Arquivos Cultura E História - Página 284 De 368 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

'Ex-Pajé', de Luiz Bolognesi, estreia 3 de maio em Recife

Ex-Pajé, escrito e dirigido por Luiz Bolognesi (Uma História de Amor e Fúria), estreia dia 3 de maio em Recife. O longa foi selecionado para a competição do Festival É Tudo Verdade, principal festival de documentários na América do Sul. O filme recebeu o prêmio especial do Júri Oficial de Documentários da Mostra Panorama, no Festival de Berlim, em fevereiro deste ano. A produção Buriti Filmes e Gullane, tem distribuição da Gullane. "Depois de termos a honra de estrear mundialmente em Berlim, ter a estreia nacional no É Tudo Verdade é uma alegria imensa porque é um dos maiores e mais importantes festivais de documentários do mundo e para o qual é selecionada a melhor safra de documentários nacional e internacional dos últimos meses. O Ex-Pajé estrear em um ambiente de reflexão como é o do festival é muito bacana e estamos muito contentes também porque a sessão de São Paulo será no dia 19 de abril, Dia do índio. Promover um debate sobre a questão da intolerância religiosa e dos pajés nesse dia é muito importante", afirma o diretor, roteirista e produtor Luiz Bolognesi. Na première mundial em Berlim, Bolognesi divulgou um Manifesto de Povos e Lideranças Indígenas do Brasil que propunha um país com mais tolerância e respeito, e que criticava o etnocídio. No momento da premiação o júri oficial declarou que "O espírito de uma comunidade emana da natureza onde suas vidas se desenrolam. A história do mundo é a história da destruição dessa verdade. A menção especial do júri do Prêmio Documentário Original vai para um filme delicado que conta sobre um povo que vem sendo atacado há 500 anos, mas cujo presente é tão digno quanto o passado". "Vencer o prêmio especial do júri oficial de documentários no Festival de Berlim significou muito porque foram mais de dois mil documentários inscritos no festival, aproximadamente 100 exibidos, 18 em competição e dois foram premiados pelo júri oficial. A principal consequência disso é o filme ser visto pelo mundo, temos convites para festivais em três continentes, estamos muito felizes", afirma Bolognesi. "O filme chega agora no Brasil com o respaldo do prêmio em Berlim e sendo selecionado para o É Tudo Verdade, que é um festival importante não só aqui, mas em toda a América Latina. Vamos estrear em um momento delicado para a sociedade brasileira, em que precisamos exercitar a tolerância. O Ex-Pajé nos ensina a refletir sobre a tolerância, a enxergar o ponto de vista do outro, uma outra cultura, uma outra forma de ser e nos ensina também a respeitar a nós mesmos, nossos sentimentos, nossa sensibilidade, é um exercício interno, através do qual desenvolvemos o olhar externo. O longa estreia em um momento que o Brasil precisa dessa provocação, feita com calma e tranquilidade, como o filme faz", aponta a produtora Laís Bodanzky. "Depois de estrear em Berlim e ganhar grande visibilidade mundialmente, nada traz mais alegria para a Gullane que a estreia oficial do filme no Brasil ser durante o festival É Tudo Verdade. Esta seleção é o maior selo que um documentário pode almejar no país e ficamos muito honrados com esta notícia. Nós da Gullane acreditamos que o festival será uma grande janela de visibilidade para um causa tão urgente como esta da situação atual dos Pajés no país", afirma o produtor Fabiano Gullane. Ex-Pajé mostra o drama contemporâneo dos povos indígenas a partir da história de Perpera, um índio Paiter Suruí que viveu até os 20 anos num grupo isolado na floresta onde se tornou pajé. Após o contato com os brancos, um pastor evangélico afirma que os atos e saberes do pajé são coisas do Diabo e Perpera passa a viver um conflito interno. Apesar de se dizer evangélico e se definir como ex-pajé, continua tendo visões dos espíritos da floresta. SINOPSE: Até o contato do povo Paiter Suruí com os brancos, em 1969, Perpera era um pajé poderoso. Após chegada dos brancos, um pastor evangélico afirma que pajelança é coisa do diabo e Perpera perde seu papel na tribo, passando a viver com medo dos espíritos da floresta. Mas quando a morte ronda a aldeia, o poder de falar com os espíritos pode novamente ser necessário.  

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Abraçado ao insólito

Na sua primeira incursão literária pelo gênero conto, André Balaio, que já dialoga com o público na arte das histórias de assombrações em quadrinhos, permanece no território do insólito e traz às livrarias “Quebranto” (Editora Patuá), com elogiável projeto gráfico assinado por Layse Costa. O livro traz comentários dos escritores Micheliny Verunschk e Sidney Rocha. O texto prima pelo esmero ao fazer uso das técnicas de ficção, dada à singular habilidade de Balaio, especialmente no quesito sedução do leitor, indispensável à prática da escrita ficcional. Tal virtude se mostra em todo andamento da leitura, com primorosas metáforas "Amália em pé sorrindo, vestida de brisa”, no conto “Terra úmida”, onde mostra também o psicológico do personagem Fernando, um quase adolescente, que feliz ao participar do funeral da mãe parece “um capitão orgulhoso de seu barco”. Em “O lado de lá”, conto premiado no FLIP 2017, o autor finaliza o texto acelerando o ritmo até provocar a mesma pulsação no leitor: “E no outro dia e no outro e no outro e no resto da vida e em todos os dias, Quitéria leva a cruz de volta ao lugar onde jura ter encontrado o corpo. Do lado de lá da cerca”. A concepção do conto “Restinga” é crua, dura, pungente, pontiaguda. Nele, a técnica se une ao texto com naturalidade e é sobreposta sutilmente em cada trecho da narrativa. Aqui fica evidente a destreza no manejo das imagens quando da descrição da personagem Vanessa, por exemplo, com apavorante fidelidade: “Vestida numa manta preta e branca, cabelo negro, longo, ensebado e sujo, pupilas dilatadas nos olhos fundos. A boca aberta, o hálito podre, os dentes à vista, muitos dentes, uma carreira interminável de dentes pequenos, escuros”. Em “Quebranto”, conto que confere título ao livro, a expressão facial e a movimentação em cena ajudam a construção do psicológico do personagem: “Jorge entrou na sala, parecia um general gringo, louro e risonho”. E completa a cena: “Do corredor, chamou Celeste, a voz alta, sem cuidado: a moreninha, quem é? A filha respondeu tão baixo que não se ouviu na sala, mas devem ter sido palavras simpáticas, pois logo ele voltou com o cenho desfeito e esticou a mão”. E no parágrafo seguinte arremata: “A moça fez algumas perguntas que ele respondeu pavoneando pela sala com a mão no bolso e a outra no queixo quadrado, girando na ponta dos pés até chegar ao fim do percurso, fechando os olhos e coçando o rosto queimado de sol”. Com a mesma maestria observa a movimentação da personagem Celeste: “Parou de mexer a panela e tirou o avental. Alterou a voz”. No parágrafo posterior acrescenta: “A filha do fazendeiro ficou vermelha e pôs a mão no peito, como se tivesse sido flagrada pelo pai que ainda estava lá fora. Celeste se afobou para a cozinha e trouxe um prato e talheres que colocou na mesa”. E a cena é concluída com uma símile sutil: “Jorge fez festa na chegada e se regalou na mesa como quem acaba de sair da masmorra”. Trata-se de um livro forte, denso, intenso, amadurecido, envolvente, onde o autor concede alforria à criatividade como um rio que deságua em cada conto e dali em curso certo, da partida ao destino, vai bater no meio do mar. Por Paulo Caldas

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4 bancos do Recife Antigamente

Como um centro econômico pujante do Nordeste, o Recife tem uma vasta história da operação de instituições bancárias também. Conseguimos resgatar a imagem de 4 instituições bancárias. O London & River Plate Bank, o Banco Nacional Ultramarino, o Banco do Recife e o Bandepe. 1. London & River Plate Bank - Atual prédio da In Loco Media. 2. Banco Nacional Ultramarino (Acervo Josebias Bandeira) Este banco teve agência aberta no Recife em 1917. No acervo da foto não há registro da data da imagem. Abaixo, um anúncio dos serviços da instituição bancária na Revista da Cidade, em 1926. Anúncio do Banco Nacional Ultramarino na Revista da Cidade, em 1926   3. Banco do Recife (Acervo Josebias Bandeira) 4. Sede do Bandepe - Foi fundado em 1966. (Imagens do site Acacio Gil Borsoi - www.acaciogilborsoi.com.br)    

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Fim de semana com intensa programação cultural gratuita em parques e museus do Recife

Nestes sábado e domingo, o Recife será todo programações gratuitas para assegurar o lazer de toda a família. Em diferentes bairros da cidade, a Prefeitura do Recife oferece um roteiro que contempla desde apresentações circenses e musicais até passeios pelas histórias e atrativos da cidade, além de exposições de arte. A programação é oferecida pela Prefeitura do Recife. No sábado (7), das 15h às 18h, o Museu Murillo La Grecca, equipamento cultural da gerido pela Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, abre suas portas para o público embarcar na exposição ítalo-brasileira Percursos Introspectivos da Alma, com curadoria da artista plástica Eugenia Harten. A mostra é a quinta iniciativa de um projeto de intercâmbio cultural entre o Brasil e Itália, que já promoveu, desde 2015, exposições no Recife, em Milão, em Búzios e em Caravaggio. O museu ainda estará com mais três exposições, são elas: Fachadas, de França Bonzaion, Orquestra Fantasia, de Isabela Stampanoni, e Um artista de Outro Tempo, acervo permanente do museu, que conta a história do pintor e patrono do equipamento, Murillo La Grecca. No Parque Dona Lindu, o sábado e o domingo serão intensos. Além do parque infantil, do recém-inaugurado ParCão e dos demais espaços públicos de lazer e convívio, projetados pelo célebre arquiteto Oscar Niemeyer, a Galeria Janete Costa oferece um motivo a mais para o público visitar o parque. No sábado, das 14h às 20h, e no domingo, das 15h às 19h, estará aberta a visitação à exposição Cativa [A natureza da natureza], da artista Flora Assumpção, que discute a relação do homem com o meio ambiente, criando dentro da galeria um impressionante ecossistema de geometrias feitas de refugo industrial que, ora forjando o mar, ora a floresta, parecem vida. No domingo, às 17h, o riso está garantido na área externa do mesmo Parque Dona Lindu. O Circo Vox volta à cidade para apresentar o espetáculo Se Chove, Não Molha. Aberta ao público e gratuita, a encenação conta com o apoio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. O espetáculo conta a história de uma atrapalhada família de palhaços, um pai e seus dois filhos, às voltas para realizar o sonho de apresentar um grande show. Também no domingo, a Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer convida os recifenses para uma caminhada pelas esculturas em ferro do Recife Antigo. O passeio, oferecido pelo projeto Olha!Recife a Pé, contemplará o busto do Almirante Tamandaré, a estátua do Barão do Rio Branco, as alegorias da Ponte Maurício de Nassau e as deusas greco-romanas da Praça da República. A saída será às 9h na Praça do Arsenal. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site: www.olharecife.com.br. Para encerrar a programação do final de semana em grande estilo, o projeto Música nas Igrejas, também da Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer, apresentará o espetáculo Afluências nas seculares instalações da Igreja Madre de Deus, a partir das 17h. Com repertório que evoca do maracatu ao tango, o espetáculo gratuito mistura o violino e o violoncelo de Paula Bujes e Pedro Huff.

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Exposição itinerante Museu do Futebol chega ao Recife

O Museu do Futebol, equipamento da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e um dos museus mais visitados da capital paulista, terá em 2018 uma expansão inédita. Como parte das comemorações de seu décimo aniversário, fará pela primeira vez na história exposição fora do Estado. A mostra itinerante “Museu do Futebol na Área”, patrocinada pela Motorola por meio da Lei Rouanet, levará à capital do Pernambuco parte da experiência que já encantou mais de três milhões de visitantes em São Paulo. A mostra ficará em exibição no Recife, no Centro Cultural Cais do Sertão, de 25 de abril a 20 de maio. A entrada é gratuita. A exposição itinerante é composta por oito módulos. Seis deles reproduzem conteúdos da mostra principal do Museu do Futebol e dois foram elaborados exclusivamente para o projeto. Integrantes do time que desenvolveu o projeto original do museu, como os cenógrafos Daniela Thomas e Felipe Tassara, o designer Jair de Souza e o artista multimídia Tadeu Jungle, participaram da concepção da itinerância, que em sua primeira etapa acumulou mais de 70 mil visitantes em cidades do interior paulista. A exposição Museu do Futebol na Área tem patrocínio da Motorola, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, e apoio da Epson e da Urso Filmes. No Recife, tem o apoio do Governo do Estado do Pernambuco, por meio da Empetur, Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer e do Centro Cultural Cais do Sertão. Conta ainda com o apoio da Globo Recife. O Museu do Futebol é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, concebido pela Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social responsável pela sua gestão. A exposição A mostra “Museu do Futebol na Área”, com 440m², aborda o esporte como parte da história e da memória de cada brasileiro. Para isso, alguns ambientes contam com informações sobre o futebol vivido em cada cidade da itinerância. A Sala das Origens, por exemplo, tem um vídeo e cerca de 80 imagens do período em que o esporte chegou ao Brasil e se profissionalizou, entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. No Recife, cerca de 20 dessas imagens recontarão o início da prática do esporte na capital pernambucana. Já a Sala Números e Curiosidades, composta por placas ilustradas por frases famosas, regras e recordes do esporte, recebe nessa edição do projeto uma vitrine especial para expor objetos e narrar fatos marcantes do futebol em cada uma das cidades. Ídolos dos clubes, bem como personalidades da literatura e música estarão representados na exposição a partir das suas relações com o futebol. A Sala das Copas do Mundo reconta todos os mundiais, de 1930 ao fatídico 7 a 1 sofrido pela seleção brasileira em 2014. Tal como ocorre na sede do museu, a história dos mundiais entrelaça-se ao contexto político e cultural de cada período. A Sala dos Gols e do Rádio relembra dezenas de gols e locuções que marcaram época. Interativa, o visitante escolhe o narrador ou o radialista e assiste a vídeos presentes nas salas de mesmo nome no Museu do Futebol. A exposição ainda conta com uma instalação chamada Versus, criada especialmente para esse projeto pelo artista multimídia Tadeu Jungle. A experiência consiste em acompanhar uma partida inteira somente observando os torcedores, acompanhando reações e capturando a emoção contida em um jogo. Em “Museu do Futebol na Área”, o público também terá a chance de experimentar algumas das atrações interativas propostas pelo museu, como mesas de futebol de botão, totó (pebolim) e um campo com uma bola virtual. O projeto ficará em cartaz até dia 20 de maio, sempre com entrada gratuita. O conteúdo interativo na exposição A interação dos visitantes com a exposição será reforçada pelos Moto Snaps, tecnologia exclusiva da Motorola, que permite transformar os smartphones da família Moto Z naquilo que você mais precisa, como uma câmera 360 graus, um projetor ou auto-falante. Quem visitar a mostra poderá usar o smartphone, por exemplo, para registrar a experiência com o Moto 360 Camera e baixar sua imagem no site do Museu do Futebol. Além disso, poderá experimentar o Moto Gamepad, um módulo que transforma o smartphone em um console portátil com joystick completo. A tecnologia será oferecida ao público pelos educadores da exposição, responsáveis também por visitas monitoradas de grupos previamente agendados. "O futebol é uma paixão nacional e expressão da nossa cultura. Acreditamos que por ser democrático ele tem o poder de conectar as pessoas. Por isso, estamos muito felizes em poder levar essa exposição itinerante a outros lugares do Brasil, principalmente por estar em cidades que fazem parte da nossa plataforma de marca #hellocidades", disse Bruno Couto, head de Marketing da Motorola Mobility.   Sobre a exposição “Museu do Futebol na Área” no Recife Data: de 25/04 a 20/05 de 2018 Local: Centro Cultural Cais do Sertão, em Recife Patrocínio: Motorola Realização: Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo e Museu do Futebol Entrada gratuita Funcionamento: De terça a domingo, das 9h às 17h Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, S/N, Recife Antigo, Recife (PE)   A exposição no Recife acontecerá entre os dias 25/04 e 20/05 e terá como sede o Centro Cultural Cais do Sertão, instituição da Secretaria de Estado de Turismo de Pernambuco, que abriga o Museu Cais do Sertão, inaugurado em 2014. Localizado no Recife Antigo, em um armazém da região portuária, atualmente é um dos equipamentos culturais mais visitados da cidade. Moderno e com uma exposição interativa, o museu conta a história do universo sertanejo a partir da obra de Luiz Gonzaga, um dos mais proeminentes artistas de Pernambuco. Em abril vai ser inaugurado um prédio anexo ao museu, completando o projeto original de criação de um centro cultural mais completo na região. A exposição “Museu do Futebol na Área” será a primeira a ocupar esse espaço.

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Projeto Abril é Brega traz show de Almir (ex-fevers) ao Clube das Pás

Durante as sextas-feiras do mês Abril o Clube das Pás promove o "Abril é Brega", o projeto que leva ao palco do clube grandes artistas da música romântica nacional começando por Almir (ex-fevers), que faz show nesta sexta-feira (6). Além do artista a Orquestra das Pás e a Banda Raízes do Brega, também farão a festa daqueles que não dispensam um balada romântica. O evento começa a partir das 21h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), disponíveis na bilheteria do clube. O Clube Carnavalesco Misto das Pás fica na Rua Odorico Mendes, nº 263 - Campo Grande, Recife. Mais informações pelo telefone (81) 3242-7522. Abril é Brega Durante as sextas de abril o projeto "Abril é Brega" ainda recebe shows da Banda Luminar, do cantor Leonardo Sullivan e do cantor Adilson Ramos.   SERVIÇO: Abril é Brega com Almir (ex-fevers), no Clube das Pás Local: Clube das Pás, na Rua Odorico Mendes, nº 263 - Campo Grande, Recife Sexta (6) | 21h Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) Informações: (81) 3242-7522

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Escola Pernambucana de Circo realiza primeiro Domingo Alegre do ano

Ele voltou! O primeiro Domingo Alegre de 2018 da Escola Pernambucana de Circo já tem data definida: próximo domingo, 8 de abril, a partir das 15h. Trata-se de um projeto caracterizado por atividades culturais e variadas que acontecem nos primeiros domingos do mês na sede da Escola, bairro da Macaxeira, com entrada gratuita, aberta ao público. Há, também, tradicionalmente, a realização de bingo e sorteio de brindes. Desta vez, a programação está extensa com performances dos artistas da Trupe Circus apresentando o número Brincando de ser Palhaço e, também, presença de convidados. Haverá número de pirofagia com Klarissa Faye, do Coletivo Bartira; apresentação das palhaças Bruníssima e Crécia com o esquete O Caçador, e dos palhaços Sem Nome e Carambola, que divertem o público apresentando O Apito e O Vidente. A programação traz ainda a integrante da Trupe Circus, Amanda Portela, apresentando um número de Dança do Ventre Fusion. Ela traz os convidados Alê Carvalho, com Dança Tribunal Fusion, e Jadson Gomes, com Dança do Ventre. Brincar e Aprender para Crescer com Você - destinado para crianças dos 06 aos 10 anos e adolescentes dos 11 aos 15. Por meio das aulas de circo, eles exercitam o trabalho coletivo, estimulam a criatividade e alimentam sua autoestima. As ações realizadas estão ancoradas na metodologia da Pedagogia do Circo Social, que se utiliza das técnicas circenses como instrumento criativo e sensibilizador para extrapolar a técnica e abrir espaço para a reflexão e o fortalecimento das relações humanas. Durante todo o ano os educandos/das dedicam-se às aulas de acrobacia de solo e aérea, equilíbrio e malabares, bem como jogos de integração de grupo, brincadeiras populares e outras linguagens artísticas. As aulas são regulares e à tarde, das 14h às 17h. Sempre as segundas e quartas para as crianças e terças e quintas para os adolescentes. Serviço: Domingo Alegre no Circo Domingo, 08 de abril, 15h Entrada Gratuita Sede da EPC: Av. José Américo de Almeida, N. 05, Macaxeira - CEP: 52090-320 Fone: (81) 3266.0050 / 3034.3127

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Festival Transborda de Cultura sem Gênero acontece no Recife em abril

O Festival Transborda de Cultura sem Gênero chega ao Recife para sua segunda edição, entre os dias 02 e 21 de abril. A iniciativa tem como propósito gerar conexão, integração, acolhimento e empoderamento de projetos culturais que discutem gênero e suas diversidades, sexualidades, protagonismo feminino e transcidadania. A edição Trópico-Recifense toma lugar em equipamentos culturais do estado, como o Teatro do Arraial Ariano Suassuna e Torre Malakoff, e espaços parceiros, a exemplo do Sexto Andar (Edf. Pernambuco), da Galeria Joana D’arc e do espaço Apolo 235 (Portomídia). O Festival é idealizado por Rhommel Bezerra, Diretor do Grupo Itinerante de Teatro da Cidade do Rio de Janeiro, envolvido desde 2010 em projetos que abordam a diversidade e inclusão social. A primeira edição do Transborda aconteceu em 2016, na capital paulista, e concorreu ao prêmio de melhor festival LGBTQ+ do Guia Gay São Paulo. Este ano, o projeto conta com uma programação multilinguagem, que inclui: mostra teatral, mostra de dança, shows musicais, performances, mesas de diálogo, oficinas, exposição de artes integradas e festas. São 22 artistas e grupos brasileiros convidados, entre eles o Grupo Itinerante, Grupo Cênico Calabouço, DIG d’Improvizzo Gang, Coletivo Rua das Vadias, Trupe Ensaia Aqui e Acolá, S.E.M. Cia de Teatro, Grupo Corpore de Dança, Aninha Martins e Não Recomendados – padrinho do Festival, que encerra a programação com um show na edição especial da festa Odara Ôdesce. A curadoria desta edição é assinada pelas atrizes Aurora Jamelo e Sophia William, que fazem parte do DIG d’Improvizzo Gang, além de Marcionilo Pedrosa e do próprio idealizador, Rhommel Bezerra – ambos integrantes do Grupo Itinerante. “O Transborda é um ato político, de resistência artística! Quando recebi o convite para fazer parte da equipe, me preocupei em dar voz para artistas que não têm espaço. O Festival, principalmente este ano, carrega consigo uma bandeira que celebra o orgulho que cada um deve sentir da sua identidade”, afirma Marcionilo. A proposta do grupo é de uma programação diversificada, com intercâmbio de artistas e aprofundamento em uma ampla perspectiva da temática do Festival. “Como curadora artística, pensar nas pessoas que vão integrar a luta do projeto é ter voz para dar voz a quem eu sei que também quer falar. Transbordar é ir além da borda, causar esse furdunço que as pessoas precisam saber que existe”, diz Aurora. Sophia, que também faz parte da equipe, lembra da importância de unir forças para dar potência às reinvindicações e alcançar resultados concretos: “ser mulher, trans e negra me faz entender que carrego em mim várias vozes, e que uma não cala a outra. Estar à frente de um Festival com uma força tão grande, ao lado de pessoas com lutas diferentes, mas com um único propósito, me faz ver que juntas podemos gritar mais alto e nos fazer ouvir”. Sobre o foco da iniciativa na representatividade trans, a atriz argumenta: “não podemos nos abster ou nos segregar só porque, superficialmente, a luta da outra não parece com a nossa. Só estaremos ‘livres’ quando todas tiverem respeito, seus direitos conquistados e sua fala ouvida”. Outro objetivo do projeto é a popularização da cultura e diversificação do público consumidor de arte. Por isso, as oficinas e exposições têm entrada franca e os ingressos das apresentações serão vendidos a preços populares, a partir de R$ 15. O Festival também vai disponibilizar a meia entrada social, com doação de 1kg de alimento não perecível. Todas as doações serão destinadas ao GTP+ (Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo), que desde 2002 realiza ações voltadas à população de profissionais do sexo, buscando fortalecer a auto estima, cidadania, empoderamento e postura de protagonismo social. Transexuais têm acesso livre a toda programação, mediante a capacidade de lotação dos espaços. A II edição do Festival Transborda de Cultura sem Gênero é um projeto do Grupo Itinerante de Teatro, da Fora da Chuva Produções Culturais e da Proa Marketing Cultural e Projetos, com apoio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secult-PE|Fundarpe, e do Portomídia. SERVIÇO: II EDIÇÃO - FESTIVAL TRANSBORDA DE CULTURA SEM GÊNERO 02/04 – Abertura do Festival 19h00 - Mesa: "Visibilidade e Representatividade Trans na Cena e Transcidadania" com: Anne Celestino (PE) Aurora Jamelo (PE) Dante Olivier (PE) Tanit Rodrigues (PE) Carlota Pereira (PE) -Exibição do episódio piloto da série “Mulher Original” (Carlota Pereira | PE) LOCAL: Galeria de Artes Digitais - Portomídia | ENTRADA FRANCA 03/04 18h - Cárcere (Grupo Corpore de Dança | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 04/04 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 07 e 14/04 20h - Menina Bruno (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro Valdemar de Oliveira | INTEIRA R$ 40 / MEIA R$ 20 06 a 21/04 - Exposição de artes integradas: SERQUERERDIZER Com: Brenda Bazante – Galhos (PE) Júnior Foster – Techno Abismo (PE) Aurora Jamelo – Qual a cor da tua alma? (PE) Alexandre Sócrates – Gênero e Cultura Queer (PE) Guilhermina Velicastelo – Transexualidade, Transfobia e Disforia de Gênero (PE) LOCAL: Torre Malakoff | ENTRADA FRANCA 09/04 14h - Oficina de dramaturgia: Diálogos sobre sexualidade. Com: Rhommel Bezerra LOCAL: Design Center - Portomídia | ENTRADA FRANCA 11/04 19h - St Genet e As Flores Da Argélia (Grupo Cênico Calabouço | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 12/04 19H FESTA: Galeria Joana D'arc Transborda Com: Allana Marques e Lala (Odara) Tanit Rodrigues Performances: Água Dura (Marcela Aragão e Rebeca Gondim | PE) Machuca (Trupe Ensaia Aqui e Acolá | PE) Como é que foi? (Edson Vogue | PE) LOCAL: Galeria Joana D'arc | ENTRADA FRANCA 19H - Katastrophè (DIG d’Improvizzo Gang | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 13/04 19h -

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Exposição Tarsila do Amaral fica no Recife até sábado (07)

"Um olhar intimista sobre Tarsila do Amaral" é o nome da exposição que fica em cartaz até o dia 07/04, na Loja Florense, em Boa Viagem, Recife. A mostra, que tem curadoria de Beto Cocenza – nome por trás do BOOMSPDESIGN Fórum Internacional de Arquitetura, Design e Arte – apresentará 12 obras, incluindo um estudo em água forte sobre papel do icônico 'Abaporu', de 1964 e ainda 18 itens pessoais como fotografias, agenda telefônica, cartões, pincéis e duas mesas, pertencentes à artista que é uma das figuras centrais do Modernismo Brasileiro. A mostra, também contará com 5 obras da artista em tapeçaria da By Kamy, única no mundo autorizada a representar os desenhos de Tarsila do Amaral em tapeçarias. "Levar essas obras para a exposição no Recife é motivo de orgulho e reconhecimento por mais de 30 anos de profissionalismo no mercado", explica a empresária Francesca Alzati, designer e diretora da marca. Entre as peças exclusivas de tapeçaria que estarão no evento estão: "A Feira", "Passagem Nível II" e "Religião Brasileira", verdadeiras obras de arte inspiradas em suas cores e paisagens típicas, feitas à mão na China e dignas da excelência de Tarsila. A artista Tarsila nasceu em setembro de 1886 no interior de São Paulo. Começou seus estudos em arte com Pedro Alexandrino no Brasil, em seguida foi estudar em Paris. Ficou amiga de Picasso, Stravinsky e Jean Cocteau. Estudou com o mestre Fernad Léger. Integrou o Modernismo e é um dos ícones no movimento. Pintou o Abaporu para dar de presente para o escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. O quadro é considerado a obra mais importante da arte brasileira. Saiba mais em: tarsiladoamaral.com.br. Serviço: Exposição 'Um olhar intimista sobre Tarsila do Amaral' - Mostra comemorativa aos 30 anos da Florense Recife Aberta ao público de 15 de março a 7 de abril, nos horários de segunda a sexta das 8h às 19h, sábados das 9h às 13h. Endereço: Av. Eng. Domingos Ferreira, 4242 - Boa Viagem. Entrada: Gratuita. Fone: (81) 3302-3800  

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