Arquivos Pernambuco Antigamente - Página 5 de 16 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Pernambuco Antigamente

6 fotos de Pernambuco Antigamente para homenagear o Dia de Portugal

Pernambuco foi apontado como o terceiro local do País com maior influência portuguesas. Essa distinção foi feita em 2019, pelo Fundação Calouste Gulbenkian, sediada em Lisboa, especialmente acerca das cidades de Recife e Olinda que congregam juntas 45 exemplares do urbanismo ultramarino português. Apontamos abaixo algumas das imagens do passado dessa arquitetura do Recife que foi preservada. Parte do patrimônio preservado é do campo militar, em que se destacam os fortes do Brum e das Cinco Pontas. Forte do Brum Forte das Cinco Pontas A Academia Pernambucana de Letras é outra preciosidade da arquitetura portuguesa no casario do Recife A Matriz da Boa Vista, a Igreja Nossa Senhora do Carmo e a Concatedral de São Pedro são algumas das peças em destaque da arquitetura portuguesa religiosa no Recife

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5 imagens do Recife nas cheias da década de 70

Recortada pelos rios Capibaribe e Beberibe e por uma série de riachos, o Recife tem um histórico de alagamentos e cheias. A década de 70 foi um dos períodos em que a capital pernambucana mais sofreu com enchentes. Hoje, em dia de intensa chuva na cidade, trazemos 5 imagens da cidade nos dias das cheias daquela década. Confira abaixo as imagens. . . . . . *Para sugerir temas para a coluna Pernambuco Antigamente ou para enviar fotos antigas da cidade, mande um e-mail para rafael@algomais.com

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5 fotos da Rua do Riachuelo Antigamente

Localizada no bairro da Boa Vista, a Rua do Riachuelo começa a partir da Rua da Aurora, um dos principais cartões postais do Recife e segue até as proximidades da Igreja Nossa Senhora da Soledade. Um dos prédios mais icônicos em um passeio por essa via é a Faculdade de Direito do Recife, que podemos ver em algumas das imagens abaixo. Mas também passa ao lado do Hospital Militar do Recife e do Santuário Nossa Senhora de Fátima. As imagens são da Villa Digital, dos Acervos de Benício Dias e Josebias Bandeira. Uma curiosidade da descrição das fotos é que se escrevia Avenida do Riachuelo. Hoje chamamos de Rua do Riachuelo.

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Pernambuco Antigamente: 8 fotos para visitar o Carnaval do Recife nos anos 60

O passeio no passado do Recife de hoje é guiado pelas lentes da antropóloga norte-americana Katarina Real, disponíveis na Villa Digital, da Fundaj. Ela registrou fotografias dos festejos nos subúrbios e bairros centrais do Recife por três décadas. A seleção de imagens de hoje é dos blocos, troças e foliões dos anos 60. Morcegos de uma troça carnavalesca (1965) . Pajé, guerreiros e estandarte da Tribo de índio Papo Amarelo (1965) . Maracatu Nação Elefante (1961) . Troça a Hora é Essa (1963) . Troça Carnavalesca Mista Amante das Flores (1961) . Grupo Fantasiado de Alma (1961) . Cônsul da França Marcel Morin, acompanhando o Bloco Inocentes do Rosarinho (1966) . Bumba-meu-boi (1961) . Turma de foliões com Cobra Coral de Santo Amaro (1961) . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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9 igrejas barrocas nos bairros centrais do Recife

Ao tratar sobre a importância de revitalizar os bairros centrais do Recife, a coluna Última Página, do arquiteto e consultor Francisco Cunha, destacou a presença da arquitetura barroca na cidade. Mesmo após décadas de processos tortuosos de demolições que descaracterizaram principalmente os bairros de Santo Antônio e de São José, a maioria desses templos permanecem de pé e muitos com atividades. Na sua proposta de recostura do Centro do Recife, Francisco Cunha sugeriu que ela seja feita a partir de uma articulação levando em consideração o "extraordinário patrimônio Barroco/Rococó que tanto encantou e encanta os historiadores da história da arquitetura". Diante do impulso desse debate, que surge em decorrência do também recente lançamento do Escritório Recentro de Gestão, no final do ano passado, a coluna Pernambuco Antigamente destaca hoje parte desse conjunto arquitetônico que pode inspirar a recostura do centro da cidade.   1. Matriz de Santo Antônio (Acervo do IBGE)   2. A Basílica e Convento Nossa Senhora do Carmo foi construída em 1687 (Imagens da Biblioteca do IBGE)   3. Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos   4. Igreja de São Pedro   5. Igreja de Nossa Senhora do Livramento dos Homens Pardos, em 1880 6. Pátio do Terço, em 1904 7. Igreja dos Martírios (demolida na década de 70) 8. Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares 9. Capela Dourada     Pelo Google Maps, o trajeto abaixo chegando às 9 igrejas destacadas no post seria feito em 31 minutos.   *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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7 fotos de monumentos do Recife Antigamente

Hoje fazemos um passeio em sete imagens por monumentos que estão espalhados pelas praças da capital pernambucana. As imagens estão no acervo Josebias Bandeira, da Villa Digital/Fundaj, que é composto por Cartões Postais que nos levam ao passado do Recife. Estátua do Conde da Boa Vista e Praça da República . Estátua do Barão do Rio Branco . Monumento de Joaquim Nabuco . Monumento na Praça Artur Oscar (Praça do Arsenal) . Monumento aos Aviadores Portugueses na Praça Dezessete . Monumento da Liberdade na Praça Dezessete

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9 fotos das cidades do Litoral Norte antigamente

Destaque da matéria de capa da Revista Algomais desta semana, um passeio pelo passado do Litoral Norte é o tema da primeira publicação do ano da coluna Pernambuco Antigamente. Uma viagem que passa por Itapissuma (foto de abertura), Itamaracá, Paulista, Goiana e Igarassu. Confira as imagens abaixo. Ilha de Itamaracá, em 1880 (Foto de Constantino Barza, no Acervo Benídio Dias/Fundaj) Veja também: 6 fotos de Itamaracá Antigamente . Katarina Real no Forte de Orange, em 1966 (Katarina Real/Fundaj) . Praça Agamenon Magalhães, em Paulista . Igarassu, em 1956 (Biblioteca do IBGE) . Igreja Matriz de São Cosme e São Damião Veja mais em 12 imagens de Igarassu Antigamente . Igreja Nossa Senhora da Soledade ou Convento da Soledade . Igreja da Ordem Terceira do Carmo (Goiana, PE), 1858, imagem de Auguste Stahl. . Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, em Goiana (do site Goiana dos Caboclinhos)   Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafaeldantas.jornalista@gmail.com | rafael@algomais.com)

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200 anos da Convenção de Beberibe

*Por Rafael Dantas Em 5 de outubro de 1821, os revolucionários pernambucanos que enfrentaram o capitão-general português Luiz do Rego Barreto conseguiram uma vitória determinante com a assinatura da Convenção de Beberibe. O então governador, o último lusitano do Estado, deixava o poder e aceitava a realização de eleições em Pernambuco. Pleito esse que ocorreu semanas depois e foi vencido por Gervásio Pires. Tal movimento, que possuía um caráter constitucionalista, é considerado o primeiro episódio da Independência do Brasil, que aconteceu com quase um ano de antecedência ao Grito da Independência. A Convenção de Beberibe é um dos episódios finais desse movimento revolucionário que teve início na Zona da Mata Norte, poucos meses antes, com a formação da Junta Governativa Provisória de Goiana. A Revolução de 1821, apesar de ter saído vencedora, com seus pleitos atendidos, ela é menos conhecida que as duas outras que se passaram naquele período: a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador, de 1824. Os principais nomes do movimento de 1821 na verdade estavam presentes já em 1817. Felippe Menna Calado da Fonseca e Manuel Clemente Cavalcanti de Albuquerque, por exemplo, foram presos após Luiz do Rego Barreto derrotar as forças revolucionárias de 1817, permanecendo 4 anos em Salvador. Após libertos, por determinação da Revolução do Porto, eles voltam para Pernambuco, mas se refugiam nos engenhos da mata norte onde articulam a revolta que derrubaria seu algoz. Em 29 de agosto de 1821, após reunir tropas no Engenho Tamataúpe de Flores (na época pertencente ao município de Nazaré da Mata, mas hoje é território de Buenos Aires), os revolucionário chegam à Casa de Câmara e Cadeia de Goiana com o objetivo de instituir a Junta de Governo Provisória. Apesar de certa resistência, eles formam essa junta que começa um enfrentamento a princípio diplomático e posteriormente militar contra Luiz do Rego Barreto. O presidente eleito por essa junta foi o goianense Francisco de Paula Gomes dos Santos. O argumento dos revolucionários para a formação dessa junta e da realização de eleições era decorrente também de determinações da Revolução do Porto, de 1820, que estavam sendo desconsideradas pelo português que foi colocado em Pernambuco por Dom João VI. Em solo pernambucano, um dos motivos que fortaleceu os revolucionários era a alta rejeição de Luiz do Rego Barreto, que foi responsável por alguns episódios sanguinários contra o povo pernambucano, além da cobrança de altos impostos que dificultavam a economia local. As tentativas de resistência de Luiz do Rego Barreto foram anuladas pelos revolucionários, que conseguiram a deserção de uma parcela significativa do exército sob domínio do português. Com sagacidade e inteligência militar, a Junta de Goiana avança para o Recife, consegue cercar a cidade e se instalar na vila de Beberibe. Após ver esgotados os seus esforços, o governador envia negociadores para firmarem um acordo com os vencedores, que foi a Convenção de Beberibe. Pernambuco ficava assim independente de Portugal um ano antes do restante do País. No Recife, um monumento erguido pelo artista plástico Abelardo da Hora em 1972 - construído na ocasião da comemoração dos 150 anos da Independência do Brasil - faz homenagem à Revolução de 1821, instalado na Praça da Convenção de Beberibe. Essa história vitoriosa e relevante nos esforços de libertação brasileira de Portugal infelizmente tem seu reconhecimento ainda muito restrito, mesmo em Pernambuco. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) Referências: DELGADO, Luiz. A Convenção de Beberibe, UFPE, 1971. MACHADO, Teobaldo. As Insurreições Liberais em Goiana. Cepe, 1990. . LEIA TAMBÉM 7 livros para conhecer a Convenção de Beberibe e Junta de Goiana

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7 imagens de lugares da Revolução de 1821 Antigamente

No próximo dia 29 será celebrado o bicentenário do estopim da Junta de Goiana. Esse movimento conduziu a Revolução de 1821 que culminou na Convenção de Beberibe, que expulsou o último governador português em Pernambuco e determinou a realização de eleições, que elegeram naquele ano Gervásio Pires. As fotos e ilustrações abaixo não são daquela época, mas apontam os lugares da revolução de décadas ou até de mais de um século atrás. Ponte da Boa Vista. Não a atual, mas na antiga ponte o governador português Luiz do Rego sofreu um atentado. O goianense João de Souto Maior atirou contra o militar, mas não de forma fatal. João Souto Maior fica conhecido como "Leão de Tejucupapo". Esse episódio aconteceu em julho de 1821. . Casa de Câmara e Cadeia, atual Paço Municipal Heroínas de Tejucupapo. A imagem é do Álbum Ilustrado de Goiana. Os revolucionários de 1821 saíram do Engenho Tamataúpe de Flores, na época território de Nazaré da Mata, mas hoje em Buenos Aires, até a Casa De Câmara e Cadeia de Goiana, onde formaram a Junta Governativa Provisória de Goiana. . A foto abaixo é do Paço Municipal de Goiana, antiga Casa de Câmara e Cadeia. Princípio do século XX. (Fonte: Domínio Público). As duas imagens estão contidas no Projeto Executivo de Requalificação do Paço Municipal de Goiana, do Governo do Estado em 2014. . Igreja Nossa Senhora da Soledade ou Convento da Soledade, uma casa de recolhimento da época. A historiografia registra que no Sítio da Soledade, não na igreja, a tropa se reuniu. A logomarca apresentada pelo IHAGGO neste ano, desenvolvida pelo designer Raul Kawamura, traz o detalhe arquitetônico da Igreja da Soledade. . Igreja da Ordem Terceira do Carmo (Goiana, PE), 1858, imagem de Auguste Stahl. No centro de Goiana estão localizados o conjunto carmelita formado pelo Convento de Santo Alberto, a Igreja da Ordem terceira do Carmo e o Cruzeiro. De acordo com o historiador Josemir Camilo, o Convento do Carmo de Goiana serviu de prisão para os absolutistas que não queriam aderir ao movimento liberal de 1821. . Antiga Casa de Câmara e Cadeia de Igarassu. Igarassu, na época escrito como Igaraçu, foi um dos locais onde as tropas avançam em direção ao Recife. Houve um confronto com os portugueses, mas muitos desertaram permitindo o avanço dos revolucionários. . Cenário do Beberibe no século 19. Gravura de F. H. Carls em 1878. A região foi ocupada pelos revolucionários e foi o local onde foi assinada a Convenção de Beberibe, em 5 de outubro de 1821. . Catedral da Sé, em Olinda, foi o local onde aconteceu a eleição para governador de Pernambuco em 1821, que escolheu Gervásio Pires. . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) **Publicado originalmente em 27 de agosto de 2021

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7 imagens de lugares da Revolução de 1821 Antigamente

No próximo dia 29 será celebrado o bicentenário do estopim da Junta de Goiana. Esse movimento conduziu a Revolução de 1821 que culminou na Convenção de Beberibe, que expulsou o último governador português em Pernambuco e determinou a realização de eleições, que elegeram naquele ano Gervásio Pires. As fotos e ilustrações abaixo não são daquela época, mas apontam os lugares da revolução de décadas ou até de mais de um século atrás. Ponte da Boa Vista. Não a atual, mas na antiga ponte o governador português Luiz do Rego sofreu um atentado. O goianense João de Souto Maior atirou contra o militar, mas não de forma fatal. João Souto Maior fica conhecido como "Leão de Tejucupapo". Esse episódio aconteceu em julho de 1821. . Casa de Câmara e Cadeia, atual Paço Municipal Heroínas de Tejucupapo. A imagem é do Álbum Ilustrado de Goiana. Os revolucionários de 1821 saíram do Engenho Tamataúpe de Flores, na época território de Nazaré da Mata, mas hoje em Buenos Aires, até a Casa De Câmara e Cadeia de Goiana, onde formaram a Junta Governativa Provisória de Goiana. . A foto abaixo é do Paço Municipal de Goiana, antiga Casa de Câmara e Cadeia. Princípio do século XX. (Fonte: Domínio Público). As duas imagens estão contidas no Projeto Executivo de Requalificação do Paço Municipal de Goiana, do Governo do Estado em 2014. . Igreja Nossa Senhora da Soledade ou Convento da Soledade, uma casa de recolhimento da época. A historiografia registra que no Sítio da Soledade, não na igreja, a tropa se reuniu. A logomarca apresentada pelo IHAGGO neste ano, desenvolvida pelo designer Raul Kawamura, traz o detalhe arquitetônico da Igreja da Soledade. . Igreja da Ordem Terceira do Carmo (Goiana, PE), 1858, imagem de Auguste Stahl. No centro de Goiana estão localizados o conjunto carmelita formado pelo Convento de Santo Alberto, a Igreja da Ordem terceira do Carmo e o Cruzeiro. De acordo com o historiador Josemir Camilo, o Convento do Carmo de Goiana serviu de prisão para os absolutistas que não queriam aderir ao movimento liberal de 1821. . Antiga Casa de Câmara e Cadeia de Igarassu. Igarassu, na época escrito como Igaraçu, foi um dos locais onde as tropas avançam em direção ao Recife. Houve um confronto com os portugueses, mas muitos desertaram permitindo o avanço dos revolucionários. . Cenário do Beberibe no século 19. Gravura de F. H. Carls em 1878. A região foi ocupada pelos revolucionários e foi o local onde foi assinada a Convenção de Beberibe, em 5 de outubro de 1821. . Catedral da Sé, em Olinda, foi o local onde aconteceu a eleição para governador de Pernambuco em 1821, que escolheu Gervásio Pires. . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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