Z_Destaque_urbanismo2 – Página: 8 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

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Dia Mundial da Água: saiba como o recurso pode ser preservado

Dados divulgados pelo Instituto Trata Brasil em 2020 revelam que o Brasil desperdiça 40% de toda água potável que é captada. Isso quer dizer que o país não utiliza de forma eficiente este recurso natural que é tão importante para a sobrevivência humana e para a manutenção do planeta. Com o intuito de alertar a população sobre a importância do uso consciente deste bem, o dia 22 de março é instituído como o Dia Mundial da Água. Sem a água o ser humano não consegue realizar atividades simples do dia a dia, como cuidar da higiene pessoal e preparar alimentos. A ingestão desse líquido também é fundamental para a manutenção das funções corporais dos seres vivos, como hidratação, circulação sanguínea e equilíbrio da temperatura. Além disso, os setores agropecuárias e industriais utilizam a água para manter o funcionamento da cadeia produtiva, porém esse uso pode ser altamente prejudicial para a qualidade da água. “As atividades que geram muitos resíduos como agricultura e indústria são altamente prejudiciais, a falta de cuidado com o descarte destes resíduos é o grande problema”, comenta Klaudia Tenório, professora de Biomedicina e Farmácia da Wyden. “As empresas devem ter seus planos de gerenciamento de resíduos, desenvolver tecnologias de reaproveitamento de água, bem como podem tratar suas águas contaminadas. Além disso, devem fazer o descarte correto e instituir dentro da empresa uma equipe para cuidar das questões ambientais”, orienta a professora. Segundo a especialista, atividades domésticas e cotidianas também podem comprometer a qualidade da água, e por isso a conscientização da população sobre o desperdício é essencial. “Atitudes simples como a redução no tempo de banho, escovação dos dentes com a torneira desligada, reduzir as lavagens de roupas, reutilização da água sempre que possível, não jogar óleo e remédios dentro da pia e descartar corretamente o lixo podem ajudar”, ressalta Klaudia. A professora ainda destaca que a ação não deve partir apenas do cidadão e das empresas, o poder público também deve fazer a sua parte. “A poluição gera doenças, aumentando o número de atendimentos em hospitais, consequentemente isso gera gastos para o Governo, o que poderia ser evitado com a educação ambiental, com fiscalização e preservação”. Embora o uso seja em grande escala, a água não é um recurso infinito e abundante. Mesmo o planeta sendo coberto por 70% de água, apenas 0,77% desse total está disponível para o consumo humano, o que torna o recurso ainda mais precioso. “Quando se procura vida em outros planetas, procura-se água, ou seja, ou cuidamos da nossa água ou muito breve não haverá mais vida na Terra. Vamos nos conscientizar que a água é um bem coletivo, e a natureza tem um limite. Não só pelo futuro das próximas gerações, mas também pela nossa”, finaliza Klaudia.

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Paulista registra a identificação de 17 ninhos de tartarugas marinhas na sua costa

Deste total, 11 deles estão localizados na Praia de Enseadinha, no bairro do Janga (Foto: Geanne Santos) (Da Prefeitura de Paulista) No primeiro trimestre de 2023, Paulista já registrou a identificação de 17 ninhos de tartarugas marinhas na sua costa. Desse total, 11 deles estão na Praia de Enseadinha, no bairro do Janga. Segundo os dados do Núcleo de Sustentabilidade Urbana (NSU) do município, no âmbito do Projeto de Monitoramento e Conservação de Tartarugas Marinhas da Secretaria Executiva de Meio Ambiente do Paulista (SEMA), da Prefeitura de Paulista, a cidade que é berçário da espécie aquática-marinha se prepara para registrar o nascimento de novos filhotes nos próximos dias. “Temos dois ninhos que estão para eclodir, sendo um na Enseadinha e outro em Maria Farinha. O nascimento deve ser nesta semana ou, mais tardar, na próxima e provavelmente das espécies que mais desovam em nossas praias, que são a Tartaruga de Pente (Eretmochelys imbricata) e a Tartaruga Verde (Chelonia mydas). Cada ninho abriga entre 80 a 120 ovos e normalmente os filhotes nascem ao amanhecer”, esclareceu a bióloga e analista ambiental da SEMA, Geanne Santos. Ainda de acordo com os dados levantados pelo Projeto de Monitoramento da Tartarugas Marinhas de Paulista, em seus 14 km de orla marítima, foram registrados no município, de agosto de 2021 até o dia 30/11/2022, um total de 3.250 filhotes nascidos em 38 ninhos. A praia de Enseadinha, no Janga, teve o maior número de ninhos, com 23 registros, seguidos das praias de Maria Farinha e Conceição, com 12 e três ninhos, respectivamente. A espécie que mais desovou foi a tartaruga-de-pente, com um total de 31 ninhos e 2.670 filhotes que caminharam até o mar. Também foram registrados cinco ninhos de tartaruga-verde, com 415 filhotes, e dois ninhos de tartaruga-oliva, com 165 filhotes, além de 16 tartarugas mortas, e duas encalhadas ao longo das praias da cidade. Paulista é a primeira Prefeitura do Brasil a obter autorização do Centro TAMAR/ICMBio para desenvolver atividades de manejo e conservação de tartarugas marinhas, através da licença SISBIO Nº 78452-1. O projeto visa promover a notificação das desovas e dos encalhes desses animais no litoral do município, bem como difundir o conhecimento sobre as espécies. A SEMA recomenda que, ao avistar uma tartaruga ou rastro na areia, a pessoa deve entrar em contato com a equipe do projeto, por meio do número (81) 99836-9947 (Whatsapp) ou através dos canais oficiais da Prefeitura do Paulista, pelo site: www.paulista.pe.gov.br, no endereço de Instagram: @prefeiturapaulistape, ou pelos endereços auxiliares: @sema_paulista, @sedurtma. O público também pode ligar para o fone 153, da Guarda Municipal.

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Suape entrega mais 120 quintais ecoprodutivos a famílias em vulnerabilidade social

A segunda etapa do projeto socioambiental beneficia moradores de comunidade dos municípios de Escada, Moreno, Ribeirão e Rio Formoso (Do Complexo de Suape) O Complexo Industrial Portuário de Suape, em parceria com a Cáritas Brasileira Regional Nordeste 2, entrega, hoje (16), mais 120 quintais ecoprodutivos a moradores residentes em comunidades do território estratégico da estatal. A solenidade, que contará com a presença do diretor-presidente da estatal, Marcio Guiot, e do arcebispo de Olinda e do Recife, dom Fernando Saburido, ocorrerá, a partir das 8h30, na sede da Cúria Metropolitana, localizada na Avenida Rui Barbosa, nas Graças, Zona Norte da capital. A Cáritas, vinculada à Igreja Católica, foi a vencedora do certame lançado por Suape, há dois anos. Uma feirinha preparada pelas famílias de agricultores e agricultoras vai comercializar frutas, hortaliças, verduras e outros alimentos com os convidados. Nessa fase de entrega, serão beneficiados moradores dos municípios de Escada, Moreno, Ribeirão e Rio Formoso. Lançado em outubro de 2021, o projeto Quintais Ecoprodutivos tem por finalidade incentivar a produção de alimentos e gerar renda para famílias em situação de vulnerabilidade social que vivem em municípios do entorno do complexo industrial portuário, a exemplo do Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Moreno, Escada, Sirinhaém, Ribeirão e Rio Formoso. O investimento total dessas ações é de R$ 3.383.463,16 até maio deste ano, quando está o projeto será finalizado. A primeira entrega ocorreu em agosto do ano passado e contemplou 100 dos 300 quintais Ecoprodutivos previstos no contrato com a Cáritas, com a implantação de hortas suspensas, galinheiros móveis, fornos ecológicos, cisternas, entre outras ecotecnologias geradoras de alimentos para consumo próprio e comercialização do excedente. Moradores do Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca e Sirinhaém foram os primeiros beneficiados. EXPECTATIVA “Estamos muito animados com os resultados dos projetos socioambientais implementados no complexo. São ações que reforçam a cultura ESG da empresa (sigla em inglês para gestão ambiental, social e de governança). Com essa nova etapa, já teremos 220 famílias garantindo o sustento próprio e administrando pequenos negócios em suas comunidades. São iniciativas que fazem toda a diferença, para melhoria dos indicadores sociais da região”, pontua o diretor-presidente de Suape, Marcio Guiot. “ A terceira e última fase do projeto prevê a entrega de mais 80 quintais. No total, 1.200 pessoas serão beneficiadas com a iniciativa da empresa. É um número bastante significativo. É mais um projeto socioambiental formatado por Suape para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nas comunidades do complexo. Estamos muito satisfeitos com o resultado”, acrescenta Carlos Cavalcanti, diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade. SATISFAÇÃO “Eu agradeço muito por ter sido contemplado com o projeto. Foi motivo de muita alegria e satisfação, porque hoje eu tenho minha própria horta com sistema de gotejamento, seja no inverno ou no verão. Não há tempo ruim. A gente só tem a ganhar com isso. Meu plantio e minha renda estão garantidos”, afirma o agricultor Enoque de Lima, do Assentamento Pirajá, localizado no município de Ipojuca. A dona de casa Eliane Gonçalves de Araújo, moradora do Engenho Minas Novas, localizado em Ipojuca, comenta que o projeto mudou a sua rotina. Ela foi contemplada com um fogão ecológico e passou a cozinhar com economia. “Esse projeto é uma bênção na minha vida, pois agora produzo muitas comidas para vender. Estou muito feliz com essa conquista. O fogão funciona bem e não deixa o ambiente enfumaçado”, destaca Eliane Gonçalves de Araújo de Ribeirão, moradora do Engenho Minas Novas. LABORATÓRIOS Além da implantação do quintais, a parceria prevê a modernização dos cinco laboratórios de ecotecnologias em funcionamento em comunidades do município do Cabo de Santo Agostinho desde 2020 (Nova Vila Claudete, Engenho Massangana, Assentamentos Bruno Maranhão/Sacambu, Gaibu e Nova Vila Tatuoca). Nesses locais, as famílias aprendem a cultivar diversos alimentos e a comercializar produtos derivados de sua produção. Com a intervenção, os laboratórios vão ser beneficiados com a instalação de sistemas de irrigação eficientes e com a geração de energia fotovoltaica.

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Nova alça para Joana Bezerra promete melhorar mobilidade na Av. Beira Rio

Com a mudança, a Avenida Beira Rio se tornará mão única, o que vai garantir mais fluidez na via (Da Prefeitura do Recife) A partir de hoje (15), a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Política Urbana e Licenciamento (Sepul) e da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), inicia uma nova circulação com o objetivo de melhorar a fluidez de veículos na Avenida Beira Rio Deputado Osvaldo Coelho. Uma nova alça de acesso será aberta na continuidade da Avenida Prefeito Lima de Castro. Com a nova circulação, a Avenida Beira Rio Deputado Osvaldo Coelho seguirá com sentido único entre a Ponte Gregório Bezerra e o Túnel Chico Science. Quem deseja acessar a Ilha Joana Bezerra e Boa Viagem vai utilizar a Avenida Prefeito Lima e Castro e a nova alça para acessar a Ponte Gregório Bezerra. Durante os primeiros dias de mudança, agentes e orientadores de trânsito estarão no local para orientar os condutores. Essa é mais uma intervenção para melhorar a mobilidade na área. A via recebeu uma ciclofaixa em 2020 e, ainda, novas travessias para pedestres no entorno do Túnel Chico Science, o que garante mais segurança viária no local.

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Prefeitura do Recife entrega Capela Lemos Torres em Casa Forte

Inauguração foi marcada pela cerimônia de uma missa, celebrada pelo Arcebispo de Olinda e Recife Dom Fernando Saburido, na noite desta quinta-feira (9), com a presença do prefeito João Campos (Da Prefeitura do Recife Foto: Rodolfo Loepert) A Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), inaugurou ontem (9) a Capela Lemos Torres, no bairro de Casa Forte, com uma missa celebrada pelo Arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido. A entrega foi marcada pela forte presença da comunidade que aguardava o fim das obras. A área construída é de 127,51 m² e a obra custou R$ 548 mil. O prefeito do Recife, João Campos, acompanhou a celebração ao lado de sua mãe, Renata Campos, de secretários da Prefeitura e de vereadores. O gestor municipal falou da importância dos moradores terem acesso a um local de fé e de esperança. “Hoje é um dia quando a gente lembra a história do Padre Edwaldo, que sempre foi uma pessoa muito presente aqui na comunidade, conduzindo a Paróquia de Casa Forte, e ele foi parte da construção desse dia. Quando estava sendo construído o Habitacional Padre José Edwaldo Gomes, existia uma capela que precisou ser removida. Naquele momento, foi feito um entendimento junto com a Igreja de que deveria ser feita uma obra, uma reposição, uma nova capela”, explicou João Campos. “Hoje a gente faz essa inauguração, lembra a história dele (Padre Edwaldo) e reforça que aqui é uma conquista para a comunidade. Aqui é um espaço de fé, um espaço de esperança, um espaço onde, num momento de alegria ou de angústia, as portas estarão abertas para a gente poder professar a nossa fé”, acrescentou. Para a Irmã Geane Coutinho da Costa, franciscana, responsável pelas quatro capelas da Paróquia de Casa Forte, a entrega da Lemos Torres representa a realização de um grande desejo dos fiéis da comunidade. “Isso foi um milagre. Geraldo Júlio e João Campos foram maravilhosos, cumpriram a palavra. Estamos muito felizes, sempre acreditamos que isso aconteceria. Hoje é um dia de muita gratidão para todos nós”, disse ela. Com a construção do Habitacional Padre José Edwaldo Gomes – com 192 apartamentos – na Rua Lemos Torres, em Casa Forte, a capela localizada naquele terreno precisou ser removida.  Um dos termos de compromisso acordado com as famílias da área, à época, foi a reconstrução da capela em um outro espaço. Dessa forma, a obra, que teve início em janeiro de 2022, foi executada, e a nova capela, erguida no final da rua Flor de Santana com rua Samuel Lins, no bairro de Casa Forte, para atender as famílias que já frequentavam o local.

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“A revitalização do Centro do Recife é uma preocupação do prefeito”

A edição desta semana da Algomais destacou o desafio pernambucano e recifense de restauração de prédios e monumentos históricos e de investimentos contínuos na manutenção desses lugares de elevado valor simbólico para a identidade do Estado. Uma das regiões que abriga um conjunto relevante de patrimônio material cultural é o Centro do Recife. Além do cuidado direto com os nossos patrimônios arquitetônicos, os especialistas apontam que a revitalização econômica e urbanística dos bairros centrais é fundamental para garantir o uso e a preservação desses espaços. Ana Paula Vilaça, chefe do Gabinete do Centro do Recife (Recentro) fala nesta entrevista sobre o que já está sendo executado para revitalizar edifícios, pontes e praças da área central da capital pernambucana e o que ainda está nos planos de execução. Como o Recentro está tratando a necessidade de restauração dos prédios históricos – como igrejas, edifícios de valor histórico – dos bairros centrais do Recife? ANA PAULA VILAÇA – A revitalização do Centro do Recife é uma preocupação do prefeito João Campos. Ao longo das últimas décadas, em função de uma série de circunstâncias sociais, econômicas e urbanísticas, a nossa área central, que abriga importantes polos de serviços e comércio, foi se degradando com o tempo. Pensando em reverter esse quadro e induzindo a recuperação dos bairros do Centro, o prefeito criou o inovador programa Recentro, que possui diversas dimensões. Uma delas é a política tributária diferenciada para quem deseja investir em imóveis nos prédios inseridos nos bairros do Recife, São José e Santo Antônio, com uma série de incentivos fiscais que estão em curso. Os benefícios vão desde desconto de 100% para projetos de construção, recuperação e renovação de imóveis por 5 anos para uso não residencial e de 8 anos para uso residencial, isenção desse tributo por 10 anos para habitações populares de interesse social, a incentivos a imóveis que passarem por reparo e manutenção, com redução 50% no IPTU pelo prazo de 8 anos para uso residencial, e de 5 anos para não-residencial. Essa política fiscal diferenciada também abrange reduções na alíquota do ISS. Para quem atua nesses territórios, o percentual cai de 5% para 2% para prestação de serviços de construção civil, de realização de recuperação e manutenção de imóveis, hotelaria, passeios e atividades náuticas e promoção e vendas. Já existe um levantamento de quantos prédios nesse perfil precisam de investimentos? O Gabinete do Centro do Recife, que coordena o Programa Recentro, executa desde novembro do ano passado o Projeto de Portfólio, no qual levanta o estoque de imóveis desocupados nos bairros do Recife, Santo Antônio e São José. No bairro do Recife, um total de 176 imóveis foram levantados, desses, 109 estão em funcionamento, 41 estão fechados, 15 estão em reforma, 10 em estado de abandono e um foi demolido. Quais os caminhos a PCR tem traçado para conseguir recuperar parte desse patrimônio, que inclui também esculturas, painéis de grandes artistas, e de fazer reviver essa região central do Recife?ANA PAULA – A Prefeitura do Recife, por meio do Recentro, já vem realizado diversas ações para regeneração do Centro do Recife. Entre as quais posso citar a revitalização da tradicional Praça do Sebo, que incluiu o restauro do piso de pedra portuguesa, instalação de novas lixeiras, pintura dos banheiros, bancos e postes e trocas de luminárias, entre outras melhorias. Também está em curso o restauro do Parque de Esculturas, a Matriz de São José, que estava fechada desde 2013 por problemas em sua estrutura, está sendo restaurada e teve a primeira etapa inaugurada. Também vamos iniciar a requalificação do Mercado de São José, um patrimônio afetivo de nossa cidade. Ou seja, a gestão municipal tem dedicado um olhar especial para essa questão da preservação de nossos patrimônios, especialmente os que estão situados no centro da cidade. Por outro lado, o Instituto Pelópidas Silveira tem desenvolvido estudos e diagnósticos sobre os sítios históricos protegidos no Recife, com o objetivo de atualizar a gestão do patrimônio por meio da instituição de um novo Plano de Preservação do Patrimônio Cultural. Além disso, o instituto também vem buscando tornar os parâmetros de preservação mais claros e acessíveis aos cidadãos, por meio da elaboração de fichas de parâmetros urbanísticos nas Zonas Especiais de Preservação Histórico-Cultural e dos Imóveis Especiais de Preservação, facilitando a elaboração de propostas de recuperação do conjunto edificado mais adequadas às normas de preservação. As pontes do Recife, que são ícones do nosso centro, estão no radar do Recentro? Que ações ou investimentos estão sendo feitos para mantê-las preservadas?ANA PAULA – Desde o início da gestão do prefeito João Campos, a Prefeitura tem intensificado o trabalho de revitalização das nossas pontes, que são verdadeiros patrimônios históricos e arquitetônicos da cidade. O programa Recentro tem atuando juntamente com a Emlurb para recuperar esses equipamentos. No ano passado, por exemplo, a gestão municipal executou um projeto de cerca de R$ 1 milhão para recuperação desses equipamentos da cidade, com o objetivo de garantir mais segurança de quem faz uso delas e preservá-los. No centro, por exemplo, a Prefeitura trabalhou nas pontes Buarque de Macedo, Maurício de Nassau, Ponte Velha, da Boa Vista, Duarte Coelho, Princesa Isabel e do Limoeiro. Além disso, também está em curso a recuperação da Ponte Giratória, cujo investimento total é de mais de R$ 9,4 milhões. É importante frisar que, todos os anos, a Emlurb realiza a manutenção externa das pontes. Esses serviços abrangem a pintura das estruturas, pequenos consertos nos elementos mais visíveis como guarda-corpo, vigas de bordo, iluminação e passeios, por exemplo. O Programa Recentro colabora nisso, fazendo articulação internamente na gestão para que o serviço seja efetuado. Além das intempéries naturais, parte da depredação desse patrimônio vem de falta de manutenção, mas também de depredações. Há alguma ação educativa para que a população reconheça o valor desses espaços e dessas obras e contribua com sua preservação?ANA PAULA – Todos os anos, o prejuízo que o vandalismo provoca na cidade são imensos. Para se ter ideia, 150 Boletins de Ocorrência referentes a casos dessa natureza

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Prefeitura vai gerar energia limpa e renovável para as unidades de ensino do Recife

Implantação traz uma redução de 95% no valor da conta de luz das escolas e creches municipais, promovendo uma economia anual de aproximadamente R$ 4,5 milhões aos cofres públicos (Da Prefeitura do Recife) A Prefeitura do Recife lançou o Escola Solar no Grau, programa com foco na geração de energia solar para as escolas e creches da Rede Municipal de Ensino da cidade e que faz parte do Escola no Grau. A implantação irá impactar uma redução de 95% no valor da conta de luz das escolas e creches municipais, gerando uma economia anual de aproximadamente R$ 4,5 milhões aos cofres públicos. Nesta primeira etapa do projeto, 94 unidades serão contempladas com o projeto, com a instalação em 40 delas de placas de energia fotovoltaica. Ainda no início de 2023 elas já estarão gerando energia. O lançamento do programa foi feito pelo prefeito João Campos na Escola Municipal da Mangabeira, uma das contempladas. “Este projeto foi um compromisso que nós firmamos ainda na COP-26, em Glasgow, na Escócia. A gente participou do grande encontro mundial do clima e firmamos o compromisso de que levaríamos a energia solar para todas as escolas da nossa rede. Hoje, a gente dá o primeiro passo. Estamos iniciando a instalação dos painéis solares em 40 escolas e o que vai ser gerado vai abastecer essas 40 e outras 54 escolas, totalizando 94 escolas abastecidas”, explicou  João Campos. “Isso traz economia para a conta da Prefeitura e também conseguimos, ao mesmo tempo, fazer algo bom para o meio ambiente, uma energia limpa, renovável, tudo o que esperamos para uma boa cidade”, continuou. O gestor municipal lembrou ainda que foram investidos R$ 15 milhões no primeiro momento e que em quatro anos, no máximo, haverá o retorno do investimento aos cofres públicos. “As placas têm garantia de duração de 30 anos. Vamos ter 25 anos de geração de energia de graça para as escolas”, finalizou ele. A instalação, neste primeiro momento, irá gerar energia limpa e renovável para um total de 94 unidades de ensino da Rede Municipal. A escolha das unidades passou por diversas variáveis, desde o tipo de coberta, até a inclinação do telhado para garantir que os painéis tenham melhor incidência solar. Além da instalação dos painéis solares, o projeto prevê ainda o engajamento de comunidade escolar, na implantação dos equipamentos e na conscientização de trabalhadores da educação, estudantes e familiares sobre a importância da geração de energia limpa, do meio ambiente e do consumo consciente de energia. Também são objetivos fortalecer a temática sobre geração de energia, sustentabilidade e meio ambiente com os estudantes, inclusive através de projetos. A ideia é que, além de gerar energia por fonte renovável, utilizando o meio de forma sustentável para o meio ambiente, a iniciativa também prepare as crianças para que elas sejam agentes multiplicadores de uma consciência ambiental. O secretário de Educação do Recife, Fred Amancio, pontuou que o programa é dividido em duas grandes etapas. “A primeira etapa é essa que prevê a instalação de placas solares em 40 escolas e creches. O volume de energia gerado abastecerá 94 escolas. A segunda etapa é um projeto diferente. A gente vai gerar energia a partir de uma usina única, de energia solar, para todas as outras unidades da rede”, disse. Ou seja, a iniciativa irá gerar energia para todas as 332 escolas e creches, além de prédios administrativos da Secretaria de Educação. “A decisão de instalar as placas nas 40 unidades é porque a gente queria que os estudantes pudessem conhecer o projeto, ver as placas, para fortalecer a temática de geração de energia por fontes renováveis, sustentabilidade e meio ambiente nas escolas”, acrescentou. Para a estudante do 6º ano da Escola da Mangabeira, Kauane Dolores, de 12 anos, é um orgulho estudar numa instituição com placas solares. “Eu acho que todos aqui estão muito felizes porque com a energia solar vai se gastar bem menos. A gente pode aprender mais sobre o meio ambiente e vai ajudar a preservá-lo”, disse ela.

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Mais um passo dado para o Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti

(Do Complexo de Suape) Em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), uma série de palestras foram realizadas no Seminário Pacto por Suape Sustentável, evento que encerrou a Semana Compliance 2022 da estatal portuária, nesta quinta e sexta-feira (1 e 2), no Hotel Intercity Costa Dourada, localizado no Cabo de Santo Agostinho. Durante a programação, foi destacado o estudo de viabilidade para consolidação do Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, área que compreende a região das praias de Gaibu, Calhetas, Paraíso e Suape, e que se destaca por sua beleza natural, monumentos históricos e formação geológica. A região é reconhecida como marco geológico mundial por ser o ponto de ruptura do continente Gondwana, dando origem ao Oceano Atlântico e aos continentes do hemisfério sul. Já nesta sexta-feira (2), o encontro trouxe à mesa possíveis soluções estratégicas de mitigação com foco nos recursos naturais do complexo, apresentou os impactos e medidas de adaptação no território e fez uma análise de risco climático no setor portuário nacional. Todo o evento foi realizado de maneira híbrida (on-line e presencial), via Google Meet. “O trabalho que vem sendo desenvolvido com a Unesco é de grande importância para Suape. O acordo de cooperação técnica, assinado no início de 2021, busca implementar estratégias de gestão e preservação dos recursos naturais, patrimoniais e histórico-culturais do complexo, a exemplo do parque metropolitano. Esperamos que esse evento impulsione ainda mais o crescimento sustentável do porto, possibilitando o desenvolvimento de ações fundamentais para a mitigação e adaptação às alterações climáticas, tema atual e necessário”, afirmou o diretor-presidente do Porto de Suape, Francisco Martins. No encontro, ocorreram, ainda, debates sobre as iniciativas que estão sendo desenvolvidas na zona industrial portuária de Suape, como a criação do Cluster de Inovação Industrial e as estratégias de desenvolvimento da região. Entre os palestrantes convidados estiveram Oziel Alves, diretor industrial do Senai Pernambuco; Keila Lima Ferreira, coordenadora do ICLEI (Governos pela Sustentabilidade); representantes da Unesco, acadêmicos e integrantes da diretoria da estatal portuária e do Conselho Gestor do Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti. “O objetivo do seminário foi reforçar a divulgação dos resultados obtidos nos projetos desenvolvidos em parceria com a Unesco, a fim de que possam ser construídas soluções conjuntas com os membros das comunidades do território estratégico de Suape”, ressaltou o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade do atracadouro, Carlos Cavalcanti. GEOPARQUE Os geoparques mundiais reconhecidos pela Unesco são áreas geográficas unificadas, nas quais  sítios e paisagens de relevância geológica internacional são administrados de forma a agregar importância histórica, cultural, paisagística, geológica, arqueológica e científica, trabalhando com o tripé da conservação, educação e o desenvolvimento sustentável. A ideia do acordo de cooperação entre Suape e a instituição ligada à Organização das Nações Unidas (ONU) é transformar o Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti em um Unesco Global Geopark, ou seja, parque geológico. COMITÊ GESTOR Em 2021, o governo de Pernambuco sancionou a lei Nº 17.772/2022, que oficializou a criação do Conselho Gestor do Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti. O grupo é composto por entidades governamentais e representantes da sociedade civil e tem como finalidade coordenar ações para o uso e ocupação adequadas das áreas localizadas dentro do sítio histórico.  O conselho, que tem caráter deliberativo, paritário e permanente, é formado por 16 membros, sendo oito escolhidos entre representantes do atracadouro, da Secretaria de Defesa Social, da Secretaria de Turismo, da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem), da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco- (Fundarpe) e da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho. Os oito representantes da sociedade civil são escolhidos de forma determinada pelo Regimento Interno do conselho. HISTÓRICO DO PARQUE Tombado como patrimônio histórico estadual e localizado no Sítio Histórico do Cabo de Santo Agostinho, o Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti foi criado em 1979 e guarda ruínas de um sistema de defesa construído no século 17 com quartel, fortes e baterias. Também conserva vestígios de prédios religiosos (igrejas e conventos), de faróis e da casa dos faroleiros. O Sítio Histórico do Cabo de Santo Agostinho/Baía de Suape abrange o acidente geográfico do Cabo e a Praia de Suape, ao sul até o Pontal. De acordo com alguns historiadores, aquele era o local onde supostamente aportaram os primeiros navegadores que vieram às Américas desde o século XV, e que mais tarde, serviu como ancoradouro natural para escoamento da produção de açúcar nos séculos XVI e XVII, sendo ainda, foco da resistência ao invasor holandês.

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Projeto Praia Limpa retorna com coleta seletiva e conscientização ambiental

Agora os banhistas recebem duas sacolas de papel para separar os resíduos recicláveis dos não recicláveis, além de copos e canudos (Da Prefeitura do Recife – Foto: Edson Holanda) Os frequentadores das praias recifenses passam a contar com a volta do projeto Praia Limpa nas areias das praias de Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa, na Zona Sul da cidade. O prefeito João Campos esteve no lançamento do projeto ontem (21), realizado pela Globo, em parceria com a Prefeitura do Recife. Iniciada há mais de 20 anos, a iniciativa vai levar conscientização ambiental através de ações práticas para milhares de banhistas ao longo do verão. “Estamos lançando mais um Praia Limpa. Agora de forma mais moderna e inovadora. São mais de 500 mil sacolas de papel, além de copos e canudos em papel. A gente faz essas ações, sobretudo no final de semana, com educadores para fazer a conscientização e explicar tudo. Neste ano, a gente tem dois tipos de lixeiras, para o lixo orgânico e para o material que pode ser reciclado. Fazendo isso, a gente está aqui cuidando da cidade, cuidando da praia e chamando a responsabilidade para todo mundo. A Prefeitura faz a parte dela, mas cuidar da cidade e manter o Recife limpo é papel de todo mundo”, declarou João Campos durante o lançamento do programa. Este ano, o projeto implementa a coleta seletiva. Os 50 monitores que circulam pela orla entregam aos banhistas duas sacolas de papel para que eles possam separar o resíduo gerado na areia: uma para destinar os materiais recicláveis e outra para colocar tudo aquilo que não é possível reciclar. Ao sair da praia, o banhista encontra 2 tipos de lixeiras, uma para cada tipo de sacola. “A gente está também fazendo a distribuição de pulseiras para as crianças, colocando o nome da criança, o telefone do responsável e o nome do responsável. E em cada faixa da praia tem uma cor diferente para a gente poder trazer a tranquilidade e a segurança de que as crianças estão identificadas e poder brincar em família, pensando só no lazer. Vamos juntos e vamos cuidar do Recife”, completou o prefeito João Campos. De acordo com a secretária de Infraestrutura do Recife, Marília Dantas, o destaque do Praia Limpa neste ano é justamente a questão da separação do lixo reciclável do lixo comum. “Hoje a gente traz, em parceria com a Rede Globo e a Klabin, uma inovação do Praia Limpa que é a separação do resíduo na praia. Antes era entregue um saquinho para descartar todo o resíduo. Agora, as pessoas vão poder fazer a separação na praia, elas vão receber um saquinho de papel para o lixo comum e outro para o material reciclável. Depois estes sacos podem ser colocados nas lixeiras disponíveis na saída da praia”, comentou ela. Na busca por conscientizar os frequentadores da praia, serão distribuídas 640 mil sacolas de papel para lixo e 37 mil canudos de papel. Além disso, serão distribuídas 14 mil lixeiras de papelão ondulado ao longo da orla e 800 mil copos. O projeto acontece aos domingos até o mês de abril do ano que vem. Para o barraqueiro Severino da Silva, que trabalha na Praia de Boa Viagem há mais de 20 anos, o Praia Limpa impacta o trabalho dele, dos colegas e de todos que frequentam as praias do Recife. “Esse projeto só vem para somar, só temos a agradecer. É um projeto que dá oportunidade para os barraqueiros. Temos camisas UV, protetor solar. E as pessoas recebem sacolinhas, é muito importante manter a praia limpa”, disse. Quem tiver dúvidas sobre que tipo de material é ou não reciclável, e de como separar o lixo, poderá consultar os monitores do Praia Limpa devidamente capacitados, ou ir até um dos postos espalhados pelos 8 km de areia para obter mais informações. A Emlurb levará os resíduos recicláveis para as cooperativas de reciclagem que trabalham em parceria com a Prefeitura do Recife, garantindo o destino correto desses materiais e o compromisso com o meio ambiente. Com o apoio da Klabin e o uso de materiais de papel e papelão, o projeto ainda distribuirá copos e canudos 100% recicláveis para os barraqueiros utilizarem com os seus clientes. O Praia Limpa também vai colaborar para que as crianças sejam identificadas com uma pulseira com o nome e contato do responsável, facilitando a localização de sua família e parentes, caso elas se percam. Por fim, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria Executiva de Controle Urbano, também vai distribuir duas camisas do Praia Limpa, do tipo UV, para cada barraqueiro das praias cadastrados. “Eles vão poder trabalhar enquanto ajudam na divulgação da campanha”, explicou Marta Lima, secretária Executiva de Controle Urbano.  O estudante do 2º ano do Ensino Médio Vinícius Ferreira, de 16 anos, mora no Ibura e foi curtir a praia de Boa Viagem com a família neste domingo. Segundo ele, o Praia Limpa, em seu novo formato, é um projeto essencial para a preservação do meio ambiente. “Este projeto é necessário, pois assim podemos preservar um ponto turístico que os recifenses e qualquer pessoa do mundo pode vir curtir, um lugar tão agradável. Com a poluição, ocorrem as inundações e também os lixos podem ir parar nos oceanos, matando os animais marinhos. Reciclar e usar materiais sustentáveis é muito importante para a preservação ambiental”, argumentou ele.

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Casacor 2022 fica mais uma senana no Chanteclair

Marcada para terminar a temporada 2022 no próximo dia 27 de novembro, a direção da CASACOR Pernambuco 2022 decidiu estender por mais uma semana o período de funcionamento da mostra e ela segue até 4 de dezembro. Instalada no Edf. Chanteclair desde o dia 15 de outubro, a CASACOR deste ano tem atraído grande público, ávido por conhecer os 25 ambientes desta edição e todos os serviços que a mostra oferece. A decisão de ficar com a mostra aberta mais dias, partiu da solicitação do público, patrocinadores e expositores. “A partir disso entendemos que essa é realmente uma edição especial da CASACOR, que ocupa um icônico prédio na região central do Recife e que a população precisa ter mais oportunidades para conhecer”, disse a direção Desta forma, a CASACOR 2022 vai funcionar até o dia 04 de dezembro, de terça a sábado, das 14h às 21h (visitação até 22h), domingos e feriados, das 12h às 19h (visitação até 20h). A parte de operações (restaurante, bistrô, bar e lojas) funciona de terça a sábado, das 12h às 22h, domingos e feriados, das 12h às 20h. O ingresso custa R$70,00 – Inteira R$55,00 – Entrada social (mediante doação de 1kg de alimento na entrada do evento) R$35,00 – Meia entrada estudante, meia entrada idoso, meia entrada PcD, meia entrada doadores de sangue ou medula óssea e meia entrada professor (mediante comprovações). Nos dias de jogo do Brasil na Copa do Mundo de 2022 a CASACOR não abre. REC‘N’PLAY – Para celebrar o começo das atividades do Rec ‘N’ Play no Recife Antigo, a CASACOR recebe hoje, na área externa, o projeto Som na Rural. A música vai rolar gratuitamente das 19h às 23h30.

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