Arquivos Cultura E História - Página 236 De 377 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Trilogia do Feminicídio aborda casos reais em formato de peça teatral

Com incentivo do Funcultura, através da Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco, o projeto TRILOGIA DO FEMINICÍDIO traz à tona o universo de quatro mulheres e suas histórias: “APARECIDA”, “TRIZ” e “COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL”, e estreia no dia 04 de setembro no Teatro Hermilo Borba Filho. Baseados em histórias reais, esses espetáculos possuem direção executiva e artística de Eric Valença e foram formulados a partir de pesquisas com vítimas de violência doméstica, delegadas e profissionais em centros de acolhimento. No elenco estão as atrizes Gheuza Senna, Nínive Caldas, Laís Vieira e Tati Azevedo. Em curta temporada, TRILOGIA DO FEMINICÍDIO possui mais três datas no Teatro Hermilo Borba, com apresentações nos dias 05, 11 e 12 de setembro. Todos os espetáculos serão apresentados no mesmo dia, em horários seguidos e com bilheteria diferenciada com valor promocional de R$10 acrescido da doação de um item de higiene pessoal. Toda a renda será revertida para compra de objetos de uso e asseio para serem doados a mulheres encarceradas e crianças nascidas no sistema penitenciário do estado de Pernambuco. O foco principal destas apresentações cênicas é o drama do feminicídio, onde cada fragmento mostra personagens que vivenciam a violência no cotidiano independentemente de sua condição social, status e história de vida. São relatos de mulheres que foram subjugadas, violadas, assediadas, exploradas, torturadas e perseguidas fisicamente, psicologicamente e moralmente. Para Eric Valença, além da denúncia, um dos objetivos da TRILOGIA DO FEMINICÍDIO é o de fortalecer a rede que cuida das mulheres que estão sendo ressocializadas. “Acreditamos que temos o dever de humanizar esse contexto e acreditamos que será através da arte em forma de teatro que vamos alcançar um maior número de pessoas”, explica. Sinopse dos espetáculos: APARECIDA, interpretada por Gheuza Senna, é o passional que não existe, é a morte em cores apresentada ao público. O desenvolvimento da personagem de Gheuza se deu em pesquisas realizadas no Centro de Referência Clarice Lispector, na Delegacia da Mulher através de boletins de ocorrências e no IML. "Aparecida é também uma referência a Nossa Senhora de Aparecida e gira em torno da força da mulher negra, ao mesmo tempo que questiona a posição da mulher com relação a esse poder que ela tem dentro da sua profissão. Ela faz uma análise entre ser mulher e ser negra dentro do universo da polícia e da investigação dos crimes de feminicídio", conta Gheuza. “TRIZ”, interpretada por Nínive Caldas e Laís Vieira, é onde vemos o círculo vicioso e o abuso introduzido na vida de forma involuntária. A pesquisa dos papéis das duas atrizes foram aprofundada através de conversas com psicólogas, assistentes sociais e advogadas junto ao Centro de Referência Clarice Lispector e a Secretaria Executiva de Ressocialização - SERES. "A peça TRIZ fala não só da violência física mais também da violência psicológica, da pergunta que não tem resposta: O por quê da pessoa se submeter a essa situação?", conta Nínive. “COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL”, interpretada por Tati Azevedo, mostra o que está em todo lugar, com a triste constatação de uma verdade revelada. Para a criação desses personagens, Tati realizou uma pesquisa no Centro de Referência Clarice Lispector, na Igreja Universal do Reino de Deus e na Delegacia da Mulher. A peça traz três personagens: uma mulher trans, a Pastora Adélia e Mainha, uma parteira e rezadeira. "A peça é aquilo que nunca queremos encontrar ou o que temos e não queremos revelar. É a violência domesticada na alma da mulher desde seu nascimento. É uma herança com o manto da obrigação, da subserviência, de não ter vontade própria, de estar à margem da pobreza e da ignorância” revela Tati. Serviço: TRILOGIA DO FEMINICÍDIO “Aparecida” / “Triz” / “Coisas que Acontecem no Quintal” Local: Teatro Hermilo Borba Filho Dias: 04, 05, 11 e 12 de setembro Quarta / 04/09 18:30 COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL 19:40 APARECIDA 21:00 TRIZ Quinta / 05/09 18:30 TRIZ 19:40 COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL 21h APARECIDA Quarta / 11/09 18:30 APARECIDA 19:40 COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL 21h TRIZ Quinta / 12/09 18:30 TRIZ 19:40 COISAS QUE ACONTECEM NO QUINTAL 21h APARECIDA Preço: R$ 10,00 (Promocional) + 1 item de higiene pessoal a ser doado

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5 fotos do Engenho Massangana Antigamente

Com origens no século XVI, o Engenho Massangana, localizado no Cabo de Santo Agostinho, fez parte da infância do abolicionista Joaquim Nabuco. O ilustre pernambucano foi inclusive batizado na capela desse engenho em 1849 e lá viveu seus primeiros oito anos de vida. "O engenho Massangana tem suas origens no início da colonização portuguesa no século XVI. Situado nas margens do rio Ipojuca, no município pernambucano do Cabo de Santo Agostinho, a cerca de 40 quilômetros do Recife, tem como provável fundador Tristão de Mendonça, que recebeu as terras de Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco", afirmou Lúcia Gaspar, da Fundação Joaquim Nabuco, no texto Engenho Massangana"¹. Uma imagem do Engenho Massangana já foi inclusive publicada na coluna Pernambuco Antigamente, no post sobre "8 Casas e Casarões do Grande Recife". No site dedicado ao engenho, há uma pequena descrição do período de maior eferverscência do lugar e da presença do seu ilustre morador. "Na época do auge do açúcar, o rio servia para o escoamento do que era produzido nele, e nos engenhos da região, até o Porto do Recife. Em meados do século XIX o senador do império Joaquim Aurélio Pereira de Carvalho e sua esposa Ana Rosa Falcão, madrinha de Joaquim Nabuco, tornaram-se proprietários do local. Em 1849, logo que nasceu, Nabuco mudou-se para o Engenho Massangana onde viveu seus primeiros oito anos". As três primeiras imagens são da Biblioteca do IBGE. A quarta foto é do site do Engenho Massangana. E a última do site da Fundação Joaquim Nabuco. Engenho Massangana : Casa Grande : Capela de São Mateus : Cabo de Santo Agostinho, PE . Casa Grande do Engenho Massangana . Capela de São Mateus : Cabo de Santo Agostinho, PE . Casa e capela do Engenho Massangana . Fachada da Casa Grande do Engenho Massangana . *Rafael Dantas é jornalista, repórter da Revista Algomais e assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com) . REFERÊNCIA GASPAR, Lúcia. Engenho Massangana. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>. . VEJA TAMBÉM LEIA TAMBÉM 10 fotos da Praça da República Antigamente . 5 fotos das Praças de Burle Marx no Recife antigamente

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Sétima arte do Recife desbravada por meio das bikes

A bicicleta é um desvio, não só da lentidão do trânsito, mas das relações pouco afetivas que se esboça com os espaços públicos e suas riquezas culturais. Nesse sentido, a La Ursa Tour estreia neste sábado (31), o seu mais novo roteiro temático. Inspirado na sétima arte, a dupla Renata Gamelo e Roderick Jordão preparou um tour que vai contar histórias e circular pelos vários cinemas de rua da cidade. O evento conta com a participação da pesquisadora Kate Saraiva, que lançou o livro Cinemas do Recife, como conclusão de seu mestrado em arquitetura e urbanismo. O roteiro que tem início às 09h e além de contar com visita a lugares escondidos do Cinema São Luiz, vai passar pelos Bairros de Santo Antônio, Boa Vista e Soledade, conhecidos por sediar históricos cinemas de Rua da cidade. “Vamos explorar também, áreas onde a vida cultural da cidade floresceu e formou muitas gerações de cineastas e cinéfilos”, conta Renata Gamelo, sócia da La Ursa. Locais que fizeram ou fazem parte da vida boêmia, espaços etílicos e gastronômicos da vida noturna do Recife e os normalmente não acessíveis ao público, como as salas de projeção e montagem, o fosso, a hospedaria do projecionista e os túneis de circulação de ar, também serão explorados no Tour. O Início e o final do percurso ocorrem na estação do Bike PE 15 – Cine São Luiz, na saída lateral do Cinema São Luiz, histórico, suntuoso e último remanescente cinema de rua, ainda em funcionamento na cidade e que é tombado como patrimônio histórico material do Estado de Pernambuco. Pesquisa da Rota A arquiteta, pesquisadora e professora Kate Saraiva, realizou uma pesquisa de mestrado que resultou no livro Cinemas do Recife, que faz um resgate histórico dos diversos edifícios onde funcionaram importantes salas de exibição, nossos cinemas de rua, tanto extintas quanto dos remanescentes ainda em atividade na cidade. Kate conduzirá o tour pelos principais cinemas do centro da cidade, fazendo apontamentos históricos acerca de seu uso e perfil de filmes exibidos, e sobre a arquitetura de seus edifícios. No Cinema São Luiz, o programador da casa, Gerald Pinho fará explanações sobre a vida cinematográfica da cidade e sobre os momentos históricos do cinema no Recife, além de mostrar os tesouros pouco conhecidos dos espaços internos da sala do Cinema São Luiz. Os ingressos para o Tour custam R$ 60 E podem ser adquiridos no site da Sympla: https://www.sympla.com.br/tour-cinemas-do-recife__597415. Informações e reservas, através do: (81) 99649-8843. SERVIÇO: A SÉTIMA ARTE DO RECIFE DESBRAVADA ATRAVÉS DAS BICICLETAS Neste sábado (31), das 09h às 13h, no Recife Ingressos: R$ 60 (Sympla) Informações e reservas: (81) 99649-8843

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Museu da Cultura Popular Vera Galvão celebra 3 anos com o projeto De Volta às Raízes

O Museu da Cultura Popular Vera Galvão foi inaugurado em 28 de agosto de 2016, e celebrará seu 3º aniversário com o lançamento do projeto De Volta às Raízes que prevê a realização de ações educativas pelo período de um ano, abrangendo principalmente o público Camaragibense e de cidades próximas formado potencialmente por estudantes da rede pública de ensino, participantes de projetos sociais, mestres e grupos culturais, público com deficiência motora, intelectual, visual e/ou auditiva atendido por centros e associações. O Museu é gerido pelo Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo, organização social referência nas áreas de cultura e educação popular em Camaragibe e está localizado em um prédio anexo a sede do Centro. No espaço externo do Museu é possível apreciar réplicas de bioconstruções (casa de taipa, fogão a lenha, jirau, galinheiro e moinho de cana), um roçado tradicional com plantações de alimentos, plantas medicinais e ornamentais. Além de três salas com um acervo de mais de 500 peças que retratam o cotidiano das moradias antigas, com peças ornamentais e utilitárias, todas extraídas da natureza e confeccionadas com a criatividade humana (maquinários, vestuários, brinquedos, ferramentas de trabalho, símbolos religiosos etc) e peças criadas a partir da chegada da eletricidade. Os visitantes também poderão conhecer sobre as memórias históricas e artísticas de Camaragibe e adquirir lembrancinhas na Bodega Solidária, uma exposição permanente de vendas de produtos artesanais de pessoas/grupos de Camaragibe formando uma rde de economia solidária. O projeto De Volta às Raízes irá realizar as seguintes ações: - Realização de 40 visitas mediadas ao Museu da Cultura Popular Vera Galvão, com entrada gratuita para as escolas e organizações comunitárias selecionadas. Serão disponibilizados ônibus para algumas viagens facilitando o trajeto e promovendo mais conforto e segurança para o público visitante. A visita é mediada pela organizadora do Museu, Vera Galvão e após o circuito o púbico visitante participa da oficina de jogos teatrais sobre os patrimônios de Camaragibe. A oficina de caráter prático aplica diversos jogos teatrais e de contação de histórias para apresentar a importância dos patrimônios culturais de Camaragibe. Ao término da oficina, os educadores e gestores das escolas e entidades culturais/sociais recebem a apostila contendo os jogos aplicados na oficina para replicarem em suas instituições e os participantes receberão certificado de participação. O projeto também prevê visitas mediadas com recursos de acessibilidade de Libras e Audiodescrição. - Promoção de três encontros “De Volta às Raízes” onde museus, centros culturais e/ou pontos de memória realizam intercâmbio cultural conhecendo as atividades do Museu da Cultura Popular Vera Galvão e apresentam aula-espetáculo aberta ao público de forma gratuita explanando sobre a história do seu espaço, formas de gestão e sustentabilidade dos museus, além da apresentação artística trazida pelas instituições. As entidades convidadas a realizarem o intercâmbio são: Centro de Criação Galpão das Artes (Limoeiro), Museu Poço Comprido (Vicência) e Museu do Cangaço (Serra Talhada). O lançamento do projeto acontecerá no dia 29 de agosto (quinta) com a visita da Escola Estadual Francisco de Paula Correia de Araújo do bairro do Timbi – Camaragibe no horário de 09h. A partir desta data, todas as sextas-feiras terão visitas mediadas até o mês de junho/2020. As escolas e instituições contempladas com o projeto já foram selecionadas, mas as que desejarem realizar a visita mediada em outros dias e horários poderão entrar em contato com o Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo para agendamento. A entrada para o público em geral custa apenas R$ 2,00. Serviço Lançamento do projeto De Volta às Raízes – Museu da Cultura Popular Vera Galvão Data: 29 de agosto de 2019 (quinta-feira) Horário: 09h Endereço: Rua Fróis de Abreu, 140 – Celeiro das Alegrias Futuras – Camaragibe-PE. Informações: 3458.2211

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Christiane Torloni é Maria Callas em "Master Class"

Após temporadas bem-sucedidas desde 2015, “Master Class”, versão de um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway, retorna aos palcos numa grandiosa turnê por 12 cidades brasileiras. Estrelada por Christiane Torloni, a montagem é uma comédia-dramática escrita pelo premiado autor norte-americano Terrence McNally, que chega ao Brasil através da Maestro Entretenimento, apresentado pelo Ministério da Cidadania e Bradesco Seguros, com patrocínio da Lorenzetti. O espetáculo conta com direção do encenador José Possi Neto e direção musical do maestro Fábio G. Oliveira, ambos à frente de um elenco formado por consagrados atores/cantores do atual cenário teatral musical brasileiro. A peça vem ao Recife para três sessões, dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, no Teatro RioMar. Ingressos estão à venda a partir de R$ 25. No palco com Torloni estão as sopranos/atrizes Julianne Daud ('O Beijo da Mulher Aranha', ópera 'Joanna de Flandres', 'A Flauta Mágica', ópera 'Salvator Rosa', 'New York, New York - O Musical'), Raquel Paulin ('Mamma Mia!', 'Shrek', 'Mudança de Hábito', 'Os Dez Mandamentos', 'Rent') e Laura Duarte. Ainda o tenor/ator Jessé Scarpellini ('Les Miserables', 'Wicked', 'O Homem de la Mancha', 'Mulheres à Beira de um ataque de Nervos', 'A Madrinha Embriagada'); o ator e pianista Rafael Marão; além do tenor/ator Rodrigo Filgueiras. “Master Class” é um dos poucos espetáculos produzidos na Broadway a alcançar enorme sucesso internacional. Foram 598 apresentações apenas em sua temporada de estreia, em 1995, quando então recebeu o prêmio Desk Drama Award de Melhor Espetáculo da Broadway, além de três prêmios Tony Award (o Oscar do teatro americano): Melhor Atriz,Melhor Atriz Coadjuvante e o cobiçado prêmio de Melhor Espetáculo da Broadway. Após sua estrondosa temporada de estreia, “Master Class” percorreu o mundo – foi apresentado em quase uma centena de países tão diferentes como Japão, Polônia, Alemanha, Coreia, Itália, Portugal, Filipinas, Grécia, Brasil, além dos principais centros teatrais do mundo, como o West End, em Londres, e em Paris, onde o papel de Maria Callas foi interpretado pela grande atriz francesa Fanny Ardant, sob a direção de Roman Polanski. Em 2011, uma nova produção de “Master Class” foi realizada na Broadway, alcançando um sucesso não menos estrondoso, desta vez tendo como protagonista a atriz americana Tyne Daly. E exatamente como havia acontecido em 1995, o espetáculo tem recebido "revivals” em várias partes do mundo, incluindo esta produção brasileira protagonizada por Christiane Torloni que, nos anos 2015, 2016 e 2018, alcançou enorme sucesso de crítica e público nas temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do País. Christiane foi agraciada como Melhor Atriz com o Prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil, afora indicações como a do Prêmio Shell. Terrence McNally baseou o enredo de “Master Class” nas lendárias séries de aulas magnas (master classes) proferidas pela diva maior da ópera mundial, a greco-americana Maria Callas, no início dos anos 1970, na Juilliard School, famosa escola de música de Nova York. Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja a seguir e perseguir seus sonhos. Durante esses encontros, confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o célebre bilionário, o armador grego Aristóteles Onassis. De forma genial e habilidosa, o espetáculo faz o público rir e se emocionar com este que é considerado um dos mais belos textos da literatura teatral de todos os tempos. PRODUÇÃO – A direção está a cargo do talentoso José Possi Neto, encenador de espetáculos também ligado ao teatro musical, com várias realizações bem-sucedidas nesse gênero. Possi teve oportunidade de dirigir o maiores nomes do teatro brasileiro: Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Irene Ravache, Tarcísio Meira, Glória Menezes, Marieta Severo, Beatriz Segall, Raul Cortez, Marília Pêra. “Master Class” é a nona vez que ele e Christiane Torloni trabalham juntos no teatro. Os cenários foram criados e executados por Renato Theobaldo, experiente cenógrafo que tem contribuído enormemente para o teatro e para o universo da ópera. Seu projeto para a cenografia de “Master Class” procurou trazer para o palco o clima das grandes casas de ópera do mundo através de estruturas criadas em tecido especialmente tratado para receber luz e projeções. O design de luz foi desenvolvido pelo veterano iluminador Wagner Freire. Figurinos são assinados pelo renomado figurinista Fábio Namatame, sendo que os modelos femininos (incluindo os da própria Maria Callas) foram confeccionados pela butique paulistana Claudeteedeca, o que garantiu alta qualidade, autenticidade e elegância. A trilha sonora não poderia ser mais apropriada para um espetáculo de tão alta qualidade artística: trechos famosos de obras de três dos maiores compositores da história da música: Bellini, Puccini e Verdi, executados ao vivo pelos atores/cantores e acompanhados pelo ator/pianista. A produção e realização de “Master Class” está inteiramente a cargo da Maestro Entretenimento: empresa brasileira que, desde a sua fundação, em 1996, apresenta intensa atividade nas mais variadas vertentes artísticas. Sob direção de seu fundador, o Maestro Fábio G. Oliveira e de sua sócia, a cantora lírica Julianne Daud, a Maestro Entretenimento tem realizado importantes produções artísticas: programas de TV, projetos corporativos especiais, organização e produção de festivais de música e arte, concertos com orquestras e big bands, produção de grandes óperas, como 'Don Pasquale', de Donizetti, 'A Flauta Mágica', de Mozart, 'Salvator Rosa', de Carlos Gomes, o restauro e a primeira edição das partituras e a montagem da ópera 'Joanna de Flandres', de Carlos Gomes. Em 2011, a Maestro Entretenimento produziu pela primeira vez no mundo 'New York, New York - O Musical', que acabou se consagrando como um dos espetáculos de maior sucesso dos últimos tempos, tendo sido apresentado em três anos consecutivos. Em 2013, idealizou e produziu o musical 'Zuzubalândia'. Em 2015, 2016 e 2018 realizou as temporadas de 'Master Class' pelo Brasil. Sobre Maria Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 / Paris, 16 de setembro de 1977) – Foi uma cantora lírica norte-americana de ascendência grega, considerada a mais renomada e influente cantora de ópera do século 20 e a maior soprano

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47º Gerações Musicais promove o encontro do clássico com o popular

A 47ª edição do projeto Gerações Musicais vai promover o encontro do clássico com o popular com a ajuda do percussionista Gilberto Bala e a violonista Fernanda Primo. O encontro acontece na quarta-feira (28.08), a partir das 19h, na Arte Plural Galeria, no Bairro do Recife. Além de compartilharem experiências, em um descontraído bate papo sobre carreira e música, os artistas dividem o palco em um pocket show para o público. O acesso ao público é gratuito. A paixão do percussionista Gilberto Bala pela música vem desde a infância, quando levado por sua avó aos cultos de matriz africana e a outros lugares como escolas de samba e eventos afins. No começo da adolescência, a paixão virou coisa séria. Começou a estudar música aos 12 anos. Aos 14 tocou no carnaval do Recife, na Frevioca do Galo da Madrugada. Hoje, com mais de 20 anos de carreira, Bala acumula vasta experiência e referência de peso quando o assunto é música popular e percussão. Fernanda Primo também se interessou pela música cedo. Aos 13 anos de idade iniciou seus estudos em violão clássico no Conservatório Pernambucano de Música. Antes disso, no entanto, já tinha suas primeiras lições com o pai, também violonista. Fernanda estudou na França, onde focou no violão clássico. A experiência de Fernanda tanto na música clássica como na popular culminam no primeiro álbum dela, intitulado "Opará", que quer dizer rio-mar, nome dado ao Rio São Francisco pelos índios da região. ARTE PLURAL GALERIA – Comprometida em levar cultura ao público, a Arte Plural Galeria é um espaço múltiplo. Instalada na rua da Moeda, no histórico bairro do Recife Antigo, desde 2005, já realizou mais de 100 exposições e é reconhecida por incentivar o cenário cultural de Pernambuco, e a arte em todas as suas formas, contribuindo para a formação de um polo de produção, discussão, debates e encontros sobre o amplo mundo das artes. SERVIÇO: 47ª edição do Gerações Musicais Data: 28 de agosto de 2019 Local: Arte Plural Galeria - Rua da Moeda, 140, Bairro do Recife - Recife/ PE Horário: 19h. Informações: (81) 3424.4431

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Power-Kon é confirmado na 4º Fenagreste

De 04 a 08/Set Caruaru Pernambuco é a Próxima Cidade a receber a Turnê Voyage do Power-kon Recife que Desembarca para as Celebrações do 4º Ano da Fenagreste, uma feira do Livro Diferente no agreste Pernambucano, que visa atender todos os Públicos, Realmente feita para toda a Família. E o Projeto Power-Kon devido a muitos Pedidos do Público da Região é mais uma atração confirmadíssima para a alegria dos fãs de Cultura Pop( Cultura de entretenimento, sejam estes em histórias em quadrinhos, desenhos animados, videogames, tecnologia, filmes, seriados, jogos, geradores de conteúdo na Blogosfera, Cultura Otaku, livros, e Etc), o Power-Kon estará de Volta Garantindo Muitos agitos e diversas atrações para o evento. 2019 marca o 80º aniversário de publicação do Batman nas páginas de Detective Comics, O Batman comemorou neste dia 30 de março 80 anos de sua estreia nos quadrinhos. O herói apareceu pela primeira vez na Detective Comics #27 e, apesar do quadrinho contar com o mês de maio impresso em sua capa, o lançamento aconteceu no terceiro mês de 1939. Este ano entre as comemorações na 4ª Feira Nacional do Livro do Agreste (Fenagreste) o Power-Kon promoverá uma super uma homenagem ao famoso homem Morcego. Com uma enorme programação recheada de atrações Organizado pela Produtora de eventos Cidadão Kelmer Produções, do Produtor Kelmer Luciano que assina mais uma vez este 4º Ano de atrações para Caruaru-PE e promete muito entretenimento e lazer para toda a família, entrando no calendário de grandes eventos de Pernambuco como já acontece todos os anos, já realizamos há 03 anos seguidos, pelo qual nesta edição de 2019 não faltarão entre as atrações, concursos Cosplay, apresentação de Kpop, Arena Gamer, Games em Óculos Vr, estandes de Literatura Jovem e Quadrinhos Espaço Geek, entre muitas outras Surpresas. Serviço: Power-Kon Recife na Fenagreste 2019 Ano 4- Literatura, Geeks & Games.(Homenagem aos 80 anos do Batman). Data: de 04 à 08 de SET de 2019. Local: Espaço cultural Tancredo neves,Caruaru-PE(Centro). Hora: Das 9h às 21h. Entrada: Gratuita.

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Lia de Itamaracá recebe Título de Doutora Honoris Causa

Na manhã desta terça-feira, a cirandeira Lia de Itamaracá, 75 anos, recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Pernambuco, em cerimônia no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções. A solenidade teve a presença do Reitor Anísio Brasileiro. A concessão foi aprovada por unanimidade no último dia 9, em reunião do Conselho Universitário, na Reitoria da UFPE.

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Daniel Cavalcanti estreia primeira mostra individual na Bahia

O artista plástico pernambucano Daniel Cavalcanti abre, no dia 28 de agosto, sua primeira mostra individual na Bahia. O debut acontece durante a segunda edição da exposição ‘Encontro de Artes’, da loja Novo Projeto Bahia, em Salvador. Com o propósito de apresentar Daniel Cavalcanti, conhecido por criar experiências visuais com suas telas e traduzir em arte, com sensibilidade, as ideias de grandes nomes da arquitetura, ao público soteropolitano, o evento destaca dez quadros criados exclusivamente para a mostra. Em tempo, a nova edição do ‘Encontro de Artes’, da loja Novo Projeto Bahia, segue até o dia 28 de setembro e está aberta ao público de segunda a sexta, das 9h às 19h, e aos sábados, das 9h às 14. O ARTISTA – Daniel Cavalcanti começou a pintar sobre telas em meados de 2015. O que era apenas um hobby ganhou força com o apoio dos amigos e familiares. No ano seguinte, o pernambucano resolveu se dedicar às artes plásticas, chamando a atenção de arquitetos reconhecidos no Estado, o que garantiu a sua participação na Casa Cor Pernambuco, em 2017. No mesmo ano, abriu seu estúdio de artes plásticas, em Boa Viagem. Em 2018, Daniel Cavalcanti fez sua primeira exposição coletiva na 19ª Expo de Artes do Imip, participou da mostra de arquitetura e decoração RioMar Casa, onde suas telas estiveram presentes na decoração de três ambientes, e armou sua primeira exposição individual, intitulada ‘Cores de Noronha’, inspirada no arquipélago pernambucano, além de conquistar destaque na última edição da Casa Cor Pernambuco. Neste ano, Daniel leva seus quadros para a Casa Cor São Paulo, onde estreia como um dos únicos representantes pernambucanos.   Serviço: Encontro das Artes Vernissage: 28 de junho, às 16h Local: Novo Projeto Bahia (Av. Paulo VI, nº 1209 - Pituba, Salvador/BA) Período: 28 de agosto a 28 de setembro Horário: 9h às 19h (segunda a sexta) / 9h às 14 (sábado)

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Geneton Moraes Neto ganha livro biográfico

A vida e a obra de Geneton Moraes Neto são tema do livro “Geneton. Viver de ver o verde mar”, escrito por Ana Farache e Paulo Cunha, e publicado pela Companhia Editora de Pernambuco. O lançamento acontece neste sábado, dia 31 de agosto, às 18h, no Cinema da Fundação/Museu. Antes do lançamento, às 16h, será exibido o último longa de Geneton, Cordilheiras no mar: A fúria do fogo bárbaro (2015), que resgata a figura de Glauber Rocha. O livro é resultado de dois anos de pesquisa e 68 entrevistas com familiares, amigos e colegas de trabalho. Com dez capítulos e 224 páginas, a publicação percorre as experiências de Geneton nas redações de jornais impressos e televisões, nos sets de filmagem e em viagens pela América Latina e Europa. A biografia traz ainda dezenas de imagens inéditas, além de textos nunca publicados dos diários de Geneton. O título do livro, “Viver de ver o verde mar”, é um verso de um dos poemas que ele escreveu. “A biografia que produzimos é marcada pelo afeto. Fomos amigos muito próximos de Geneton, desde os anos 1970, e nossa relação está naquilo que escrevemos”, explica Ana Farache. “Mas mesmo com essa proximidade, as entrevistas que fizemos e as centenas de documentos que consultamos nos surpreenderam em muitos momentos – onde nos deparamos com um Geneton até então desconhecido por nós, com características e fatos que só fizeram aumentar nossa estima por ele”. Nascido no Recife em 1956, Geneton morou também no Rio de Janeiro, em Paris e em Londres, e se destacou como jornalista e cineasta. Como jornalista, foi considerado por muitos colegas como um dos melhores que atuaram no Brasil. Pessoas tão diferentes como Paulo Francis, Joel Silveira e Caetano Veloso o consideraram um profissional muito acima da média. Tendo iniciado a carreira como repórter ainda antes da adolescência, no suplemento infantil Júnior, do Diario de Pernambuco, no início dos anos 1970. Geneton fez parte da equipe da sucursal Nordeste de O Estado de S. Paulo, entre 1975 e 1980; trabalhou na Rede Globo de Televisão a partir de 1985, tendo sido editor do Jornal da Globo e do Jornal Nacional, e posteriormente correspondente da GloboNews e do jornal O Globo na Inglaterra. Foi ainda editor-chefe do programa dominical Fantástico. Em paralelo ao trabalho jornalístico, Geneton foi responsável por uma importante produção no campo do cinema. A partir de 1973, passou a realizar curtas em Super-8, por influência e incentivo do crítico de cinema Fernando Spencer, do Diario de Pernambuco. Entre 1973 e 1984, realizou 13 curtas em super-8, filmados em Pernambuco e na França. Paulo Cunha, que co-dirigiu dois curtas com Geneton, ressalta: “Ele foi um cineasta incrivelmente talentoso e rompeu com os limites entre cinema e televisão. Embora tenha se tornado muito conhecido como jornalista, ele foi brilhante também realizando filmes. O nosso livro procura realçar todas as dimensões de Geneton: cineasta, viajante, jornalista, poeta”. Em 2010, associando cinema e jornalismo, passou a dirigir documentários num formato novo. Fez Canções do Exílio, exibido no Canal Brasil, com depoimentos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jorge Mautner e Jards Macalé, sobre o período em que viveram em Londres como exilados da ditadura no Brasil. Também dirigiu o primeiro documentário de longa-metragem produzido pela Globonews: Garrafas ao Mar: a Víbora Manda Lembranças - reunindo entrevistas gravadas ao longo de vinte anos de convivência com o jornalista Joel Silveira, tido como o maior repórter brasileiro. Além desses, GMN realizou, em 2013, o documentário Dossiê 50: Comício a Favor dos Náufragos - com gravações em áudio e vídeo feitas com todos os onze jogadores que enfrentaram a Uruguai na decisão da Copa de 1950, no Maracanã. Sobre os Autores Ana Farache é jornalista e fotógrafa. Doutora em Comunicação, Trabalhou em revistas, jornais e emissoras de televisão (O Globo, Jornal da Cidade, Jornal do Commercio, Diario de Pernambuco, Revista Isto É, TV Manchete e TV Globo, entre outros), como repórter, editora e fotógrafa. Atualmente é Coordenadora do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco e da Cinemateca Pernambucana. Participou do movimento superoitista dos anos 1970, quando atuou em filmes de Geneton Moraes Neto e Amim Stepple. Paulo Cunha é pesquisador e foi Professor Titular na UFPE. Jornalista (Jornal do Commercio, O Estado de S. Paulo, TV Globo, entre outros), é Doutor em Artes na Universidade de Paris I e participou, a partir de 1973, do ciclo de cinema super-8 do Recife, realizando curtas experimentais, entre os quais “Esses Onze Aí” e “O Coração do Cinema”, em parceria com Geneton Moraes Neto. Dirigiu também, com Geneton Moraes Neto. SERVIÇO: Lançamento do livro “Geneton: Viver de Ver o Verde Mar”, de Ana Farache e Paulo Cunha Programação Dia: 31 de agosto de 2019 (sábado) 16h: Exibição do filme: Cordilheira no Mar: A Fúria do Fogo Bárbaro, de Geneton Moraes Neto. Sessão Cinemateca Pernambucana. Entrada Gratuita 18h: Lançamento do Livro Local: Cinema da Fundação/Museu - Av. Dezessete de Agosto, 2187, Casa Forte

Geneton Moraes Neto ganha livro biográfico Read More »