Arquivos Saúde - Página 20 de 36 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Saúde

Pé diabético no verão: caminhada na praia requer proteção

No verão, caminhar pela praia é uma das atividades mais prazerosas para se fazer ao ar livre. Mas para quem é portador de diabetes, o ato pode trazer sérias implicações, se alguns cuidados não forem tomados. Um dos problemas mais graves nos diabéticos é a neuropatia que diminuiu ou elimina a sensibilidade protetora e deixa-os propensos a desenvolver lesões decorrentes de trauma ou contato com superfícies muito quentes, como a areia da praia. “As bolhas decorrentes de uma simples caminhada na praia são comuns em pacientes diabéticos e, frequentemente, evoluem com lesões sérias mais profundas, que se não forem bem conduzidas, podem terminar em infecção e, eventualmente, na amputação do pé”, explica o presidente da ABTPé, Dr. José Antônio Veiga Sanhudo. O número de brasileiros portadores de diabetes mellitus aumentou mais de 60% nos últimos 10 anos, estimando-se que hoje a doença afete quase 9% da população geral e 27% das pessoas com mais de 65 anos de idade. Dados do Ministério da Saúde, referentes aos meses de janeiro a julho de 2019, dão conta de que, no período, foram realizadas 9.019 cirurgias de amputações de membros no SUS (Sistema Único de Saúde), em decorrência do diabetes. A enfermidade apresenta dois impactos à saúde dos pés: fluxo sanguíneo reduzido para membros inferiores e neuropatia periférica - danos nos nervos, sendo essa consequência apontada como causadora da típica redução de sensibilidade nas pernas e nos pés. “Com a perda da sensibilidade, os machucados, normalmente, não são sentidos. Então, é indispensável o uso de calçado quando for à praia e evitar andar, especialmente, sobre a areia quente ou pedras. O mesmo serve para piscina, nunca andar descalço em superfícies que podem estar superaquecidas”, ressalta o Dr. Sanhudo. “É importante, inclusive, o uso de uma proteção mesmo dentro da água, como sapatos próprios para desportos náuticos ou meias de surfista”, completa o especialista. Evitando problemas Além das recomendações mencionadas por Dr. Sanhudo, outras ações devem ser executadas para prevenir problemas e manter a saúde do pé diabético: - Diariamente, examine os pés em um ambiente bem iluminado ou peça a ajuda de alguém para verificar a existência de frieiras, cortes, calos, rachaduras, feridas ou alterações de cor. Mediante qualquer observação diferente, procure um médico imediatamente. -Mantenha os pés sempre limpos e, antes de banhá-los, teste a temperatura da água com o seu cotovelo para evitar queimaduras. - Ao enxugar os pés, a toalha deve ser macia e, ainda sim, não a esfregue na pele. - Mantenha a pele hidratada para evitar rachaduras, mas seque bem entre os dedos e ao redor das unhas para evitar macerações. - Use meias sem costura, de algodão ou lã e evite sintéticos, como nylon. Dê preferência por meias brancas, pois facilitam a identificação de sangramentos ou drenagem de secreção. - Antes de cortar as unhas, é preciso lavá-las e secá-las bem. Para cortar, usar um alicate apropriado ou uma tesoura de ponta arredondada. O corte deve ser quadrado, com as laterais levemente arredondadas e sem tirar a cutícula. Recomenda-se evitar idas a manicures ou pedicures, dando preferência a um profissional especializado, como o podólogo, o qual deve ser avisado do diabetes. - O ideal é não cortar os calos, nem usar lixas. - Os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. Para as mulheres, recomenda-se os sapatos com saltos quadrados, que tenham, no máximo, 3 cm de altura. Também é importante não utilizar calçados novos por mais de uma hora por dia, até que estejam macios.

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Estudo contesta uso de maconha no tratamento da dependência de cocaína

Maria Fernanda Ziegler – Pesquisa brasileira publicada na revista Drug and Alcohol Dependence contesta o uso recreativo de maconha como estratégia de redução de danos para dependentes de crack e cocaína em reabilitação. Dados do artigo indicam que o consumo da erva piorou o quadro clínico dos pacientes em vez de amenizar, como esperado, a ansiedade e a fissura pela droga aspirada ou fumada em pedra (crack). O estudo acompanhou um grupo de dependentes por seis meses após a alta da internação voluntária de um mês no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-USP). Os pesquisadores do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (GREA) e do Laboratório de Neuroimagem dos Transtornos Neuropsiquiátricos (LIM-21) da Faculdade de Medicina da USP constataram que a maconha prejudica as chamadas funções executivas do sistema nervoso central, relacionadas, entre outras atividades, com a capacidade de controlar impulsos. “Nosso objetivo é garantir que políticas públicas para usuários de drogas sejam baseadas em evidências científicas. Quando as políticas de redução de danos foram implementadas no Brasil, para usuários de cocaína e crack, não havia comprovação de que seriam benéficas. Os resultados deste estudo descartam completamente essa estratégia para dependentes de cocaína”, disse Paulo Jannuzzi Cunha, autor do artigo. O professor do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP e pesquisador do LIM-21 foi bolsista de pós-doutorado da FAPESP. Foram incluídos na pesquisa 123 voluntários divididos em três grupos: dependentes de cocaína que fizeram uso recreativo da maconha (63 pessoas), dependentes de cocaína que não consumiram a erva (24) e grupo controle (36), composto por voluntários saudáveis e sem histórico de uso de drogas. Um mês após receberem alta, 77% dos dependentes de cocaína que fumaram maconha mantiveram a abstinência. Já entre aqueles que não fizeram uso de maconha, 70% não tiveram recaídas. Mas três meses após a internação a situação se inverteu e a estratégia de redução de danos mostrou-se pouco efetiva. Entre os que não fumaram maconha, 44% permaneceram sem recaídas, enquanto só 35% dos que fizeram uso recreativo da maconha mantiveram-se abstinentes. Ao fim dos seis meses de acompanhamento, permaneceram sem recaídas 24% e 19% dos voluntários, respectivamente, mostrando que os pacientes que usavam maconha acabaram recaindo mais no longo prazo. “Os resultados desbancam a hipótese de que o uso recreativo de maconha evitaria recaídas e ajudaria na recuperação de dependentes de cocaína. Um quarto daqueles que não fumaram maconha conseguiu controlar o impulso de usar cocaína, enquanto só um quinto não teve recaída entre os que supostamente se beneficiariam da estratégia de redução de danos. O uso pregresso de maconha não traz melhoras de prognóstico no longo prazo, o estudo até sugere o contrário”, disse o psiquiatra Hercílio Pereira de Oliveira Júnior, primeiro autor do artigo. Prejuízo cognitivo De acordo com os resultados, os dois grupos de dependentes de cocaína em reabilitação apresentaram déficits neurocognitivos importantes em tarefas que incluíam memória operacional, velocidade de processamento, controle inibitório, flexibilidade mental e tomada de decisão, quando comparados ao grupo controle. Porém, aqueles que fizeram uso recreativo de maconha apresentaram resultados ainda piores em relação às chamadas funções executivas – relacionadas à capacidade de sustentar a atenção em determinados contextos, memorizar informações e elaborar ou planejar comportamentos mais complexos. Também apresentaram lentidão no processamento mental e maior dificuldade para frear impulsos. Durante todo o projeto foram realizados testes cognitivos e exames de neuroimagem. Os voluntários também fizeram exames de urina para verificar o eventual uso de drogas. “Um dos limitadores do nosso estudo foi a impossibilidade de analisar o tipo de maconha usada pelos voluntários. Era a droga que eles consumiam em casa ou no seu contexto social”, disse Cunha. Um preparado de maconha é composto por pelo menos 80 tipos diferentes de canabinoides. Dois deles têm maior relevância: o THC, associado aos efeitos de relaxamento da droga, à dependência e a danos neurológicos; e o canabidiol, que poderia modular os efeitos do THC. “Nosso trabalho não envolveu uma avaliação específica dos possíveis efeitos do canabidiol, que pode até ter potencial terapêutico, mas se apresenta em proporção muito menor na maconha fumada e é muito difícil de ser extraído puro da Cannabis”, disse. Dados do artigo também indicam que, quanto mais precoce foi o uso de maconha e cocaína na vida dos dependentes, maiores as chances de recaída durante a reabilitação por cocaína. “Trabalhos anteriores demonstraram que a precocidade prejudica o neurodesenvolvimento e a organização de importantes redes neurais no cérebro. Portanto, a exposição precoce à maconha teria um prognóstico pior não só em relação à própria maconha, como também a outras substâncias”, disse Oliveira Júnior. “Esse dado é preditivo e sugere o impacto negativo da maconha e da cocaína no processo de maturação cerebral e na caracterização de um pior prognóstico da doença”, disse Oliveira Júnior. Redução de danos O uso de substâncias como a metadona (narcótico do grupo dos opioides) tem sido considerado uma estratégia de redução de danos eficaz na reabilitação de dependentes de heroína e outras drogas injetáveis, atingindo, desde os anos 1990, determinado sucesso em diferentes países. Com base nos resultados com dependentes de heroína, trabalhos anteriores não controlados vinham sustentando a hipótese de que o uso recreativo da maconha poderia ser também uma estratégia eficaz na redução da fissura em dependentes de cocaína e crack. “Isso resultou, inclusive, na implementação de organizações na área de redução de danos e políticas públicas que indicavam o uso da maconha fumada como estratégia para redução da ansiedade e fissura pelo uso de cocaína. Nosso estudo contradiz esse tipo de estratégia”, disse Oliveira Júnior. Cunha explica que a diferença de resultados na política de redução de danos entre usuários de heroína e cocaína ou crack se dá pelas peculiaridades de cada droga. “A abstinência por heroína traz sintomas corporais, fisiológicos e biológicos muito rapidamente. Se o usuário fica sem um opioide, começa a suar frio, passar mal, pode ter convulsões e problemas físicos graves”, disse. O pesquisador afirma que uma estratégia farmacológica

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Conjuntivite tóxica é uma das doenças oculares mais comuns do verão

Durante o verão, o uso frequente de protetor solar e bronzeador aumenta a incidência de conjuntivite tóxica. Outro agravante da doença tem sido o uso de repelentes contra insetos. Em contato com os olhos, estes produtos químicos causam inflamação da conjuntiva, membrana transparente que reveste a pálpebra e a superfície do olho. Pode ocorrer em apenas um olho ou nos dois e o tratamento normalmente consiste em suspender a substância sensibilizadora. “A conjuntivite tóxica causa lacrimejamento aquoso e transparente e não costuma durar muitos dias, com exceção de agentes contaminadores muito fortes que estendem o período da doença”, explica o oftalmologista Hilton Medeiros, da Clínica de Olhos Dr. João Eugenio. Além de lacrimejamento, a conjuntivite tóxica costuma deixar os olhos vermelhos e com sensação de areia, o que causar coceira ou dor. O médico recomenda utilizar protetores solares oftalmologicamente testados, que vão proteger a área dos olhos sem causar inflamação. Já os protetores solares comuns, bronzeadores e repelentes devem ser aplicados no rosto evitando a região dos olhos, sem excessos. Quanto aos produtos em spray, devem ser borrifados primeiramente na palma da mão e não diretamente no rosto. Após a aplicação, é importante lavar as mãos e, de tempos em tempos, enxugar o suor ao redor dos olhos com lenço de papel. Caso o produto químico penetre os olhos, o primeiro passo a ser tomado é interromper o uso da substância e lavar bem os olhos com água corrente ou filtrada. A remoção do agente causador costuma ser suficiente para sanar o problema. O uso de lágrimas artificiais, preferencialmente sem conservantes, ajuda a aliviar o incômodo. A patologia também pode ser causada por drogas, como antivirais e anti-glaucomatosos, colírio medicamentoso, produtos de limpeza, poluentes industriais ou fumaça de cigarro, sabão, sabonetes, spray, maquiagens, cloro e tintas para cabelo.

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Carnaval acende alerta para o uso do preservativo e a prevenção do HPV

O carnaval é uma eventualidade cheio de surpresas boas. Festas, momentos de lazer, diversão, folia e algumas paqueras. Essas situações são motivo de grande preocupação dos órgãos de saúde E pode trazer uma outra surpresa nada agradável: a contaminação por Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Em oportunidades como o carnaval AS pessoas acabam se esquecendo da prevenção durante o ato sexual e contraem doenças como o HPV. Dados do Ministério da Saúde divulgados em dezembro de 2017 certificaram que 54,6% dos jovens brasileiros entre 15 e 25 anos têm prevalência de HPV. Essa estatística foi concluída a partir de um estudo feito com 5.812 mulheres e 1.774 homens, que foram entrevistados e fizeram exames nas 26 capitais e no Distrito Federal. “O HPV é uma infecção sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus humano. Trata-se de um vírus que atinge a pele e alguns tecidos com a possibilidade de causar verrugas e outros tipos de lesão. O nome HPV é uma sigla em inglês para a palavra Papiloma Virus Humano e existem mais de 200 tipos, sendo que cada um deles pode causar lesões em diferentes partes do corpo. O contágio pode acontecer a partir de uma única exposição e a forma mais comum para a transmissão é a relação sexual”, esclarece a ginecologista Raquel Martins Soares, sócia da clínica Femminile Ginecologia. Uma das práticas que mais levam ao contágio do HPV é a falta de camisinha durante uma relação sexual. Esse comportamento tão criticado pela comunidade médica é mais comum ao longo do período de carnaval. “Com a chegada do carnaval, as pessoas tendem a esquecer da camisinha. Esse hábito não é nada saudável. Principalmente para as mulheres porque em determinados casos, quando o vírus acomete a mucosa do útero, ele é capaz de provocar até mesmo um câncer de colo de útero”, explica a ginecologista. Os sintomas vão além das verrugas e podem ser notados tanto na genitália quanto em outras partes do corpo. A aparição pode ter início a partir dos dois primeiros meses após o contágio, mas também pode jamais surgir – o que não torna o vírus inativo no organismo e também não o desqualifica para a contaminação de terceiros. No caso da mulher, uma opção de exame que detecta o vírus é o Papanicolau. “O Papilomavírus humano é sorrateiro. Em 95%, o paciente está infectado e o vírus não SE manifesta. Mesmo assim, caso essa pessoa infectada tenha relações sexuais sem camisinha, a probabilidade de contaminação é muito grande. Por isso entramos numa série de cuidados preventivos que devem ser respeitados tanto no carnaval quanto em qualquer outra época do ano”, comenta Dra. Raquel. Além do uso do preservativo, existem outras formas de prevenção. Uma delas é a vacina, que está disponível de forma gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 9 a 14 anos, meninos de 11 a 14 anos, pessoas que vivem com HIV e pessoas transplantadas na faixa etária de 9 a 26 anos. Apesar de ser um método preventivo de combater a doença, a vacina não serve como tratamento e a imunização não impede em totalidade que a ação cancerígena do vírus. Por isso é importante, mesmo com a vacinação, que o paciente continue usando preservativo durante as relações sexuais. “O HPV não tem cura definitiva. O que podemos fazer é controlá-lo. Já o tratamento depende de alguns fatores como a idade do paciente, o tipo do vírus, a extensão da lesão ou verruga, a localização das mesmas e também do quanto o paciente foi acometido. Podemos recorrer à métodos que envolvem desde ácidos até o tratamento com laser. Se for o caso de um câncer de colo de útero decorrente do HPV, o tratamento é cirúrgico e pode haver a retirada do colo. Em casos mais graves, até mesmo o útero e as estruturas adjacentes podem ser retiradas!, conclui Dra. Raquel. Vacinação do HPV em jovens mineiros Em Minas Gerais, o HPV já é diagnosticado como um problema logo ao analisar os gráficos de vacinação. Segundo informações de um boletim da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) divulgado em dezembro de 2017, a meta é de que 80% das meninas entre 9 e 15 anos sejam vacinadas contra a doença, porém, a média de vacinação é de apenas 54,29% do público. Por outro lado, o quadro é ainda mais complicado para os meninos. A meta da SES/MG também é de 80%, mas apenas 26,95% do público está vacinado.

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Saiba como lidar com os calos nas mãos que surgem devido à musculação

A musculação é uma das práticas de exercícios físicos mais vantajosas para o organismo, promovendo uma série de benefícios que incluem melhora da postura corporal, redução de gordura, tonificação dos músculos, entre diversos outros. Porém, em meio a tantas vantagens existem também alguns prejuízos, como o surgimento de calos, problema que causa grande desconforto estético, além de também atrapalhar o seu desempenho durante o treino. “Os calos são áreas da camada mais externa da pele que se tornaram duras, grossas e rígidas devido ao atrito constante causado em uma determinada região”, explica dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Podendo surgir em qualquer região do corpo, dependendo da atividade responsável por causar o atrito, os calos decorrentes da musculação aparecem geralmente nas mãos devido ao modo como utilizamos os aparelhos e equipamentos da academia, sendo a barra de supino o objeto que mais contribui para o surgimento destas alterações por causa da forma como é segurada. “Mas é possível prevenir os calos através de alguns cuidados, como fazer uso de luvas de proteção na hora de pegar peso. Caso as luvas te atrapalhem, usar giz ou cal nas mãos também é uma opção, já que estas substâncias facilitam o uso correto do aparelho, permitindo que este escorregue sem causar grande pressão ou atrito”, recomenda a dermatologista. “Outra boa dica é fazer uso de um creme hidratante especifico para a área das mãos, de preferência que contenha ureia em sua formulação. O uso deste produto duas vezes por dia pode ajudar a prevenir os calos." Porém, se você já sofre com calos a boa notícia é que é possível tratá-los. A proteção da área afetada é fundamental, então, novamente, o uso de luvas e faixas é recomendado. É importante que de modo algum você fure, corte, ou lixe os calos em casa, pois isso pode causar feridas, sangramentos e infecções, além de promover um efeito rebote, onde a pele se regenera mais espessa, piorando o quadro. “O ideal então é que você consulte um dermatologista. Ele poderá, por exemplo, receitar cremes formulados com ativos queratolíticos, como o ácido salicílico, que dissolve a queratina presente no calo, eliminando-o e deixando a pele macia novamente”, finaliza a Dra. Paola Pomerantzeff. DRA. PAOLA POMERANTZEFF: Dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), tem mais de 10 anos de atuação em Dermatologia Clínica. Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina Santo Amaro, a médica é especialista em Dermatologia pela Associação Médica Brasileira e pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, e participa periodicamente de Congressos, Jornadas e Simpósios nacionais e internacionais. http://www.drapaola.me/

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Descubra quais são as doenças comuns no verão e como se prevenir

O verão é conhecido por ser um período de festas, férias, sol e mar. Porém, muitas doenças costumam surgir durante essa época, e alguns cuidados são necessários para evitá-las. Para quem quer aproveitar ao máximo essa estação da melhor forma possível, o biomédico do Laboratório Rocha Lima, Rafael Padovani, explica quais são as doenças mais comuns no verão e o que fazer em cada caso: - Dengue Nesse período, as chuvas são frequentes, e consequentemente, locais com água parada acabam sendo vistos com mais facilidade. São nesses locais que o Aedes aegypti se multiplica, o mosquito responsável por transmitir o vírus através de sua picada. Entre os sintomas que são causados pela dengue estão dores, manchas pelo corpo e febre alta. É importante sempre verificar telhas, garrafas, vasos e caixa d'água, além de colocar telas na janela e repelente. Existem vacinas contra ela, porém, ela não deve ser tomada por quem nunca teve o vírus. - Otite Seja na praia ou na piscina, um mergulho no verão é obrigatório para quem quer se refrescar. Porém, ficar muito tempo submerso pode resultar em acúmulo de água no canal auditivo. O resultado são dores fortes e incômodas, então o ideal é não exagerar ou se já estiver sentido alguma dor, não mergulhar. - Conjuntivite A qualidade da água do mar depende muito da região e dos hábitos de seus frequentadores, e como nesse período costuma ser de alta temporada, o cuidado precisa ser redobrado para evitar que ela entre em contato com os olhos, pois eles podem ser contaminados e resultar em uma conjuntivite bacteriana. O resultado são olhos vermelhos, inchados e secreção logo ao acordar, então é importante ficar atento e não compartilhar toalha, coçar os olhos ou ficar em contato direto com pessoas que já estão com a doença. - Insolação É durante o verão que o sol fica mais intenso e muitos aproveitam para renovar o bronzeado, mas a exposição excessiva pode resultar na insolação, que causa febre, tontura, fraqueza e queimaduras. O horário ideal para tomar sol é antes das 10 da manhã, e sempre com um protetor solar com um fator maior de 30 fps. - Desidratação Um hábito que deve ser levado em consideração o ano todo é o de tomar bastante água. No verão, com o aumento da transpiração, o consumo de frutas e líquidos é obrigatório para evitar ficar desidratado. Mal-estar, ressecamento das mucosas e até mesmo ficar bastante tempo sem urinar são alguns dos sintomas da desidratação. O ideal é buscar uma alimentação leve e ficar na sombra sempre que o sol estiver muito forte. - Hepatite A As águas de praias poluídas podem propagar a Hepatite A, que afeta o fígado, causando sintomas semelhantes aos da gripe e icterícia, além de náuseas, vômitos e pele e olhos avermelhados. A doença pode ser prevenida através de vacina.  

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4 produtos para você começar a tratar a pele pela manhã

Com relação a rotina de cuidados com a pele, é normal que seja realizada sempre durante a noite, visando limpar a pele das sujidades acumuladas ao longo do dia e tratar os danos causados tecido cutâneo. Porém, poucos sabem que cuidar da pele pela manhã também é de extrema importância, tanto para remover o excesso de oleosidade produzido pelo tecido durante a noite, quanto para preparar a pele para enfrentar os agressores externos aos quais vamos nos expor durante o dia. “Então, pela manhã a ordem é limpar, para remover o sebo e a queratina e proteína da pele, tonificar, visando reestabelecer o pH, hidratar, para proteger e reparar o tecido, e, por fim, fotoproteger contra as radiações UVA e UVB através de filtros solares de FPS 30, no mínimo”, explica a dermatologista Dra. Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia. Sendo assim, para ajudar você que não possui o costume de realizar a rotina de beleza com a pele pela manhã, separamos os melhores produtos de uso diurno disponíveis no mercado. Confira: - O Gel Creme Nanocápsulas, da Buona Vita, é um neurocosmético multifuncional de ação anti-aging com nanotecnologia e mecanismo de atuação inovador. Com microcápsulas de Vitamina C estabilizada, o que garante maior capacidade de permeação cutânea e liberação controlada de ativos no seu sítio de ação específico, o produto promove redução de rugas e linhas de expressão, proporcionando mais elasticidade e firmeza à pele. Indicado para o uso durante o dia, dando total proteção à pele, o Gel Creme Nanocápsulas protege contra radicais livres e possui ampla proteção solar (anti-UVA e anti-UVB) com FPS 20 e PA++. - O Prev-Aging Day, da Pharmapele, é um tratamento anti-idade para o dia, com ampla proteção solar UVA e UVB. Com eficácia comprovada, o produto promove ação antioxidante, deixando a pele mais firme, jovem e luminosa após 28 dias de uso. De textura leve e sensorial seco, o Prev-Aging Day possui também ação hidratante e efeito tensor, além de ajudar a reduzir o brilho excessivo da pele e cobrir pequenas imperfeições. Dermatologicamente e oftalmologicamente testado, o produto é indicado para todos os tipos de pele. - O Onface Hidratante Nutritivo Facial, da Biozenthi, promove hidratação imediata com duração prolongada devido ao ácido hialurônico presente em sua formulação, que também ajuda na renovação e na melhora da elasticidade e do viço da pele. Com ação antipoluição e toque seco, o produto ainda conta com Vitamina E, que possui efeito emoliente e antioxidante, óleo de copaíba, ingrediente emoliente que auxilia na hidratação e maciez da pele, e óleo de semente de uva, que, devido aos tocoferóis da uva presentes em sua composição, possui alta ação antioxidante, combatendo assim os radicais livres. Com formulação livre de substâncias alergênicas, glúten ou ingredientes de origem animal, o produto é ideal para ser usado pelas manhãs para garantir uma pele mais viçosa durante o dia e ajudar na proteção contra os poluentes do ar. - O Fotosense Facial FPS 50, da Pharmapele, é um gel-creme extrasseco com FPS 50 que traz altíssima proteção FPUVA 27 (contra os raios UVA) por conta do filtro solar inovador Tinosorb A2B, que previne contra o fotoenvelhecimento. Auxiliando também na proteção contra a luz azul de dispositivos eletrônicos, Fotosense FPS 50 não tem cor, evita o aspecto branco na pele, garante efeito mate prolongado e absorve a oleosidade. Com secagem rápida e fácil de espalhar, esse protetor também confere ação antioxidante graças à Vitamina E e possui proteção antipoluição.

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Prejuvenescimento: a partir de qual idade é seguro realizar cirurgias estéticas?

Você já ouviu falar em prejuvenescimento? Enquanto vemos um movimento que reafirma a necessidade de se sentir bem com o inevitável envelhecimento natural, percebemos também que, cada vez mais, jovens de 20 a 30 anos estão buscando técnicas estéticas que visam tratar sinais de envelhecimento, tanto por meio de cosméticos quanto por procedimentos cirúrgicos. “A ciência dos cosméticos passa agora por nova transformação, com uma nova tendência de produtos antirrugas elaborados para a pele jovem, de até 35 anos, quando a maioria dos sinais ainda é imperceptível. Isso acontece porque é cada vez mais comum ver jovens dessa faixa etária interessados em realizar procedimentos estéticos, como por exemplo preenchimentos ou tratamentos com toxina botulínica”, explica o Dr. Paolo Rubez, cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (ASPS). A pergunta que surge é: essa tendência se dá por razões legítimas ou estão os jovens sendo influenciados pela pressão estética das redes sociais ou do mercado de trabalho? Seja como for, o Dr. Paolo esclarece que o que acontece não é um tratamento precoce dos sinais de envelhecimento, e sim uma forma de prevenção. “Começamos a produzir menos fibra de colágeno a partir dos 25 anos e essa perda começa a se tornar significativa aos 35. Por isso, iniciar os cuidados com tratamentos médicos nessa idade não é inadequado, não se trata de um prejuvenescimento, e sim de uma prevenção”, afirma. Segundo o Dr. Paolo, dentre os tratamentos menos invasivos o mais recorrente é a toxina botulínica, usada para prevenir a formação de rugas, marcas de expressão e preenchimento de áreas, a exemplo do nariz, olheiras e os lábios. "O profissional deve respeitar a fisiologia de formação do corpo. Ou seja, é exagero pensar em cirurgia plástica antes dos 15 anos, por exemplo. Após os 18 anos, quando a puberdade está estabelecida e consolidada, já não há grandes problemas”, diz. Porém, não são só os jovens adultos que estão recorrendo às cirurgias. Segundo dados publicados em 2016 pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), nos últimos dez anos houve um aumento de 141% em cirurgias plásticas na faixa etária de 13 a 18 anos, colocando o Brasil na liderança em números de jovens que passam por esse tipo de cirurgia. O médico esclarece que, quando o adolescente chega ao consultório com suas queixas, é necessário observar o quanto aquilo o incomoda e, a partir disso, conversar com os pais. "O cirurgião deve ser sincero. Quando o procedimento pode ser prejudicial ao adolescente eu digo que não deve ser feito e oriento-o a esperar mais um pouco. É importante frisar que, independentemente da idade, qualquer cirurgia estética deve ser feita sob acompanhamento de um cirurgião de confiança e que seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica”, finaliza. PAOLO RUBEZ: Cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS) e da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), Dr. Paolo Rubez é Mestre em Cirurgia Plástica pela Escola Paulista de Medicina da UNIFESP. O médico é especialista em Cirurgia de Enxaqueca pela Case Western University, com o Dr Bahman Guyuron (em Cleveland – EUA) e em Rinoplastia Estética e Reparadora, pela mesma Universidade, e pela Escola Paulista de Medicina/UNIFESP. http://drpaolorubez.com.br/

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Você já teve dor de dente?

Uma das dores mais insuportáveis é a de dente, que pode surgir pelos seguintes fatores: retração gengival (dor provocada por frio e calor), fraturas dentais e cárie, sendo que essa última pode evoluir para a dor do “canal”. A dor começa pela estrutura dentária abaixo do esmalte do dente, chamada dentina, já existente na coroa dental. Ela pode atingir qualquer faixa etária, já que a dor está relacionada ao cuidado com os dentes e à higiene bucal diária. Fio dental e escovações corretas após refeições, são essenciais para uma boa saúde bucal. Mas o que fazer se a dor de dente te pegar? Segundo o Dr. José Henrique de Oliveira, cirurgião dentista e diretor do INPAO Dental - Instituto de Previdência e Assistência Odontológica, até chegar ao cirurgião dentista, é recomendado tomar um analgésico para diminuir o incômodo. “Porém, se a dor for causada por problema de canal, nenhum remédio será capaz de levar alívio ao paciente, sendo apenas o cirurgião dentista capaz de resolver a causa da dor”, explica. Dicas de Escovação Dental: — Não tenha pressa. Esse é um hábito diário que deve ser feito com cuidado. A boa escovação dura pelo menos dois minutos. — Sua escova deve alcançar o sulco gengival, que é o espaço entre gengiva e dente, onde se instala a placa bacteriana, formada por resíduos de alimentos e bactérias. — A escova deve estar inclinada na lateral dos dentes, mais ou menos num ângulo de 45 graus, pressionando levemente o sulco gengival para as cerdas penetrarem nesse espaço. — Depois do posicionamento correto, basta ‘varrer’ a sujeira com movimentos para baixo (da gengiva para os dentes), pelo menos cerca de oito a 10 vezes em cada dente. Isso vale para as partes externa e interna do arco dental. — Movimentos de vaivém são ideais para escovar as superfícies dos dentes, tanto da parte inferior quanto superior. — A escova de dentes deve ser trocada a cada três meses ou no primeiro sinal de desgaste. Como usar o fio dental para prevenir doenças bucais — Use pelo menos após as refeições. — Fio ou fita? Tanto faz, mas não deve desfiar e deve ser usado corretamente. — O tamanho ideal do fio a cada uso é de 30 a 40 cm. Utilize sempre um espaço de fio dental limpo em cada dente. — Pratique esse hábito de frente para o espelho, isso vai facilitar observar se você está fazendo os movimentos corretamente. — O fio deve abraçar o dente, entrando no sulco gengival, por todos os lados. Depois de entrar, deve deslizar para baixo para retirar a sujeira. — Realize essa ação com movimentos delicados para não machucar sua gengiva. — Primeiro utiliza-se o fio dental e depois faz-se a escovação. Ao final de tudo, escovar a língua. — O uso de enxaguantes bucais, sem álcool, é facultativo.

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Tornozelos e joelhos são os mais afetados com lesões causadas por esportes

Esportes fazem bem à saúde do corpo e da mente, mas, se não forem conduzidos da forma correta, a chance de lesões é alta. Dependendo da atividade esportiva, diferentes tipos de lesões podem acontecer em diversas articulações do corpo. “O futebol pode levar frequentemente a entorses (lesões ligamentares), distensões musculares ou lesões ligamentares, principalmente em membros inferiores, como joelho e tornozelo”, explica o ortopedista especialista em medicina do esporte da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Carlos Górios. Dependendo do tipo de lesão, o atleta pode ficar incapacitado para continuar no esporte. “Além disso, nos casos em que o atleta consegue continuar na prática esportiva, a lesão pode fazer com que aconteça uma queda no rendimento”, alerta Dr. Górios. Aquecimento prévio e um preparo físico adequado para aquela modalidade são formas de evitar as dolorosas lesões. “As lesões geralmente doem, por isso é necessário tratamento médico. Além disso, podem levar a incapacidades funcionais tanto para as atividades físicas como para as atividades do dia a dia, como caminhadas, subir escadas ou se levantar da cadeira”, detalha o especialista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo. “A pessoa pode ter perda de força no membro lesionado, além de não conseguir se movimentar ou mesmo claudicar (mancar)” Recuperação das lesões A boa notícia é que, na maioria dos problemas, é possível tratar as lesões e voltar para o esporte depois de um tempo de recuperação. “O tempo médio de recuperação vai depender do tipo e da gravidade da lesão que o atleta teve. Uma contusão, por exemplo, pode ser de rápida recuperação, em torno de uma semana”, diz o ortopedista. Já as entorses (lesões ligamentares) dependem do grau da lesão. Se for leve, o tratamento é conservador e o atleta fica afastado das atividades, em média, por seis semanas. Já as lesões mais graves necessitam normalmente de tratamento cirúrgico, onde a recuperação pode levar de seis a oito meses. Só depois desse período é que se pode voltar à prática esportiva. No caso específico do joelho, a lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) - um dos ligamentos intra-articulares do joelho – o tratamento é cirúrgico. “É muito comum lesionar o LCA na prática do futebol. Para essa lesão, devemos realizar a reconstrução do ligamento, que é colocar um enxerto para substituir o ligamento, ou seja, um tratamento cirúrgico”, diz Dr. Górios. Várias técnicas podem ser usadas para deixar o joelho em pleno funcionamento novamente, no caso da cirurgia do LCA. “Há diversos tipos de enxerto e diversos tipos de fixação do enxerto. Todas têm o mesmo objetivo, que é de estabilizar a articulação do joelho”, detalha o especialista. Dor é sinal para parar Tanto amadores como profissionais, os atletas devem ficar atentos principalmente com a dor. “Para as lesões importantes, como lesão muscular ou ligamentar, com história prévia de trauma, o atleta tem de parar imediatamente a atividade esportiva e procurar um médico”, recomenda Dr. Górios. Tratamento avançou Tanto na prevenção ou no tratamento, os meios disponíveis para afastar e curar as lesões melhorou ao longo dos anos. Dr. Carlos Górios explica que a medicina esportiva conta hoje com um aparato tecnológico que pode identificar o risco de lesão e conseguir prevenir antes mesmo que ela aconteça. “Nos dias de hoje, a avaliação cinemática – que é a avaliação dos movimentos e das articulações por meio de laboratórios de biomecânica – é fundamental para o excelente rendimento do atleta. A baropodometria, um teste para ver a distribuição do peso corporal na atividade esportiva, é utilizada para prevenção ou mesmo reabilitação de lesões”, explica. A termografia também é uma aliada. “É usada para medir níveis de calor corporal, que indicam a região do corpo do atleta que necessita de cuidado específico, prevenindo lesões”, detalha Dr. Górios. As cirurgias também não ficam de fora: novas técnicas minimamente invasivas podem acelerar a recuperação do atleta. Veja quais são as lesões mais comuns nos esportes - Futebol: distensões musculares, lesões ligamentares no joelho e tornozelo e entorses são os mais comuns no esporte. - Tênis: o tênis exige muito da musculatura de todo o corpo, e as lesões musculares são frequentes. Os processos inflamatórios crônicos, como tendinite, principalmente do no ombro, são frequentes. - Basquete e vôlei: nesses dois esportes, as lesões podem acontecer nos membros inferiores, como as entorses de tornozelos e lesões nos músculos da perna, assim como nos ombros, como tendinites. - Natação: por não envolver contato físico, mas sim necessidade de força e destreza, a natação pode levar a dor nos ombros ou na coluna vertebral. - Corrida: a lesão mais frequente em maratonistas são as musculares por fadiga, ou até mesmo a fratura por estresse, provocada por fadiga óssea. Em corridas de tiro, as distensões musculares podem ocorrer. - Boxe ou MMA: esportes de contato direto, o boxe ou MMA podem causar frequentemente contusões ou até mesmo fraturas em regiões da perna ou costelas. Rede de Hospitais São Camilo A Rede de Hospitais São Camilo é composta por três hospitais modernos em São Paulo, que ficam nos bairros da Pompeia, Santana e Ipiranga, capacitados para atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade, como transplantes de medula óssea. Excelência médica, qualidade diferenciada no atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são os principais pilares de atuação. Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo presta atendimento em mais de 60 especialidades, oferece ao todo 736 leitos e um quadro clínico de mais de 6,8 mil médicos qualificados. As unidades possuem importantes acreditações internacionais, como a Joint Commission International (JCI), renomada acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, e a Acreditação Internacional Canadense. A Rede de Hospitais São Camilo faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis, há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1928, a Rede conta com expertise e a tradição em saúde e gestão hospitalar.

Tornozelos e joelhos são os mais afetados com lesões causadas por esportes Read More »