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Trilogia “Minicontos & Gracejos” de Joca Souza Leão chega ao Recife

Publicitário e escritor lança obra que une humor, política e literatura no Parque da Tamarineira O publicitário e cronista Joca Souza Leão lançará sua trilogia “Minicontos & Gracejos” no dia 28 de novembro, às 17h30, no Parque da Tamarineira, zona norte do Recife. Publicada pela editora Cubzac, a obra é composta por três minilivros com estilos e temas variados, unindo humor, criatividade e ousadia em uma experiência literária única. A trilogia apresenta volumes distintos, cada um identificado por uma capa colorida. O primeiro, de capa amarela, aborda temas como humor, política, questões sociais e amor. O segundo, com capa azul, traz textos curtos com até sete palavras. Já o terceiro volume, de capa vermelha, intitulado “Libidinosos e Safadinhos”, explora minicontos mais ousados. O projeto gráfico é assinado por Ricardo Melo, com capas de João Souza Leão e coordenação editorial de Deborah Echeverria. Joca Souza Leão, conhecido por sua trajetória premiada na publicidade e por suas crônicas publicadas em jornais e antologias, traz em “Minicontos & Gracejos” uma nova proposta narrativa. Autor de obras como Pano rápido (2011) e Crônicas e 50 histórias miúdas (2016), ele reafirma seu talento para transformar temas cotidianos em textos marcantes e reflexivos. ServiçoLançamento da trilogia “Minicontos & Gracejos”Data: 28 de novembro de 2024Hora: 17h30Local: Parque da Tamarineira, zona norte do Recife.

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Cepe abre inscrições para prêmios literários nacionais

Podem concorrer obras nas categorias Romance, Conto, Poesia, infantil e infantojuvenil. Foto: Leopoldo Conrado Nunes A Companhia Editora de Pernambuco abre, nesta terça-feira (19/11), as inscrições para o 8º Prêmio Cepe Nacional de Literatura e a 5ª edição do Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil. Interessados nos concursos devem se inscrever exclusivamente por meio digital (www.cepe.com.br/premio-cepe) até 14 de janeiro de 2025. Para participar, é necessário ser brasileiro ou estrangeiro naturalizado brasileiro. A obra precisa ser inédita tanto para o prêmio adulto, que receberá originais nas categorias Romance, Conto e Poesia, quanto para a premiação infantil (leitores iniciantes e em processo de iniciação à leitura) e infantojuvenil (leitores fluentes ou críticos). Os temas são livres e os textos devem ser escritos em português. Serão aceitos trabalhos com, no mínimo, 200 mil caracteres, incluindo os espaços, para as categorias Romance e Conto. E, no mínimo, 25 mil caracteres, contando os espaços, para a categoria Poesia. Nos prêmios infantil e infantojuvenil, os textos devem ter, no máximo, 120 mil caracteres, incluindo os espaços. O anúncio do resultado será divulgado até 31 de julho de 2025 e cada vencedor receberá R$ 20 mil, além de ter a obra publicada pela Cepe Editora. “Estamos retomando dois prêmios, o de adulto e o infantil e infanto juvenil, que vêm revelando bons escritores e jogando luzes em trabalhos de autores de todo o Brasil, é uma oportunidade para quem quer contar suas histórias”, destaca o editor da Cepe, Diogo Guedes. Extremo Oeste, romance vencedor do 6º Prêmio Cepe Nacional de Literatura, do paranaense Paulo Fehlauer, ganhou a categoria Escritor (a) Estreante (Eixo Inovação) do 65º Jabuti, a principal premiação literária do Brasil, em 2023, destaca Diogo Guedes. O livro de poesia Meu amor é político, do cearense Dalgo Silva, vencedor do 7º Prêmio Cepe Nacional de Literatura, é finalista do Jabuti, na categoria Escritor (a) Estreante – Poesia. A cerimônia de premiação acontece nesta terça-feira. Diogo Guedes também cita os livros que receberam selo de Altamente Recomendável na seleção de 2024 da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil: A última raposa do mundo (ganhador do 4º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantojuvenil), do paulista Moisés Baião e Maria Júlia Rego (ilustrações) e Dez baleias na estação esperando pelo trem (vencedor do 4º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil), do carioca Cesar Cardoso e Bruna Lubambo (ilustrações).

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Um galo de Campina

*Paulo Caldas Em junho de 1996, e lá se vão três décadas, tive a chance de escrever as orelhas do livro “Paisagem do Interior”, Editora Bagaço, do então desconhecido poeta Jessier Quirino. Na época, chamavam a atenção a verve e a capacidade de conceber neologismos e situações inusitadas, assistidas e ouvidas de legítimos protagonistas da vivência nos rincões nordestinos. Ali, o autor já mostrava habilidade incomum de compor situações abraçadas ao humor puro. A descrição dos cenários ganhava beleza pelo rigor à originalidade e à benção dos detalhes certificadores, técnica capaz de seduzir o leitor/expectador pelo apego ao perfil autêntico das coisas. Daquele primeiro passo pelos labirintos da escrita, surgiram recitais, peças declamatórias em ambientes públicos e fechados. Assim, contemplou os leitores com a publicação de “Agruras da Lata d´Água”, “Prosa Morena”, “Bandeira Nordestina”, “Berro Novo” (com CDs lançados ao lado dos livros), “Papel de Bodega”, “Política de Pé de Muro” e “Causo da Cobra Branca”. O público infantojuvenil também curtiu o talento de JQ com as publicações de “Chapéu Mau e Lobinho Vermelho” e “Miudinha”, também com o selo da Editora Bagaço. Para a televisão teve o aplaudido DVD “Vizinhos de Grito”, produzido pela Rede Globo Nordeste e premiado na Rede Globo Nacional. O prestígio rendeu parcerias e aí é interessante registrar a publicação de “Galos de Campina” ao lado do conterrâneo Braulio Tavares. Ao cruzar ruas, becos, praças e vielas do universo das escritas, Jessier viu o êxito obtido junto ao público pernambucano lhe valer o título de cidadão do Estado, concedido pela Assembleia Legislativa. Agora, este “Parece que eu estou Vendo” vem carregado de expectativas, afinal comemora mais que a simbologia dos 70 de idade do autor, mas o caminhar de uma vitoriosa carreira artística. Os exemplares podem ser adquiridos na Editora Bagaço WWW.bagaco.com.br e Whats App 8191-8546 *Escritor

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Fliporto movimenta Olinda com arte, literatura e homenagens a Chico Science e Raimundo Carrero

Evento promete quatro dias de intensa programação cultural e literária no Mercado Eufrásio Barbosa Entre os dias 14 e 17 de novembro, Olinda sediará a XIII Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto), que retorna ao Mercado Eufrásio Barbosa com uma programação vibrante. Este ano, os homenageados são Chico Science, ícone do Manguebeat, e Raimundo Carrero, renomado escritor pernambucano. Com palestras, debates, saraus, e apresentações culturais, o evento busca conectar diversas expressões artísticas, da literatura à música e artes visuais, além de valorizar a cultura local. A curadoria da Fliporto, assinada por Antônio Campos, reúne grandes nomes para debater temas contemporâneos. A abertura contará com uma palestra de Rosiska Darcy de Oliveira, enquanto o escritor Raimundo Carrero discutirá a relevância das festas literárias ao lado da cineasta Luci Alcantara. Em homenagem aos 30 anos do álbum Da Lama ao Caos, haverá uma mesa especial com Lorena Calábria e Goretti França, irmã de Chico Science, explorando o impacto cultural do movimento Manguebeat. Além das atividades no Mercado, o evento conta com o “Olinda das Artes/Fliporto”, programação paralela que inclui mais de 50 ateliês e espaços culturais, com exposições, oficinas e performances ao vivo pelo centro histórico. Destaque para locais como o Ateliê Di Farias e o Sertão Bar, que terão pintura ao vivo, homenageando o artista plástico Milton Cosmos e outros talentos locais. A sustentabilidade também terá espaço com a EcoFliporto, apresentando a exposição “Pernambuco, Jardim dos Baobás” em parceria com o Instituto Baobá VII. Com entrada gratuita, a Fliporto 2024 também oferecerá transporte gratuito a partir do Shopping Tacaruna, facilitando o acesso ao evento. Serviço:Fliporto 2024 – XIII Festa Literária Internacional de PernambucoQuando: 14 a 17 de novembro de 2024Onde: Mercado Eufrásio Barbosa, OlindaAcesso: GratuitoMais informações: fliporto.com.br e @fliporto

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Influência da religião na política é tema de novo documentário de Petra Costa

Pessoas oram de mãos dadas vociferando numa língua difícil de entender, conhecida no meio evangélico como “língua estranha”. Outros de mãos erguidas abençoam bancadas e objetos, enquanto alguém, de Bíblia na mão, discursa em alta voz. Não, elas não estão dentro de um templo. Tudo acontece em um lugar nada comum à tal prática: a câmara dos deputados. A cena que aparece logo nos primeiros minutos de “Apocalipse nos Trópicos”, documentário de Petra Costa, serve de prenúncio ao que está por vir. Registros de bastidores revelam nuances que não costumam aparecer em palavras e gestos de figuras públicas quando orientadas por uma assessoria em entrevistas para a imprensa. É o que mostra o novo trabalho de Petra. A diretora teve acesso privilegiado a conhecidos nomes da política como Sóstenes Cavalcante, líder da bancada evangélica, e o presidente Lula, da mesma forma que em “Democracia em Vertigem”, filme indicado ao Oscar em 2020. De todos os personagens, um chama a atenção por sua influência na política brasileira nos últimos anos: Silas Malafaia. A câmera acompanha o pastor em situações longe dos púlpitos e palanques. Uma cena inusitada mostra Malafaia dirigindo e batendo boca com um motoqueiro. O religioso justifica a atitude lembrando que Jesus também foi duro ao chicotear pessoas que faziam comércio na frente do templo. Em outro momento, Malafaia orgulha-se da liberdade que tinha na relação com Jair Bolsonaro e da influência que exercia nas decisões do ex-presidente, como aconteceu na escolha do pastor presbiteriano André Mendonça para o STF, o ministro “terrivelmente evangélico”. O documentário é apresentado em capítulos, costurado por reflexões em off da diretora, ilustradas por pinturas de temáticas apocalípticas que exibem inferno e morte, obras de artistas como o holandês Hieronymus Bosch. Inferno e morte representados da mesma forma nas sequências seguintes por áudios de profissionais da saúde de Manaus desesperados por falta de oxigênio e cenas de tratores cobrindo de terra centenas de covas em enterros coletivos durante a pandemia de Covid. “Apocalipse nos Trópicos” expõe a contradição de um discurso dominador e excludente que clama por liberdade na ânsia por um governo teocrático. Tipo de discurso que culminou na tentativa de golpe no fatídico 8 de janeiro. A história mostra quão sombrios foram os períodos em que religião e política decidiram marchar juntas. Para o bem da democracia, que esse cálice seja afastado da política brasileira. “Apocalipse nos Trópicos” foi exibido no Janela Internacional de Cinema do Recife. Ainda sem previsão de estreia no circuito comercial.

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Exposição imersiva “O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso” estreia no dia 29 novembro no RioMar Recife

Maior exposição imersiva de um artista brasileiro traz experiência única que mergulha pela vida e obra de um dos maiores ícones da literatura nacional A maior exposição imersiva de um artista brasileiro, “O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso”, chega ao RioMar Recife a partir do dia 29 de novembro, com uma experiência única que mergulha nos universos artístico e humano de Ariano Suassuna. O legado de um dos maiores ícones da literatura nacional pode ser revisitado em uma combinação de cenografia detalhada e tecnologia de ponta, levando a uma viagem pelas raízes da cultura popular brasileira e pela vida e obra do escritor, filósofo, poeta e dramaturgo. Os ingressos custam a partir de R$ 35 e podem ser adquiridos a partir do dia 6 de novembro para quem se cadastrou na pré-venda e a partir do dia 7 de novembro para o público em geral através do site da Fever (https://feverup.com/m/258242) e do App do RioMar Recife. Co-criada em participação com o neto mais velho de Ariano, João Suassuna, a exposição faz a sua primeira parada na capital pernambucana após a estreia de sucesso no espaço Luzzco, na Paraíba, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar as diversas facetas da vida e obra de Ariano de maneira inovadora e sensorial. Com uma combinação de tecnologia, cenografia e elementos físicos, os participantes serão transportados para o universo criativo e emocional do autor, poeta e dramaturgo. “A exposição é linda e consegue preservar a coerência de Ariano, levando adiante a sua chama imortal, que tanto nos inspira. E isso é possível porque temos uma experiência que nos revela o Ariano gênio, como escritor e defensor da cultura brasileira, mas, especialmente, o Ariano gênio como gente. Uma vivência que permitirá a todos acessarem o coração do Mestre e todos seus amores, passando do riso à emoção”, celebra João Suassuna, neto de Ariano Suassuna. No RioMar Recife, “O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso” vai ocupar uma área de mais de 1.200 metros quadrados no Espaço de Eventos, localizado no Piso L3 (mesmo nível da Praça de Alimentação) do mall, contando com 13 salas que percorrem a carreira de Ariano Suassuna e expõem obras que ainda não tinham sido vistas pelo público até então, como manuscritos, fotos raras, trechos de peças teatrais e vídeos. Os visitantes também terão a oportunidade de ver e conhecer o Ariano ser humano, através de pílulas físicas da vida dele, como o traje que ele usava e a cadeira que gostava de sentar para ler e contar as suas histórias. Para a temporada na capital pernambucana, a exposição ainda contará com novidades exclusivas em relação à exposição na Paraíba, ampliando o número de salas de 4 para 13 no RioMar Recife. Além disso, a mostra no RioMar Recife contará com novos itens raros de Ariano Suassuna e um mix maior de produtos temáticos na lojinha da exposição. Como parte da celebração ao brilhantismo de Ariano Suassuna, cuja obra transcende fronteiras culturais e linguísticas, a exposição “O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso” está dividida em cinco atos imersivos, além da introdução. Ato I: Amor pela poesia; Ato II: Amor pela sua aldeia; Ato III: Amor da vida; Ato IV: Amor que contagia e Ato V: Amor imorrível. “Estamos muito felizes em receber a megaexposição “O Auto de Ariano – Um realista esperançoso” no RioMar Recife. Acreditamos no entretenimento cultural como uma forma inclusiva e democrática de proporcionar ao público interações e experiências memoráveis. Valorizando a arte, a literatura e as expressões artísticas, tendo a cultura como um dos pilares de atuação do empreendimento, apresentaremos para nossos clientes a riqueza que é a obra de Ariano Suassuna, singular, multicultural e de reconhecimento internacional”, afirma Denielly Halinski, gerente de Marketing do RioMar Recife. Os ingressos custam R$ 35 (meia), R$ 70 (inteira) e R$ 175 combo família (quatro ingressos) de segunda a quinta; e R$ 40 (meia), R$ 80 (inteira) e R$ 200 combo família (quatro ingressos) de sexta a domingo. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever (https://feverup.com/m/258242) e no App do RioMar Recife. O horário de funcionamento da exposição é das 9h às 22h de segunda a sábado, e das 12h às 21h nos domingos e feriados.A exposição “O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso” é realizada pelo Luzzco, com apoio do RioMar Recife. SERVIÇO Exposição “O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso” Local:Espaço de Eventos – Piso L3 (mesmo nível da Praça de Alimentação)RioMar Recife – Av. República do Líbano, 251, Pina – RecifeData de estreia: sexta-feira, 29 de novembro de 2024Em cartaz até o dia 30 de janeiro Horário:Segunda a sábado, das 9h às 22h;Domingos e feriados, das 12h às 21h. Ingressos:Segunda a quinta:Meia – R$ 35Inteira – R$ 70Combo Família – R$ 175 Sexta a domingo:Meia – R$ 40Inteira – R$ 80Combo Família – R$ 200 Ingressos online:site da Fever (https://feverup.com/m/258242) e no app RioMar Recife Classificação etária: livre.*Os menores de 12 anos devem estar acompanhados por responsável.

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Bruna Caram e Fios de Choro homenageiam a MPB com “Clássicos de Amor e Ódio” em Olinda

Show leva repertório de samba e frevo, com canções autorais e clássicos da música brasileira Neste domingo, dia 10 de novembro, a Casa Estação da Luz, em Olinda, recebe Bruna Caram ao lado do quarteto Fios de Choro para o espetáculo “Clássicos de Amor e Ódio”. No show, que integra o projeto Domingo Azul, Bruna e o grupo exploram o vasto cenário musical brasileiro em homenagem a renomados compositores como Dona Ivone Lara, Pixinguinha e Noel Rosa, além de incluir suas próprias composições. Este evento será marcado pela memória da violinista Wanessa Dourado, co-fundadora do quarteto, que faleceu em janeiro. O espetáculo foi idealizado por Bruna há mais de uma década e concretizado recentemente com o Fios de Choro, trazendo o melhor da música brasileira dos anos 40 aos dias de hoje. “Cresci imersa na música brasileira, uma paixão que permeia cada aspecto da minha vida. Aprendi a cantar nas rodas de choro do meu avô e com minha avó, cantora de rádio”, compartilha Bruna. Neta do violonista de choro Jamil Caram e da cantora Maria Piedade, Bruna iniciou sua trajetória na MPB ainda criança, influenciada pela riqueza musical de sua família. Fios de Choro, composto por Igor Nikolai (cavaquinho), Renatinho do Violino (violino), Allan Gaia Pio (pandeiro) e João Pellegrini (violão de 7 cordas), é um dos expoentes do choro em São Paulo. Com três álbuns lançados, o quarteto acumula colaborações com grandes nomes do cenário musical brasileiro, como Maestro Spok e João do Pife. Entre as conquistas recentes, participaram do Festival Sesc Jazz e do Festival Chorando Sem Parar, além de uma oficina internacional no Uruguai. Serviço:Clássicos de Amor e Ódio – Bruna Caram e Fios de ChoroData: Domingo, 10 de novembroLocal: Casa Estação da Luz, Rua Prudente de Moraes, 313, Carmo, OlindaHorário: 17hIngressos: Disponíveis na Sympla e no local

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Instituto Ploeg: espaço dedicado às artes e à criatividade

Inauguração no dia 07 de novembro, às 18h, para convidados. Visitação de terça a sexta-feira, das 9 às 17h, entrada gratuita. Foto: Carol Bezerra O Recife ganha um novo espaço para formação artística e eventos culturais, situado na Rua da Santa Cruz, número 190, em frente ao Mercado da Boa Vista. O sobrado secular, construído em 1901, tem amplos espaços, que servem para exposição permanente do acervo do artista plástico holandês-pernambucano Roberto Ploeg e para exposições temporárias, além de três ateliês e um auditório climatizado que poderá ser alugado para cursos, palestras e lançamentos. Há um quintal sombreado por mangueiras, que é um oásis de sossego no centro da cidade. Desde 1999 o casarão serviu para a realização de projetos sociais e educativos. O novo rumo é marcado pelo enfoque nas artes visuais. Tem cursos de pintura, desenho, colagem, modelagem e artes têxteis. O Instituto Ploeg quer ser parceiro na revitalização do centro do Recife, irradiando arte e cultura no entorno.   O espaço abre com a exposição temporária (até 30 de janeiro de 2025) de trabalhos inéditos do artista Luiz Rangel com o título “Síntese do Irreal”, que conta com a curadoria da pesquisadora Joana D’Arc Lima. São duas séries de colagem, uma em papel, de 2020, e outra, mais recente, em tela recortada de 2024. Na ocasião se comemora também a instalação do “Atelier 9” no fundo do quintal.  Serviço: O que? Abertura do Instituto Ploeg e da exposição “Síntese do IRreal” do artista Luiz Rangel. Quando? Quinta-feira dia 7 de novembro, das 18 às 22h para convidados Visitação: de terça a sexta-feira, das 9 às 17h, entrada gratuita.

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Roberto Carlos retorna ao Classic Hall com turnê “Eu Ofereço Flores”

Show traz clássicos e novas canções em uma noite de emoções para o público de Olinda. Foto: Caio Girardi Uma das maiores lendas da música brasileira, Roberto Carlos, faz um show especial nesta sexta-feira, 8 de novembro, no Classic Hall, em Olinda. O cantor, que há 23 anos inaugurou a casa de shows, volta ao palco para apresentar o espetáculo da turnê “Eu Ofereço Flores 2024”. Fãs de todas as idades poderão reviver sucessos que marcaram gerações em uma noite que promete muita emoção e celebração. A apresentação começará às 21h, com abertura dos portões às 19h. Apesar de as mesas já estarem esgotadas, ainda é possível garantir os últimos ingressos individuais e camarotes. Os preços partem de R$ 350, com vendas na bilheteria do Classic Hall e pelo site Acesso Ticket. Essa é uma chance para o público recifense prestigiar uma performance única de Roberto Carlos, que soma mais de 70 álbuns e um legado de seis décadas na música. O show inclui sucessos como “Detalhes”, “Amigo” e “Cavalgada”, além da nova canção “Eu Ofereço Flores”, que dá nome à turnê. Lançada em 2023, a faixa é uma homenagem aos fãs que acompanham o artista há tantos anos. A produção promete um espetáculo que une momentos de nostalgia com novidades, proporcionando uma experiência inesquecível para os fãs do Rei. A carreira de Roberto Carlos é marcada por reconhecimento internacional, com prêmios e turnês bem-sucedidas pela América Latina, Europa e Estados Unidos. Este ano, o cantor celebra 50 anos de seu especial de fim de ano da TV Globo, uma tradição brasileira. Sua presença nos palcos reforça seu papel como ídolo atemporal da música romântica e de grande influência para gerações. Serviço – Roberto Carlos Data: 08 de novembro de 2024Local: Classic Hall – Av. Agamenon Magalhães, s/n, Complexo Salgadinho, Olinda/PEHorário de abertura: 19h | Início do show: 21hIngressos: últimas cadeiras e camarotes à venda na bilheteria do Classic Hall e no site Acesso Ticket

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Indicado do Brasil ao Oscar emociona público em noite de exibição no Cinema São Luiz

Primeiro domingo pós reabertura do Cinema São Luiz chegou ao fim em grande estilo: com exibição de filme indicado ao Oscar pelo Brasil. “Ainda estou aqui”, longa de Walter Salles, arrancou aplausos emocionados no terceiro dia do Janela Internacional de Cinema. Noite de sala lotada, com direito a praia de espectadores (nomeada assim por Kleber Mendonça Filho) sentados abaixo da tela e dos famosos vitrais de Aurora de Lima. “Ainda Estou Aqui” é baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, obra que relembra a dor enfrentada por sua família ao ter o pai, Rubens Paiva (interpretado por Selton Mello), sequestrado e morto pela Ditadura Militar. Acompanha a luta de Eunice (Fernanda Torres), mãe do escritor, à procura de respostas em meio ao martírio de ter de encarar o sofrimento nos olhos dos filhos. Após a exibição, o Janela promoveu um bate-papo entre Kleber Mendonça e Walter Salles. “Quando saiu o livro, fiquei completamente transtornado durante dias, decantando a obra e pensando se haveria uma forma de adaptação possível”, comentou o diretor, que costumava frequentar a casa de Rubens Paiva. Salles era amigo dos filhos do ex-deputado. Fernanda Torres em grande atuação A dor do silêncio é maior que a dor da perda. Silêncio que arrasta o peso do talvez, que machuca tanto quanto o vazio que fica após a morte de um ente querido. Esse é o dilema de Eunice Paiva. Para onde levaram seu marido? Ainda estaria vivo? O sofrimento psicológico lançado sobre os familiares das vítimas era uma especialidade do regime militar. Em essência, “Ainda Estou Aqui” reflete sobre um tipo de dor que não pode ser curada, mas aceita. Aceitação costurada pelo correr dos anos, ou por algum fato que sirva de marco. A venda da casa, a mudança para outra cidade, fatos que apontam e confirmam que nada será como antes. Fernanda Torres encarna o papel de Eunice. Atuação soberba, cheia de nuances, marcada por silêncios e olhares mais profundos em significado do que qualquer palavra que poderia ter sido dita. Os resultados do bom trabalho estão surgindo. A atriz recentemente foi homenageada por sua atuação no Critics Choice Awards e está cotada ao prêmio de Melhor Atriz na próxima edição do Oscar. Aclamação Desde que estreou no Festival de Veneza, “Ainda Estou Aqui” vem arrancando elogios e longos aplausos de crítica e público. Até o momento, já conquistou oito prêmios: Melhor Roteiro e Prêmio SIGNIS no Festival de Veneza, Prêmio do Público no Festival de Cinema da Filadélfia e no Festival Internacional de Cinema de Vancouver, Melhor Filme Global no Festival de Cinema de Mill Valley, Melhor Ficção Brasileira na 48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, além de Melhor Atriz de Filme Internacional para Fernanda Torres no Critics Choice Awards.

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