Arquivos Cultura E História - Página 160 De 378 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Mercadança tem inscrições abertas até 22 de março

Em tempos pandêmicos, a internet nunca foi tão importante e tão usada para conectar pessoas, mesmo que à distância. Com base nisso, a gestora cultural Iris Macedo se uniu à coreógrafa Flávia Pinheiro, e ambas são curadoras do projeto, para lançarem o Mercadança, que é uma plataforma on-line que busca divulgar artistas, grupos, profissionais de dança e equipamentos culturais de Pernambuco para toda a América Latina. Os interessados devem se inscrever, gratuitamente, através do site www.mercadanca.com.br, até o dia 22 de março de 2021 (o prazo foi prorrogado por mais sete dias). O site será lançado, oficialmente, no dia 29 de abril de 2021, em comemoração ao Dia Internacional da Dança. O Mercadança tem o objetivo conectar e aproximar a produção de Pernambuco aos programadores, curadores e diretores artísticos de festivais internacionais, para que dessa forma, seja criada uma rede multidirecional de difusão e divulgação da produção da dança em Pernambuco para toda a América Latina, com a possibilidade de ampliação para outros mercados internacionais. Outro objetivo da plataforma é disponibilizar informações técnicas e operacionais sobre os equipamentos culturais habilitados para receber produções do mercado latino-americano. O objetivo da ação é aquecer o mercado local e abrir espaço para os produtores culturais e técnicos, com habilidades em outros idiomas. O site vai funcionar como uma grande vitrine internacional, um catálogo disponível de produtos locais de dança pronto para sair de Pernambuco e conquistar o mercado internacional. Para isso, haverá uma elaborada e cuidadosa curadoria e os artistas, grupos, profissionais de dança e equipamentos culturais selecionados, terão a sua produção e serviços disponibilizados de maneira on-line, com o selo de qualidade Mercadança, o que garante maior visibilidade para uma possível ampliação no mercado de trabalho e em futuras negociações no exterior. Dessa forma, o Mercadança estimula toda a cadeia produtiva da cultura pernambucana, além de fortalecer e ampliar a imagem do Brasil como um País criativo, inovador, tecnológico e rico no que diz respeito à produção artística da dança. Segundo Iris Macedo, o ato de internacionalizar um produto ou serviço artístico se mostra como uma eficaz ferramenta para potencializar perspectivas que busquem ampliar as relações culturais e comerciais, além de valorizar o negócio e oferecer mais vida útil aos produtos e serviços. “Pensando nisso, propomos através dessa coreografia virtual tentacular, habilitar o deslocamento dos artistas da dança e de seus saberes, gerando uma cadeia produtiva nacional e internacional com seu respectivo fluxo de informações. Isso porque, claramente, a internacionalização amplia o mercado ao difundir o conteúdo dos artistas envolvidos para circulação, assim como, conecta a dança com as transformações do mundo contemporâneo virtual e digital”, explica a gestora. Fazer parte de uma plataforma de internacionalização tem vários benefícios, entre eles: tradução do material para outros idiomas; criação de um portfólio digital; uso do selo de qualidade Mercadança; acesso à nova rede; posicionamento de marca e divulgação do negócio ou serviço no mercado internacional; e participação em uma webinar exclusiva com programadores internacionais. O Mercadança é gratuito e patrocinado pelo edital 2018/2019, do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (FUNCULTURA), Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (FUNDARPE), Secretaria de Cultura e do Governo do Estado de Pernambuco. A idealização e realização são da Fervo Projetos Culturais.

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Vida e carreira de Elis Regina são apresentadas pelo Valdemar de Oliveira quarta (17)

Toda a magia que Elis Regina trouxe a tantas canções que interpretou ganha outro palco e novos arranjos esta quarta (dia 17.03.2021), às 21h, pelo canal no Youtube Valdemar de Oliveira – TAP . A apresentação acontecerá ao vivo e será transmitida gratuitamente, com incentivo da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, através do incentivo da Lei Aldir Blanc, e trará todo o set do exitoso projeto escrito, roteirizado e dirigido pelo ator e diretor geral Pedro Oliveira que também participa do elenco, inclusive com um dos importantes duetos com a atriz Kika Salazar. Canal do Youtube para transmissão: https://tinyurl.com/yjd2bd6k (https://www.youtube.com/channel/UC08ztBSqAJBAwHwbcQ33ajQ) Desta forma, aqueles que tiveram oportunidade e aqueles que não conferiram ainda o espetáculo “Nós, Voz, Elis” no palco poderão ver a quarta temporada deste trabalho, que foi sucesso de público em três temporadas, de 2018 até 2020, construindo a vida e a carreira deste grande ícone da música brasileira, desde sua infância até a vida adulta. “Muitos acreditam que Elis começou a cantar apenas nos festivais por volta dos seus vinte, mas na verdade ela começou sua carreira na infância e é essa trajetória da vida que trazemos ao palco”, diz Pedro Oliveira. O espetáculo musical vela assim pela voz e a obra da importante cantora, com intuito de perpetuá-la, a partir da direção vocal do Maestro Múcio Callou, da Direção Musical de Denys Haluli e do trabalho de 20 atores em cena. Dão vida e vocal a tantas interpretações durante a trajetória de Elis Adalgisa Marques, Ana Cristina Barreto, Betinha Emerenciano, Denys Haluli, Débora Cruz, Eliane Rodrigues, Eva Schettini, Fred Gama, Kika Salazar, Luciana Cruz,Malu Caminha, Maurício Beder, Múcio Callou, Murilo Santiago, Nina Faria, Patrícia Lobo, Pedro Araújo, Pedro Oliveira, Silvio Amorim, Tereza Helena de Oliveira Moraes, Tomas Lapa e Vania Miranda, reverenciam e homenageiam Elis Regina, ao vivo no “Nós, Voz, Elis”. Com isso, mantém-se a continuidade da arte e da cultura e, no caso do Teatro Valdemar Oliveira dá seguimento à campanha “DÊ A MÃO AO TAP”, com novos componentes do Teatro de Amadores de Pernambuco, fundado em 1941 por Valdemar de Oliveira. E, por conseguinte, “Nós, Voz, Elis” é a construção do diretor pernambucano que ganha vida mais uma vez em formato virtual, com patrocínio da Fundarpe e do Ministério de Turismo, apoio cultural do SESC, da ESTAF Equipamentos, Assessoria Jurídica do AMMAS e Gestão Administrativa da ADCE Produção Cultural (Dora Dimenstein).

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Documentário Margaridas de Pernambuco em Marcha em exibição no Brasil e exterior

No mês marcado pela luta das mulheres, a Fetape e os Sindicatos rurais celebram a seleção do documentário “Margaridas de Pernambuco em Marcha” e do curta-metragem “Margarida, Presente!”, em festivais audiovisuais em todo o país. Até o dia 19 de março, o audiovisual “Margarida, Presente!”, será exibido na 4ª edição da Mostra Cine Diversidade – gênero e sexualidade no cinema, voltado para curta metragens independentes brasileiros. Ao todo serão exibidos mais de 55 filmes de todo o Brasil. Os três mais curtidos da mostra serão premiados por meio do voto popular. Para votar é só acompanhar a exibição pelo Youtube da ColetivA DELAS, na sessão Reflexos do feminino, pelo link: http://bit.ly/3l7bsJz . “Margarida, presente!” é um curta de 6 minutos que mostra a luta das margaridas de Pernambuco por políticas públicas para o campo. A personagem central é a presidenta da Fetape, Cícera Nunes, agricultora familiar, sertaneja e assentada da reforma agrária no município de Serra Talhada, Sertão de Pernambuco. Outro filme, dessa vez o documentário “Margaridas de Pernambuco em Marcha” (25 minutos) foi selecionado para participar da Edição online do Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos, que acontecerá de 16 a 23 de março. O filme conta a trajetória das trabalhadoras rurais em Pernambuco e o processo preparatório do curso de formação política da Escola Nacional de Formação da Contag (Enfoc-PE) para a 6ª Marcha das Margaridas (2019), que reuniu mais e 100 mil mulheres, em Brasília-DF. A Marcha é a maior manifestação feminista latino-americana da atualidade. Para falar sobre a experiência de produção do filme, a diretora e cineasta, Shaynna Pidori, participará de um bate-papo nas Redes Sociais do Santos Film Fest no dia 20 de março, às 9h50, com transmissão pela página no Facebook.com/santosfilmfest, e do canal do youtube: http://bit.ly/3evbjyb . O documentário “Margaridas de Pernambuco em Marcha” também será exibido durante a programação do 2º Cine Arcoverde - Mostra de Cinema Independente de Arcoverde, que acontecerá de forma online e gratuita entre os dias 22 e 27 de março de 2021, por meio do site www.cinearcoverde.com. A mostra não-competitiva tem como objetivo divulgar produção independente, pernambucana, nordestina e nacional. “A seleção desses audiovisuais é uma grande oportunidade de visibilizar para todo o Brasil o ativismo das mulheres pernambucanas dentro do movimento sindical rural. No pior momento da pandemia, em que o Brasil enfrenta recordes sucessivos de mortes, ver a luta dessas incansáveis ativistas é receber uma dose de esperança de que podemos ampliar os movimentos de base nesse país”, declarou a cineasta Shaynna Pidori. A diretora de Política para Mulheres da Fetape, Adriana do Nascimento, celebra a participação nos festivais e diz que muito significativo ter essa memória da história das mulheres registrado em filme, para que outras gerações de mulheres possam conhecer e dar continuidade a essa trajetória de lutas e conquistas. “Nunca uma ação nossa chegou ao patamar de concorrer a festivais. O fato de o documentário está concorrendo a esses festivais nacionais e internacional, é levar para o mundo inteiro a luta das mulheres agricultoras familiares de Pernambuco. Principalmente, nessa edição especial da Marcha, em 2019, na qual as mulheres foram para um debate político diante de uma conjuntura nacional totalmente desfavorável”, destacou Adriana. Programação: Filme “Margarida, Presente!” 4ª edição da Mostra Cine Diversidade – gênero e sexualidade no cinema Período: 13 a 19 de março de 2021 Exibição: Youtube da ColetivA DELAS pelo link: http://bit.ly/3l7bsJz   Edição online do Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos, Período: 16 a 23 de março de 2021 Programação completa e locais de exibição: www.santosfilmfest.com 2º Cine Arcoverde - Mostra de Cinema Independente de Arcoverde Período: 22 e 27 de março de 2021  

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Olinda, de onde se vê...

Com a sua paisagem tecida de sonho e claridade, impregnando pelas diversas tonalidades de verde, nas águas do seu mar, e de azul e outras cores no crepúsculo do seu céu, Olinda vem fascinando a todos que a conhecem desde os primórdios de sua colonização. A sua paisagem litorânea, povoada de jangadas e outros tipos de embarcações, foi uma sedução para esses viajantes ao longo dos séculos sendo hoje fonte de deleite e de paz para o visitante e mesmo os próprios olindenses. Para Joaquim Nabuco, esta paisagem tem seus fascínios quando vista do alto, de onde “o olhar não precisa mover-se para apanhar a totalidade do cenário que se prolonga à beira do mar, salpicado das velas brancas das jangadas, penas destacadas das grandes asas da coragem, do sacrifício e também da necessidade humanas!” Em passeio por Olinda e seus arredores, como cicerone do escritor português Ramalho Ortigão, em 1887, Joaquim Nabuco assim descreve a paisagem, quando vista do terraço da Sé de Olinda: O que faz a grande beleza deste nosso torrão pernambucano é em primeiro lugar o seu céu, que muda a cada instante, leve, puro, suave, onde as nuvens parecem ter asas, e que não é o mesmo em um minuto; é depois o nosso mar, verde, vibrátil e luminoso, as nossas areias tépidas e cobertas de relva, os nossos coqueiros, que vergam desde o soco até ao espanador de um brilho metálico e dourado, com que parecem ao longe sacudir as nuvens brancas, as jaqueiras e mangueiras cuja sombra rendada é um oásis de frescura e abundância... Em sua descrição, publicada no jornal O Paiz (Rio de Janeiro), em sua edição de 30 de novembro de 1887, Joaquim Nabuco, pinta, com a mão de um mestre, as belezas do seu torrão natal, utilizando-se das mais contagiantes cores de sua palheta. ... não é uma dessas vistas de altura, das quais o mar fica tão abaixo aos pés do espectador, que perde o movimento e a vida, parecendo uma tela diáfana estendida sobre o fundo vazio do ar, vistas em profundidade, que dão vertigem e nas quais a perspectiva é tão longínqua como se víssemos por um óculo virado. A vista de Olinda é outra; é uma vista em comprimento, em que os planos sucedem-se uns aos outros como o desenvolvimento da mesma sensação visual, em que desde Olinda até ao  Recife, e mais longe até o Cabo de Santo Agostinho, o olhar não precisa mover-se para apanhar a totalidade do cenário que se prolonga à beira do mar, salpicado das velas brancas das jangadas, penas destacadas das grandes asas da coragem, do sacrifício e também da necessidade humanas! O que mais impressionava o visitante e seu cicerone era a limpeza da cidade: “O que primeiro fere a vista [...] é a limpeza da cidade, a brancura de toda ela. Vê-se bem a cidade de um povo de rio, que vive n’água, como o pernambucano. É um reflexo da Holanda, que brilha aqui!”. Possuído do orgulho de ser pernambucano, enfatiza Joaquim Nabuco, com o seu poder de observador:  Para conhecer uma paisagem não basta vê-la, é preciso muito mais, é preciso que as duas almas, a do contemplador e a do lugar, cheguem a entender-se, quantas vezes elas nem mesmo se falam! Não é a todos que a natureza conta os seus segredos e inspira o seu amor, mas mesmo com os poucos de quem ela tem prazer em fazer pulsar o coração é preciso que eles se aproximem dela sem pressa de a deixar, com tempo para ouvi-la. Os viajantes nunca estão nessa disposição de espírito em que é possível estabelecer-se o magnetismo da paisagem sobre os sentidos, de fato sobre o coração. Felizmente Ramalho Ortigão é uma máquina fotográfica instantânea, que apanha num segundo o seu objetivo todo, e acontece que hoje as boas máquinas percebem e notam sombras na pele, que não se veem a olho nu, e que servem para conhecer a enfermidade latente. Ele não terá sentido os eflúvios desta nossa terra, os quais talvez seja preciso ser pernambucano para sentir e que podem não ter realidade e magia senão para nós mesmos, mas a impressão que lhe causou a nossa Veneza há-de render-nos uma pintura que durará como as gravuras holandesas do Século XVII. Por Leonardo Dantas Silva *Publicado originalmente em 16 de abril de 2018

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História do Cangaço será debatida no Seminário Sertão, Beatos e Cangaceiros

A Fundação Cabras de Lampião realiza nos próximos dias 19, 20, 21, em Serra Talhada, no sertão pernambucano, o seminário Sertão, Beatos e Cangaceiros. Neste ano, o evento que está na sua quarta edição, ocorrerá de forma online, devido à pandemia. O propósito é divulgar os vários aspectos da história do cangaço, envolvendo o sincretismo religioso do sertão e o coronelismo, tendo como eixo a vida de Lampião. Toda a programação vai ser transmitida pelo canal do Youtube do grupo Cabras de Lampião, sempre a partir das 20h. O Seminário será iniciado na sexta-feira (19/03) com uma discussão sobre “O que dizem os livros que abordam Lampião e Maria Bonita: Fatos e Mentiras”. Participam da mesa de diálogo, a neta de Lampião e Maria Bonita, jornalista e escritora, Vera Ferreira e o pesquisador, escritor do cangaço e produtor cultural Anildomá Willians de Souza. “Essa é uma ação para entendermos os diversos aspectos do cangaço, e como os cangaceiros ajudaram a compor a base de nossa identidade cultural”, declarou Anildomá. No sábado (20/03), o tema da palestra será “Religiosidade no Sertão: Sincretismo religioso”, conduzido pelo historiador, sociólogo, pesquisador, escritor e professor José Ferreira Júnior, e pela historiadora, socióloga, pesquisadora e professora Janaína Freire dos Santos Ferreira. A programação, no domingo (21/03), conta com uma discussão sobre “Maria Bonita – Nascimento, Vida e Morte da Rainha do Cangaço”, e quem vai falar sobre o assunto é a jornalista e pesquisadora do cangaço Wanessa Campos. De acordo com a presidente da Fundação Cabras de Lampião e mediadora do evento, Cleonice Maria, debater a história, os mitos e a influência do Cangaço na formação da identidade cultural do Sertão contribui para fortalecer a autoestima de cada cidadão e cada cidadã do Sertão. A iniciativa conta com o apoio cultural da Lei Aldir Blanc, da Prefeitura Municipal de Serra Talhada, Governo Federal e Governo de Pernambuco. PROGRAMAÇÃO: Programação completa em www.cabrasdelampiao.com.br Endereço no youtube do Grupo Cabras de Lampião: https://www.youtube.com/channel/UCtxtdKSP4PdZKupF1W5mxYw DIA 19/03 – SEXTA FEIRA 20h - Mesa de Diálogos: “O que dizem os livros sobre Lampião e Maria Bonita: Fatos e Mentiras”, com Vera Ferreira (jornalista e escritora, neta de Lampião e Maria Bonita) e Anildomá Willans de Souza (Pesquisador do Cangaço e Produtor Cultural). Mediação de Cleonice Maria. DIA 20/03 – SÁBADO 20h - Mesa de Diálogos: “Religiosidade no sertão: Sincretismo religioso”, com José Ferreira Júnior (Historiador, sociólogo, pesquisador, escritor e professor) e Janaina Freire dos Santos Ferreira (Historiadora, socióloga, pesquisadora e professora). Mediação de Cleonice Maria. DIA 21/03 – DOMINGO 20h– Mesa de Diálogos: “Maria Bonita – Nascimento, Vida e Morte da Rainha do Cangaço”, com Wanessa Campos (jornalista e pesquisadora do cangaço). Mediação de Cleonice Maria.

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Residência artística com britânico Paul Davies é atração do Reside Lab – Plataforma PE

De 15 a 31 de março de 2021, acontece, de forma digital, o Reside Lab - Plataforma PE – Festival Internacional de Teatro, que contempla a apresentação de 11 espetáculos, dois Encontros Reside, uma Residência Artística e um workshop com o britânico Paul Davies. Reafirmando seu caráter prioritário de espaço de intercâmbio e colaboração, a Residência Artística abre e encerra o festival, e é realizada com o patrocínio do Programa Pontes. A parceria entre o Programa Pontes Oi Futuro e o British Council é inédita e tem o objetivo de oferecer novas alternativas de fomento aos festivais brasileiros e promover a produção artística do Reino Unido no Brasil. Os 11 espetáculos apresentados priorizam a produção local com grupos artísticos pernambucanos. Nos Encontros Reside serão abordados os temas “Dramaturgia Ibero-americana na pós-pandemia”, e “Adaptações e modelos de festivais de Artes Cênicas”, que conta com convidados internacionais. Já a residência artística com Paul Davies, diretor do Volcano Theatre, do País de Gales, no Reino Unido, acontece durante todo período do festival e será concluída com a apresentação de um produto virtual apresentado pelos participantes no último dia do festival. Vale ressaltar que todas as ações do Reside são gratuitas, com curadoria dos espetáculos locais e com uma nova proposta de assistir teatro pelas telas do computador ou celular. A experiência busca conectar os olhares de quem está por trás das telas, e, dessa forma, propor novas dinâmicas e sensações, estimulando a cumplicidade entre os atores e o público. História do festival - Em 2018, a produtora cultural Paula de Renor lançou o Câmbio, festival de teatro que teve como objetivo alavancar mudanças, promover transformações e troca entre interlocutores. Em 2019, o festival ampliou a colaboração e formação artísticas, com o intuito de compartilhar experiências e saberes, debater ideias e processos criativos, através de encontros de formações, apresentações e residências com artistas de vários países. Nessa transição, o Câmbio deu lugar ao Reside – Festival Internacional de Teatro de Pernambuco. Com o hiato de um ano, já que em 2020 não houve edição, o Reside apresenta em 2021, um festival especial e totalmente virtual, moldado ao momento atual em que o mundo vive, por conta da pandemia do novo coronavírus, e com patrocínio da Lei Aldir Blanc. Período: de 15 a 27/03/21 Horário: das 15 às 17h   OBS: será necessário que os participantes tenham disponibilidade de horário para encontros pré-agendados de acompanhamento individual dos exercícios que serão vivenciados.   Inscrições: site do Reside (www.residefestival.com.br)     WORKSHOP com Paul Davies/Volcano Theatre (País de Gales/UK) Encontro com a participação de estudantes, professores, artistas e público para exposição de métodos de criação e trabalhos realizados no Reino Unido, através da Volcano Theatre. Dia: 29/03/21 Horário: das 15h às 17h Inscrições: site do Reside (www.residefestival.com.br) Transmissão na plataforma Zoom. OBS: o encontro contará com tradução simultânea e de libras. RESULTADO da Residência Artística “Qual o Caminho para os Jardins?”, com Paul Davies/ Volcano Theatre (UK)   Apresentação do produto fruto do processo criativo da residência artística. Dia 31/03/21 Horário: 19h Apresentação no YouTube do Reside   Encontros Reside   1º Encontro: Dramaturgia Ibero-americana na pós-pandemia   Nesse encontro será abordada a relevância que o trabalho de dramaturgos e demais autores vêm ganhando, e que despertam novas concepções de teatro desde o início dos tempos pandêmicos. Se o confinamento ampliou a necessidade de manifestar ideias e posicionamentos sócio-políticos, como se avalia o reflexo disso no campo da dramaturgia teatral? Que transformações, expansões e giros a pandemia vem produzindo na escrita para a cena?   Palestrantes: Diego Aramburo – dramaturgo e encenador (Bolívia) Damián Cervanates- ator, encenador e dramaturgo (México) Lorena Vega – atriz, diretora e dramaturga (Argentina) Mediação: Rodrigo Dourado- professor, encenador e dramaturgo (PE/Brasil)   Dia: 20/03/21 (sábado)  Horário: das 17h às 19h   Inscrições: site do Reside (www.residefestival.com.br)   2º Encontro:  Adaptações e Modelos de Festivais de Artes Cênicas   O setor de festivais, bem como toda a indústria das artes, têm sido  particularmente afetados por causa da pandemia. Com isso, as apresentações artísticas e os festivais ao redor do mundo tiveram suas edições canceladas em 2020. No entanto, muitas produções já voltaram a acontecer com distintos formatos. Como os festivais responderam e se adaptaram à situação? Como um setor pode se reinventar em meio a uma pandemia? Qual é o futuro da programação inovadora para festivais internacionais em 2021? O formato híbrido seguirá existindo? Essas são algumas das perguntas que precisam de respostas. Convidamos então, representantes de festivais dos Estados Unidos, Portugal e Chile para debaterem o assunto.   Palestrantes: Antonio Altamirano – diretor artístico do Festival Cielos del Infinito (Chile) Gonçalo Amorim- Diretor Artístico do FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (Portugal) Elizabeth Doud- Curadora, produtora e performer (Estados Unidos) Mediação: Felipe Assis – Diretor Artístico do FIAC-Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia.   Dia: 27/03/21 (sábado)  Horário: das 17h às 19h   Inscrições: site do Reside (www.residefestival.com.br)   Sobre o Programa Pontes - O objetivo da iniciativa é apoiar projetos culturais brasileiros que integrem residências artísticas de profissionais britânicos à sua programação. Partindo de um modelo inovador, baseado na colaboração institucional, o programa une a expertise do Oi Futuro, na gestão de editais de seleção de projetos culturais, e a experiência do British Council, na formação de redes internacionais de artistas e especialistas. Os festivais foram escolhidos por serem importantes veículos de acesso à cultura e de estímulo à economia criativa local. Sobre o Volcano Theatre/Paul Davies - Como diretor artístico da Volcano Theatre e há 26 anos fazendo parte da sua equipe criativa, Paul Davies desenvolveu programas inovadores com jovens e professores. Em seus trabalhos, Davies explora ideias e relações sociais através da atuação e participação, visualizando seus públicos como participantes ativos na criação de significado e abraçando o imediatismo, a surpresa e o risco, no centro da experiência ao vivo, na qual ele é altamente reativo ao contexto social e político. Com um permanente senso de trabalhos inacabados, a Volcano está empenhada em fazer, desmontar e refazer, sempre trazendo novo sentido ao seu material

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Pintando o 7 Digital apresenta atrações para toda a família

O Pintando o 7 - Edição Digital - acontece até o dia 22 de março de 2021, em uma edição totalmente virtual, com cinco webinars, que são seminários ou conferências, exibidos no YouTube da Fervo Projetos; cinco espetáculos virtuais e três lives com a participação de artistas, voltadas para escolas estaduais e municipais. Com o tema “Real e virtual, Brincar não tem igual”, o Pintando o 7 Digital acontece após o hiato de um ano, quando o mundo viu surgir a pandemia do novo coronavírus. O festival volta à cena com mais robustez e amplitude ao exibir programação integrativa e estimulante para crianças, familiares, professores e alunos, e ao incorporar a linguagem literária às artes cênicas na programação deste ano. Desde 2017, o Pintando o 7 apresentou quatro edições de um festival dedicado à infância, com atividades artísticas para todas as idades, proporcionando estímulo, criatividade e desenvolvimento do pensamento crítico, lúdico e poético entre a criança e a família. Para a edição 2021, a gestora cultural e idealizadora do festival, Iris Macedo, convidou o ator e escritor Luciano Pontes, especializado em literatura infantil e juvenil, para a curadoria do projeto. Segundo Pontes, é tempo de reinventar as infâncias, e as virtualidades apontaram caminhos surpreendentes de interação e conexão entre as crianças, suas famílias e a comunicação virtual durante o isolamento social causado pela Covid 19. Pensando nessas janelas virtuais, que não são eventuais, o Pintando o 7 Digital propõe pensar, apreciar e propagar experiências estéticas em múltiplas linguagens, ampliando o repertório individual e coletivo, bem como proporcionar ainda o acesso aos bens culturais de qualidade, que despertem formas de ver, ouvir e sentir o mundo virtualmente. O Pintando o 7 é uma realização da Fervo Projetos Culturais, financiado através do incentivo da Lei Aldir Blanc Pernambuco, FUNDARPE, Secretaria de Cultura, Governo de Pernambuco, no âmbito federal, por intermédio da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. Abaixo, confira a programação:   ESPETÁCULOS   Abertura oficial do Pintando o 7   DIA 12/03/21 HORÁRIO: 16H     O espetáculo "Brincanectados" reúne canções e jogos tradicionais do Brasil e de países latino-americanos. Essas brincadeiras foram recolhidas no dia a dia de seus integrantes, por meio da memória da infância, da formação profissional e do encontro com brincantes deste mundo afora. O grupo se dedicou, durante o período pandêmico, a criar alternativas estéticas, transpondo a linguagem cênica-musical do palco para o vídeo, valorizando os aspectos sonoros, os ambientes das próprias casas e os movimentos como inspiradores para a performance.   Duração do espetáculo: 30 min Classificação etária: Livre   Tempo de Flor (Grupo Pé de Vento – ARCOVERDE/PE)   DIA 13/03/21 HORÁRIO: 16H   Espetáculo de Lambe - Lambe composto por várias caixas e uma história, onde se estabelece vínculo direto com o espectador que comunga do mesmo segredo. São caminhos traçados, um encontro e um mergulho diante de algo bem guardado. Coisas que deixam os olhos curiosos, capazes de expandir o mundo de dentro, um segredo feito à mão, com cuidado, sonho e som. Tempo de Flor é um desejo de aproximação com a memória adormecida. É um compartilhamento de ideias, transcritas para a cena, relidas nas caixas. Flor está no imaginário, nessa busca incansável do interior.   Duração do espetáculo: 20 min Classificação etária: Crianças acima de 4 anos   O Cordel Animado (Mari e Milla Bigio - PE)   DIA 14/03/21 HORÁRIO: 16H   Especialmente para o Pintando o 7, O Cordel Animado, formado pelas irmãs Mari Bigio e Milla Bigio (PE), preparou um repertório onde os brinquedos e a brincadeira são protagonistas. O Cordelivro "O Baú de Surpresas", de Mari Bigio, apresenta no enredo uma farra de brinquedos populares, que atravessam gerações. Adivinhas em Cordel, cantigas, e “mungangas”, além de outras histórias brincalhonas, mostram ao público que as palavras e os sons são matéria-prima do brincar.   Duração do espetáculo: 50 min Classificação etária: Livre   O Matuto (Rapha Santacruz - PE)   DIA 20/03/21 HORÁRIO: 16H   Um misto de palhaço e mágico, “O Matuto” parece uma figura saída de um cordel, que apresenta seu universo de encantamento através das surpresas que vão saindo da sua mala. Trilhas sonoras tipicamente nordestinas animam esse encontro, com sotaque "matuto". A diversão é garantida para todas as idades.   Duração do espetáculo: 50 min Classificação etária: Livre   YOUKALI (Lívia & Fred – RJ)   DIA 21/03/21 HORÁRIO: 16H   Lívia & Fred, dupla conhecida por sua música de delicada sofisticação, apresenta, pela primeira vez, um espetáculo dedicado ao público infantil: uma fantástica viagem conduzida pela música clássica, relida em arranjos originais para guitarra e voz. Partindo das canções da tradição europeia de séculos passados, a dupla traz grandes obras do mundo musical para seu próprio mundo de sonoridades criativas e coloridas, entrelaçando-as à riquíssima tradição cancionista do Brasil. Sem barreiras entre o popular e o erudito, Lívia & Fred cantam histórias para um público aberto ao encantamento.   Duração do espetáculo: 40 min Classificação etária: Livre   OBS: TODOS OS ESPETÁCULOS SERÃO EXIBIDOS NO YOUTUBE DA FERVO PROJETOS.   PINTANDO O 7 NAS ESCOLAS   As escolas (estaduais e municipais) participam de uma convocatória até o dia 6 de março de 2021, com resultado divulgado no Instagram do Pintando o 7 (@festivalpintandoo7), no dia 8 de março. As escolas contempladas receberão aulas em forma de lives com artistas pernambucanos.   DIA 16/03/21 HORÁRIO: 10H ÀS 15H Rapha Santacruz (MÁGICA) - Atua como mágico há mais de 20 anos. Desenvolveu uma linguagem que mescla técnicas do ilusionismo com teatro, palhaçaria, música, circo e cultura popular. Também atua como professor, desenvolvendo projeto social, e produzindo o FIM - Festival Internacional de Mágica.   DIA 17/03/21 HORÁRIO: 10H ÀS 15H Juliana de Almeida (PALHAÇARIA E MÚSICA) - Atriz e palhaça e, há dois anos, estreou como diretora musical. Integrante do elenco do Doutores da Alegria, há onze anos, Juliana também fez parte da Cia Animèe, onde foi a co-fundadora da banda de palhaças “As Levianas”.   DIA 18/03/21 HORÁRIO: 10H ÀS 15H Carol Levy (CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS) - Publicitária, pernambucana, cantora e contadora de histórias. Com discos, DVDs, programas de TV, de rádio

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Lia de Itamaracá faz festival online neste fim de semana

Em janeiro de 2019, nas comemorações dos seus 75 anos, a cirandeira Lia de Itamaracá estreou uma virada cultural para celebrar o aniversário. Batizado de O Canto da Sereia, o festival chegou como um grito pela cultura popular, pela ciranda e pela diversidade musical de Pernambuco e da própria Lia. Nas areias da Praia de Jaguaribe, em Itamaracá, a festa reuniu amigos da música e parceiros culturais, com direito a desfile do Homem da Meia Noite, cortejo de Maracatu e bolo para cantar parabéns. Em 2021, a festa se repete, em formato virtual devido à pandemia do Coronavírus. A segunda edição do festival acontece nos dias 13 e 14 de março, também em alusão ao mês das mulheres. Toda a transmissão ocorre no canal oficial da artista no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC1qzvQAkCVUFYzWDQOuTp4g Assim como o olhar da anfitriã Lia em todos os detalhes e programação do festival, a boate Metrópole e Roger de Renor, com o Som na Rural, estão à frente do evento. Ambos são os idealizadores do encontro. Como numa ciranda, onde se dança de mãos dadas, a segunda edição de O Canto da Sereia está maior. A realização da festa em 2021 foi possível graças aos recursos destinados pelo edital da Lei Aldir Blanc, que destina recursos para produtores e fazedores de cultura no Brasil durante a crise causada pela pandemia. Lia de Itamaracá conseguiu o aporte de R$ 51.300 para o projeto, o que não é suficiente pela quantidade de gente envolvida, desde pessoas contratadas para a limpeza do seu Centro Cultural até a equipe de cenografia e contra-regras. Por isso, a cirandeira já abriu uma campanha em suas redes sociais para receber doações, assim como fez em uma live realizada no ano passado. A extensa programação já teve parte gravada em cenários da Ilha de Itamaracá, imagens que também vão compor a montagem da transmissão, dirigida pela cineasta Lia Letícia, produtora e diretora do curta-metragem Encantada, de 2014. As produções de Lia Letícia e de outros cineastas abrem o festival nos dos dias numa mostra de cinema, a partir das 15h. A live será transmitida com a participação de Lia, que também chamará as atrações já gravadas ao longo do último mês, como um editorial de moda por Jane Travassos e um tutorial de Estética Afro, de Félix Travassos. As peças da mostra de moda foram usadas por Lia e por mestras da cultura, como Dona Glorinha, Dona Cila e as irmãs Dulce e Severina Baracho. Todas fizeram o papel de modelo. A programação do sábado ainda carrega uma ação de grafitagem do grupo Cores do Amanhã, um coletivo feminino que faz arte urbana em Pernambuco. Ainda há um set eletrônico da DJ Adriana Pax e um show do DJ Dolores, Yuri Queiroga e Maestro Spok. Lia participa do encontro. O segundo dia está inclinado ao debate sobre questões sociais, literatura, cultura popular e diversidade LGBTQI+ na cultura e no turismo. A empresária, ativista e também idealizadora do Festival O Canto da Sereia, Maria do Céu, do Clube Metrópole, vai encabeçar o bate-papo ao lado do cantor trans Julian (PB) e da cantora Diva Menner (The Voice Brasil). Já a jornalista Michelle de Assumpção faz a live "Lia de Itamaracá: nas rodas da cultura popular", um bate-papo entre a escritora e a cirandeira para apresentar a biografia lançada no ano passado. Na live, a jornalista, autora da obra, vai conversar sobre a trajetória artística de Lia, que acompanhada de músicos, que vão rechear a conversa com algumas canções ao vivo. O livro foi lançado durante a pandemia pela CEPE editora, que também está apoiando o festival. O evento termina com a arte maior de Lia: uma ciranda à beira mar, no Centro Cultural Estrela de Lia, ainda fechado por falta de recursos para financiar a obra do espaço. No show gravado para a live, Lia passeia pelo repertórios dos seus últimos trabalhos: Ciranda Sem Fim e Ciranda de Ritmos. A apresentação terá a participação das mestras da cultura popular Dona Cila do Coco, Dona Glorinha, Severina e Dulce Baracho, além do Balé do Maracatu Nação Pernambuco. ---- Para colaborar com o Festival O Canto da Sereia Centro Cultural Estrela de Lia Banco Bradesco: AG 2399-0 Conta Corrente: 24434-1 CNPJ: 08.284.461/0001-45   Programação completa Festival O Canto da Sereia SÁBADO – 13 DE MARÇO 15h - Abertura do Festival com Lia de Itamaracá 15h30 - Mostra de Cinema O Canto da Sereia, com obras de Yane Mendes, Biarritz, Juliana Lima e Dandara de Morais. 16h30 - Conversê com as Vizinhas de Lia 16h40 - Grafitagem Cores do Amanhã e Cores Femininas, com Jouse Barata, Nathê, Allen Preta e Nanny Nagô 16h50 - Julian Santos - Transmanifesto (indicação etária 18 anos) LIVE LGBT+ na Cultura e no Turismo, com Julian Santos, Diva Menner, Maria do Céu e mediação de Arthur Facão. 18h - Lia no Club Metrópole 18h20 - A Ilha e o Meio Ambiente 19h - Show Frevotron (Spok, Dolores e Yuri Queiroga) part. Lia de Itamaracá DOMINGO - 14 de março 15h - Abertura com Lia de Itamaracá 15h30 - Mostra de Cinema O Canto da Sereia com obras de Anna Andrade, Ana Olivia Godoy, Una, Kalor Pacheco e Lia Letícia 16h30 - Hora da Merenda com Lia 16h40 - Live CEPE- Michelle de Assumpção, Lia de Itamaracá, Mauro Lira e Alex Marinho do Projeto social da Ferro e Espaguete 17h40 - Editorial de Moda e Maquiagem Afro com Lia de Itamaracá, Dona Glorinha, Dona Cila, Dona Severina, Dona Dulce, Jane Travassos, DJ PAX e Félix Estética Afro 18h40 - Participação de Roger de Renor 19h - Show 77 anos de Lia de Itamaracá com participação de mestras da cultura popular Dulce & Severina Baracho, Dona Cila do Côco e Dona Glorinha.

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Cinemateca Pernambucana lança mostra em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a Mostra Diretoras na Cinemateca Pernambucana reúne a produção de oito realizadoras com filmes disponíveis no portal on-line da cinemateca. A programação conta com filmes das diretoras Renata Pinheiro, Dea Ferraz, Adelina Pontual, Séphora Silva, Cecília da Fonte, Cecília da Fonte Alves, Luci Alcântara e Katia Mesel. No total, são 43 filmes, entre curtas-metragens e longas, que contemplam gêneros como o documentário, animação e ficção. A mostra revela a rica e diversificada produção de realizadoras pernambucanas, com abordagens diversas sobre a sociedade. A Mostra Diretoras na Cinemateca Pernambucana também disponibiliza cinco filmes acessíveis com Audiodescrição para pessoas cegas ou com baixa visão, Libras para pessoas surdas, e Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE). Conheça as diretoras e seus filmes: Adelina Pontual   Diretora, roteirista e continuísta, Adelina Pontual formou-se em Comunicação Social pela UFPE e em Cinema, com Especialização em Montagem, pela Escuela Internacional de Cine y TV, de San Antonio de Los Baños, em Cuba.   Cecília da Fonte   Diretora e produtora, Cecília da Fonte se graduou em comunicação e se especializou em roteiro e direção cinematográfica em Buenos Aires, na Argentina. É integrante do coletivo “Deixa Ela Em Paz” e do “Movimento de Mulheres no Audiovisual de Pernambuco” – MAPE, desde 2016.   Cecília da Fonte Alves   Diretora, roteirista e animadora, Cecilia da Fonte Alves possui graduação e Mestrado em Design pela UFPE e especialização em Artes Visuais pelo Senac. Trabalha com Educação Infantil, Design Gráfico e Comunicação.     Dea Ferraz   Diretora e roteirista formada em Jornalismo, com especialização em documentários na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV), de San Antonio de los Baños – Cuba.     Katia Mesel   Diretora, produtora e roteirista, Katia Mesel estudou Arquitetura e Artes Gráficas na UFPE. Com 50 anos de carreira, a cineasta já fez mais de trezentos filmes, entre curtas e longas, passando por Super-8, 16mm, 35mm, U-Matic, Betacam e Digital.         Luci Alcântara   Diretora, produtora e roteirista, Luci Alcântara é graduada em Artes Cênicas, na UFPE, com pós-graduação em Estudos Cinematográficos na Universidade Católica de Pernambuco.   Renata Pinheiro   Diretora, diretora de Arte e produtora, Renata Pinheiro é formada em Artes Plástica na Universidade Federal de Pernambuco e já trabalhou com direção de arte em filmes e videoclipes. Hoje, é uma das donas da produtora Aroma Filmes, junto a Sérgio Oliveira.         Séphora Pinheiro   Diretora, diretora de arte e cenógrafa, Séphora Silva é arquiteta e urbanista formada pela UFPE desde 1991, com curso de capacitação pela Universidade de Guadalajara/México (1996).  

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Show-Espetáculo “E o meu corpo se abria” apresenta live especial

Há quem diga que um trio de mulheres é sagrado. São três as moiras responsáveis pelos destinos - fabricam, tecem e cortam o fio da vida de todos os indivíduos. Às três Graças são atribuídas a fertilidade, o dar, receber e agradecer, a amizade. Imagina quando um trio acaba virando um quarteto de mulheres? No show-espetáculo “E o meu corpo se abria”, as duas atrizes e bailarinas Endi Vasconcelos e Maria Laura Catão se encontram com a cantora e compositora Larissa Lisboa, e são acompanhadas pela renomada musicista Lígia Fernandes formando um poderoso quarteto feminino. Juntas, elas unem os seus universos artísticos particulares, criando um caminho coletivo formado por música, dança e poesia que valoriza o que cada uma tem a dizer. O show-espetáculo “E o meu corpo se abria” - que fez sua estreia ano passado em formato online - retorna ao público com live especial pelo Mês da Mulher no dia 11 de março, às 20h, no canal do Grupo Bubuia no YouTube. Na apresentação, Endi Vasconcelos, Maria Laura Catão, Larissa Lisboa, acompanhadas de Lígia Fernandes, percorrem um caminho de terreno fértil formado por música, teatro e dança, adubado por textos e canções autorais. O espetáculo aborda temas urgentes como feminismo, homofobia, amor, sororidade e as mudanças nas relações impostas pela pandemia. Em cena, as quatro moiras contemporâneas descobrem juntas o abrir de seus corpos e dão um grito poético para a sociedade, mostrando que a mulher é sim capaz de tecer e percorrer seu próprio fio da vida. O projeto ainda conta com a direção musical do cantor e compositor Martins e preparação vocal da cantora, compositora e professora Gabriela Martinez. O show-espetáculo é uma idealização do Grupo Bubuia, tem apoio da Lei Aldir Blanc e a gravação será no Teatro Hermilo Borba Filho, no Bairro do Recife. O público poderá conferir a live gratuitamente no dia 11 de março (quinta-feira), às 20h, por meio do canal do Grupo Bubuia. SERVIÇO “E o meu corpo se abria” Data: 11 de março Local: Canal do YouTube do Bubuia https://cutt.ly/4lkCTMc Horário: 20h Gratuito

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