que se pode chamar de uma devoradora de livros. São pelo menos 6 por mês. "O que mais gosto de fazer é comprar livros. Eu não sei viver sem ler." As páginas de venda de obras literárias foram, então, uma descoberta valiosa para Dona Ana. Depois de procurar nos sebos físicos e não encontrar, recebeu, então, a dica de pesquisar na web. Menos de dois anos se passaram e mais de 100 títulos já chegaram à correspondência da casa dela. Se os ambientes virtuais que reúnem sebos geralmente são associados à venda de livros usados, isso não significa que não se possa encontrar exemplares novos. Depois de passar por uma reformulação em 2014, o Estante Virtual oficializou a entrada no mercado de livros novos. "Há muitos anos, as livrarias convencionais estão se concentrando nos títulos mais vendidos. Isso cria uma demanda não atendida dos livros de catálogo", coloca André. Cliente antigo dos endereços eletrônicos de exemplares usados, o fotógrafo Eduardo Queiroga, agora também aproveita a web para encontrar obras recentes. "Mesmo que eu veja uma obra na livraria, eu prefiro comprar em sites especializados, porque eu acredito que eles ajudam a evitar o desaparecimento e até colaboram com o surgimento de outros sebos", reflete. MAIS OPÇÕES. Se o Estante Virtual foi pioneiro, já não está mais sozinho nesse nicho do mercado. O Livronauta é um dos mais antigos concorrentes e, ao longo dos anos, as opções para os consumires vem crescendo. Motivado tanto pelos índices positivos do segmento como pela insatisfação de clientes e vendedores com os sites até então existentes, o ex-livreiro do Estante, Julio Daio Borges, resolveu colocar no ar o Portal dos Livreiros. Com apenas 6 meses de funcionamento, a página já apresenta números expressivos. São cerca de 7 mil exemplares disponíveis e só no mês de setembro, foram mais de 200 mil acessos. O portal ainda não cobra mensalidade, apenas um percentual de 10% sobre a venda (incluindo a taxa da forma de pagamento). Enquanto, segundo ele, no Estante, os livreiros chegam a pagar 20% sobre o que vendem. "Os livros tendem, então, a ficar mais baratos, no Portal dos Livreiros, para o consumidor final." No endereço online, o leitor ainda pode vender ou trocar os livros que têm em casa e não usa mais. "Nós estamos abertos a esse tipo de vendedor, bem como a autores, pequenos editores e até pequenas livrarias", completa Julio. Outra alternativa para os amantes da literatura é o Sebos Online. Ativada desde 2007, a página foi formulada pelo analista de sistemas Alcir Teodoro apenas como um complemento de um software para livrarias desenvolvido por sua empresa. Nele, os livreiros expõem gratuitamente suas obras. "O site foi pensado como algo a mais para os nossos clientes, porque queríamos auxiliar nas vendas", explica Alcir. Se comparado a concorrentes como o Estante Virtual, o Sebos Online possui uma estrutura mais defasada, o que não deve continuar

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