Arquivos Cultura E História - Página 247 De 372 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Paulista North Way Shopping divulga programação de São João

A programação do São João do Paulista North Way Shopping, segue até o dia 24.06, com o tema “São João apaixonado”. Foi montado no mall uma feirinha junina com adereços diversos, apresentação gratuita de Trio de Sanfoneiros na praça de alimentação. E as quadrilhas premiadas que vão esquentar o arrastar pé nos dias, quadrilha Junina Evolução (19), e quadrilha Junina Zabumba (22). Outra novidade é o projeto Busão do Forró, com capacidade para 70 pessoas, possui 2 ambientes todo ornamentado com bandeirinhas, balões e estrelas. Com saídas do estacionamento do Shopping Paulista North Way, dias 15 e 22, a partir das 18h, valor do ingresso R$ 30 reais. Durante o percurso a Banda Daví Forró recebe os convidados e na volta o Casarão do Paulista North Way aguarda a todos para seguir o festejo. O Paulista North Way Shopping estará com horário especial de funcionamento no dia 23.06, de 12h as 18h, e 24.06, lojas fechadas, Park e Games e praça de alimentação de 12h as 21h. O cinema nos dois segue sua programação normalmente. Serviço Evento: São João Apaixonado Data: De 24 e 25 de maio das 11h às 20h e no domingo a partir do 12h Local: Shopping Paulista North Way - Rodovia PE-15, Km 16.5, 242 - Centro, Paulista.

Paulista North Way Shopping divulga programação de São João Read More »

II Mostra Periférica abre inscrições para curtas-metragens

A Periférica - II Mostra de Cinema de Camaragibe abre inscrições para filmes de curta-metragem que desejem participar do evento a ser realizado de 26 de agosto a 01 de setembro de 2019, na cidade de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, em Pernambuco. Estão habilitados a participar filmes nas categorias de ficção, animação, documentário ou experimental com duração de no máximo 25 minutos. Os interessados devem efetuar a inscrição gratuitamente até 10 de julho de 2019. O regulamento e o formulário de inscrição estão disponíveis na página: http://bit.ly/MostraPeriférica2019. Os filmes inscritos serão avaliados por uma comissão curadora e o resultado deverá ser divulgado até o dia 05 de agosto de 2019 através das redes sociais do evento. A Mostra Periférica é realizada pela produtora Ambar e Pós -Traumático Coletivo, com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), mantido pela Secretaria de Cultura, Fundarpe, Governo de Pernambuco. A programação da Periférica - II Mostra de Cinema de Camaragibe será composta pelas seguintes mostras não-competitivas: Mostra Camará, para curtas metragens produzidos em Pernambuco; Mostra Aquarela, para curtas metragens produzidos em outros estados brasileiros; Mostra Josenita Duda, para curtas metragens realizados por mulheres; e Mostra Origens, para curtas metragens feitos por realizadores e realizadoras de origem indígena e/ou afro-brasileira. Além da exibição de curtas-metragens, a mostra realizará oficinas e sessões especiais com exibição de longas-metragem. Sobre a Mostra A Periférica - II Mostra de Cinema de Camaragibe tem o objetivo de propagar filmes de diversos formatos para moradores e visitantes da cidade de Camaragibe (PE). O intuito é tornar a sétima arte mais acessível na cidade, contribuindo para a fruição artística, a formação do senso crítico e a construção de ações de transformação política e de cidadania aos que vivem e visitam Camaragibe. SERVIÇO Inscrições de curtas-metragens na Periférica - II Mostra de Cinema de Camaragibe De 10 de junho até 10 de julho Acesse o regumento no link http://bit.ly/Regulamento_Mostra_Periferica Preencha o formulário disponível no link http://bit.ly/Formulario_curtas Informações: periferica.contato@gmail.com

II Mostra Periférica abre inscrições para curtas-metragens Read More »

Teatro Santa Isabel recebe o musical Spirituals, Canções de Esperança

O renomado Coro Sinfônico da Faculdade do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil (STBNB) apresenta, neste sábado (15), a partir das 20h, o espetáculo Spirituals, Canções de Esperança. O evento, que tem caráter beneficente, acontecerá no Teatro Santa Isabel, que fica na Praça da República, no bairro de Santo Antônio, no Recife. Os ingressos custam R$30 com direito a meia entrada. O musical, idealizado pela maestrina Hadassa Rossiter, fala sobre a vida dos escravos negros dos Estados Unidos e como eles fizeram da música a sua arma contra a aniquilação da alma. "Canções de Esperança é uma sequência do primeiro musical - Canções de Liberdade - e assim como ele, apresenta reflexões acerca de nossas atitudes, e como elas podem mudar o mundo, mesmo com pequenos gestos”, explica ela. A apresentação conta com as participações dos pianistas Emerson Sullywan e Keila Guimarães; das sapateadoras da Bianca Morena e Cia.; dos trompetistas Augusto França, Érico Veríssimo e Josias Adolfo; do grupo 4 Tenores e dos solistas Hadassa Rossiter, Rejane Campelo, Herbert Tibúrcio, Emerson Sullyvan, Keila Guimarães, Gilgleice Stéfano, Luciana Teófilo, Nadja Sousa, Raquel Feitosa, Douglas Araújo, Jonatas Tiburtino e Suênya Mota. A iniciativa e ideia do espetáculo surgiu de um grupo de amigos e músicos. “O objetivo é o de que a renda será revertida para o tratamento para lúpus da nossa amiga e corista Anna Cláudia Reithler que, também, é musicista, pianista e regente de coros. O Coro apresentará o Recital Spirituals - Canções de Esperança, em homenagem a ela”, diz Hadassa Rossiter. Os interessados podem comprar os ingressos no Teatro Santa Isabel ou através dos contatos: (81) 9.9701.6668 (Jaedson Santos) e (81) 9.9708.0926 (Anna Cláudia Reithler). AGENDA - No dia 20 de junho, às 20h, o Coro Sinfônico STBNB finaliza temporada de apresentações com os Concertos de Outono 2019. A apresentação ocorrerá na Capela David Mein, situada na Faculdade STBNB, que fica na Rua Padre Inglês, no bairro da Boa Vista, no Recife. A entrada é franca. No repertório, obras das óperas Die Fledermaus, de Johann Strauss; I Capuleti e i Montecchi, de Vincenzo Bellini; Lakmè, de Leo Delibes; Les Contes de Hoffmann, de Jacques Offenbach; Norma, de Vincenzo Bellini; Thaïs e Manon, de Jules Massenet; Nabuco e La Traviata, de Guiuseppe Verdi; La Bohème e Gianni Schicchi, de Giacomo Puccini. “A cada seis meses, o Coro Sinfônico STBNB promove acesso gratuito aos seus recitais de forma que isso possa contribuir para a apreciação da cena musical erudita do Recife”, diz Hadassa Rossiter, regente do Coro Sinfônico. Participam dos Concertos de Outono 2019 o Coro de Câmara do Conservatório Pernambucano de Música (CPM), o pianista Jetro Rodrigues e os cantores Dilvan Pinto (tenor) e Mônica Muniz (mezzo-soprano).

Teatro Santa Isabel recebe o musical Spirituals, Canções de Esperança Read More »

Marcelo Silveira leva seus diálogos ao interior

Não é de hoje que o artista Marcelo Silveira se preocupa em estabelecer diálogos. Em 2017, ele participou de uma residência em Belo Jardim, no Agreste do estado, durante dois meses, e uma das atividades era receber semanalmente moradores da cidade em torno da mesa para um jantar. Um ano antes, em 2016, apresentava a mostra Compacto com pacto, na Galeria Amparo 60, no Recife, na qual trazia obras de diversas fases de sua carreira postas em contato com trabalhos de outros artistas convidados. Agora, Marcelo se propôs a dialogar com duas cidades sertanejas e seus universos. Como fica claro no nome da mostra, Compacto com pacto, a proposta é criar pactos, com + pactos. “Enquanto na mostra do Recife, eu colocava minhas próprias obras em diálogo, além de ampliar esse debate relacionando-as com trabalhos de outros artistas, propunha uma conversa entre os agentes do mundo da arte, as duas exposições de agora foram adaptadas, a essência ainda é a conversa, mas agora elas têm como interlocutores as pessoas desses lugares”, explica o artista. A primeira parada acontece em Triunfo, a cerca de 400 km do Recife, no dia 14 de junho. Em visita preliminar a cidade, o artista teve contato com alguns elementos que fazem parte do imaginário local. Chamou-lhe a atenção a produção de relhos (espécie de chicotes em couro), realizada há anos por Seu Quadrado que, mesmo cego, tem perpetuado a tradição. Para essa conversa, Silveira buscou uma obra antiga que havia sido produzida por ele com chicotes, há cerca de 10 anos, intitulada de Compêndio de Doutrina. Essa conversa vai ser exposta na sala da base do teleférico da cidade administrada pelo Sesc. Na sede da galeria que a instituição mantém na cidade, vão ser mostradas as obras que dão título à exposição, que foram produzidas a partir de fragmentos encontrados de cadeiras, quando emaranhadas, fixadas por uma tira de tecido ao teto, elas se movimentam pela movimentação dos visitantes na sala expositiva. Lá também estarão as propostas de troca do artista com a tradição carnavalesca da cidade, os caretas – figuras satíricas que andam mascarados durante o carnaval. Os adornos utilizados nas cabeças e suas tabuletas (placas em que são escritas frases satíricas como as típicas de para-choques de caminhão) vão compor a mostra. “Ao estabelecer essa conversa com essas pessoas estamos falando de arte, de criação, de processo criativo. Tudo isso é muito interessante”, pontua o artista. A comida também será novamente utilizada pelo artista como ponto de partida para o início de uma troca, afinal é na mesa que muitas conversas acontecem, ou, pelo menos, deveriam acontecer. O arroz vermelho, típico da região, mas muito pouco usado no restante do estado, surge como elemento central. Olhando para a sua história, o plantio desse tipo de arroz era bastante comum na região, mas com a chegada do arroz branco, ele perdeu espaço, chegando, inclusive, a ter seu cultivo proibido. “Todos os pacotes de arroz vermelho que encontrei não tinham a procedência de origem. Tinham tudo, até código de barra, mas não havia registro de onde eles teriam sido produzidos. Por que será? Vamos tentar refletir sobre isso juntando pessoas da região em torno de uma mesa”, explica o artista. Marcelo Silveira também retomará, tanto em Triunfo como em Floresta, a intervenção sonora Tudo Certo, produzida durante a residência artística desenvolvida em Belo Jardim. Trata-se de um trabalho sonoro formado pela reprodução ininterrupta de um disco de vinil com gravação de dezenas de vozes de membros do coral da cidade agrestina, em diferentes timbres e entonações, a expressão "tudo certo". Uma escola em cada uma das cidades sertanejas será palco de uma nova experiência para o projeto. Além do desenvolvimento de Tudo Certo, em Floresta, que fica a 433 km do Recife e 128 km de Triunfo, Compacto com pacto será inaugurada no dia 20, seis dias após a abertura na cidade vizinha, ficando, ambas em cartaz, concomitantemente. A mostra conta com o apoio da Galeria Casa Pedra Branca, fundada pelo arquiteto Fred Goyanna, que vai receber mais um recorte da série Compacto com pacto, entre outros trabalhos de Silveira. O diálogo proposto pela mostra será com dois artistas e criadores locais, a pernambucana, natural de Floresta e radicada durante muitos anos em São Paulo: Conceição Cahu, falecida há oito anos. À frente de seu tempo, Conceição desenvolveu um consistente trabalho como chargista e ilustradora durante a década de 1970, se envolvendo em causas feministas e políticas durante o período da ditadura militar. “Apesar de seu trabalho amplamente reconhecido, ela é muito pouco conhecida e falada em Pernambuco. Através dessa mostra, que propõe diálogos e trocas, me interessa muito fazer com que pessoas, trabalhos e nuances pouco vistos possam ser reconhecidos”, diz Silveira. A rede de diálogos se expande e também inclui uma performance do agitador cultural, também natural da cidade, Vavá Schön -Paulino. “Acreditamos que dessa forma vamos conseguir mostrar Floresta de uma maneira diferente”, completa Silveira. Assim como em Triunfo, um elemento da gastronomia da região foi escolhido para entrar na roda. Ao chegar à cidade na fase de prospecção Marcelo Silveira e sua equipe perceberam, entre as características da cidade, a grande consciência de patrimônio histórico, com o casario sendo conservado, mesmo sem qualquer imposição legal, e a grande quantidade de pés de tamarindo espalhadas pelas ruas. Logo, o fruto foi escolhido como esse elemento gastronômico a representar a cidade. Diferentemente da cidade vizinha, onde será promovido um encontro em torno do arroz vermelho, em Floresta o tamarindo vai entrar enquanto imagem na exposição. Segundo a curadora, Joana D´Arc, os trabalhos em exposição trazem características marcantes do trabalho de Silveira, que utiliza, habitualmente, coisas e objetos esquecidos, técnicas e procedimentos obsoletos, na construção de sua poética, colocando diversas camadas de tempo em diálogo. “Nossa ideia é que esses pactos que criamos sejam refeitos ao longo do tempo, reposicionando algumas obras, vamos gerar novas conversas, novos ruídos, nossa ideia é brincar com essa ressignificação”. Para o artista, além de colocar suas obras

Marcelo Silveira leva seus diálogos ao interior Read More »

Temporada no Pátio, do Conservatório Pernambucano de Música, recebe o Grupo Instrumental Brasil nesta quinta (13)

Trompetes, trompa, trombones, tuba e instrumentos de percussão darão o tom do concerto da Temporada no Pátio deste mês. O Grupo Instrumental Brasil se apresentará na Concatedral de São Pedro dos Clérigos, nesta quinta-feira (13), às 19h30, com a participação da soprano Gleyce Vieira, que estudou no Conservatório Pernambucano de Música. O evento, realizado pelo Conservatório Pernambucano de Música mensalmente, em parceria com a Arquidiocese de Olinda e Recife e o Instituto Dom da Paz, é gratuito. O repertório da apresentação contará com composições de Vivaldi, J.S. Bach, Heitor Villa-Lobos, entre outros. “Este concerto terá canções como Tocatta Ande Fugue, de Bach; 1st movement, de Antonio Vivaldi; e Bachianas Brasileiras N° 5, de Villa-Lobos, com a participação da soprano Gleyce Vieira. Será uma apresentação bonita e única, do jeito que só o GIB pode fazer. O público presente terá uma noite muito especial e cheia de cultura”, destaca a gerente geral do Conservatório, Roseane Hazin. O Temporada no Pátio nasceu com a intenção de movimentar a Concatedral de São Pedro dos Clérigos, localizada em um dos cartões-postais do Recife, o Pátio de São Pedro. Com projeto de Manuel Ferreira Jácome, o templo exibe pinturas de João de Deus Sepúlveda e Manuel de Jesus Pinto, com detalhes do mestre-dourador Inácio Melo Albuquerque. O projeto marca a entrega da edificação religiosa aos recifenses após ter passado um período fechado para reformas. HISTÓRICO GRUPO INSTRUMENTAL BRASIL O Grupo Instrumental Brasil (GIB) tem como formação principal os instrumentos de metais e percussão: dois trompetes, uma trompa, um trombone, um trombone baixo, uma tuba e percussão, que se adaptam as formações camerísticas de acordo com o repertório e local da apresentação. O grupo é constituído por professores educadores do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Paraíba (UFPB), do Conservatório Pernambucano de Música (CPM), da Orquestra Sinfônica do Recife (OSR) e profissionais atuantes no cenário nacional e da região. O GIB foi fundado em 2014 com intuito de trabalhar um repertório musical em diversas formações, abrangendo a música de compositores brasileiros e erudita de concerto. O grupo difunde a música de concerto e promove a contextualização histórico-musical, a capacitação e a formação de plateia. Recentemente, o GIB foi uma das atrações do Festival São João Sinfônico. GLEYCE VIEIRA A soprano Gleyce Vieira estudou no Conservatório Pernambucano com a professora Rosemary Carlos e, atualmente, é aluna do professor Luiz Kléber Queiroz, no Bacharelado em Canto pela UFPE. Como membro da Academia de Ópera e Repertório, em 2017, foi solista na Missa do Padre José Maurício. Em 2018, cantou a ópera Cambiale do matrimônio com a Aor, no papel de Fanny, e na Ópera Carmen interpretou Frasquita. Como integrante do grupo Folia Criolla, cantou na Mostra de Música Antiga da UFPE, nos dias 19 e 21 de dezembro de 2018. REPERTÓRIO GIB 1 – CORAL (Moderato / Religioso) -Isaías Ferreira 2 – Canzona per Sonare No. 4 - Giovanni Gabrieli/Transcrito por Graeme Page 3 – Tocatta Ande Fugue - J. S. Bach/Arr. Dierson Torres 4 – Bachianas Brasileiras N° 5 - Heitor Villa-Lobos/ADPT. Mizael França *Participação: Soprano Gleyce Vieira 5 - The Four Seasons, Spring (La Primavera), 1st movement - Antonio Vivaldi 6 – Amazing Grace - Arranjado por: Luther Henderson FICHA TÉCNICA Rinaldo De Melo Fonseca: trompista Augusto Macedo Franca: trompetista Josias Adolfo Netto: trompetista Mizael França: trombonista Zilmar Medeiros: trombonista baixo Iris Vieira: tubista Antonio Barreto: percussionista SERVIÇO Temporada no Pátio com Grupo Instrumental Brasil – Quinta-feira, 13 de junho, às 19h30, na Concatedral de São Pedro dos Clérigos (Pátio de São Pedro, Centro). Evento aberto ao público.

Temporada no Pátio, do Conservatório Pernambucano de Música, recebe o Grupo Instrumental Brasil nesta quinta (13) Read More »

Exposição Refugo reúne paisagens imaginárias de Guto Barros

Em um cotidiano que acaba exigindo cada dia mais - desempenho, velocidade, comunicação -, onde o tempo parece ficar comprimido frente às crescentes demandas, cada indivíduo procura um refúgio, um lugar seguro de escape, onde o não-pensar possibilite um desacelerar, uma oxigenação que alimente e revigore os processos de existência e criação. Foi nesse espaço que o artista contemporâneo Guto Barros dedicou-se à produção de colagens, agora selecionadas e reunidas na exposição Refugo, que será aberta ao público no dia 18 de junho, no ZV Tattoo e Galeria, que fica na Galeria Joana D'Arc, no Pina. Em Refugo - que conta com curadoria da artista visual e arteterapeuta, Camila Sobreira, e do artista visual e tatuador, Nando Zevê - o público irá conhecer cerca de 60 obras. As colagens, criadas por Guto entre 2016 e 2019, estarão lado a lado com projetos tatuáveis, adaptações da arte abstrata encontrada no trabalho de Barros, promovendo aí o diálogo da tatuagem enquanto linguagem das artes visuais - proposta do ZV Tattoo e Galeria. . Apaixonado pelos grandes murais, telas e painéis, Augusto foi buscar nas colagens as pequenas dimensões que lhe desafiaram o criar. Sua matéria prima era o que sobrava de material e pensamento. Escritor de Graffiti, mestre em Teoria da Arte, professor de História e Teoria da Arte e doutorando em Design, profundamente marcado pela vivência acadêmica, Guto encontrou nos procedimentos técnicos as ferramentas para o seu processo criativo do escape, do não-pensar. Ao mesmo tempo caótico e metódico, Augusto coleciona recortes de jornais e revistas - devidamente catalogados - onde sobrepõe imagens e experiências do inconsciente, produzindo o que hoje considera serem paisagens imaginárias. "O meu trabalho abstrato, já há alguns anos, tem essa vontade de ser mapa, de ser paisagem, por conta da minha relação com as minhas experiências de cidade, das minhas andadas, da minha vontade de fazer grafitti. E eu gosto de imaginar espaços quando estou fazendo as minhas obras. Essas colagens elas remetem um pouco a caminho, pavimento, rotas. A paisagem remete um pouco à fuga, a sair dessa realidade e construir paisagens, mapas imaginários, relações imaginárias, e isso vai se alimentando", conta. Tattoo - A tatuagem entrou como linguagem do processo artístico de Augusto a partir do desejo de explorar o corpo enquanto território, plataforma de mapeamento e percepção dos espaços. "Os situacionistas propunham construir mapas de acordo com a realidade percebida por cada indivíduo e desejo muito conseguir traduzir esse tipo de experiência na tattoo", diz Barros, que começou a trabalhar na pele enquanto suporte para a criação artística no final de 2017. Para Refugo, o artista encarou ainda o desafio de adaptar o seu trabalho abstrato para a pele. As obras foram redesenhadas, a partir das colagens, pensando nas especificidades do corpo. "A abstração do meu trabalho, na colagem, exige uma adaptação para a tattoo. Tem elementos dessas imagens que têm a ver com a textura do papel, com a tela branca, e precisam ser adaptados para acompanhar a cor da pele, o desenho do corpo, o espaço onde vai ser aplicado", explica Guto. Refugo ficará aberta ao público até XX de agosto, e o acesso é aberto ao público de segunda a sexta-feira, das 14h às 21h. Quem se interessar em tatuar alguma das obras da exposição, deve agendar com o artista por meio do e-mail barrossguto@gmail.com. Serviço: Abertura da exposição Refugo, de Augusto Barros (@aeoguto) Quando: 18 de junho de 2019, terça-feira Horário: 19h Onde: ZV Tattoo e Galeria, que fica na Galeria Joana D'Arc, Herculano Bandeira, Pina, Recife - PE Visitação da exposição: Até 18 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 14 às 21h Agendamento: barrossguto@gmail.com Acesso livre

Exposição Refugo reúne paisagens imaginárias de Guto Barros Read More »

Paço do Frevo tem horário especial para Copa do Mundo Feminina

O Paço do Frevo anuncia que o expediente de atendimento ao público em dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo Feminina terá horário especial para garantir que todos possam acompanhar as partidas reforçando o coro pelo protagonismo feminino. Na próxima quinta-feira, 13, dia do jogo Brasil X Austrália, o Paço abre das 9h às 12h30. E na quinta-feira, 18, o funcionamento é das 9h às 15h30. O Paço do Frevo, ao longo dos seus cinco anos, apoia a promoção da diversidade, a pluralidade identitária e o reconhecimento dos direitos humanos. Lutar por um mundo igual para mulheres e homens é preservar a mesma postura para torcer por elas como torcemos por eles na copa de 2018. Paço do Frevo O Paço do Frevo é um centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco: o frevo. Localizado na Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife, o Paço é uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho, com realização da Prefeitura do Recife e gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). O projeto conta com o patrocínio do Grupo Globo através do Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Serviço Horário especial - Copa do Mundo Feminina 13/06 - das 9h às 12h30 18/06 - das 9h às 15h30 Ingressos: R$ 10 e R$ 5 – meia. Endereço - Praça do Arsenal da Marinha, s/nº, Bairro do Recife. Informações: 3355-9500 e www.pacodofrevo.org.br/programacao

Paço do Frevo tem horário especial para Copa do Mundo Feminina Read More »

Bandas Papaninfa e Zero Bronca comandam Dia dos Namorados em academia do Recife

A data mais romântica do calendário sempre promove surpresas e momentos especiais. Para a ocasião, as bandas pernambucanas Zero Bronca e Papaninfa resolveram apresentar um repertório diferente dos demais dias do ano no pocket show que acontecerá na Cia Athletica, dia 12 de junho, no Shopping Riomar Recife. As bandas integram a programação da academia para prestigiar os casais apaixonados. Mesclando sempre os sucessos nacionais e internacionais do pop rock, o grupo Zero Bronca tem 8 anos de estrada e reúne no repertório covers de músicas bastante conhecidas, como “Wherever you Will go” e “Yellow” das bandas internacionais The Calling e Coldplay, respectivamente. “Seus Olhos”, de Capital Inicial, e “Mais uma vez”, de Jota Quest, também fazem parte do setlist. Há 11 anos a frente dos vocais da Banda Papaninfa, Rafael Furtado, ex-participante do The Voice, fará uma apresentação mais intimista, com voz, violão e guitarra. O repertório lembra o clima das baladas românticas, com músicas internacionais e nacionais. Dentre os sucessos consagrados, estão músicas de artistas como Jason Mraz, U2, Beatles, Rita Lee, Vitor Kley, Melim e Cidade Negra. A banda Zero Bronca abre as comemorações na manhã da quarta-feira (12), se apresentando de 6h às 8h. O fim de tarde e noite fica por conta de Papaninfa, das 17h às 19h.

Bandas Papaninfa e Zero Bronca comandam Dia dos Namorados em academia do Recife Read More »

Missa do Vaqueiro de Serrita traz Sertão ao Recife

A primeira e mais tradicional celebração religiosa em homenagem aos que trabalham duro nas caatingas do Sertão, cuidando do gado, ganha uma versão inédita no litoral. É a Missa do Vaqueiro de Serrita, que o Governo do Estado de Pernambuco, através da Empresa de Turismo de Pernambuco – Governador Eduardo Campos (Empetur), Centro Cultural Cais do Sertão e da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), promove no Recife, para marcar os 30 anos de morte de Luiz Gonzaga e do Padre João Câncio, os criadores da celebração religiosa, o projeto Tengo Lengo Tengo. A iniciativa conta com uma programação variada, que engloba, além da realização da tradicional missa de Serrita na capital pernambucana, o lançamento da biografia de Câncio e uma exposição com uma extensa programação cultural. A mostra “Tengo Lengo Tengo” ganha abertura no dia 13 de junho e segue em cartaz até 27 de agosto, na Sala São Francisco, no Cais do Sertão. Já a cerimônia religiosa está marcada para 16 de junho, às 16h, no vão livre do Cais. A expectativa é atrair aproximadamente 25 mil pessoas. “A Missa do Vaqueiro é um dos acontecimentos mais importantes do Sertão pernambucano, atrai muitos turistas. É uma cerimônia emocionante, e foi criada por Luiz Gonzaga e o padre João Câncio. São duas figuras emblemáticas da nossa cultura, as quais temos a felicidade de homenagear, trazendo ao Cais algo que foi concebido por eles. É um momento muito especial para o Cais do Sertão, um equipamento mantido pela Empetur, pelo Governo do Estado. Nossa expectativa é, novamente, assim como fizemos com a vinda do Zé Pereira, fazer o link entre o Litoral e o Sertão, despertando no nosso povo o desejo de viajar pelo Estado, de conhecer essa riqueza cultural que nós temos”, declara o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes. O presidente da Cepe, Ricardo Leitão, reforça a importância dos dois homenageados para a cultura do Estado. “Luiz Gonzaga é um ícone, criou toda uma geração de sanfoneiros, compositores, artistas, que vivem para o forró, que é uma marca do Nordeste. E João Câncio é o padre que idealizou a missa, que colocou o nome de Serrita no mundo. Estamos apoiando a biografia escrita pelo jornalista Vandeck Santiago e toda a exposição. É um projeto que o Governo do Estado promove com muito carinho, e a Cepe tem orgulho de fazer parte”, salientou Leitão. O Altar e o Cruzeiro que já viraram símbolos da Missa do Vaqueiro em Serrita serão reproduzidos fielmente para a celebração no Recife, um acontecimento que deve entrar para a história da capital pernambucana. Na cerimônia, vaqueiros trajando os seus tão simbólicos gibões de couro participam ativamente. Na ocasião, será realizada a liturgia completa. “Queremos que o público tenha uma experiência da grandiosidade que é este ato de fé”, explica Helena Câncio, viúva do Padre João Câncio e também organizadora do evento. O projeto Tengo Lengo Tengo conta com o apoio da Secretaria de Cultura de Pernambuco, Prefeitura do Recife e da Janela Gestão de Projetos, de Dida Maia e Fernanda Ferrário. EXPOSIÇÃO A “Tengo Lengo Tengo” foi pensada como uma forma de celebrar a data que marca os 30 anos da morte das duas personalidades fundadoras da Missa do Vaqueiro, Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, e o Padre João Câncio. A ideia é dar ao grande público uma dimensão da importância do trabalho desenvolvido por ambos na missão de preservar a cultura e a tradição dos vaqueiros. Dividida em três seções, a exposição começa com o espaço expográfico, que trabalha o encantamento com o Sertão Verde através das sensações. É aqui que o público poderá entender o sentimento de ter a chuva renovando a vida das plantas e dos animais no entorno da bacia hidrográfica do Rio Pajeú. De sentir as emoções geradas pelos registros em verso e prosa da influência dos rios, riachos, açudes, poços e cacimbas na vida dos sertanejos. Para dar boas-vindas ao público, projeções de vídeos e fotos ao som dos sucessos de Gonzagão. No segundo momento, é apresentada "Quando o Sagrado Vem do Chão", uma seção centrada na Missa de Serrita e na figura do vaqueiro, com sua armadura de couro, sua fé e tradição. Na mostra, um altar e uma cruz reproduzem o cenário de força e magia que envolve o todo o evento, desde a festa profana, reunindo sertanejos de grandes distâncias, até a parte sagrada, que tem seu auge na manhã de domingo dedicada à parte religiosa, com toda sua liturgia. O público ainda poderá conferir um mapa com todas as Missas do Vaqueiro do Sertão, com suas respectivas datas para orientar os que se apaixonarem pelo universo do evento. Vaquejadas e pegas de boi também estão no roteiro. A última parte, "A Música que Eleva as Raízes", permitirá ao público conferir como a influência do Rei do Baião se espalhou pelo País com suas músicas. É através das canções que os costumes, a ética, a natureza, os amores, as relações sociais, a economia e muito fortemente a religiosidade, entre vários outros aspectos, foram se tornando motivo de orgulho para um povo tão mal representado. O universo Gonzaguiano, já tão bem exposto no Cais do Sertão, terá na exposição “Tengo Lengo Tengo” um viés retratado por outros artistas, de várias outras áreas. A tecnologia fará a aproximação do visitante com Exu, terra natal do Rei do Baião, e permitirá uma viagem virtual ao Sertão dos sanfoneiros e dos aboiadores; do xaxado e das bandas de pífano. Ainda dentro da programação, a exposição contará com o lançamento da biografia do Padre João Cancio, no dia 13 de junho, abertura da mostra. No decorrer do tempo em cartaz, serão realizadas mesas-redondas, com temas como “O Sertão pelas Lentes dos Fotógrafos”; “O Armorial e as Pedras do Reino” e “O Cangaço e Gênero”. Oficinas de zabumba, de costura do couro (inclusive com uma versão para crianças), apresentações culturais sertanejas e leituras dramáticas também fazem parte do programa. Outro ponto de destaque é a realização da Cavalhada se

Missa do Vaqueiro de Serrita traz Sertão ao Recife Read More »

Oficina Tecnologias de gênero: mulheres em perfomance, da artista Flávia Pinheiro no MAMAM

o Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães) dá continuidade a sua programação de cursos e oficinas deste primeiro semestre, abrindo as inscrições para a oficina Tecnologias de Gênero: Mulheres em Perfomance, da artista Flávia Pinheiro. Com carga horária de 16h, o curso de Tecnologias de gênero: mulheres em performance, irá fazer uma análise sobre as criações de mulheres feministas na arte da América Latina, abordando todos os seus tipos de manifestações, das mais cotidianas às radicais dentro desse espaço. Serão analisados casos específicos dentro do curso, reconstruindo momentos históricos e indo à fundo na observação do conjunto de obras, principalmente de mulheres artistas mas não exclusivamente. "Mulheres e agora? O que ficou de performance?" O valor da oficina é R$180,00. Pessoas autodeclaradas negr@s/indígenas, de baixa renda e trans podem se candidatar também a uma bolsa. Para mais informações: Serviço: 17 a 21 de junho, 14h às 18h. Público-alvo: maiores de 16 Custo: R$180,00 Inscrições e acesso aos links das bolsas (Bolsa Social; Autodeclaração; Pessoas Trans): https://www.sympla.com.br/tecnologias-de-genero-mulheres-em-performance__535330 Mais informações do curso e sobre a ministrante também podem ser acessadas pelo SYMPLA.

Oficina Tecnologias de gênero: mulheres em perfomance, da artista Flávia Pinheiro no MAMAM Read More »