Arquivos Rafael Dantas - Página 56 de 187 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Rafael Dantas

OEI participa de mesa redonda sobre possibilidades para a juventude na Rec'n'Play

Raphael Callou, diretor da OEI, acompanha Chinaina, Instituto Guetto e Paço do Frevo no bate-papo que acontece na manhã de sábado (19) Neste sábado (19), terceiro e último dia da REC ‘n’ Play, acontece um dos painéis de destaque do evento para tratar sobre possibilidades para a juventude. A mesa redonda que falará sobre como transformar o talento de jovens em renda e crescimento profissional conta com a presença do diretor da Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação a Ciência e a Cultura (OEI), Raphael Callou; do cantor e compositor Chinaina; da diretora Executiva no Instituto Guetto, Rosana Fernandes; e da diretora do Paço do Frevo, Luciana Felix. O bate-papo acontece no auditório do Cais do Sertão (Armazém 10, Av. Alfredo Lisboa, S/N), das 12h15 às 14h15 e é aberto ao público.

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"É essencial melhorar a qualidade do urbanismo nas cidades do interior"

Infraestrutura viária, abastecimento de água e redução da violência urbana são alguns dos principais desafios elencados por Bruno Bezerra, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Cruz do Capibaribe, para o desenvolvimento do Agreste. Para além das questões econômicas, ele é uma das vozes que defende a melhoria da qualidade do urbanismo das cidades do interior. O crescimento econômico, sem o devido investimento em serviços e na organização dos municípios, é um filme recorrente em muitos pólos pelo País, como o de confecções. Integrande da ONG Bichos da Caatinga, ele destaca também a necessidade de cuidar do bioma e de promover a preservação ambiental na região. Quais os principais desafios para o desenvolvimento do agreste, na sua opinião? Quais as maiores demandas de infraestrutura da região? Nós temos problemas que precisam ser de fato tratados urgentemente como desafios estratégicos e não apenas como base para discursos eleitorais. Alguns desses problemas são básicos e se arrastam por décadas a fio, como é o caso do abastecimento d’água, um problema que é praticamente um ancião, desrespeitado por quase todos os governos na maior parte do tempo. Hoje um dos problemas mais graves de todo o interior de Pernambuco é a situação da nossa infraestrutura viária, que nos últimos anos foi negligenciada, provocando mortes, mutilações e ainda atrofiando o desenvolvimento do interior. Cada vez mais os negócios são digitais, mas o fluxo de produtos precisa de uma boa estrutura viária, tudo que nós não tempos em Pernambuco. A pauta deveria ser internet via fibra ótica, 5G e os avanços tecnológicos, mas seguimos travados com pautas miúdas, que discutem ações do tipo operação tapa-buracos. É muito atraso para um estado como Pernambuco, que sempre esteve na vanguarda. Outro desafio é a segurança, pois muitas cidades interioranas estão desprovidas de sossego em função dos altos índices de criminalidade. Existem desafios que não podemos esquecer como é o caso da capacitação profissional, além da desburocratização e simplificação do ambiente de negócios, especialmente da pequena empresa. Vale lembrar que 7 em cada 10 empregos no Brasil são gerados pela energia empreendedora dos pequenos negócios. Investir na pequena empresa é investir na geração de empregos, não tem mistério, mas tem muita omissão por parte dos governos. Sobre o polo de confecções, que é uma das grandes forças econômicas da região, quais as principais demandas empresariais para aumentar a competitividade? O grande desafio do pólo é seguir firme e forte popularizando a transformação digital. Costumo dizer que o problema não é o que a tecnologia pode fazer conosco, mas sim, o que podemos fazer com todo esse potencial tecnológico disponível hoje em dia. A transformação digital é uma mega oportunidade. Contudo, é uma transformação muito mais de pessoas do que de máquinas e sistemas de tecnologia da informação. É uma questão de mudança de atitude, de mentalidade, de fortalecer uma das nossas mais importantes habilidades: a capacidade de adaptação. Dito isso, é fundamental investir na capacitação das pessoas. É primordial criar políticas públicas para valorização das costureiras. E mais uma vez, é muito importante desburocratizar o ambiente de negócios. O Governo de Pernambuco precisa investir forte nas rodadas de negócios que existem hoje no Polo de Confecções, investir em eventos com o Estilo Moda Pernambuco (EMP) em Santa Cruz do Capibaribe e no Festival do Jeans de Toritama. Dinheiro para isso tem, o FUNTEC (Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Têxtil e de Confecções) é um tributo que tem uma boa arrecadação, sobretudo no agreste. Lamentavelmente, esse recurso não é reinvestido no Polo de Confecções como deveria. Mais uma vez precisamos citar as péssimas condições das estradas que tem atrapalhado muito o desenvolvimento do Pólo de Confecções, a falta d’água e os altos índices de violência, inclusive nas estradas, e de maneira alarmante em Santa Cruz do Capibaribe, a violência contra as mulheres. Nas duas últimas décadas, a região recebeu investimentos universitários, como a chegada de campus da UFPE e UFRPE. Essa contribuição da formação de mão de obra local já tem resultados no desenvolvimento regional? Os resultados já começam a impactar de maneira positiva nosso ambiente de negócios com a chegada de profissionais com melhor qualificação. Todavia, é necessário viabilizar uma maior interação da academia com o mercado, especialmente com a estrutura do Pólo de Confecções. Sendo o nosso principal desafio a capacitação de pessoas, o papel da universidade é estratégico nesse contexto. Isso sem falar na carência que temos de pesquisas do nosso ecossistema empreendedor. Nesse quesito a Universidade pode fazer a diferença. Para além da economia, quais as principais necessidades da região para promoção da qualidade de vida no agreste? Tenho dito que cuidar da cidade é a melhor forma de cuidar de si e de todos ao mesmo tempo. As cidades precisam ser boas para se viver, caso contrário, o desenvolvimento econômico não faz sentido algum. As cidades precisam ser pensadas e planejadas para potencializar o bem-estar das pessoas. É essencial melhorar a qualidade do urbanismo nas cidades do interior para que elas possam crescer promovendo a qualidade de vida na dinâmica urbana. É preciso melhorar e ampliar os serviços de saúde e, nesse contexto, temos a deficiência no saneamento básico, que é um problema gravíssimo. Melhorar cada vez mais a qualidade do ensino nas escolas públicas deve ser algo permanente. Investir em espaços de lazer e diversão para a população. Cuidar verdadeiramente do meio ambiente. Os dois principais rios do agreste, Capibaribe e Ipojuca, estão entre os mais poluídos do Brasil. O bioma Caatinga, que predomina no agreste, sofre impactos violentos em função do desmatamento e da ocupação desordenada e irregular das áreas rurais.

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Enerfin fará investimento R$ 380 milhões no setor de energia solar, em Pernambuco

A partir da assinatura do contrato para Parceria Público-Privada (PPP) de geração de energia solar entre o Governo do Estado e Enerfín, a empresa, filial brasileira do grupo espanhol Elecnor, vencedora do leilão do projeto de PPP, investirá aproximadamente R$ 380 milhões em Pernambuco para a implantação de uma usina. A usina será instalada no município de Salgueiro e deve ficar pronta em até 36 meses. A empresa deverá construir, operar e manter a usina de geração de energia renovável fotovoltaica, além de gerir unidades consumidoras do Estado. Com o empreendimento, o Estado poderá ter uma economia de 20% no custo de energia ao longo dos 28 anos. “A PPP de energia renovável é um projeto inovador do Estado de Pernambuco, primeiro no Brasil desse tipo e que permite economizar na conta de energia e fomentar a produção de energia renovável no nosso Estado”, afirmou o governador Paulo Câmara. Será gerada energia destinada a 52 unidades consumidoras do Grupo A (alta tensão) da administração pública. Entre os órgãos que serão beneficiados, estão sedes das secretarias estaduais e unidades da administração indireta, como Detran, Hemope e Agência de Tecnologia da Informação (ATI). A expectativa é que sejam gerados cerca de 300 empregos. O diretor de novos negócios da Enerfín para América Latina, Marco Antonio Morales, foi o representante da empresa na assinatura do contrato.

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Tupan investe R$ 14 milhões e inaugura 10º loja

A Tupan Home Center chegou ao municpio do Cabo de Santo Agostinho. A marca irá inaugurar sua 10ª unidade no próximo dia 23, no Shopping Costa Dourada. A nova loja ocupa uma área de 4.500 m² e contou com um investimento de aproximadamente R$ 14 milhões e a geração de 90 empregos diretos e 40 indiretos. A 10ª loja da Tupan, no Cabo de Santo Agostinho, faz parte de um grande plano de expansão do Grupo Tupan, que atualmente possui duas unidades no Recife, uma em Olinda, duas em Caruaru, três em Serra Talhada e uma em Maceió. A unidade traz mais de 17 mil itens em seu sortimento, com as principais marcas do cenário nacional e regional, além de marcas próprias, além de uma festividade de inauguração. “Como acontece em toda inauguração da Tupan, vamos fazer uma grande festa para ficar na história do Cabo de Santo Agostinho, com muitas ofertas dos fornecedores parceiros”, afirma Carlos Aurélio de Carvalho Nunes, presidente do grupo Tupan.

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"Trazer a economia para a formalidade é um grande desafio do Agreste"

A edição da semana da Algomais tratou sobre os desafios do desenvolvimento para o Agreste. Monaliza Ferreira, que é Doutora em Economia, docente da Universidade Federal de Pernambuco - Campus do Agreste (UFPE-CAA) e Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Economia Sustentável e Economia Aplicada, destaca que um dos problemas crônicos da região é a informalidade. Ela defende também que o avanço de capacitação dos profissionais e empreendedores locais e que o pólo de confecções deve criar caminhos para que seus produtos cheguem ao mercado exterior. O que a Sra apontaria como os principais desafios ao desenvolvimento da região do Agreste? O Estado de Pernambuco apresenta uma taxa de informalidade no mercado de trabalho de 48,63% no segundo semestre de 2022, de acordo com dados da PNAD Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2022). O Estado constitui-se como um dos maiores centros de informalidade do Nordeste brasileiro, com valor bem acima da média nacional (39,5%). Esses dados dão conta das condições trabalhistas que se refletem no bem-estar desses indivíduos e da própria economia local. De um lado, a informalidade reduz os direitos trabalhistas, sendo uma das principais consequências a questão da previdência, visto que um estrato muito baixo desses trabalhadores contribui por conta própria para a previdência (15,22); de outro, o Estado deixa de arrecadar tributos em meio à informalidade. Isso porque a informalidade não aparece somente do lado do trabalhador, existe também a “firma” informal, os pequenos fabricos denominados no Agreste Pernambucano de “facções”, que representam um outro lado dessa informalidade. Trazer esta economia para a formalidade é um grande desafio do Estado para esta Região e que afeta principalmente o Arranjo Produtivo Local de Têxtil e Confecções. Ademais, atrelada a esta força produtiva, ainda subsistem gargalos ambientais que precisam ser equacionados, especialmente os voltados para a poluição dos rios, em virtude da lavagem de Jeans no Polo. São trade-offs (conflitos) que o setor público precisa equacionar, pois se de um lado a atividade industrial local gera emprego e renda, ainda que sob condições pouco favoráveis muitas vezes; por outro, causa danos ambientais que não podem ser ignorados, não quando o mundo clama pelo enfrentamento dessas questões. Outro desafio importante para o desenvolvimento da Região é a qualificação dessa força de trabalho, pois há uma relação direta entre informalidade e menor escolaridade, tal como apontam os estudos sobre informalidade das duas últimas décadas. E essa relação vai se refletir na dificuldade de absorção de novas tecnologias, tais como a indústria 4.0 que já se coloca como decisiva para a sobrevivência competitiva dessas firmas. O Agreste tem alguns arranjos produtivos importantes para o Estado de Pernambuco e o que gera mais empregos é justamente o Polo de Confecções, então pensar em desenvolvimento da Região passa pelo desenvolvimento sustentável e sustentado deste arranjo. A sustentabilidade ambiental perpassa por tecnologias que agridam menos o meio ambiente e a sustentabilidade econômica está relacionada com a criação de novos mercados, tais como o mercado externo. É difícil de compreender por que o Estado do Ceará, com um polo de confecções tão parecido com o pernambucano tem uma cultura de exportação (ainda que bem baixa relativamente à participação nacional, é contínua, segundo dados do Ministério de Comércio Exterior), enquanto o Estado de Pernambuco não consegue avançar nisso, apesar das tentativas realizadas através da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que apenas tem conseguido experiências pontuais de comércio internacional na Região, sem continuidade e sem volume.  Quais as principais forças industriais da região? Quais os principais gargalos enfrentados pelo setor para o crescimento? Existem importantes arranjos produtivos na Região e todos precisam de investimento: o da fruticultura em Petrolina, que enfrenta novos mercados concorrentes, especialmente da América do Sul; o agropecuário, de cujas intempéries climáticas colocam sempre os agricultores em estado de alerta e necessitam muitas vezes de suporte de investimentos públicos para a entrega do produto final; o de tecnologia, que se configura como uma das principais potencialidades econômicas do Estado e outros. Mas como dito, pela quantidade de empregos gerados e a movimentação econômica decorrente dessa cadeia, é importante que se volte especial atenção para o Polo de Confecções. Nesse setor, os gargalos são conhecidos: a informalidade e consequente dificuldade das firmas em inserirem-se em cadeias de valor globais, a partir da internacionalização de seus negócios; a falta de capacitação e visão gerencial para a melhor absorção de tecnologias inovadoras com produtos que possam alcançar mercados mais longínquos; a dificuldade de interlocução entre Estado e setor produtivo, com projetos que tragam resultados menos pontuais e mais duradouros, que possam se refletir no melhor bem-estar desta Região, através do chamado “desenvolvimento sustentado”. Como a chegada das universidades contribui para o desenvolvimento e a competitividade da região? A Universidade pode justamente ser esta ponte entre o setor público e o setor privado. Já é possível verificar as mundanças que o processo de interiorização trouxe para Caruaru e cidades vizinhas. O Curso de Design revolucionou diversas firmas instaladas entre Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe; as Engenharias firmaram diversos projetos que beneficiaram essas localidades, tanto na questão ambiental e de recursos hídricos, como na questão do chão de fábrica. Os cursos de Economia e Administração injetaram profissionais qualificados tanto do lado das consultorias como da própria qualificação dos administradores dessas empresas. Outros cursos, naturalmente, levaram maior bem-estar à sociedade, tais como medicina, os da educação e de comunicação social. Contudo, este processo ainda é acanhado, pois não mudou a situação de informalidade na Região, a questão ambiental ainda é um problema e a inserção em mercados internacionais de maneira contínua ainda não se deu. A Universidade pública e as demais instituições de pesquisa da Região, junto com o Estado e o setor privado poderiam fazer uma força tarefa rumo a realização desses objetivos. Todavia, ainda que o setor privado seja indispensável neste processo, esta indução precisa vir pela via do Estado. Nesse sentido, alguns editais de pesquisa do Estado já tentam fazer esta ponte. Há que se investir mais

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Refazenda lança temporada de Green Friday

A Refazenda promove até o dia 27 de novembro de 2022, a Green Friday, com ações que reforçam o compromisso da marca com a circularidade de peças e sustentabilidade do planeta.  Marcos Queiroz, Diretor de Soluções, explica que a temporada vai oferecer produtos selecionados com até 60% de desconto. A novidade é que peças usadas da Refazenda, e em bom estado de conservação, serão muito bem-vindas para doação. “Vamos doar as roupas para três instituições parceiras e idôneas no Recife, que são o IMIP, Casa de Maria o GAC”, explica Marcos. Os clientes que doarem peças da Refazenda e comprarem durante a Green Friday vão ganhar um crédito extra de 10% do valor da compra para ser utilizado até o dia 31 de dezembro de 2022. “É uma ótima oportunidade para renovar o guarda-roupa com peças produzidas com respeito ao meio ambiente, doando roupas usadas, fazendo-as circular, e ainda, ganhar crédito para novas compras na Refazenda até o dia 31 de dezembro deste ano”, finaliza Marcos Queiroz.

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Smartlet será palco de debate sobre o futuro das cidades no Rec'n'Play

O Recife recebeu o primeiro mobiliário urbano conectado, inclusivo digitalmente, autossustentável energeticamente e construído com materiais 100% recicláveis. Inaugurado há poucos dias no Bairro do Recife, o Smartlet será transformado numa grande sala a céu aberto durante o Rec'n'Play. Na próxima quinta (17), das 16h45 às 18h45, o Smartlet estará no centro de um debate fundamental para o futuro das grandes cidades: “A Publicidade e os Desafios da Responsabilidade Ambiental”. Participam desta roda de conversa Rafael Marroquim (Secretário de Comunicação da Prefeitura do Recife), Clarissa Duarte (Arquiteta e Urbanista, professora e pesquisadora da Unicap) e Manuel Cavalcanti (Sócio-diretor da Ampla Comunicação). A mediação do evento será de Evaristo Filho, jornalista, sócio-investidor da Videoporto Mídia | Experiência, empresa especializada em mídia Digital Out Of Home (DOOH).

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Rec’n'Play terá conectividade gratuita para todos visitantes

Os participantes e visitantes do Rec’n’Play poderão se conectar à internet gratuitamente. A Um Telecom, em parceria com a Vagalume, fará a instalação de pontos de conexão em 75 locais, sendo 44 em prédios onde ocorrerão as programações e outros 31 externos, com oferta de WiFi. Serão disponibilizados links dedicados de fibra óptica pela Um Telecom, com velocidade de 300 Mbps. A Vagalume será a responsável pela instalação dos Access Points e distribuição da cobertura.  Além da entrega de conectividade, os serviços contarão com monitoramento da rede de WiFi e suporte nos horários do evento, bem como o Portal de Captura, com política de privacidade de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). A Vagalume fará ainda a entrega de informações sobre o uso do WiFi no evento. Serão observados itens como a quantidade de pessoas conectadas em palestras e shows do REC’n Play; a quantidade total de pessoas conectadas; visão geral de dispositivos conectados; total de dados trafegados e total de exibição por mídia. Essas informações servirão de base para ajustes e melhorias nas próximas edições do evento. As inscrições podem ser feitas no site http://recnplay.pe.

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Insper realiza processo seletivo para professores durante REC’n’Play

Um dos mais respeitados institutos de negócios, engenharia e tecnologia do Brasil, o Insper vai contratar três novos professores em tempo integral para a sua unidade em São Paulo. E o processo seletivo será realizado durante o REC’n’Play, maior evento de tecnologia e inovação do Nordeste e um dos maiores do Brasil, realizado pelo Porto Digital e Ampla Comunicação, no Bairro do Recife, de 16 a 19 de novembro. As vagas ofertadas pelo Insper são presenciais e os interessados devem entrar no site da instituição para conferir mais informações: https://insper.empregare.com. "A seleção do Insper no Recife mostra o pool de profissionais altamente qualificados que o ecossistema de inovação pernambucano conseguir formar ao longo do tempo, com participação ativa da academia, empresas e poder público nessa construção de talentos", conta o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. Para participar da seletiva, o candidato deve ser doutor ou doutora em Ciência de Computação ou Engenharia de Computação. Também serão aceitos doutores em áreas correlatas, desde que o tema da tese seja fortemente relacionado à Computação. É necessário, ainda, enviar um texto (de 5 a 15 linhas) relacionando sua experiência com o perfil da vaga e a proposta Insper, os endereços do currículo Lattes e do perfil do LinkedIn e o link para a página do perfil no Github. Toda essa documentação deve ser encaminhada para o e-mail: fabiomiranda@insper.edu.br. As entrevistas serão realizadas, na sexta-feira, dia 18, durante o REC 'n' Play. Além da seleção, o Insper é também uma parceira de conteúdo do REC'n'Play. Entre as atividades que contam com a curadoria do instituto estão o debate "Desafios da mobilidade em uma cidade inteligente" e palestras como "Organizações ambidestras e a criação de capacidades dinâmicas para a inovação", "Empreendedorismo: da formação da Competência a Aceleração da Startup, qual o papel da Universidade?" e "Tecnologias de DNA e Ciências de Dados: de Aplicações em Biotecnologia à Era da Medicina Personalizada". A programação do REC'n'Play pode ser conferida no site recnplay.pe e no aplicativo disponível nas lojas Google Play (Android) e App Store (iOS).

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Futuro da moradia é um dos destaques da programação do Rec'n'Play

Cultura do compartilhamento, nomadismo digital, trabalho híbrido e cidades inteligentes são alguns dos temas da quarta edição do Rec’n’Play, que terá o Yolo Coliving como curador da trilha “O Futuro da Moradia Agora”. O festival de tecnologia e inovação volta a ocupar o Bairro do Recife comela hoje e segue até o dia 19 de novembro. Mais de 35 especialistas para tratar dessa trilha na sala Moxotó, no 3º andar do Museu Cais do Sertão. “Não estaremos discutindo ferramentas ligadas às novas tecnologias da construção civil, mas conceitos que estão norteando os novos hábitos de viver e morar. É a cultura do compartilhamento, da colaboração, da convivência, da coletividade e da sustentabilidade. Já estamos vivendo o futuro, onde o ser é mais importante que o ter”, define Yves Nogueira, porta-voz da proptech e co-fundador do Yolo, que é o primeiro Coliving concebido para funcionar no território do Porto Digital. Durante quatro dias, o público terá contato com trilhas que debaterão sobre inovações ligadas ao universo da habitação, diferentes formas de viver e conceitos e propostas alinhados a esse mercado. Os painéis do Espaço Yolo acontecerão durante todos os dias do Rec’n’Play, das 10h às 19h, e incluirão palestras, debates, mesa redonda e bate-papo. Os temas centrais vão girar em torno da cultura colaborativa e de compartilhamento, conceitos do ESG, nomadismo digital, gamificação, servitização, hábitos sustentáveis, anywhere office e smart cities. A particpação é gratuita (confira os detalhes no perfil @yolocoliving do Instagram) e aberta a todos. A inscrição deve ser feita pelo site https://recnplay.pe/.

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