Z_Destaque_economia2 - Página: 25 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Feriado da Proclamação da República impulsionou vendas no Comércio do Recife

A abertura do comércio no feriado da Proclamação da República, promovida pela campanha da CDL Recife, obteve uma resposta positiva dos comerciantes do Centro da cidade, registrando um saldo de vendas satisfatório. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife), Fred Leal, destaca que os setores mais movimentados foram vestuário, calçados, decoração e eletrodomésticos. A campanha, que começou em 15 de novembro, continuará até 24 de dezembro, com a abertura do comércio todos os dias. A expectativa é impulsionar as vendas entre 10% e 15% em comparação ao mesmo período do ano passado. A iniciativa, acordada com o sindicato da categoria, incluirá faixas nas principais ruas do Centro e informativos, permitindo que cada lojista defina sua estratégia de venda. No próximo feriado, em 8 de dezembro, Dia de Nossa Senhora da Conceição, o comércio do Centro abrirá novamente suas portas, com a possibilidade de lojas estenderem o horário de funcionamento.

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Com investimento de R$ 7 milhões, Mirante do Paço inaugura hoje no Recife

Hoje (16) será a inauguração do Mirante do Poço, um espaço para eventos, shows e confraternizações na capital pernambucana, resultado de um investimento de R$ 7 milhões. Localizado no rooftop do edifício garagem do Paço Alfândega, o empreendimento, liderado pelo empresário Álvaro Jucá em parceria com Ronald Menezes, oferece 4 mil metros quadrados e capacidade para até 2.500 pessoas. A primeira abertura ao público acontecerá amanhã (17), com o show do cantor José Augusto. O local passou por revitalização, incluindo novo paisagismo, modernização da infraestrutura e acessos, preservando o projeto original dos arquitetos Paulo Mendes da Rocha e Milton Braga. O projeto de reforma interna é assinado pelo escritório Porto Neves Arquitetura, das sócias Luciana Neves e Adriana Porto. Álvaro Jucá “No mirante do Paço é possível fazer eventos corporativos, sociais, shows e festas em geral. Aqui, os clientes poderão optar por usar um dos ambientes da casa ou a casa inteira, com infinitas possibilidades de formação”. Ronald Menezes “Buscamos resgatar um local que colabora com a vida do Bairro do Recife, com uma infraestrutura mais moderna e compatível com o conforto para todos os visitantes”

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Mercado reduz previsão da inflação de 4,63% para 4,59% este ano

(Da Agência Brasil) A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 4,63% para 4,59% neste ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (13), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.  Para 2024, a projeção da inflação ficou em 3,92%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.  A estimativa para 2023 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.  Segundo o BC, no último Relatório de Inflação, a chance de o índice oficial superar o teto da meta em 2023 é de 67%. A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda situa-se dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.  Em outubro, o aumento de preços das passagens aéreas pressionou o resultado da inflação. O IPCA ficou em 0,24% [https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-11/inflacao-de-outubro-fica-em-024-puxada-pelas-passagens-aereas], segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual foi abaixo da taxa de setembro, que teve alta de 0,26%.  A inflação acumulada este ano atingiu 3,75%. Nos últimos 12 meses, o índice está em 4,82%.  Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros - a Selic - definida em 12,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Após sucessivas quedas no fim do primeiro semestre, a inflação voltou a subir na segunda metade do ano, mas essa alta era esperada por economistas.  O comportamento dos preços já fez o BC cortar os juros pela terceira vez no semestre, em um ciclo que deve seguir com cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões. Ainda assim, em comunicado divulgado na semana passada, o Copom indicou que poderá mudar o tempo do período de cortes, caso as condições tornem mais difícil reduzir juros. De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.  Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.  Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2023 em 11,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 9,25% ao ano. Para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 8,75% ao ano e 8,5% ao ano, respectivamente.  Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.  Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.  PIB e câmbio A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano ficou em 2,89%.  Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,93% e 2%, respectivamente.  A previsão para a cotação do dólar está em R$ 5 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,08. 

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Inadimplência em Pernambuco cresce mais que a média nacional

A inadimplência em Pernambuco demonstrou um crescimento mais acentuado do que a média nacional, de acordo com um recorte especial da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) elaborado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). No mês de outubro, a pesquisa revela que 430 mil pernambucanos possuem dívidas, enquanto 184 mil estão inadimplentes. O endividamento, além de afetar diretamente o poder de compra das famílias, pode levar a despesas adicionais, como juros, mora e multas, intensificando as dificuldades financeiras, especialmente para consumidores de renda mais baixa. O tempo médio de comprometimento do orçamento familiar com dívidas em Pernambuco é de oito meses, enquanto o tempo médio de contas em atraso é de 63 dias, ligeiramente abaixo da média nacional de 64 dias. A persistência da inadimplência por longos períodos pode resultar em desafios financeiros significativos para as famílias, reduzindo sua capacidade de gasto e impactando negativamente as empresas, gerando entraves no fluxo de caixa e contribuindo para uma desaceleração econômica. “No mês de outubro, conforme indicado pela PEIC, ocorreu um aumento de 25,6% no número de pessoas que não terão condições de pagar nos próximos meses. Ao contrastarmos essa porcentagem com a situação dos inadimplentes em todo o Brasil, nota-se que enquanto os níveis de inadimplência em Pernambuco apresentaram um aumento mais forte, a taxa nacional de inadimplente apresentou uma elevação menor em relação ao mesmo período do ano anterior”, afirmou o economista da Fecomércio-PE, Rafael Lima. A PEIC, publicada pela CNC, fornece um panorama do endividamento e inadimplência do consumidor, considerando diferentes fontes de dívida, como cartão de crédito, cheques pré-datados, carnês de lojas, empréstimo pessoal, compra de imóveis, prestações de carros e seguros. A pesquisa destaca que o aumento mais expressivo da inadimplência em Pernambuco contrasta com a elevação menos acentuada a nível nacional, ressaltando os desafios econômicos específicos enfrentados no estado.

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Planejar e poupar são ações recomendadas para quem vai receber o 13º

Economista explica que o primeiro passo a ser dado é a lista de gastos A primeira parcela do 13º está prevista para ser depositada na conta de trabalhadores, com contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), de todo o Brasil, no dia 30 de novembro. O dinheiro é bastante aguardado pelos brasileiros, principalmente, com a proximidade das festas de final de ano, que aquecem o comércio. Contudo, apesar do dinheiro ser positivo, visto como uma renda extra que pode ser usada para comprar algum produto desejado pelo trabalhador ao longo do ano, mas não teve a oportunidade, deve-se ter cautela e planejamento antes de gastar. Por isso, o ideal é desde já começar a planejar e sempre utilizar a prudência nos gastos financeiros. É preciso lembrar, também, que em janeiro virão os boletos referentes ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), escola, férias e outros gastos necessários e previstos. Assim, para que o planejamento seja feito, o primeiro passo a ser dado é fazer uma lista do que a pessoa precisará pagar até o dia 30 de dezembro e outra daquilo que gostaria de comprar, caso esse valor estivesse disponível. “Pense: o que eu preciso pagar? Que não deve fazer parte de minha vida financeira em 2024; o que eu preciso comprar efetivamente no final do ano? Os gastos a serem realizados com as festas e quanto eu devo e consigo reservar para despesas futuras”, explica a economista e professora do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), Lytiene Rodrigues. Outra possibilidade para quem vai receber o 13º é poupar o dinheiro para que, em uma eventualidade, tenha o valor à disposição. Uma forma é aplicar o dinheiro na caderneta de poupança. Além disso, é importante pensar qual valor será reservado. Se for um valor alto, pode-se buscar outros tipos de aplicações financeiras mais rentáveis, como o Tesouro Direito. Geralmente, essas opções de aplicações exigem que o dinheiro fique investido durante um período e não pode ser sacado. A especialista ainda ressalta que pesquisar preços também é planejar. “A palavra de ordem é planejar e fazer pesquisa de preços, em tudo que for comprar. Pesquisar também em lojas online os preços, porque existem situações em que a compra tem um valor menor e você pode retirar o produto em uma loja física”. 

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CCR anuncia investimento de R$ 56 milhões no Aeroporto de Petrolina

A CCR Aeroportos anunciou o início das obras de melhoria no Aeroporto de Petrolina (PNZ). O investimento total para as intervenções estruturais, que incluem reforma e ampliação do Terminal de Passageiros, instalações elétricas, tratamento de esgoto, ampliação do pátio de aeronaves, entre outras, está estimado em R$ 56 milhões. O objetivo é aumentar a segurança operacional, otimizar a capacidade de atendimento de aeronaves e proporcionar uma experiência de viagem mais confortável aos passageiros. O projeto promete gerar 215 empregos diretos durante a fase de construção. A previsão é concluir as melhorias até o final de 2024. O anúncio foi feito em uma solenidade que contou com a presença do Ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, do prefeito de Petrolina, Simão Durando, e do CEO da CCR Aeroportos, Fabio Russo. CEO da CCR Aeroportos, Fabio Russo “O Aeroporto de Petrolina é porta de entrada para as belezas do sertão nordestino e para o ambiente de negócios desta região, que só tem crescido e possui boas perspectivas ao horizonte. Com a realização da obra, estamos entusiasmados em impulsionar o potencial econômico e turístico da região, proporcionando uma experiência aeroportuária de excelência para passageiros e parceiros comerciais." Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho "A obra vai ser praticamente um novo aeroporto que vai ser construído em Petrolina. Hoje temos 3,5 mil metros de área construída, (depois da obra) o terminal terá mais 2 mil metros de área construída, sendo requalificado para atender bem o passageiro. E além de olhar o turismo de lazer que a região atrai, temos também a força do turismo de negócios. É importante que tenhamos um aeroporto estruturado."

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Haddad: novos benefícios tributários elevarão alíquota-padrão do IVA

(Da Agência Brasil) O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (à esquerda na foto), reconheceu que as chamadas exceções, ou seja, os novos benefícios tributários que o relator da reforma tributária (Proposta de Emenda à Constituição 45/2019) no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), incluiu em sua proposta alternativa ao texto já aprovado pela Câmara dos Deputados elevarão em 0,5 ponto percentual a alíquota-padrão do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Apesar disso, o ministro garante que, comparativamente, a alíquota-média tende a cair para a maioria dos contribuintes. “Em relação à versão [da PEC] que saiu da Câmara, [o texto alternativo apresentado por Braga] aumenta [a alíquota-padrão] em cerca de meio ponto”, disse o ministro a jornalistas, no início da tarde desta quinta-feira (2). “Já a alíquota média é a mesma, porque a reforma tributária não tem aumento de carga […] Na verdade, a alíquota média será menor que a de hoje, pois, quando você diminui o litígio e a sonegação, há uma ampliação da base e a alíquota média tende a cair”, acrescentou o ministro. Após a Câmara aprovar o texto-base da reforma tributária, em julho deste ano, o Ministério da Fazenda calculou que, considerando as exceções aprovadas pelos deputados, a alíquota-padrão do IVA ficaria entre 25,45% e 27%, ao passo que a tributação sobre o consumo cairia abaixo dos atuais 34,4%. Os cálculos foram realizados com base na premissa de que a reforma não elevará a carga tributária (peso dos tributos sobre a economia), mantendo a arrecadação dos tributos sobre o consumo na proporção de 12,45% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos). Hoje, após se reunir por mais de duas horas com o senador Eduardo Braga, com técnicos do ministério e consultores do Senado que assessoram o relator da proposta, Haddad assegurou que, mesmo com as novas exceções incluídas para beneficiar alguns setores produtivos, a alíquota-padrão não deverá chegar a 28%. “Estamos dando transparência a tudo, pois temos o compromisso de não usar a PEC [proposta de emenda à Constituição] para aumentar a carga tributária, mas sim, justamente, para fazer a transição. Por isso, todo mundo tem que saber do impacto que isso vai gerar”, comentou o ministro, reafirmando sua posição. “A posição [do Ministério da] Fazenda é conhecida desde o começo. Quanto menos exceções, melhor para o país. Mas à luz da situação atual […] entendemos que, para compor a maioria [no Congresso Nacional e conseguir a aprovação da reforma tributária], vamos ter que contar votos. […] Tanto o deputado federal Aguinaldo Ribeiro [relator da PEC na Câmara], quanto o senador Eduardo Braga têm o compromisso de aprovar a reforma. Eles sabem das dificuldades, dos grupos de interesse que se manifestam ali [no Congresso Nacional], onde o jogo é bruto. As pessoas precisam resistir tanto quanto possível, com bom senso, com argumentos, para compor os votos necessários. Precisamos de 49 votos para aprovar uma PEC, mas queremos passar de 60”, comentou Haddad, assegurando que as negociações em torno da proposta original do governo visam dar ao projeto um caráter suprapartidário, facilitando sua aprovação. “Estamos muito seguros de que o relatório está bem-feito; que, se Deus quiser, vamos ter uma maioria boa no Senado e que vai ser possível promulgar a emenda constitucional ainda este ano […] Penso que vamos concluir uma tarefa histórica. Há 40 anos se anuncia uma reforma tributária no Brasil e penso que, enfim, vamos finalizá-la. Vão perguntar: é perfeita? Nada é perfeito, mas à luz do que temos, o salto de qualidade que vamos dar em relação ao nosso atual sistema tributário, é inestimável”, sublinhou o ministro. No Senado, a PEC 45 deve ser votada apenas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e no plenário. A expectativa é que o texto que o senador Eduardo Braga apresentou na última quarta-feira (25) seja discutido e votado na CCJ já na próxima terça-feira (7). O próprio relator, contudo, admite que o texto ainda pode sofrer alterações, já que recebeu mais de 700 emendas parlamentares. “Teremos pequenos ajustes, alguns apenas de redação. São ajustes finos que estão sendo feitos para termos mais segurança jurídica e para que o texto apresentado represente simplificação, transparência, equilíbrio federativo e neutralidade. É importante termos a trava da carga tributária para que não haja aumento de tributos”, comentou Braga ao deixar o gabinete do ministro. Segundo o senador, cerca de 250 emendas ao texto original já foram acolhidas. O parlamentar, contudo, nega ter ampliado o regime de exceções. “Não acho que aumentamos as exceções. Ao contrário. Metricamente, o Senado fez reduções de algumas exceções. Incluímos algumas que são absolutamente necessárias. Entre elas, saneamento público, um dos grandes déficits sociais deste país”, afirmou Braga, destacando que sua proposta prevê que os tributos sejam revistos a cada cinco anos “para garantir que os benefícios concedidos por meio de regimes diferenciados possam ser avaliados pelo Congresso Nacional”. Braga disse não ter recebido qualquer novo pedido do ministro Haddad durante a reunião deste Dia de Finados e que, basicamente, a estrutura do relatório que será levado à votação na CCJ é o já apresentado na semana passada. “[Hoje] fizemos uma avaliação sobre as mais de 700 emendas apresentadas ao texto da emenda constitucional. Analisamos ponto a ponto o relatório e estamos muito otimistas de que, na semana que vem, a partir do dia 7, na CCJ, e nos dias 8 e 9, no plenário, estaremos deliberando a reforma tributária em primeiro e segundo turno.”

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Edição especial do Troféu Ademi celebra empreendimentos inovadores

A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE) realizará a Edição Especial do Troféu Ademi no dia 30 de novembro, um evento tradicional no mercado imobiliário do Estado que não ocorria desde 2020 devido à pandemia de covid-19. Essa edição especial homenageará empreendimentos dos anos de 2020, 2021, 2022 e 2023, e a entrega dos prêmios acontecerá no Mirante do Paço, no Bairro do Recife. Serão distribuídos 28 troféus, com 60 inscritos ao longo dos quatro anos. A novidade nesta edição é a ênfase em temas como tecnologia, sustentabilidade e gestão, em consonância com a abordagem da nova gestão da Ademi-PE, iniciada em abril deste ano. “O Prêmio, com sua edição especial, busca valorizar o que há de mais moderno no setor imobiliário, seguindo essas diretrizes. Além disso, queremos mostrar como é importante para a área urbana receber esses empreendimentos, que ganham um selo de qualidade com o Prêmio Ademi. Mostra como a nova gestão imobiliária está cada vez mais preocupada com a integração das cidades”, explica o presidente da Ademi-PE, Rafael Simões. O corpo de jurados é composto por representantes de instituições ligadas ao setor imobiliário, incluindo sindicatos, conselhos profissionais, universidades e federações de indústrias. Eles avaliarão os empreendimentos inscritos segundo três critérios: Posicionamento Imobiliário, que considera a inserção do empreendimento na região; Concepção do Empreendimento, analisando aspectos como concepção arquitetônica e urbanística, funcionalidade, inovação e sustentabilidade; e Execução da Obra, que avalia planejamento, tecnologia, segurança no trabalho e inovação e sustentabilidade na construção. O Troféu Ademi é reconhecido por destacar empreendimentos de sucesso no mercado imobiliário de Pernambuco, incentivando a oferta de produtos de qualidade com foco em inovação e sustentabilidade.

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Novo Atacarejo inaugura loja na Paraíba

O Novo Atacarejo continua sua expansão na Paraíba com a inauguração de sua primeira loja em Cabedelo, na Região Metropolitana de João Pessoa. Esta nova unidade ocupa 4.443 metros quadrados de área de venda. A rede tem planos de expansão agressivos, com a inauguração de seis lojas somente este ano, elevando o total de lojas em operação para 24, sendo 22 em Pernambuco e duas na Paraíba, e gerando cerca de oito mil empregos diretos. A nova filial está situada na BR-230 s/n, no bairro de Morada Nova, em Cabedelo. A abertura da loja resultou na criação de 300 postos de trabalho diretos e outros 900 indiretos, tornando-se a segunda unidade da rede no Estado, com a primeira operando em Pedras de Fogo (PB). Daniel Costa, CEO do Novo Atacarejo “Ainda temos três novas lojas para serem inauguradas até o final deste ano”

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Recife lidera geração de empregos no Nordeste

Em setembro, Recife conquistou o título de capital nordestina com o maior número de empregos gerados, segundo dados do Caged. A cidade registrou um saldo positivo de 4.378 empregos formais, representando o melhor desempenho do ano e superando o recorde anterior, que era de 2.497 empregos gerados em agosto. No acumulado de 2023, Recife criou 14.848 novas vagas de emprego. Desde o início da gestão João Campos, em janeiro de 2021, a capital pernambucana gerou 71.075 empregos com carteira assinada. GERAÇÃO DE EMPREGOS POR SETOR Os setores de Serviços (2.654) e Comércio (1.131) foram os principais contribuintes para esse resultado positivo, totalizando 3.785 novas vagas, com destaque para contratações de vendedores em lojas e mercados. Isso representa mais de 85% dos empregos gerados na cidade em setembro, indicando a abertura de novos empreendimentos, incluindo redes de supermercados, e a contratação de trabalhadores temporários para atender à demanda das vendas de fim de ano. Outros três setores também apresentaram saldos positivos: Indústria (323), Construção (206) e Agropecuária (64). RANKING DO NORDESTE NO SALDO DE EMPREGOS FORMAIS Recife - 4.378 Fortaleza - 4.369 Salvador - 2.119 João Pessoa - 1.947 Teresina - 1.613 Maceió - 1.501 Natal - 1.295 São Luís - 1.012 Aracaju - 820 Joana Portela Florêncio Secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife “O Recife planejou e vem executando investimentos públicos importantes na cidade e o nosso esforço tem se voltado para fazer com que o setor privado também participe desse movimento. Então tudo que a gente busca para simplificar, desburocratizar e mostrar as oportunidades de investir na cidade tem garantido às empresas um ambiente seguro para realizar aportes e, consequentemente, formalizar empregos. É mais um mês que a gente supera o número de empregos com carteira assinada na cidade e que consolida a nossa posição como a melhor cidade para se fazer negócios do Nordeste”.

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