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Museu do Trem leva exposição sobre a história da ferrovia para Estação de Paudalho

A exposição "Pare-Olhe-Escute" está chegando na Estação de Paudalho, iniciando as atividades do mês de aniversário de 50 anos do Museu do Trem Depois de passar pela Estação do Cabo, a exposição "Pare-Olhe-Escute: Os Caminhos do Patrimônio Ferroviário de Pernambuco" chega à cidade de Paudalho, na Zona da Mata Norte de Pernambuco e ficará aberta ao público na antiga estação ferroviária, recentemente reformada e que está reabrindo ao público. Inaugurada em 1881, a estação de Paudalho é um dos cartões-postais da cidade e vai receber nossa exposição a partir da próxima quinta-feira. A exposição foi criada pelo Museu do Trem do Recife e a Gerência Geral de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundarpe e tem como objetivo difundir o patrimônio ferroviário de Pernambuco e as ações realizadas pela sua preservação. A exposição ficará aberta ao público de 06 a 14 de outubro, gratuitamente, na Estação Ferroviária de Paudalho e poderá ser visitada de segunda a sexta, no horário de 09h às 16h. Nos dias 13 e 14 de outubro a exposição também abrirá a noite, entre 18h e 20h, durante as comemorações da Semana de Santa Teresa, festa religiosa tradicional de Paudalho. O público geral não precisa agendar. As escolas que quiserem realizar uma visita mediada à exposição, deverão fazer sua solicitação através do e-mail: patrimonioculturalpaudalho@gmail.com. A Estação Ferroviária de Paudalho fica localizada de frente para a Praça Santa Teresa, ao lado da Igreja de Santa Teresa D'Ávila, no centro de Paudalho. Aguardamos vocês!

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Museu Suape será lançado na próxima sexta-feira (7)

A atividade é uma realização do Laboratório de Antropologia Visual (LAV) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) (Da Ascom da UFPE) O Museu Suape, uma realização do Laboratório de Antropologia Visual (LAV) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), será lançado, na próxima sexta-feira (7), a partir das 18h. O evento contará com projeção de fotos e filmes antigos em um telão, na Praça de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife. O lançamento é aberto aos moradores da área, que poderão apreciar a história e a transformação do local. Serão exibidas diversas fotos e vídeos de pessoas e da região, principalmente da Vila de Suape, Nazaré e Gaibu, e da construção do Porto, nas décadas de 1970 e 1980. O Museu Suape conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura/Funcultura e do CNPq e apoio do Museu da Imagem e do Som de Pernambuco (Mispe), Acervo Público de Pernambuco e Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho. O Laboratório de Antropologia Visual da UFPE é coordenado pelo professor Alex Giuliano Vailati, do Departamento de Antropologia e Museologia (DAM) e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) da UFPE.

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Festival MOV

Festival universitário de curtas MOV recebe inscrições até 2 de outubro

5ª edição do MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco terá formato híbrido e ocorrerá de 7 a 9 de novembro, no Recife, e de 10 a 17 de novembro, online Realizadores do audiovisual terão até o dia 2 de outubro para inscrever seus curtas-metragens no V MOV – Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco. O tradicional evento que exibe um panorama da produção recente de jovens cineastas ocorrerá em formato híbrido neste ano: de 7 a 9 de novembro, no Teatro do Parque, no Recife, e de 10 a 17 de novembro, online. As inscrições podem ser feitas no site mov-festival.com, onde também é possível conferir o regulamento na íntegra. Poderão ser inscritos filmes com no máximo 25 minutos de duração, que tenham sido finalizados a partir de 2020 e cujo(s) diretor(es) e pelo menos mais um membro da equipe sejam estudantes de algum curso universitário ou tenham sido durante a realização do filme. Também serão aceitas inscrições de estudantes secundaristas e de cursos de formação livre em vídeo e audiovisual, desde que comprovem vínculo institucional. Os selecionados serão divulgados no site no dia 28 de outubro. A nova edição do festival contará com as tradicionais mostras competitivas (nacional e internacional), além de mostras especiais. Também estão programadas oficinas temáticas e ações formativas. A 5ª edição do MOV tem incentivo do Funcultura Audiovisual, Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo de Pernambuco.

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Repercuti Foto Jao Vicente MG

Duo Repercuti lança single com inédita de Amaro Freitas

Primeiro e único duo de percussão de Pernambuco, com seis anos de atividades, contou com incentivo do programa Rumos Itaú Cultural (2019-2020) para gravar o primeiro trabalho. Faixa integra o disco “O Som das Baquetas” a ser lançado em outubro Eles formam um duo, ensaiam, apresentam-se e compõem juntos. Juntos também dividem a paixão por um mesmo tipo de instrumento, ou melhor, por muitos instrumentos que integram um universo musical comum: a percussão. Como se não bastasse, têm o mesmo nome e nutrem um sonho: gravar um disco. Sonho agora realizado graças ao apoio do programa Rumos Itaú Cultural (2019-2020).   Emerson Coelho e Emerson Rodrigues, mais conhecido como Pequeno, que formam o duo Repercuti, preparam-se para lançar o álbum “O Som das Baquetas”, reunindo obras inéditas de músicos pernambucanos. O trabalho chega primeiro nas plataformas digitais, para estrear em formato show no dia 18 de outubro, no Teatro Marco Camarotti, do Sesc Santo Amaro. A direção musical é do baiano Aquim Sacramento.  São seis composições assinadas por músicos locais, entre elas “Chick Corea Forever”, homenagem do pianista Amaro Freitas ao também pianista norte-americano falecido em 2021, a ser lançada em formato single nesta sexta-feira, 30 de setembro (pré-save: https://tratore.ffm.to/chick-corea-forever).   A composição, com pouco mais do que quatro minutos de duração, foi arranjada para percussão pelo músico Henrique Albino, que também participa do disco com uma inédita. Os integrantes do duo Repercuti explicam o desafio de trabalhar na musicalização da obra, executada com marimba de cinco oitavos e vibrafone.  “Foi um trabalho intenso. Discutimos para que instrumento seria, a extensão que funcionaria para cada instrumento... Não é algo muito simples, se toma muitas decisões. Desde o início, tínhamos este desejo de gravar uma música de Amaro [Freitas] e tivemos a sorte de ele ter a disponibilidade de compor para este álbum. É uma obra superbem construída musicalmente”, destaca Pequeno.  “Por seu lado virtuosístico, pelo processo de escolha dos timbres, com maestria, Albino fez a transcrição e arranjos da obra, criou esta separação de vozes explorando as regiões graves e agudas dos instrumentos, entre o papel de quem faz o acompanhamento e quem seria o solo, permitindo que eles dialoguem nos arranjos. Pequeno toca uma marimba de cinco oitavas e eu, um vibrafone, com uma tecla a mais, o Mi grave”, explica Coelho, sobre as adaptações pensadas por Albino para chegar ao resultado final da faixa.  

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Acervo Museu de Arte Popular Foto Bruno Castanha 1

Prefeitura do Recife reabre Museu de Arte Popular

Espaço cultural recebeu melhorias e intervenções no telhado, forro e paredes, ganhou novos projetos de climatização e iluminação, além de reposição de expositores e vitrines. Sexta entrega do Movimento de Valorização dos Equipamentos Culturais – Move Cultura, funcionará de terça a sexta e aos domingos (Acervo Museu de Arte Popular - Foto Bruno Castanha) (Da Prefeitura do Recife) Dedicada à produção artística em diferentes plataformas e materiais, da madeira à cerâmica, do gesso ao barro, o Museu de Arte Popular (MAP), localizado no Pátio de São Pedro, reabre as portas para o público nesta sexta-feira (23), às 15h, para visitação. O museu, mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, funcionará de terça a sexta-feira, das 9h às 16h, e aos domingos, das 13h às 16h, na casa de número 49. A requalificação do MAP incluiu intervenções no telhado, forro e paredes, para correção de infiltrações, além de novos projetos de climatização e iluminação, melhorias na parte elétrica e substituição de expositores e vitrines. O projeto original do museu, no entanto, foi mantido, preservando-se as características originais do salão expositivo, desenhado pela arquiteta Janete Costa, na década de 1980. Esta será a sexta entrega do Movimento de Valorização dos Equipamentos Culturais – Move Cultura, definido como prioridade da nova política cultural implementada no Recife, para assegurar espaços de fomento, salvaguarda e experimentação da cultura cada vez mais atuantes e fortalecidos em suas propostas e provocações ao público. Na reabertura, estará em cartaz no museu a exposição “Tapirurama, Gerações do Massapê”, que apresenta ao público recifense novos nomes da arte popular nordestina, promovendo o diálogo entre diferentes gerações de artistas ceramistas, que tradicionalmente transmitem seu ofício “de pai para filho”. Com curadoria do arquiteto J. Melo, a mostra conta histórias de vidas inscritas no barro, na madeira e no imaginário do povo de Tracunhaém, reconhecido nascedouro artístico pernambucano e nordestino. A exposição terá longa duração, ficando em cartaz por um ano, com acessibilidade garantida: piso tátil e acompanhamento de guia durante a visita para pessoas cegas. Neste período, haverá substituições de peças de artistas que fazem parte do acervo do museu, para assegurar a diversidade da amostra apresentada ao público. 

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Lia de Itamaracá lança cineclube ‘O Canto da Sereia’ com estreia de videoclipe

Projeto, que vai acontecer na Embaixada da Ciranda, na sexta-feira (30), também vai contar na programação com sessão especial de curtas do Recifest e o Som na Rural  (Foto: Ytallo Barreto)       Lia de Itamaracá construiu, ao longo dos anos, um percurso artístico que vai além da indústria fonográfica. O legado da Rainha da Ciranda é a arte. Não importa qual. Em mais um grande passo na sua jornada artística, Lia lança uma novidade, seu cineclube “O Canto da Sereia”, na próxima sexta-feira (30), na Embaixada da Ciranda, na praia de Jaguaribe. O projeto nasce como desenvolvimento das atividades audiovisuais do Centro Cultural Estrela de Lia, mas também pela atração que a cirandeira exerce sobre o cinema. Na estreia, os visitantes vão assistir ao videoclipe inédito “Dorme Pretinho”, inspirado nas suas memórias de infância. O trabalho faz um recorte poético de Lia com sua mãe, Matildes, na ilha que carrega no nome.        Além disso, dentro da programação, o cineclube vai contar ainda com sessão itinerante do Recifest, com a exibição dos curtas “Quebra Panela”, “Crescer onde nasce o sol”, “O fundo dos nossos corações” e “Adão, Eva e o fruto proibido”. O Som na Rural também vai marcar presença numa grande roda de ciranda com Lia.     O clipe “Dorme Pretinho” é originário da música adaptada por Beto Hees, produtor de Lia há mais de duas décadas, que trouxe em sua versão o linguajar e o habitat da infância da cirandeira. A canção é versão brasileira de “Duerme Negrito”, original do cancioneiro popular latino americano, de domínio público, compilada por Atahualpa Yupanqui e gravada na década de 1980 por Mercedes Sosa. A música “Dorme Pretinho” tem a direção artística de Marcus Preto e direção musical de Pupillo.     “O videoclipe traz alguns personagens, dentre eles o mangue, que era o ‘playground’ de onde Lia resgata as memórias das brincadeiras com os irmãos e amigos e onde Dona Matildes, sua mãe, tirava o sustento da família. O clipe mostra, principalmente, a relação da Maria Madalena com a mãe, através de uma cantiga de ninar, versão adaptada para o universo local, com paisagens de locais ainda preservados”, explica a cineasta Lia Letícia. As personagens do clipe são todas marisqueiras da Ilha de Itamaracá. Quem interpreta a mãe da cirandeira é a sobrinha de Lia, Maria Salete Correia do Nascimento.   A Ilha de Lia tem se tornado cada vez mais um lugar de produção e, agora com o cineclube, de exibição e discussão sobre o audiovisual. “O Cineclube celebra a vida e obra dessa cirandeira que é reconhecida no mundo. Sua história que guia o eixo curatorial. No decorrer de oito edições, os filmes vão abordar histórias que enaltecem negros e indígenas enquanto protagonistas, fugindo da tradição de colocá-los somente em papéis secundários ou folclorizados”, conta Ytallo Barreto, que coordena o projeto.        NAS TELONAS  - Grandiosa na vida real, Lia de Itamaracá fica ainda maior numa tela de cinema. A Rainha da Ciranda tem atraído a atenção de cineastas e já foi retratada em pelo menos seis filmes. A cirandeira está na série espanhola “Santo”, lançada no último dia 16 na Netflix, e que tem o ator Bruno Gagliasso como protagonista. As gravações foram realizadas em Madrid e em Salvador (BA) - onde Lia participou das filmagens. Na trama, ela vive uma mãe de santo. A série tem criação de Carlos López-Gallego, que divide a direção com Vicente Amorim. Esse é o primeiro projeto original da Netflix realizado entre o Brasil e a Espanha. SERVIÇO: Cineclube O Canto da SereiaData: 30 de setembroEntrada: gratuitaLocal: Embaixada da Ciranda: Avenida Benigno Cordeiro Galvão, 559, Jaguaribe - Ilha de Itamaracá 

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Imagem Coletivo Caverna

4ª Edição do Reside Festival acontece no Recife até o dia 28

A 4ª edição do Reside Festival acontece a a 28 de setembro de 2022, no Teatro Hermilo/Apolo, no centro do Recife, e apresenta ao público o resultado de dois projetos de colaboração internacional que realizou entre 2021 e 2022, com a Holanda e com a Argentina. O primeiro é o Projeto de Internacionalização de Dramaturgias/Coleção Holandesa, seguido do Projeto Bombón Gesell- Violência e Justiça na Ibero-América, que culminam em quatro leituras dramatizadas; um workshop intitulado “Arte e Comunidade”; uma residência artística; e o lançamento de uma coleção de livros de dramaturgia holandesa. Para Paula de Renor, diretora do festival, o RESIDE vai além dos espetáculos internacionais que oferecem um contato estreito do público pernambucano com expressões dramáticas contemporâneas. “Focamos na difusão, formação e  reflexão da cena teatral através de residências artísticas, oficinas e encontros, para compartilhar experiências e saberes, debater ideias e processos criativos, estreitando laços de convivência e estimulando a quebra de eventuais barreiras territoriais e linguísticas”, explica a diretora. O RESIDE integra a “CENA EXPANDIDA”, uma ação de articulação e colaboração entre os festivais CenaCumplicidades, Festival de Teatro do Agreste, Festival Estudantil de Teatro e Dança e Transborda—as linguagens da cena, do Sesc/PE. A CENA EXPANDIDA acontecerá  durante todo mês de setembro de 2022,  englobando todos esses festivais. O RESIDE tem apoio da Copergás, Sesc/PE e Prefeitura do Recife através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura da Cidade do Recife. PROGRAMAÇÃO: Com entrada gratuita, os ingressos estão disponíveis no local, uma hora antes do início de cada apresentação.  Dia 23/09– Teatro Hermilo Borba Filho, às 19h Leituras Dramatizadas dos textos do Projeto Bombón Gesell:  • Colors Bars, de Giordano Castro/Brasil/PE. Direção Juliana Pisco/PE Elenco: Alice Portela, Ariane Fernandes e Lucas Carvalho/PE (atores ligados ao Núcleo de Pesquisa Pindorama / Graduação em Teatro CAC-UFPE). • Os Titãs, de Paola Trazuk/AR. Direção: Monina Bonelli/AR Ator: José Neto Barbosa/PE De 24 a 28/09 – Centro Apolo-Hermilo/Coletivo Caverna • Residência de Rodolfo García Vázquez (Os Satyros/SP) com o Coletivo Caverna/PE Dia 28/09- Teatro Hermilo Borba Filho, às 19h Leitura dramatizada do texto “Planeta Tudo”, (planeet Alles), de Esther Gerritsen/Holanda, com tradução de Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez – Satyros (Brasil-São Paulo). Direção de Rodolfo García Vázquez com Coletivo Caverna/PE. Elenco: Edjalma Freitas, Iara Campos, Mozart Oliveira e Naruna Freitas. Iluminação: João Guilherme de Paula, Vídeo: Gabriel de Godoy, Adereços: Romualdo  Freitas, Produção: Luiz  Manuel. OBS: a transmissão ao vivo da leitura será ao vivo, através do canal no YouTube do RESIDE, com a participação da dramaturga holandesa Esther Gerritsen, direto da Holanda, e Ivam Cabral, um dos tradutores, que estará em Estocolmo. • Lançamento da Coleção Holandesa: após a leitura, haverá o lançamento da coleção de livros com cinco volumes, editada pela editora Cobogó.

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Festival Ekäut Oktoberfest inaugura novo selo de eventos no Recife

Evento assinado pela Ekäut será realizado nos dias 22 e 23 de outubro, no Terminal Marítimo, com infraestrutura e atrações voltadas para toda a família. Ingressos estão à venda no Sympla. A cena cultural recifense ganha, a partir de outubro, um novo integrante: o Festival Ekäut Oktoberfest, a versão local para o festival alemão de apreciadores de cerveja que reúne celebração da bebida, diversão em família e entre amigos. O evento, assinado pela Ekäut, cervejaria pernambucana, será realizado nos dias 22 e 23 de outubro, no Terminal Marítimo, com open bar de chope, atrações de peso e alguns diferenciais: tudo acontece à tarde com infraestrutura e atividades voltadas para toda a família e pessoas de todas as idades. O primeiro lote de ingressos está à venda no Sympla (https://www.sympla.com.br/ekaut-oktoberfest__1720703). A casadinha de lançamento (para os dois dias) será R$ 240,00. A inteira para cada um dos dias é R$ 240,00, R$ 120,00 meia entrada e R$ 130,00 ingresso social (primeiro lote). O festival é fruto da parceria da Ekäut Cervejaria com a Vinca Produções e a Kato Estruturas. O primeiro dia do evento (22) começa às 15h e será dedicado a diversos estilos do rock and roll. Entre as atrações confirmadas estão a Uptowband, Raulberto, Allycats e Rodrigo Morcego. No segundo dia (23), o festival começa às 13h, e celebrará a diversidade da cultura pop e pernambucana. A abertura é de Victor Camarote, cantando o melhor de Reginaldo Rossi, seguido pela Dizmaia, com releituras da obra de Tim Maia. Na sequência, a Banda Eddie e, para encerrar o domingo, Baile do Spok, com maestro Spok e orquestra com participação especial de Gabi do Carmo. “Esse é o nosso evento de entrada no calendário e no mercado de festas proprietárias recifense. Estamos promovendo o primeiro evento em horário diferenciado, algo que o público do Recife sentia falta. O festival será realizado na parte da tarde, em um local central, acessível e bacana, com a possibilidade de famílias e grupos de amigos irem com crianças e pets, para curtirem juntos o festival”, comenta Mariana Girão, diretora da Vinca Produções. Além de chegar para se tornar uma festa em que todo mundo pode participar, a infraestrutura do evento vai contar com ações de interação habituais típicas de Oktoberfest, a exemplo de chope de metro e faça sua cerveja, entre outras; praça de alimentação com vasta área para vivenciar experiências gastronômicas locais e típicas da Alemanha, lounge para descanso e feirinha de moda. Tudo isso com cenografia que remete às melhores Orktoberfests do mundo. Outro diferencial é contar com uma área kids com circuito de atividades (ingresso R$ 25,00) e serviço mamãe/papai deixa-mamãe/papai apanha (R$60,00 por 40 minutos). Crianças com até 12 anos não pagam para entrar no evento.

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Desmantelo verde e amarelo

*Por Paulo Caldas Sensatez acima de tudo e liberdade acima de todos são as palavras de ordem que regem o conteúdo deste "Odara", obra de natureza política e social concebida pela verve da escritora Salete Rego Barros.  O sentimento de empatia favorece as reflexões diante dos fenômenos que incidem sobre os segmentos significativos, quando a autora vislumbra no atual horizonte o que chamou de desmantelo verde e amarelo. Tal manada tangida por mãos desastradas, a sublimação da estupidez invade o convívio da sociedade. Salete sublinha que a prática do binômio “nós e eles” traduz a negação da arte, cultura e ciência, sepulta o afã de conceber e criar, enquanto os aplausos se destinam à cegueira comum às espécies ignorantes. A autora acentua que a obra de arte é transversal ao tempo e ao espaço com a paixão em dueto com a razão e arremata: longe das artes seremos imperfeitos inoperantes, incapazes de aperfeiçoar nossos projetos de vida. Noutra análise dispara flechas e atinge os arautos do “lucro já”, adeptos da destruição do Meio Ambiente, impassíveis ante a vulnerabilidade resultante dos danos à natureza. Os exemplares podem ser adquiridos na Cultura Nordestina, Rua Luiz Guimarães, 555, Poço da Panela, Recife, fone WA 55 81 98113-7126. *Paulo Caldas é Escritor

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Foto Renato Moura

Crianças aprendem literatura de cordel versalizando imagens nas escolas do Cabo

O professor e poeta Esperantivo se une ao fotógrafo Renato Moura em oficinas semanais nas salas de aula da rede pública municipal de ensino . Foto: Renato Moura Desenvolver em estudantes de escolas públicas do Cabo de Santo Agostinho, litoral sul de Pernambuco, o amor pela literatura de cordel e estimular o aprendizado de novos saberes a partir da ludicidade e da musicalização deste gênero literário. Esta é a proposta do projeto Versalizando Imagens, de ensino da literatura de cordel, que reúne o professor e poeta Esperantivo e o produtor e fotógrafo Renato Moura em oficinas semanais nas salas de aula da cidade. O projeto proposto pelos dois tornou-se uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Cabo de Santo Agostinho.  Gênero literário próprio da cultura popular do Nordeste e que recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro no ano de 2018, o cordel é uma linguagem singular para explorar e manifestar, de forma única, as descobertas e emoções dos jovens. As oficinas constroem um paralelo entre os conteúdos que são trabalhados em sala de aula com os elementos da cultura popular.  Tudo nasceu de forma natural, do encontro entre os produtores e do desejo do poeta Esperantivo em difundir esta arte para as novas gerações. “Eu queria formar a maior quantidade possível de pessoas que gostem de poesia. E eu tinha essa inquietação de fazer uma coisa lúdica numa sala de aula que tivesse a ver com o que o professor estivesse falando”, explicou Esperantivo. O projeto existe desde 2016 e já alcançou mais de 4.000 alunos em Pernambuco e outros Estados do Brasil.  “Por exemplo, o professor de Biologia explicando sobre a classificação dos seres vivos, eu entro com um verso sobre esse assunto. Ou seja, a gente não ocupa o lugar do professor, apenas traz o lúdico pra facilitar a compreensão dos alunos”, completa o poeta. De acordo com Esperantivo, durante as oficinas ele percebeu nos alunos problemas de autoconfiança e autoestima que são solucionados com a produção do cordel.  “Nós que viemos de uma situação difícil sabemos como a confiança é importante. Muitas vezes pensamos “Será que sou capaz? ‘Me falta até uma roupa pra vestir, então será que eu chego numa universidade?’, e foi pensando também em mudar isso que o projeto foi criado”, afirma. Durante as oficinas, são estimuladas a criatividade, a liberdade e a autonomia dos alunos com exercícios de criação de versos e rimas na métrica do cordel. Dessa vez, as oficinas acontecem em 19 turmas de 4 escolas da rede municipal do Estado, formando mais de 600 alunos.  Segundo Maria Clara Mignac, aluna do 7º ano da Escola de Tempo Integral Governador Eduardo Campos, no Cabo de Santo Agostinho, a experiência impacta diretamente no aprendizado.  “É muito legal porque ele aborda diversos temas nas oficinas. Por exemplo, agora estamos no Setembro Amarelo e estamos versando sobre esse assunto. Ajuda muito no aprendizado de outras matérias também, porque acaba virando uma revisão”, disse.  Já para Priscila Santos, supervisora da mesma escola, as oficinas acessam um lugar novo para os alunos. “O cordel traz uma coisa lúdica. Faz com que os nossos estudantes desejem participar, então essa vontade de produzir faz com que a imaginação possa criar, dar asas ao que eles pensam”, disse. Segundo Priscila, nas primeiras experiências da oficina os alunos traziam muitas histórias de vida para o cordel, com o passar do tempo eles começaram a explorar mais sua criatividade, criando sobre coisas do seu cotidiano.  Priscila destaca ainda os impactos positivos da oficina no desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. “Desde a primeira produção vejo avanços nos alunos, na questão da oralidade, desenvoltura, perda da timidez, melhora dos textos e na própria construção das suas ideias mesmo”, disse. Mãe de Maria Clara Mignac, a educadora Verônica Lira ressalta ainda o valor das oficinas para estimular os jovens nas aulas. “O cordel é uma atividade diferenciada dentro de sala de aula e por isso os alunos se encantam. Quando bem trabalhado, desperta nos alunos a vontade de ler, escrever e de criar o seu cordel. Desperta, também, a vontade de saber mais, conhecer mais sobre essa literatura. Eu vejo isso na Maria Clara”, concluiu.  

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