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Macuca promove três dias de festa de São João

O São João de Pernambuco vai além dos tradicionais festejos de Caruaru, a Capital do Forró, que atrai milhares de turistas anualmente. Há opções para quem gosta de uma experiência mais “raiz”, com elementos rústicos da identidade cultural nordestina, e também para quem curte o evento junino, mas busca espaços com infraestrutura, comodidades e atrações de todo o País. Se você ainda não decidiu por qual fogueira irá pular em 2019, apresentamos algumas indicações. Uma alternativa para quem deseja passar dias de experiências mais rurais é seguir para o Sítio da Macuca, no município de Correntes, nas proximidades de Garanhuns. A festa popular, conduzida pelo Boi da Macuca, surgiu em 1989 da imaginação do Capitão Zé da Macuca, que é o idealizador desse projeto. A brincadeira junina completa a sua 30ª edição neste ano, com programação entre os dias 21 e 23 de junho. “A atividade cultural é uma manifestação que começou no Carnaval, mas hoje é tanto carnavalesca como junina. Neste ano serão três dias de festa. Gostamos de relacionar a cultura tradicional com a contemporânea”, conta o coordenador e filho do idealizador, Rudá Rocha. . . O São João da Macuca conta com uma programação de shows noturnos no sítio com muita música regional. O grupo Forrólindense, os cantores Cláudio Rabeca, Karina Buhr e Mariana Aydar estão entre os convidados. O auge do evento, no último dia da festa, acontece quando o cortejo do Boi da Macuca passeia pela zona rural dos municípios vizinhos, conduzido pela Orquestra do Maestro Oséas. O público estimado por dia é de mil pessoas. Para quem deseja passar os três dias de festas no sítio, há opção de se hospedar num camping na própria fazenda. Quem optar por uma hospedagem popular, várias casas de moradores de Baixa Grande (povoado vizinho ao Sítio da Macuca) ficam à disposição para aluguel nos dias dos festejos juninos. Como o município é próximo de Garanhuns (35 quilômetros de distância), outra alternativa seria buscar algum hotel ou pousada na cidade. Rudá informa que em geral os visitantes acompanham os três dias de festas, mas os ingressos podem ser comprados separadamente. . . Outra opção, que já conta com frequentadores assíduos, é o Carvalheira na Fogueira. Produzido pela agência Carvalheira, o evento acontecerá em um espaço de 20 mil metros quadrados, perto do centro de Gravatá, na BR-232, Km 87 (local do antigo Villa da Serra). O festejo segue o padrão do grupo, com um investimento forte em estrutura. A edição 2019 terá uma cidade cenográfica, roda gigante, carrossel e as tradicionais quadrilhas juninas e casamento matuto. O evento conta ainda com praça de alimentação, estacionamento e open bar. “A grande novidade será o novo espaço da nossa cidade cenográfica junina. Temos nesta edição, mais uma vez, bandas de grande bilheteria entre as nossas atrações”, destacou o sócio da agência Jorginho Peixoto. A festa com um toque de sofisticação terá como principais atrações os cantores Xand Avião e Gusttavo Lima. Os sucessos Cem Mil, Zé da Recaída e Respeita o Nosso Fim, de Gusttavo Lima estão na setlist do arraial. Integram ainda o arrasta-pé promovido pela Carvalheira o cantor Rafa Mesquita e o DJ Korossy. O festejo, que chega à sua quinta edição, acontecerá no dia 23 de junho. Quem deseja interiorizar ainda mais o seu São João, um dos grandes eventos do Sertão que já tem programação fechada é o de Petrolina. Entre os dias 14 e 23 de junho, uma série de cantores nacionais e regionais passará pelos palcos da cidade. As principais atrações são a cantora baiana Ivete Sangalo, que fará a abertura ao lado de Mano Walter, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Marília Mendonça, Jorge & Mateus e Wesley Safadão. Alok, Zezé di Camargo & Luciano e Michel Teló encerrarão o evento. Além dessa programação principal, que acontecerá no Pátio de Eventos Ana das Carrancas, a prefeitura anunciou um calendário com concursos, vaquejada, Missão do Vaqueiro, entre outras atividades culturais. São esperadas 700 mil pessoas nos eventos juninos da cidade. No Agreste, uma opção é Toritama. O São João da Torre 2019 já confirmou suas primeiras atrações. Jorge de Altinho sobre ao palco no dia 12, no arrasta-pé que marca o Dia dos Namorados, e Geraldinho Lins se apresenta no dia 30, encerrando os festejos juninos. CARUARU O maior São João do Estado promete arrastar uma multidão de até 2,5 milhões de pessoas nos 30 dias de festa, durante todo o mês de junho. Entre os destaques da programação estão o cantor Alceu Valença, Leonardo, Elba Ramalho, Bell Marques, Alok, Xand Avião, entre outros. Os principais “arraiais” serão na Estação Ferroviária, no Pátio de Eventos Luiz Lua Gonzaga, no Alto do Moura, no Polo Azulão, entre outros espaços. Serviços São João da Macuca - Entre os dias 21 e 23 de junho, no Sítio da Macuca, em Correntes. Ingressos no www.sympla.com.br Carvalheira na Fogueira - Domingo (23 de junho), na Arena Carvalheira na Fogueira, em Gravatá. Ingressos no site eventbrite.com.br

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Polo de tecnologia procura profissionais

Imagine um país cujos habitantes brigam por uma oportunidade de emprego. Nele, há uma ilha com 900 vagas de trabalho abertas e com expectativa de multiplicar esse número em um ano. Porém, poucos estão capacitados para preencher esses cargos. Essa ilustração, não é nada irreal. Trata-se da demanda de profissionais de tecnologia nas empresas do Porto Digital, no Bairro do Recife, hoje. O cenário parece atrativo, principalmente em tempos em que o desemprego bate 16,1% em Pernambuco e quase 13% no Brasil. Além dos postos atuais não ocupados por falta de mão de obra capacitada, há uma estimativa de que as gigantes desse polo abram mais quatro mil até 2020. A mesma ilha onde começou a história da capital pernambucana séculos atrás é onde estão as principais apostas de crescimento econômico para as próximas gerações. E os empregos do futuro. Esse cenário de postos de trabalho desocupados em meio ao desemprego nas alturas – e após um longo período de aumento da oferta de vagas no ensino superior brasileiro – tem explicação. Os pernambucanos estão se formando em áreas nas quais o mercado de trabalho é mais restrito ou que está em encolhimento. O setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) é ainda pouco procurado pelos jovens. E pior, a evasão nos cursos de computação, por exemplo, é de aproximadamente 75%, segundo dados do Censo da Educação Superior. “Temos 2.050 alunos em ciências da computação hoje na Região Metropolitana do Recife. Para se ter uma ideia, os cursos de direito possuem em torno de 22 mil alunos. A geração passada e a atual foram levadas para os concursos públicos. Em busca da estabilidade, seguiram para a área de direito e esqueceram que o setor de TIC está crescendo absurdamente”, compara o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. . . Uma das prioridades da direção do parque tecnológico para os próximos anos é reverter esse cenário. Levar mais gente para trabalhar no setor é um dos pontos-chave para manter a competitividade do polo e seguir atraindo investimentos. Os planos anunciados por Lucena são de ter até 2023 em torno de 20 mil profissionais nas empresas do Porto Digital. Hoje são cerca de 9,5 mil pessoas trabalhando nesse cluster. Vinícius Moreira, 25 anos, está concluindo a graduação de ciências da computação no Recife. Sua vida acadêmica começou pela engenharia civil, sem muita motivação. Até que fez algumas cadeiras de programação e decidiu mudar de área. “Fiquei apaixonado pelo setor de tecnologia. Daí comecei a me dedicar à carreira. Saí de uma área que está mais travada para uma que é inovação constante”, comenta o universitário que está estagiando na startup Pague Bem Brasil. A incursão de Vinícius pelos códigos aconteceu ainda no ensino médio, quando teve uma experiência inicial em uma disciplina de programação, em um colégio público em Aldeia. Para o futuro, ele não pretende sair do Recife. “A melhor coisa para quem estuda é saber que tem um polo deste tamanho precisando de gente o tempo todo. Quem estiver disposto, o caminho está aberto para crescer.” Essa virada na rota profissional em direção à ilha tecnológica do Recife tende a acontecer com mais outros jovens. Mas os players do Porto Digital não estão esperando que isso aconteça naturalmente. Há uma pressa para evitar que o apagão de mão de obra engesse o promissor futuro do polo. A articulação do poder público com a iniciativa privada já entrou em campo para incentivar a procura pelas carreiras no setor e acelerar a chegada desses trabalhadores no mercado. “Há uma grande deficiência entre a demanda e a formação de profissionais na nossa área. É uma conta que não fecha. E se não conseguirmos preencher as vagas que vão surgir, esse é um buraco que só vai aumentar. Acreditamos numa soma de forças para resolver esse problema. O poder público, com uma maior oferta de cursos no setor, além de mais incentivos no financiamento de bolsas nessa área. As empresas também podem fazer o dever de casa, contribuindo para a formação interna de pessoas e fazendo parcerias com ONGs em busca dos alunos que estão no ensino médio”, avalia o presidente da Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), Rodrigo Vasconcelos. A multinacional Accenture, por exemplo, tem uma parceria com a ONG Rede Cidadã, que treina jovens em vulnerabilidade social em tecnologias demandadas pelo mercado, com posterior contratação. Recentemente, o Porto Digital firmou parcerias com a Universidade Tiradentes e com a Unicap para ofertarem mais cursos na área tecnológica no Recife. “Estamos fazendo uma grade curricular em conjunto com os empresários, com a proposta de oferecermos aos alunos residência nas empresas já a partir do início da formação”, afirma Lucena. Outro plano é ofertar cursos intensivos de curta duração para engenheiros que estão desempregados para transformá-los em programadores. . . Silvio Meira, um dos idealizadores do Porto Digital e atualmente professor do Cesar School, defende a valorização das formações técnicas no Estado. “Em qualquer lugar em que se precisa de colders (programadores), a vasta maioria deles é formada em escola técnica. Isso vale para qualquer negócio do mundo. Se a gente tivesse hoje em Pernambuco escolas técnicas como a Cícero Dias ou a Porto Digital, que são as duas que formam programadores no ensino médio, teríamos mais meninos e meninas empregados”. De acordo com o secretário de Qualificação e Trabalho de Pernambuco, Alberes Lopes, o Governo do Estado está desenvolvendo um projeto de capacitação dos estudantes que passaram pelo Ganhe o Mundo, programa que leva alunos para estudar um período no exterior. “Queremos gerar oportunidades de trabalho para esses jovens nessa área em que há grande chance de serem contratados”. Ele afirmou ainda que está em diálogo com a UPE e com a Secretaria de Educação para ofertar capacitações profissionais nas unidades da universidade em todo Estado. Provavelmente no Recife, em Caruaru e em Garanhuns, cidades com maior potencial de absorção de profissionais no setor receberão cursos na área de tecnologias digitais. A urgência na atração de capital humano está

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Recife e São Paulo entram na rede internacional Fab City

O Recife e São Paulo entram, em 2019, na Rede Fab City. A rede reúne cidades em torno do compromisso de evitar o colapso dos centros urbanos até 2054, quando 70% dos moradores do mundo estarão vivendo em cidades, não mais no interior. No Brasil, outras três cidades estão na rede: Sorocaba e Belo Horizonte, desde 2018, e Curitiba, desde 2017. No mundo são, atualmente, 28 cidades, incluindo Paris, Santiago, Boston e Chicago. Ao final do evento desta semana o número será atualizado - entram também na rede Nova York, Dubai, Nairóbi, Lima e Beirute, por exemplo. A iniciativa global foi criada em 2014 pelo Massachussets Institute of Technology (MIT), a Fab Foundation e o Institute for Advanced Architecture of Catalonia (IAAC). Uma Fab City precisa reunir três players: a prefeitura da cidade, um Fab Lab e um representante da sociedade civil - no caso do Recife, é a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) quem assume esse papel. Também podem fazer parte a comunidade criativa, cidadãos ativos e empreendedores que vão atuar no desenvolvimento e compartilhamento de projetos. “É um grande Think Tank Global para reimaginar as cidades para o futuro”, afirma Cris Lacerda, do Fab Lab Recife. Nesta terça-feira (18) ela segue para Amsterdã junto com um de seus sócios, Edgar Andrade, e também Rogério Morais, diretor executivo de Gestão Pedagógica da Secretaria de Educação do Recife. No Fab City Summit na cidade holandesa, após exibição de um vídeo do prefeito do Recife, Geraldo Julio, e da leitura da carta de compromisso assinada por ele, Recife será homologada como integrante da rede. Os representantes das cidades também participam, ao longo da semana, de uma série de atividades e da construção coletiva de um manual de boas práticas. Manifesto A cada ano, no encontro, alguma construção coletiva é feita. Como o manifesto Fab City, composto por dez itens. Ecologia é o primeiro: as cidades engajadas na iniciativa devem buscar um futuro com zero emissão de poluentes e respeito aos recursos naturais. O texto também defende políticas públicas inclusivas, compartilhamento de saberes, crescimento econômico, emprego e participação dos cidadãos nas tomadas de decisões. Ainda de acordo com o texto, para transformar as cidades em ecossistemas vivos e resilientes é preciso dar prioridade às pessoas e à cultura. A filosofia do código aberto é encorajada, bem como a experimentação e inovação. Leia o manifesto na íntegra: https://fab.city/uploads/Manifesto.pdf Uma das ideias para este ano é desenhar projetos e tornar as cidades 50% mais autossustentáveis até 2054. Para saber como isso é na prática, basta lembrar da greve dos caminhoneiros, em 2018, quando faltou até alimentos nos supermercados e cidades inteiras quase pararam. “Ali a gente viu o quanto uma cidade depende de outras para o seu abastecimento, precisando deslocar mercadorias com uma grande emissão de gases e impacto no meio ambiente”, cita Cris Lacerda, uma das sócias do Fab Lab Recife. Ela explica que hoje a economia adota um modelo linear, com a sociedade baseada no consumo desenfreado e no paradigma industrial PITO, Product-In/Trash-Out. Ou seja: produtos chegam na cidade e geram lixo. Localmente produtiva, globalmente conectada Na era digital, a economia não é linear, mas em espiral, e o modelo PITO perde o sentido. “Se tenho uma fábrica local de cadeiras, vou precisar da produção de grandes lotes, caminhões e contêineres para enviá-las a outras cidades e países. Por que não comercializar o arquivo do projeto da cadeira? E o que se desloca de um lugar para outro é digital. Através de Fab Labs e sistemas locais de produção você mesmo fabrica com o material e a quantidade exata que quer”, explica Cris. Passa a valer o modelo urbano DIDO - Data-In/Data-Out, ou seja, dados saindo e entrando nas cidades. “Com a fabricação digital somada à produção local forte e às conexões globais, é preciso criar programas para fortalecer esse modelo”, explica Cris. A ideia vale para vários temas: produção de energia, agricultura urbana, criptomoedas e educação para o futuro, por exemplo. O site da rede Fab City tem uma série de projetos para repensar as cidades, com inúmeros exemplos de ações de cidadania ativa e participativa. A programação em Amsterdã vai da hoje (18) até a sexta (22) e começa com um tour pela cidade junto com os representantes das outras Fab Cities brasileiras para conhecer projetos com essa temática e o empreendedorismo local. Durante a semana está acontecendo na cidade o festival We Make The City e, dentro dele, uma trilha de conteúdos que ligam Cidades e Educação. Link: https://wemakethe.city/en/ Uma das propostas para a estratégia Fab City Recife é expandir o sistema territorial de inovação da cidade, atualmente centrado no Bairro do Recife, fortalecendo a diversidade social. E o Fab Lab Recife já tem projetos com essa proposta, o programa Jornada Maker, que leva junto com a Prefeitura do Recife a experiência dos laboratórios de fabricação digital e da educação maker a escolas públicas da rede municipal, transformando-as em locais para a resolução de problemas pela própria comunidade através do uso de novas tecnologias.

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Lendas e Assombrações na Jaqueira: espetáculo gratuito promove uma caminhada repleta de suspense pelo Parque

O Parque da Jaqueira será palco da primeira edição do projeto Lendas e Assombrações na Jaqueira, esquete teatral que será apresentada durante uma caminhada repleta de suspense e surpresas pelo parque no período noturno. O espetáculo, gratuito, será realizado nesta quarta-feira (19), às 20h30, com saída do Econúcleo. Cerca de 19 pessoas estão envolvidas no projeto e todo o elenco é formado pela equipe de arte-educação da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade. A ação da Prefeitura do Recife busca estimular a educação ambiental através dos mitos e lendas que habitam o imaginário do povo pernambucano, utilizando as árvores do Parque da Jaqueira como cenário, bem como as lendas e as histórias fantásticas do lugar. O Velho do Candeeiro, fantasma de um trabalhador do Sítio da Jaqueira (nome antigo da localidade onde atualmente é o Parque), interpretado pelo poeta Felipe Junior guiará o público durante o espetáculo com paradas em espaços estratégicos. Através da linguagem de cordel e expressões pernambucanas, o Velho do Candeeiro fará a apresentação dos personagens, das histórias e do parque. Curiosidade Uma Rua inteira Mal-Assombrada: Segundo “Assombrações do Recife Velho”, do escritor Gilberto Freyre, a antiga Avenida Malaquias, que margeava o terreno atual do Parque da Jaqueira, tinha fama de mal-assombrada. Era uma rua repleta de velhas jaqueiras e mangueiras e que, ao cair da noite, parecia um resto de mata. Mais de um homem fora assassinado naquela rua no período noturno. Eram comuns também os vultos brancos embaixo de suas árvores, bichos estranhos (seriam lobisomens?) e vozes estranhas. Uma delas pediu para o transeunte “Não me deixes no escuro!” em alusão a não apagar o seu lampião enquanto transitava na rua. FICHA TÉCNICA ARGUMENTO/ROTEIRO: Álcio Lins e Flávia Gomes DIREÇÃO: Pascoal Filizola FIGURINO: Álcio Lins MAQUIAGEM: Álcio Lins, Pascoal Filizola e Vinícius Vieira ILUMINAÇÃO/SONOPLASTIA: Hugo Régis SUPORTE TÉCNICO: Silvana Coutinho ELENCO: Aldeline Silva, Daniela Albuquerque, Danielson Holanda, Felipe Júnior, Lucas Sotero, Pascoal Filizola, Simone Santos, Talis Ribeiro, Thayse Boldrini.

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Cidade ideal para o pedestre é pauta de workshop no Recife

Amante das caminhadas e defensor da mobilidade a pé, o consultor e sócio da TGI, Francisco Cunha, vai coordenar em julho, na sede da TGI Consultoria, o 1º Workshop "A Cidade dos 5km por hora", focado no desenho e na preparação da cidade ideal para o pedestre. “5km por hora é a velocidade máxima que o pedestre pode desenvolver na cidade”, afirma Francisco Cunha, que durante o workshop fará uma caminhada guiada pelo bairro do Espinheiro. Dentro da programação serão discutidos os seguintes temas: Andar em pé e a pé: o que nos faz humanos e urbanos ao mesmo tempo; A cidade na história; Automóvel, o planejador urbano do século 20; A disrupção urbana que está em curso no mundo por conta da mobilidade; e A cidade do século 21, aquela em que o pedestre é o personagem principal. “A cidade de hoje, que tem o trânsito com velocidade urbana máxima de 60km/h, é a cidade do carro. É a que desconsidera calçadas e árvores. A dos 5km por hora tem o pedestre como principal personagem. É sobre essa cidade do pedestre que vamos falar e mostrar in loco as boas práticas e as não adequadas também”, reforça Cunha. Para fechar a programação, o consultor coordenará pelo bairro do Espinheiro uma caminhada guiada, focada na história e na urbanização de um dos bairros mais peculiares do Recife. Os interessados em participar do workshop já podem fazer as inscrições pelo site cidade5km.tgi.com.br. Mais informações pelo telefone (81) 3134.1740. A TGI fica na Rua Barão de Itamaracá, 293.

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Ricardo Brennand recebe Título de Cidadão Recifense

Dono de um complexo cultural que abrange o Castelo São João, uma galeria, uma biblioteca, o Parque de Esculturas dos Jardins e a Capela Nossa Senhora das Graças, o empresário e engenheiro Ricardo Coimbra de Almeida Brennand agora é cidadão recifense. Aos 92 anos, o colecionador considerado “patrono das artes”, natural de Cabo de Santo Agostinho (PE), realizou o sonho de ser conterrâneo de todos os moradores da capital pernambucana por iniciativa do vereador André Régis (PSDB), em reunião solene, realizada na manhã desta sexta-feira (07). “É uma honra fazer esta homenagem a alguém da dimensão de Ricardo Brennand. A regra diz que o orador proponente deve utilizar a tribuna para demonstrar que o agraciado merece a homenagem, mas essa é uma tarefa desnecessária”, afirmou Régis. Num clima de congratulações, a solenidade reuniu empresários, líderes políticos e pessoas da chamada alta sociedade. Foi presidida pelo vereador Eduardo Marques (PSB), presidente da Câmara Municipal do Recife, que formou a mesa com o vice-prefeito Luciano Siqueira; o secretário de Cultura de Pernambuco, Gilberto Freyre Neto, representante do governador Paulo Câmara; o deputado federal Luciano Bivar; a deputada estadual Priscila Krause; a presidente da Academia Pernambucana de Letras (APL), Margarida Cantarelli, além do homenageado e do vereador proponente do requerimento. Na abertura da solenidade, a Banda do Exército executou o Hino Nacional.

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10 fotos do Forte do Buraco Antigamente

O Forte do Buraco é uma construção holandesa, construída em 1630 e que recebeu o nome de Madame Bruyn em 25 de junho de 1631, em homenagem à esposa do general Theodoro Waerdenburch. O local fica conhecido como Forte ou Fortaleza do Buraco pela proximidade do Buraco do Santiago, local onde hoje é o Tacaruna. De acordo com a descrição das imagens na Biblioteca do IBGE: "As ruínas da construção são do século XVIII, de acordo com portaria do governador, expedida ao provedor da fazenda real em 17 de novembro de 1711, ordenando que mandasse por em praça a obra da reedificação do Forte do Buraco. Na primeira metade do século XX, a Marinha do Brasil projetou construir um complexo portuário para abrigar a Base Naval do Recife, por conta desse projeto, a Fortaleza do Buraco perdeu suas muralhas no início da segunda metade do século XX. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1938, teve sua inscrição cancelada no livro do Tombo em 1955. No mesmo ano surgiu um movimento em favor da preservação de suas ruínas, atualmente objeto de processo de tombamento (Processo n.º 1351-T/95), recomendado na 22ª Reunião do Conselho do Iphan, realizada em oito de junho de 2000. No mesmo local onde está localizada as ruínas da Fortaleza, na primeira metade do século XVII, existia uma fortificação com o nome de Guarita do João Alberto". As imagens são da Biblioteca do IBGE e da Villa Digital da Fundaj. Clique nas imagens para ampliar. Forte do Buraco (Acervo do IBGE) . Fachada em ruínas do forte (Acervo do IBGE)   . Ruínas do Forte (Acervo do IBGE) . Olhar a partir da porta do Forte em ruínas (Acervo do IBGE) . Ruínas do forte, em 1912 (Acerbo Benício Dias, da Fundaj) . Postal do Forte do Buraco (Acervo Josebias Bandeira, da Fundaj, com dedicatória datada de 09.02.1932) . Ruínas do Forte do Buraco (Acervo Josebias Bandeira, Fundaj) . Foto horizontal do local do Forte, realizada em 1912 (Acervo Benício Dias, Fundaj) . Quadro sobre o Forte do Buraco, em 1943 (Acervo Benício Dias, da Fundaj. A descrição da imagem indica que a pintura estaria ou foi exposta no Museu do Estado) . Quadro sobre o Forte do Buraco, em 1943 (Acervo Benício Dias, da Fundaj. A descrição da imagem indica que a pintura estaria ou foi exposta no Museu do Estado)   *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)  

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Jardim Botânico oferece programação gratuita na Semana do Meio Ambiente

A Semana do Meio Ambiente começou repleta de descontração e aprendizado no Jardim Botânico do Recife. Uma programação foi preparada pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SMAS) para receber o público entre 3 a 9 de junho no equipamento ambiental da Prefeitura do Recife. Nesta terça-feira (4), a diversão começa às 9h30 com uma trilha ecológica que promete transformar a garotada em verdadeiros exploradores. A caminhada “Explorando o Jardim Botânico” vai garantir momentos de aprendizado e conscientização. Pela tarde, às 15h, os visitantes terão a oportunidade de conhecer o laboratório do Jardim e participar de uma experiência com a Zebrina, uma espécie de folha, permitindo a observação das células da planta com o uso do microscópio. Toda atividade vai contar com uma monitoria expliativa. Quarta-feira (5), quem aparecer vai poder participar de duas oficinas: a de compostagem, que vai ensinar um conjunto de técnicas aplicadas para estimular a decomposição de materiais orgânicos, às 10h30, e a Oficina de produção de mudas, às 14h40, pertinente para quem deseja desenvolver métodos de plantio. A trilha das espécies ameaçadas ocorre na quinta-feira (6) e tem o objetivo de conscientizar os pequenos sobre a necessidade de proteger o meio ambiente. Durante a caminhada vai rolar muita transmissão de conhecimento e exposição de ideias, para que as crianças reconheçam a importância de preservar o verde. A atividade acontece às 14h. Sexta-feira é dia de aprender a cuidar da saúde. Às 10h, o analista e biólogo Wiliam Wanderley ministra a oficina de manejo com plantas medicinais. A oficina tem o objetivo de disseminar informação a respeito das plantas medicinais e capacitar pessoas para a manipulação e produção correta destes materiais. Destinada para maiores de 18 anos, a oficina é gratuita e, para participar, basta realizar a inscrição pelo e-mail jardimbotanico@recife.pe.gov.br e digitar as palavras “OFICINA DE FITOTERÁPICOS” no campo destinado ao assunto. No corpo do e-mail, informe nome completo, endereço (bairro e cidade), idade, grau de escolaridade e telefones para contato. O preenchimento das vagas atende ao critério cronológico, ou seja: os candidatos que enviarem os primeiros 30 e-mails receberão a confirmação. Se o seu tempo disponível é no fim de semana, não se preocupe. O que não vai faltar é diversão e aprendizado no Jardim. No sábado (8), a galera vai poder participar de uma mini exposição de reenvasamento com a Associação Orquidófila de Pernambuco (ASSOPE), às 10h. Em seguida, às 10h30 acontece um esquete teatral cheio de aventuras e bom humor com a turma Mangue e Tal. Pela tarde, a garotada vai se infiltrar na floresta e participar da caminhada ecológica “Os trapezistas da mata”, descobrindo um montão de coisa interessante e aprendendo um pouco mais sobre a natureza. Ao fim da trilha os visitantes poderão aguçar a imaginação e ouvir a contação de histórias sobre a Vitória Régia, importante personagem do folclore brasileiro. Quem curte colocar as mãos na terra vai adorar a programação do domingo (9). Às 10h acontece a oficina de Eco terrário, que vai ensinar na prática a produzir seu próprio mini jardim. Já às 10h30 o graduando em biologia, Inácio Mendonça, comparece ao auditório do JBR para uma Conversa Ambiental sobre o manejo e importância das plantas medicinais. A palestra é direcionada para maiores de 18 anos e para participar basta fazer a inscrição no dia. Confira a programação completa do Jardim Botânico na Semana do Meio Ambiente: Terça-feira (4) 9h30 - Caminhada ecológica: explorando o Jardim Botânico. 10h30 - Oficina de compostagem 14h - Caminhada ecológica: explorando o Jardim Botânico. 15h - Prática de Laboratório: Uma experiência com Zebrina (Tradescantia zebrina) Quarta-feira (5) 10h30 - Oficina de Compostagem 14h - Caminhada ecológica: explorando o Jardim Botânico. 14h:40 - Oficina de produção de mudas Quinta-feira (6) 10h30 - Oficina de Herborização 14h - Trilha das espécies ameaçadas. 15h - Prática de Laboratório: Uma experiência com Zebrina (Tradescantia zebrina) Sexta-feira (7) 10h - Oficina de manipulação de plantas medicinais. 14h - Caminhada ecológica em câmera lenta: Que bicho é esse? 14h:40 - Oficina de plantio de espécies arbóreas. Sábado (8) 10h - Mini - exposição e Oficina de Reenvasamento com a ASSOPE- Associação Orquidófila de Pernambuco

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Feirinha da Torre estimula a Economia Circular e a leitura para crianças

Dia 8 de junho, a partir das 10h, acontecerá a 6ª edição da Feirinha da Torre. Diante do sucesso da última edição, a Feirinha consolida-se passando a ocorrer todo segundo sábado de cada mês, na Praça José Sales Filho, que fica no bairro da Torre, no Recife. A entrada é, sempre, franca. Com uma proposta inovadora que proporciona reflexão aos participantes e ao público presente, a iniciativa tem chamado atenção por sua dinâmica circular. “Os expositores, gradativamente, estão sendo estimulados a substituir suas embalagens plásticas pelas de papel ou papelão. Ressignificar, reutilizar, reaproveitar, são palavras imprescindíveis ao conceito de economia circular que norteia toda a ideia”, diz Rodrigo Silva, um dos gestores da Feirinha. Nesta edição, o evento, que já contava com oficinas e apresentações culturais, também, terá espaço dedicado ao público infantil, com a disponibilidade de livros para serem lidos na ocasião. Outra novidade é que, a partir dessa edição, acontecerão exposições e demonstrações de temáticas e conteúdos variados, feitas por acadêmicos, em uma parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Trata-se do projeto Ciência na Praça, as atividades transitarão desde as ciências aplicadas aos direitos humanos, repassando conhecimentos para atender a curiosidades e utilidades. Nesta edição, será oferecida, ao público, uma Oficina de Horticultura, onde será enfatizado o cultivo de hortas verticais em ambientes urbanos. “O projeto, também, ressalta a importância de se ocupar o espaço público como local de convivência que possibilita uma melhor qualidade de vida. A Feirinha da Torre é um estímulo à circulação de saberes, experiências e solidariedade”, diz Rodrigo Silva. A 6ª edição da Feirinha da Torre conta, ainda, com o show do trio pernambucano Aquarela, formado pelo violonista Raphael Lima e pelas cantoras Amanda Hellen e Fernanda Cassiano. Eles farão uma apresentação de MPB e músicas autorais. SERVIÇO: O quê? Feirinha da Torre Quando? Dia 8 de junho de 2019, das 10h às 20h. Onde? Praça José Sales Filho (Esquina da Av. Beira Rio com Rua Benjamin Constant, bairro da Torre, Recife.) Quanto custa? Gratuito

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Jovens brasileiros passam mais de 1h30 por dia no Instagram

Estar conectado nas redes sociais é sinônimo de estar atualizado e interagindo com o mundo todo através de um simples aplicativo. O Instagram, por exemplo, é o app queridinho do momento no Brasil, reunindo atividades de diversos outros aplicativos em um só. Por se tratar de uma rede com grande número de usuários, o Cuponation compilou uma média de quanto tempo os brasileiros costumam gastar na rede. De acordo com o relatório Digital in 2018, feito pelas empresas Are We Social e Hootsuite, o Brasil está entre os três primeiros países nos quais as pessoas costumam ficar mais de 9h do dia navegando na internet. Ao fazer a mesma pesquisa em cada país participante do estudo, o relatório apontou que o brasileiro está entre os dois primeiros no ranking da população que fica mais tempo nas redes sociais, sendo em média mais de 3h e meia por dia. O Cuponation realizou um levantamento com 329 jovens brasileiros de classe média entre 17 e 25 anos (público que mais utiliza o Instagram) e constatou que os jovens passam em média 1h e 32 minutos conectados à rede social por dia. Veja mais no infográfico interativo. O relatório Digital in 2018 ainda registrou que no ano passado 62% da população brasileira já estava conectada nas redes. No mundo, só em 2017 quase 1 milhão de pessoas começaram a usar as redes sociais todos os dias - o que representa mais de 11 novos usuários por segundo, segundo a última análise da eMarketer. Ao especificar a quantidade de usuários do Instagram, apesar de a rede ocupar o 6º lugar no ranking das redes mais usadas pelo mundo (Statista-2019), no Brasil o aplicativo está em 4º lugar com mais de 55 milhões de usuários e é a rede social preferida do brasileiro mensalmente ativo, ficando na frente até mesmo do Facebook, que é a principal mídia social do país, com mais de 130 milhões de usuários, segundo a Rock Content. Link da pesquisa completa: https://www.cuponation.com.br/insights/instagram-2019  

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