Arquivos Cultura E História - Página 284 De 374 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Livro sobre Lampião será lançado em Serra Talhada

O Cangaço se configura como um dos fenômenos mais intrigantes da história do povo nordestino. Com duração de quase 80 anos, teve no Sertão do Pajeú um de seus principais cenários. Esse é o tema central da obra “ Lampião e o Sertão do Pajeú, do pesquisador e escritor, Anildomá Willans de Souza, que vai ser lançado na próxima sexta-feira, 25/05, às 19h30, no Museu do Cangaço, na Estação do Forró, em Serra Talhada. O livro, “Lampião e o Sertão do Pajeú”, trás a saga do Rei do Cangaço dentro de um território ou espaço geográfico – o Sertão do Pajeú – e de um período do tempo, que inicia quando ele foi empurrado para o cangaço, a partir da morte do seu pai, em 1920, até sua travessia do Rio São Francisco, quando deixou pra trás o sertão pernambucano, em 1928, instalando seu reinado na Bahia e em Sergipe. O autor foi buscar depoimentos de ex-cangaceiros e ex-volantes, além de declarações de pessoas que testemunharam algum fato ou passagens de Lampião e seus cangaceiros, narra as cidades, vilas e fazendas que foram invadidas ou visitadas pelo bando, os memoráveis tiroteios, seus protetores, que forneciam armas e munições, matérias de jornais da época noticiando as peripécias do distante sertão, Boletins de Ocorrências e telegramas trocados entre os comandantes de polícia do interior e as autoridades da capital dando notícias dos movimentos dos cangaceiros. O livro tem 210 páginas, com muitas histórias e emoções. Para o pesquisador e autor, Anildomá Willans, o livro “Lampião e o Sertão do Pajeú” preenche uma importante lacuna na extensa bibliografia lampiônica. “É um pedaço de Lampião que está sendo resgatado. O Pajeú dos homens bravos, da poesia dos repentistas, dos cantadores, das belas mulheres, do rio mágico que aguça inspiração universal, é também referência na construção mitológica do menino Virgolino ao Capitão Lampião”, declara Anildomá. O livro “Lampião e o Sertão do Pajeú” pode ser adquirido no Museu do Cangaço (Vila Ferroviária - antiga estação de trem - , S/N - São Cristovão, Serra Talhada); na Casa da Cultura de Serra (Praça Sérgio, São Cristovão, s/n, Centro), como também através dos números: (87) 3831 3860 e (87) 99918 5533, ou pelo e-mail: lampiaoeosertaodopajeu@gmail.com. O autor Anildomá Willans de Souza nasceu e se criou no Sertão do Pajeú. Seu trabalho de pesquisa tem a precisão e a delicadeza que somente alguém nascido nas mesmas ribeiras do Rei do Cangaço teria para contar. Inclusive, a forma de “contar a história” é uma singularidade do autor, permitindo ao leitor sentir o cheiro do mato, o calor sertanejo, como se estivesse ali, no meio dos cangaceiros, testemunhando o fato histórico. Serviço: Lançamento do livro “Lampião e o Sertão do Pajeú” Quando: Sexta-feira (25/05) Horário: 19h30 Local: Museu do Cangaço, na antiga Estação do Forró, Serra Talhada

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Rivotrill faz apresentação única no Aurora Instrumental

Depois da pausa de três anos, os músicos da banda Rivotrill se juntam novamente para fazer um espetáculo único no circuito Aurora Instrumental. Os músicos Júnior Crato (flauta), Lucas dos Prazeres (percussão) e Lucas Crasto (contrabaixo) se apresentam na quarta-feira (23), às 19h30, no Teatro Arraial Ariano Suassuna. O grupo, visto como um dos mais inteligentes e talentosos projetos de música instrumental, circulou pelo país e no exterior e teve uma grande repercussão em função do trabalho inovador, criativo e de alta qualidade. O espetáculo do Rivotrill é construído em torno de composições autorais, que falam da relação do homem com a poesia, a arte e o universo a sua volta. As músicas são apresentadas em formas de contos, personagens e trama, que ganham vida por meio de arranjos, melodias e improvisos influenciados pelo jazz, rock progressivo, ritmos latinos, afro-brasileiros e nordestinos. O grupo utiliza outros elementos além da música, como gritos, ruídos, performances, vozes e timbres variados para mexer com as emoções do público. De caráter provocativo e revolucionário, a banda Rivotrill faz da música instrumental um lugar sagrado para a expressão livre e pura.O grupo foi criado no ano de 2007. Aurora Instrumental: Nasce no Recife um espaço legítimo da música instrumental, o circuito Aurora Instrumental. Aurora é paisagem e geografia da capital pernambucana. Também é o nome da tradicional rua do Centro do Recife, paralela ao Rio Capibaribe, e o endereço do Teatro Arraial Ariano Suassuna, local onde ocorrerão todos os 20 espetáculos musicais da primeira edição do circuito - dividido em duas temporadas. O evento, contemplado pela seleção pública do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), busca se posicionar como importante palco de expressão da diversidade, tradição e renovação da música instrumental e propõe o encontro do público com músicos e grupos instrumentistas de alta qualidade técnica e artística. A primeira temporada de concertos é realizada toda quarta-feira, de 18 de abril a 20 de junho, sempre às 19h30, e com ingressos a preços populares. SERVIÇO: Aurora Instrumental apresenta Rivotrill Dia: quarta-feira (23/05) Horário: às 19h30 Local: Teatro Arraial Ariano Suassuna (Rua da Aurora, nº 457, Boa Vista, Recife – PE) Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Vendas: Bilheteria do Teatro Arraial (abre 1 hora antes do show) e no https://www.sympla.com.br/aurorainstrumental Siga o Aurora Instrumental nas redes: https://www.facebook.com/aurorainstrumental/ https://www.instagram.com/aurorainstrumental/

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Vida e obra de Lasar Segall entra em cartaz na Galeria Corbiniano Lins

Com um acervo composto por 35 obras, 16 gravuras em metal e 19 xilogravuras, todas produzidas entre 1913 e 1930, entra em cartaz na Galeria de Artes Corbiniano Lins, no Sesc Santo Amaro, a exposição “A Gravura de Lasar Segall: Poesia da Linha e do Corte”. A mostra faz parte do projeto ArteSesc e apresenta a vida e a obra do artista, famoso, principalmente, por suas pinturas, que retratam os movimentos Impressionista e Expressionista. O vernissage acontece nesta quarta-feira (23/5), às 17h. A exposição possui a curadoria do Sesc nacional e do Museu Lasar Segall e apresenta duas fases do artista. Retrata o período quando Segall morava em Berlim, na Alemanha, época que encontrou uma via de expressão pessoal, recorrendo ao metal, e a chegada do pintor ao Brasil em 1912, entrando em contato com o Modernismo. Entre as obras em destaque, o público poderá conferir “Mendigo” (1913), “Carnaval” (1926), “Casa do Mangue” (1929), “Cabeça de Negro” (1929) e “Emigrantes com Lua” (1926). Lasar Segall nasceu em 1889 em uma comunidade judaica na Lituânia e desenvolveu o interesse pelo desenho desde a infância. Teve destaque na arte moderna e foi considerado um representante das vanguardas europeias. Morreu em 1957, vítima de uma doença cardiovascular. Após 10 anos, sua casa na Vila Mariana, em São Paulo, foi transformada no Museu Lasar Segall. A exposição “A Gravura de Lasar Segall: Poesia da Linha e do Corte” pode ser visitada gratuitamente até o dia 13 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados através de agendamento para grupos pelo telefone (81) 3216.1728. No estado, a mostra já passou pela cidade de Belo Jardim, no Agreste, e terá a sua próxima parada em Petrolina, no Sertão. Galeria – Inaugurado em 4 de setembro de 2015, o espaço recebeu o nome em homenagem ao artista José Corbiniano Lins. A abertura apresentou a mostra “Silêncio da Forma” com 30 esculturas, divididas no formato de parede e base. Em 2016, três exposições estiveram em cartaz no espaço: “Um mundo chamado Ferreira”, do artista Ferreira, “Corpo Du Som”, do Luthier Rodrigo Veras, e “Bela Aurora do Recife”, de Wilton de Souza, onde foi apresentado 80 trabalhos, entre gravuras, pinturas, capas de discos e livros resultantes da oficina “Arte Expográfica: expografia, produção e montagem de exposições”. Em 2017, entrou em cartaz “Antunes Filho: o Poeta da Cena”, de Emidio Luisi, e “Entre ser um e ser muitos”, de Valeria Rey Solto e Habib Zahra, e “Arena Conta... Teatro e Resistência no Brasil (1965-1970)”. ArteSesc – O projeto leva ao público exposições, cursos, palestras, oficinas e debates sobre os mais diversos artistas brasileiros. Presente em 80 cidades brasileiras, é renovado a cada ano, quando ganha dois novos artistas para a coleção. Todas as exposições são acompanhadas por materiais educativos, com conteúdo didático e abordagens diferenciadas para o público escolar. Milhares de espectadores já tiveram a oportunidade de trocar conhecimentos e experiências sobre a produção artística brasileira. Atualmente, o ArteSesc busca promover produções modernas e contemporâneas, relacionadas com materiais multimídia e de experimentação. Sesc - O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 19 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br. Serviço: Exposição “A Gravura de Lasar Segall: Poesia da Linha e do Corte” Abertura: 23 de maio (nesta quarta-feira) Horário: 17h Local: Galeria de Artes Corbiniano Lins, Sesc Santo Amaro Visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados através de agendamento para grupos Acesso gratuito Informações: (81) 3216.1728

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"Eu só posso imaginar" promete conquistar o público evangélico

Um testemunho emocionante, uma história por trás da canção consagrada mundialmente que dá o nome ao filme e uma mensagem de esperança são o tripé de "Eu só posso imaginar", a novidade que a Paris Filmes traz para o cinema brasileiro a partir do dia 31 de maio. Inspiradora, a obra pode até atingir um público mais amplo que crescente o nicho religioso que acompanha as novidades nas telonas. Entre os evangélicos, com uma forte tradição musical, o longa-metragem deve repetir ou até superar o sucesso de filmes como "Quarto de Guerra" e "Ressurreição". O filme é concentrado na história do cantor e compositor Bart Millard, da banda MercyMe e autor da canção ‘I Can Only Imagine’, que é sucesso nos Estados Unidos e tem versões em português. Interpretado pelo ator J. Michael Finley, a narração da vida de Millard começa ainda na infância. A relação dramática com o pai agressivo, uma perda inesperada e um paixão dos tempos de criança ajudam a costurar o roteiro que só aprofunda de fato a biografia do protagonista. O filme é super indicado para todos aqueles que tocam ou cantam em bandas e grupos musicais nas igrejas, pois desperta alguns debates em torno da adoração bastante interessantes. Os primeiros passos, ainda tortuosos e desconhecidos da MercyMe são apresentados. Bem inspirativos para qualquer ministério iniciante. Diferente dos filmes evangélicos mais antigos, que com muita dificuldade apenas retratavam as narrativas bíblicas e com pouquíssimos recursos técnicos, a leva mais recente de longas-metragens vem trazendo mais qualidade cinematográfica e com atores bem carismáticos. Confira o trailer abaixo: PRÉ-ESTREIA NO RECIFE Ontem (23), aconteceu a pré-estreia do longa-metragem evangélico no Shopping Riomar. Pastores e uma participação significativa de líderes de louvor das igrejas do Grande Recife prestigiaram o filme. Ainda nos preparativos para "Eu só posso imaginar", os pernambucanos ainda tem nos cinemas locais a exibição de sucesso do filme "Paulo", que permanece em cartaz. Algumas igrejas tem fechado sessões exclusivas para seus membros e convidados nos cinemas da cidade. *Por Rafael Dantas, jornalista da Revista Algomais, ex-editor da Revista Olhar Cristão (rafael@algomais.com)

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Coletivo Trippé estreia espetáculo de dança juvenil em Petrolina

Em qualquer lugar, a qualquer momento do dia, as pessoas param e olham a tela do celular. Dorme-se ao lado dele e acorda-se com ele. Enquanto conversam ou enquanto namoram, dedilham uma mensagem. Para propor reflexões sobre esta situação, o Coletivo Trippé estreia o espetáculo de dança "Tudophone", realizando uma temporada no Cineteatro CEU das Águas, no bairro Rio Corrente, em Petrolina (PE). Voltadas para a comunidade, as apresentações são gratuitas e ocorrem entre os dias 22 e 25 de maio, às 19h, e nos dias 23 e 24, às 15h e 16h. Com uma temática voltada para um público mais juvenil, o espetáculo Tudophone se baseia na ideia de uma dança contemporânea de aspectos menos formais, buscando a aproximação ao público-alvo diretamente através da ação física e da interatividade. Para Wagner Damasceno, integrante do Coletivo Trippé, a temporada com apresentações populares irá aproximar os jovens desses espaços de arte. "Mais uma vez estamos voltando aos bairros mais periféricos levando arte a estas pessoas e, principalmente, a essa nova geração, com um tema que eles se identificam e vivem", ressalta. A temporada é uma realização do Coletivo Trippé com produção assinada pela Pipa Produções e apoio financeiro do Governo de Pernambuco, através do Fundo de Incentivo à Cultura (Funcultura-PE), da Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE), e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). Mais informações estão disponíveis no blog http://coletivotrippe.blogspot.com.br/ e na página do coletivo no Facebook: http://facebook.com/coletivotrippe. Mediação Cultural - Para sensibilizar novos olhares para a dança, o Coletivo Trippé mantém atividades de mediação cultural, a Plataforma Primeiros Passos, convidando instituições de ensino da rede pública e agentes sociais para possibilitar o acesso a arte para todos. Interessados em agendar grupos para a mediação podem entrar em contato com a produção através do e-mail coletivotrippe@gmail.com ou do telefone (87) 98805-4257. Serviço: ESPETÁCULO "TUDOPHONE" Datas e horários: - De 22 a 25/05, às 19h - Dias 23 e 24/05, sessões extras, às 14h e às 16h Local: Cine-teatro CEU das Águas, bairro Rio Corrente, Petrolina (ao lado da associação de moradores) Preço: Gratuito

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Orquestra Sinfônica do Recife oferece agenda gratuita de música erudita no Teatro de Santa Isabel

A música erudita toma conta da programação do Teatro de Santa Isabel nesta penúltima semana de maio. Cumprindo sua agenda de apresentações mensais, a Orquestra Sinfônica do Recife tem dois encontros marcados com o público recifense, hoje (22) e amanhã (23). A agenda, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, começa com um concerto-aula, dedicado a jovens e crianças, a partir das 10h desta terça-feira. E culmina, no dia seguinte, com o concerto oficial de maio, o terceiro da temporada 2018, que será realizado a partir das 20h desta quarta-feira. O programa preparado para as duas ocasiões pelo regente da orquestra, Marlos Nobre, começa com a abertura da ópera O Barbeiro de Sevilha, composta pelo italiano Gioacchino Rossini, considerado um dos mais bem sucedidos compositores eruditos da história. “A obra, escrita no tempo recorde de três semanas, estreou 20 de fevereiro de 1816, e foi um fracasso retumbante: a plateia vaiou e gracejou durante todo o espetáculo, que contou ainda com diversos incidentes no palco. A segunda performance teve um destino muito diferente, e fez com que a obra se tornasse um grande sucesso”, diz o maestro Marlos Nobre. Da Itália, o passeio pela música erudita seguirá com destino à Alemanha, com a execução da Sinfonia nº 4 em Re menor, opus 120, obra do compositor Robert Schumann, considerada pelo maestro da Orquestra Sinfônica do Recife como o ponto culminante de todo o trabalho de Schumann. “A obra destaca-se por sua perfeita unidade estrutural, com o entrelaçamento sutil e perfeito entre as distintas atmosferas dos quatro movimentos desta grande sinfonia, que serviu de fundamental inspiração aos compositores que viriam depois, como Brahms, Liszt e Wagner”, afirma o maestro. Para que a Sinfonia nº 4 inspire também pequenos recifenses e arrebate novas plateias para a música erudita, a Orquestra Sinfônica do Recife recebe crianças e jovens para uma aula sobre compositores e composições eruditas amanhã, a partir das 10h. Criado pelo maestro Marlos Nobre, o projeto Concertos para a Juventude é realizado todo mês, sempre um dia antes do concerto oficial. A aula é gratuita. Para participar, basta fazer a inscrição pelo telefone 3355-3323. Na quarta-feira, a partir das 20h, a Orquestra mais antiga em atividade ininterrupta do país, volta ao palco do Teatro de Santa Isabel para sua apresentação oficial de maio. Os ingressos são gratuitos e devem ser retirados na bilheteria do teatro uma hora antes da apresentação. Serviço Concertos para Juventude Data: Terça-feira, 22 de maio Horário: 10h Local: Teatro de Santa Isabel (Praça da República, Bairro de Santo Antônio) Inscrições: 3355-3323   Primeiro Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife em 2018 Data: Quarta-feira, 23 de maio Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel (Praça da República, Bairro de Santo Antônio) Entrada franca Informações: 3355-3322

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Violinista Nicolas Krassik executa Gonzagão e Dominguinhos em show no Conservatório

O violinista parisiense Nicolas Krassik estará no Recife, no próximo dia 23 de maio, a convite do Conservatório Pernambucano de Música (CPM). O músico, que já tocou com grandes nomes da música brasileira e recentemente lançou disco com composições de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Baden Powel, se apresenta no projeto Quartas Musicais. O concerto será às 19h30, no Auditório Cussy de Almeida. Além do show, ele ministra um workshop sobre violino na música popular. Nicolas já foi parceiro de palco de nomes como Chico Buarque, Beth Carvalho, Hamilton de Holanda, Lenine, Marisa Monte, João Bosco e Gilberto Gil, esse último, além de ser o responsável por ter lhe apresentado o forró, ele chegou ainda a participar da turnê 'Fé na Festa'. Recentemente, ele lançou o seu sexto álbum da carreira pela gravadora Biscoito Fino. No repertório do disco, muita música brasileira, de Luis Gonzaga, Dominguinhos, Chico Buarque e Baden Powell, e composições autorais. O instrumentista já esteve na capital pernambucana em outras ocasiões, uma delas para uma temporada que na Caixa Cultural Recife, onde tocou com em trio, com Ricardo Herz e Ted Falcon. Atualmente, Nicolas se dedica à carreira solo. “Eu não estou acompanhando ninguém nesse momento, só tocando os meus projetos. Na realidade, acompanhar artistas nunca foi realmente o meu objetivo, mas quando eu recebi o convite do Gilberto Gil, foi irrecusável. Foram quatro anos mágicos, de muito aprendizado, muita honra, muitas viagens e alegrias. Admirava ele há tantos anos, descobri até o forró com ele e o seu CD Eu,tu, eles”, lembra o artista. Em 2017, Nicolas gravou uma coletânea pela Rob Digital em comemoração aos 15 anos residindo no Brasil. Nas faixas, as melhores gravações do artista, canções que ele promete colocar no setlist da próxima quarta-feira (23). WORKSHOP Além de tocar, o francês dedicará parte do tempo da visita ao Conservatório para trocar experiências com os alunos da casa e músicos em geral. Antes da apresentação, à tarde, das 16h às 18h, o músico realiza workshop, quando falará da sua trajetória e do uso do violino na música brasileira. “Vou falar sobre como saí da música erudita para o jazz, do jazz para a música brasileira e da França para o Brasil. Explicarei e mostrarei alguns exemplos da adaptação do instrumento para essa música, como recursos rítmicos, arcadas, acentos, interpretação de melodias, desenvolvimento do acompanhamento harmônico e introdução à improvisação. No final do workshop, farei uma pequena apresentação, tocando choro, samba e forró”, promete Nicolas. Em 2017, Nicolas gravou uma coletânea pela Rob Digital em comemoração aos 15 anos no Brasil. Nas faixas, as melhores gravações do artista, canções que ele promete colocar no setlist da próxima quarta-feira (23). SERVIÇO SHOW NICOLAS KRASSIK. Quarta, no Auditório Cussy de Almeida, Conservatório Pernambucano de Música - Av. João de Barros, 594, Santo Amaro. Workshop: 16h às 18h. Show: 19h30. Entrada franca

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Definidos oito dos 12 finalistas do Festival Nacional do Frevo

O Compaz Governador Eduardo Campos recebeu, na noite de ontem, a segunda semifinal do Festival Nacional do Frevo, concurso que pretende assegurar renovação e fôlego ao gênero musical que é sinônimo da capital pernambucana. A última das três semifinais do concurso será realizada na próxima sexta-feira (25), na frente do Paço do Frevo, no Bairro do Recife, a partir das 19h. O evento é gratuito e aberto ao público. Prestigiada por um numeroso público, a eliminatória de ontem classificou quatro frevos para a final da competição, que será no dia 1º de junho, no Teatro de Santa Isabel: - Matando Saudade, de Luiz Gonzaga de Castro, com arranjo de Bozó 7 Cordas, interpretada pelo coral da Orquestra do Maestro Edson Rodrigues, na categoria Frevo de Bloco - Sapecando, com autoria e arranjo de Marcos FM, na categoria Frevo de Rua - Frevo Bregado, de Eugênio Carlos de Melo Brasil, com arranjo de Marcos FM e interpretação de Josildo Sá, na categoria Frevo Canção - Frevo da Amizade, com autoria e arranjo de Ronaldo Batata, na categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral Entre uma apresentação e outra, o maestro Edson Rodrigues conduziu sua orquestra por um infalível repertório de frevos clássicos, que fizeram muita gente levantar da cadeira. “Achei o festival ótimo. Gosto demais de frevo. Acho a nossa cara. E para que continue assim, é muito importante renovar”, disse a vizinha do Compaz, Laquelaine Ferreira, 35 anos, que levou os dois filhos pequenos. “Foi bom demais esse pedacinho de Carnaval em maio”, brincou a também moradora do Alto de Santa Terezinha, Rosa dos Santos, 52 anos. A comissão julgadora que avaliou as apresentações foi formada por reconhecidos profissionais de música da cidade: Gilberto Pontes, professor de música e saxofonista solista da Banda Sinfônica do Recife; Maria Aída, musicista e professora da Universidade Federal de Pernambuco; Liudinho Souza, professor e saxofonista solista da Banda Sinfônica do Recife; Enok Chagas, professor e trompetista solista da Orquestra Sinfônica do Recife; e o cantor e compositor Jota Michiles, homenageado do Carnaval 2018. Premiação - Para fomentar a cadeia produtiva do frevo, o Festival Nacional do Frevo irá assegurar material de trabalho e palco para os vencedores. Os primeiros colocados nas cinco categorias participarão da grade de programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2018 e do Carnaval do Recife 2019 e ganharão ainda uma gravação audiovisual (15 horas em estúdio) da música que defenderam. Os segundo e terceiro lugares também participarão da grade do próximo Carnaval do Recife, sendo que o segundo colocado ganhará também uma gravação master da sua música vencedora (10 horas de estúdio). Haverá premiação ainda para o melhor arranjo e o melhor intérprete do concurso, que serão contemplados com a gravação de uma música. Confira a lista completa dos finalistas até agora: Categoria Frevo de Bloco Tempo de Saudade, de Luiz Guimarães Matando Saudade, de Luiz Gonzaga de Castro Categoria Frevo de Rua Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello Sapecando, de Marcos FM Categoria Frevo Canção Sabor de Rum Hortelã Café, de Edinho Queirós Frevo Bregado, de Eugênio Carlos de Melo Brasil Categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral Tubarão no Circo, de Zé Freire Frevo da Amizade, de Ronaldo Batata

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Mostra “No Coração de Maio de 68” em exposição no IRB

O Instituto Ricardo Brennand segue com seu calendário anual de exposições e traz para Pernambuco, a mostra original, em turnê nacional, “No Coração de Maio de 68”, que ficará em cartaz, de 22 de maio a 22 de julho, na Pinacoteca. Esta exposição marcará o 50º aniversário das manifestações e greves ocorridas em maio de 68, na França. Esta mostra consiste em dois módulos: um conjunto de 43 fotografias tiradas durante os eventos de maio de 1968, pelo renomado fotógrafo Philippe Gras, e por uma série de dois filmes documentários intitulados “Maio de 68, uma estranha primavera” do historiador e cineasta Dominique Beaux. As obras que estarão expostas compõem um projeto liderado pela Associação dos Amigos de Philippe Gras e pela Produtora Filmes dos Quatros Planetas e conta com o apoio do Institut Français e da Aliança Francesa. O relatório fotográfico de Philippe Gras difere de toda a documentação já conhecida. Em primeiro lugar, pela qualidade artística de suas imagens, depois pelo olhar empático e distanciado, focado nos momentos capturados. Porém seus arquivos só foram descobertos após seu desaparecimento em 2007. Já a série de Dominique Beaux permite reler os acontecimentos pelo prisma de testemunhos de atores da política, de partidos, do serviço civil e de unidades de campo, e ajuda a entender os pontos fortes e fracos de uma ordem social. Os Intelectuais do Maio de 68 Aproveitando o gancho, o Instituto Ricardo Brennand vai promover entre os dias 26 e 29 de junho, das 8h às 12h30, o curso “Os intelectuais do maio de 68”, que faz parte da 12ª edição do Para Ler. O objetivo é fazer uma leitura dos intelectuais que vivenciaram o maio de 68, na França, como Edgar Morin, Gilles Deleuze, Pierre Nora, Michael Foucault, entre outros. O curso será ministrado pelo prof. Dr. François Dosse e as inscrições poderão ser feitas pelo site www.institutoricardobrennan.org.br. Mais informações pelo (81) 2121.0352 Serviço: Exposição No Coração de Maio de 68 Local: Pinacoteca do Instituto Ricardo Brennand, Alameda Antônio Brennand, S/N – Várzea. Visitação: de 22 de maio a 22 de julho Horário: Terça a domingo, das 13h às 17h. Ingressos: R$ 30,00 (inteiro) e R$ 15,00 (meia entrada) - Pessoas com deficiência, estudantes, professores e idosos acima de 60 anos mediante documentação comprobatória. Informações: (81) 2121.0352/ 0365

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Para prestigiar a 16ª Semana de Museus sem sair de casa

Nem é preciso sair de casa para prestigiar a Semana de Museus, em cartaz no Recife e em todo o país. Dois equipamentos geridos pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, podem ser visitados virtualmente, através do Google Arts and Culture, galeria de arte online, que oferece tours e acervos de milhares de museus em todo o mundo. O MAMAM é novato na plataforma. Estreou junto com a nova seção dedicada à arte contemporânea, inaugurada pelo Google no último mês de abril. É o único representante nordestino entre as 15 instituições brasileiras escolhidas para participar do novo acervo, que contempla 50 instituições culturais do mundo inteiro. O projeto O que é Arte Contemporânea? disponibiliza na internet, para visita gratuita, mais de sete mil obras de arte, entre pinturas,esculturas e outras peças aclamadas pela crítica nos séculos XX e XXI. Quase metade destas obras está no Brasil, que disponibilizou para a plataforma nada menos que 50 exposições e 3.200 trabalhos de diversos artistas, pertencentes ao acervo de equipamentos como o Museu Nacional de Belas Artes (RJ), o Museu de Arte Moderna (SP) e o Instituto Tomie Ohtake (SP), além do MAMAM. O museu recifense disponibiliza no Google Arts&Culture quase 200 obras de mais de 40 artistas, divididas em exposições virtuais com três recortes curatoriais elaborados pela gestora Beth da Matta e as pesquisadoras Rebeka Monita e Joana D’Arc de Souza Lima: “Memória e Subjetividade”, “Por afetos” e “Político e Social” – que reúnem obras de Rodrigo Braga, Aloisio Magalhães, Tereza Costa Rego, Vicente do Rego Monteiro, Brígida Baltar, Efraim Almeida, Rodolfo Mesquita, Márcio Almeida e muitos outros artistas. A experiência dos visitantes é de contato quase real com as obras. Aliás, melhor que isso. Algumas delas foram filmadas com a Art Camera, uma câmera fotográfica desenvolvida pelo Gogogle, que é capaz de registrar imagens em gigapixels, permitindo a visualização em zoom de detalhes mínimos, que passariam despercebidos a olho nu. Além das curadorias, duas exposições virtuais podem ser visitadas com o recurso do street view, num tour pelos espaços do Museu. Os internautas de todo o mundo serão capazes de passear pelo MAMAM, do térreo ao segundo andar, visitando as exposições Daniel Santiago em Dois Tempos, do artista pernambucano Daniel Santiago, e Bela Aurora do Recife, do também pernambucano Wilton de Souza, queestiveram em cartaz entre julho e agosto do ano passado. O que é Arte Contemporânea? – No início de outubro, o Google Arts&Culture iniciou o projeto com instituições como o Modern Art Oxford, além de MoMa, Brooklyn Museum e outras, para discutir a arte contemporânea, em tempos de retrocessos, proibições e ataques contra artistas de todo o mundo. Entre os destaques do acervo, estão: Todas as obras de León Ferrari pertencentes à coleção do Museo de Arte Moderno de Buenos Aires (MAMBA) Uma instalação feita por Ai Weiwei na Dinamarca, em homenagem ao Dia Mundial do Refugiado da ONU Todas as obras integrantes da 15ª Bienal de Istambul, que ficou aberta ao público até o dia 12 de novembro do ano passado As produções de artistas emergentes e estabelecidos, que marcaram a volta do movimento de miniatura do Paquistão As produções de artistas sul-africanos contemporâneos, nas exposições organizadas por Johannesburg Art Gallery E os destaques de museus importantes, como Serralves, em Portugal; Mathaf: Arab Museum of Modern Art, no Quatar; e Barjeel Art Foundation, nos Emirados Árabes Para viajar pela produção artística contemporânea mundial, basta acessar: g.co/contemporaryart. Ou baixar o aplicativo do Google Arts & Culture, que tem versões para iOS e Android. Para visitar o MAMAM, basta acessar: https://artsandculture.google.com/partner/mamam. Paço do Frevo – Centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco, o Paço do Frevo está no Google Arts and Culture desde 2017. Foi o primeiro museu de Pernambuco a ser incorporado à plataforma. A coleção que está no ar conta com um Museum View, uma visita virtual pelos andares do espaço, por meio de fotos em 360º, e cinco exposições virtuais, que reúnem 69 itens. As mostras exploram a linguagem multimídia da plataforma, combinando fotos, textos explicativos, entrevistas e vídeos inéditos com recursos interativos, a partir dos temas “O Frevo e o Paço”, “O Frevo e sua História”, “Retratos do Frevo”, “Agremiações” e “Tipos de Frevo”. Os primeiros registros da manifestação cultural, suas origens, as agremiações que marcaram a história do carnaval de Recife e as diferenças entre os tipos de frevo são algumas das informações pelas quais o visitante virtual pode navegar.Para uma visita virtual ao Paço, basta acessar: https://artsandculture.google.com/partner/paco-do-frevo.

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