Arquivos Cultura E História - Página 304 De 367 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Zé Manoel faz apresentação em Pernambuco

O cantor Zé Manoel volta às origens e faz uma apresentação amanhã (28) em Petrolina. Ele estará no espaço cultural Cubículo, a partir das 20h. Zé Manoel, que está radicado em São Paulo, levou neste ano o Prêmio da Música Popular Brasileira com o álbum Delírio de um romance a céu aberto, na categoria projeto especial. O Cubículo fica na Rua João Alfredo, 2031, Centro Petrolina. Mais informações e reserva de ingressos pelo telefone: (87) 98817-6357

Zé Manoel faz apresentação em Pernambuco Read More »

Afrânio adere ao Sistema Nacional de Cultura

Os municípios de Afrânio (PE), Amarante (PI), Dores do Indaiá (MG), Lizarda (TO), São Joaquim de Bicas (MG) e Unaí (MG) passaram a integrar o Sistema Nacional de Cultura (SNC), instrumento de gestão compartilhada de políticas públicas de cultura adotado pelo Ministério da Cultura (MinC). Com as novas adesões, 2.545 municípios brasileiros estão no sistema, o que representa 45,69% do total. Em 2017, são 303 adesões ao SNC, que já abrange mais de 160 milhões de habitantes. A adesão ao SNC permite que estados e municípios aprimorem a gestão cultural, com a criação do órgão de gestão local, do conselho de política cultural, da conferência e do plano de cultura, além do sistema de financiamento. A assinatura do acordo de cooperação federativa entre o MinC e o ente federado, que se compromete a estruturar o seu sistema de cultura, marca a adesão ao sistema. O Ministério da Cultura realiza oficinas para capacitação dos gestores e conselheiros municipais de cultura, para auxiliar nesse processo. Com isso, o MinC tem buscado oferecer aos municípios as condições técnicas apropriadas para a integração ao Sistema Nacional de Cultura. (Do Ministério da Cultura)

Afrânio adere ao Sistema Nacional de Cultura Read More »

Último dia para curtir o Baile do Menino Deus

Hoje (25) é a última chance para assistir o espetáculo natalino com sotaque pernambucano "Baile do Menino Deus - Uma Brincadeira de Natal". Há 14 anos celebrando o período natalino, a apresentação acontece no Marco Zero, no Bairro do Recife, às 20h. Com 300 atores e músicos, a peça dirigida pelo escritor Ronaldo Correia de Brito, conta a história de dois pícaros que buscam celebrar o nascimento de Jesus, narrada a partir de figuras da tradição popular brasileira. A edição 2017 trouxe como destaques as temáticas da destruição dos povos indígenas, da Amazônia, dos rios e também sobre o racismo ainda presente no Brasil. A trilha sonora do espetáculo – composta por Antônio Madureira e executada ao vivo por uma orquestra regida pelo maestro José Renato Accioly – reúne canções inspiradas nas brincadeiras populares e na musicalidade nordestina, a exemplo do frevo, maracatu, caboclinho e a ciranda. O baile já é uma tradição do natal recifense, integrando o calendário festivo da capital pernambucana. São esperados 70 mil pessoas durante a temporada. Serviço “Baile do Menino Deus – Uma Brincadeira de Natal” Quando: 23, 24 e 25 de dezembro de 2017 Horário: sempre às 20h Local: Praça do Marco Zero, Bairro do Recife Acesso gratuito Classificação livre Outras informações: www.bailedomeninodeus.com.br

Último dia para curtir o Baile do Menino Deus Read More »

Espetáculo circense Sem Amarras encerra temporada em apresentações gratuitas

Nestes dias 22 e 23 de dezembro, acontecem os últimos dias do espetáculo circense Sem Amarras, que traz inovações em tecnologia e trata de um tema bastante recorrente em todo o mundo, a depressão. Com 25 minutos de duração, desenvolvido por meio do financiamento do Funcultura, Sem Amarras – protagonizado pelo artista circense pernambucano Thiago Oliveira - surgiu como pesquisa de um número/espetáculo de inovação em tecnologia circense. Amanhã (22), a apresentação será na Cidade Tabajara (Praça da Paz), às 17h. No sábado (23), também às 17h, no Terminal de Ônibus da Vila Aritana. A depressão afeta 5,8% da população brasileira, segundo a Organização Mundial de Saúde, sendo o país com maior número de pessoas com transtorno de ansiedade e o quinto em número de diagnosticados com depressão. O espetáculo coloca em pauta esse tema de forma poética e subjetiva, trabalhando sobre a perspectiva de colocar o indivíduo como principal autor da mudança. Por meio de acrobacias realizadas em equipamentos de correntes e tecido, são abordados os conceitos das relações humanas, das dificuldades e superações, das formas de lidar com a rotina, as inseguranças, os fracassos e as superações. O protagonista, Thiago Oliveira, é artista integrante da Trupe Circus, da Escola Pernambucana de Circo. Em cena, o cenário é composto por uma lona preta, uma caixa (relicário), uma estrutura de sete metros de altura contendo dois equipamentos de aéreo e um colchão de 2m². O ambiente escuro remete ao universo introspectivo, íntimo e interior convidando, posteriormente, cada um a buscar o que o move. PROGRAMAÇÃO – Dia 22 de Dezembro - Sexta-feira Local: Cidade Tabajara (Praça da Paz) Horário: 17h Dia 23 de Dezembro - Sábado Local: Vila Aritana (Terminal de ônibus) Horário: 17h

Espetáculo circense Sem Amarras encerra temporada em apresentações gratuitas Read More »

Exposição de Joana Lira apresenta o carnaval pernambucano ao público paulistano.

Responsável por imprimir nas ruas de Recife a identidade visual e a cenografia do carnaval pernambucano ao longo de dez anos, a artista gráfica Joana Lira apresenta no Instituto Tomie Ohtake o carnaval pernambucano, ressaltando as manifestações regionais, com um olhar atual, repleto de resignificados. Com curadoria de Mamé Shimabukuro, a mostra promove uma aproximação do visitante com o multifacetado carnaval pernambucano, transportando o público para aquela que é considerada uma das maiores festas populares brasileiras. “A mostra busca uma tonalidade experimental, ao costurar situações imersivas e documentais sobre as histórias e personagens deste carnaval, refletindo sobre como as representações gráficas da cultura carnavalesca interagem com os sentimentos e emoções das pessoas”, afirma a curadora. Ainda que muito apreciado nacionalmente, o país conhece pouco a particular diversidade de ritmos, melodias, temas e personagens contidos no carnaval de Recife. Por isso a exposição, que conta com trilha sonora de Maurício Badé, é também uma rara oportunidade de o público paulistano mergulhar nas originais narrativas que desenham o imaginário popular desta cultura local. Segundo Ricardo Ohtake, o Instituto realiza esta exposição principalmente pelo projeto exaltar o encontro da arte com a rua. “Joana traduz com seu vigor criativo as tradicionais invenções do povo edificadas na cultura brasileira”, completa. O primeiro núcleo da mostra trata da ideia de pertencimento, ao trazer conteúdos e registros de manifestações culturais locais, tais como Frevo, Maracatu Rural, Maracatu Nação e Caboclinhos, além das propostas de intervenção urbana realizadas pela artista. Já o segundo favorece a experiência sensorial, apresentando ao visitante a possibilidade de sentir a pulsação do carnaval por meio de grandes projeções marcadas pelo som dos vários ritmos locais. Por sua vez, o terceiro núcleo concentra-se na noção de transcendência, para colocar o espectador dentro da folia, ao exibir personagens em tamanhos monumentais, as grandes proporções que sublinham o trabalho de Joana Lira. “Joana desenvolveu uma antropologia visual expressa por uma linha preta vazada receptiva, que possibilita a expansão de formas geométricas e cores vibrantes. Ao mesmo tempo, estão implícitas e explícitas relações de euforia, alegria e sensualidade presentes em seu trabalho. Falamos aqui em relações estéticas e de constituição do sujeito relacionados a cidade de Recife, reconhecendo e revivendo raízes da cultura além de promover uma nova educação estética pela sensibilização do olhar”, afirma a curadora. Entre as manifestações que mantêm viva a tradição do carnaval pernambucano e alimentam a obra de Joana Lira, destacam-se os maracatus nação e rural. Enquanto o nação cultua os orixás africanos com cortejos de reis e rainhas de influências africanas e portuguesas, o rural, de origem indígena, evoca os caboclos da mata, personagens conhecidos como Caboclos de lança, criação oriunda dos trabalhadores da cana de açúcar. Com vestes largas, coloridas e brilhantes, de semblante sóbrio, portam óculos escuros e carregam um cravo branco na boca. Idealizadores do Mangue beat, entre os quais Chico Science (1966-1997), revisitaram o maracatu e, ao incorporar as batidas em samplers de guitarras e outros instrumentos, criaram a síntese do que seria a “música mangue”: um pé na tradição, outro na modernidade. Igualmente realçado na obra da artista está o consagrado Frevo, no qual a música e a dança foram espontaneamente concebidas pelo povo a partir da mistura de marchas militares e de capoeira, em 1907, período em que se consolidava o carnaval de rua, em Recife. É ao som do frevo que o Galo da Madrugada, bloco que, ao reunir mais de um milhão de pessoas, consagrou-se no livro dos recordes como o maior bloco de carnaval do mundo. Entre as referências há, ainda, os Caboclinhos, grupos inspirados em tribos indígenas, como Caetés, Carijos, Tapuias, Tumpinambás, Tupirapes, Taperaguases. Joana Lira é artista gráfica pernambucana. Seus trabalhos mais conhecidos estão aplicados em produtos e materiais de comunicação para clientes como ONU, L´Occitane, Banco do Brasil, Folha de São Paulo, AMBEV, Alpargatas, Consul, Canal Futura, TOK & STOK, Unilever, SESC Pompéia, Prefeitura do Recife e Governo do Estado de São Paulo. Realizou as exposições individuais Bichos Aloprados (Recife, 1997) e Quando Tudo Explode (São Paulo, 2017). Participou de exibições coletivas como Design Brasileiro Hoje: Fronteiras, no MAM (São Paulo, 2010), Design para Todos, na V Bienal Brasileira de Design (Florianópolis, 2015), Aparelhamento, na FUNARTE (São Paulo, 2016). Em 2009, foi premiada pelo Pearl Awards, em Nova York, na categoria Best Use of Ilustration, com a ilustração de capa da revista Audi (editora Trip). Em 2015, teve quatro trabalhos selecionados na 11ª Bienal Brasileira de Design Gráfico, na qual recebeu troféu de destaque. Em 2016, Joana foi convidada para participar da 5ª Bienal Iberoamericana de Diseño, em Madri, com a estampa Casario, criada para linha de produtos da Tok&Stok. Ainda em 2015 e em 2016, recebeu junto com a equipe da L´Occitane au Brésil o primeiro lugar no Prêmio ABRE, da Associação Brasileira de Embalagem respectivamente com as linhas Olinda e Água de Coco. Durante 10 anos criou e desenvolveu o projeto de cenografia e identidade visual do carnaval do Recife. Este trabalho lhe rendeu participação em diversas exposições nacionais e internacionais, como a mostra sobre Arte e Cidade no Designmai (Alemanha, 2006), a Expo Xangai (China, 2010), a Samba Etc. no Musée International du Carnaval et du Masque Bélgica, 2011) e a Carna Vale, sobre o imaginário brasileiro na cultura brasileira (São Paulo, 2015). Vive e trabalha em São Paulo desde 1999. Mamé Shimabukuro, paulistana. Estudou Interior Construction na Parson’s School e Lighting Design na School of Visual Arts em New York, em 1992. No momento cursa Ciências Sociais na PUC-SP como estrutura para o seu trabalho de curadora. Trabalhou durante 18 anos com arquitetura de interiores e branding. Realizou, como curadora e produtora, algumas exposições individuais de artistas plásticos como Lucio Carvalho, Renato Imbroisi, Danilo Blanco, Guilherme Leme entre outros. Em 2014, foi uma das 20 curadoras do primeiro laboratório de curadoria do MAM sob coordenação do curador Felipe Chaimovich, um Projeto de Curadoria Coletiva, que originou a exposição #140 caracteres. No mesmo ano, idealizou o Trans Forma Ação, um projeto que visa, através

Exposição de Joana Lira apresenta o carnaval pernambucano ao público paulistano. Read More »

Uma vila dedicada à memória na Fundaj

Você gosta de contemplar fotografias antigas? Pois então imagine um espaço com mais de 180 mil imagens e milhares de páginas de livros e documentos digitalizados, em que é possível conhecer como eram a arquitetura das cidades pernambucanas e o costume dos seus moradores em outros tempos. E tem mais: cerca de 150 mil fonogramas (músicas e gravações) e 480 partituras de músicos locais. Bem-vindo à Villa Digital, um espaço multiuso, no bairro de Apipucos, para promover a pesquisa, a preservação da memória do Estado e a difusão do acervo pertencente à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Todo esse material está disponível num casarão histórico reformado que pertenceu ao industrial Delmiro Gouveia. Apesar de toda a riqueza desse acervo, uma parcela pequena da população tem usufruído do espaço. A maioria dos frequentadores é ainda de pesquisadores. Mas conhecer a Villa Digital é uma opção bastante agradável para visitantes que desejam dedicar um tempo para ouvir músicas pernambucanas e apreciar fotografias do Recife e de outras cidades de Pernambuco de décadas atrás. Cristiano Borba, coordenador da Villa Digital, afirma que ainda há uma quantidade grande do acervo da Fundaj que está em processo de digitalização, que abrange documentos, fotografias, fitas, discos, entre outros materiais. “Estamos sempre ampliando. Em 2019 devemos chegar a dois milhões de páginas digitalizadas de documentos, periódicos e livros raros", planeja Borba. "Mas mantemos também muitos outros arquivos nos formatos originais. Além disso, estamos sempre adquirindo novidades, seja por doações, aquisições ou materiais originários de outros museus”, explica. Entre as imagens em destaque no local estão a Coleção Benício Dias, com documentos fotográficos da arquitetura e paisagens urbanas do Recife entre 1880 e 1920, de autoria de Francisco du Bocage e Constantino Barza, além das imagens feitas por Benício Dias entre 1930 a 1950. Outra relíquia é a coleção Katarina Real, que contém imagens carnavalescas e das manifestações culturais nordestinas entre as décadas de 1950 e 1990. Há ainda a Coleção Canudos, que apresenta as imagens do fotógrafo Flávio de Barros, sobre a destruição do Arraial de Canudos, em 1897. O acervo da Villa inclui também muitos postais, cordéis, rótulos de cigarro, de cachaça, entre outros. Além de permitir o acesso do público a todo esse material por meio de computadores instalados no local, o espaço da Fundaj abriga também a exposição Acervos digitais e memórias nas nuvens…, que trata sobre a história do bairro de Apipucos, do próprio casarão e um pouco sobre Delmiro Gouveia. A Villa Digital possui ainda um site com uma parcela desses materiais que já foram digitalizados (villadigital.fundaj.gov.br). Até o final do ano o espaço deverá receber também pequenos eventos, oficinas e debates sobre o tema da memória em associação com a tecnologia e as novas mídias. Serviço: A Villa Digital fica na Rua Dois Irmãos, 92, Apipucos, Recife. Funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Telefones: (81) 3073-6599 | 3073-6529. Não é necessário agendamento de visitantes; só para grupos maiores. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

Uma vila dedicada à memória na Fundaj Read More »

Instituto Ricardo Brennand abre as portas para o festival Verão no Museu

Considerado melhor museu do Brasil pelos internautas do site Trip Advisor, o Instituto Ricardo Brennand, na Várzea, vai oferecer aos visitantes o inédito festival Verão no Museu, série de eventos artísticos nas áreas de música e artes cênicas com classificação livre. O Verão no Museu inclui uma Cantata Natalina e um festival de teatro de bonecos nos meses de dezembro e janeiro. Os ingressos para as apresentações custam R$ 10 e R$ 5 (meia entrada) e os ingressos estão sendo comercializados nas unidades da sorveteria FriSabor dos Shoppings Plaza e Rio Mar. O projeto é uma parceria do Instituto com o produtor Johnny D’Heni, da Casa de Produção. As atividades começam nestas quinta e sexta-feira (21 e 22), quando o Coral Edgar Moraes irá se apresentar em frente à Capela Nossa Senhora das Graças, que fica dentro da área do Instituto, às 19h, com sua Cantata Natalina. Com direção musical do renomado professor Marcos Cesar, a Cantata Natalina será uma ode à cidade do Recife, com um repertório de clássicos da nossa música regional, como o baião e o pastoril, além das tradicionais músicas natalinas com ritmos pernambucanos e uma apoteose com frevos de bloco. O repertório vai de Asa Branca, de Luiz Gonzaga, a músicas natalinas e frevos de bloco como Recife Manhã de Sol de Jota Michilles , que será o homenageado do Carnaval 2018. Com 25 anos de bons serviços prestados à comunidade pernambucana, o Coral Edgard Moraes é formado pelas filhas do consagrado compositor que dá nome ao conjunto. A apresentação ganha uma apoteose com frevos de bloco e a participação do O Bonde - Bloco Carnavalesco Lírico Festival de Bonecos em janeiro - Já em janeiro de 2018, as artes cênicas passam a fazer a alegria da criançada com o Festival de Teatro de Bonecos. Durante três finais de semana, sempre aos sábados e domingos, o Museu irá sediar 12 espetáculos de 11 companhias pernambucanas. A curadoria é do ator, marionetista e produtor Edjalma Freitas e os espetáculos começam às 15h. Entre as peças escolhidas para o festival, o público poderá conferir Caetana, encenada pelas atrizes Lívia Falcão e Fabiana Pirro e ‘A Cartola Encantada’, da companhia Mão Molenga.   Festival Verão no Museu Onde - Instituto Ricardo Brennand Quando Cantata Natalina 21 e 23 de dezembro, às 19h   Festival de Teatro de Bonecos 6, 7, 13, 14, 20 e 21 de janeiro (12 apresentações, duas companhias a cada dia) Ingressos para apresentações da Cantata e do Festival de Bonecos R$ 10 e R$ 5 (Meia entrada) Instituto Ricardo Brennand Endereço - Alameda Antônio Brennand, s/ nº - Várzea

Instituto Ricardo Brennand abre as portas para o festival Verão no Museu Read More »

Galo da Madrugada realiza cantata natalina na Praça Sérgio Loreto

Pelo quarto ano, o Galo da Madrugada realiza uma Cantata de Natal, no coreto da Praça Sérgio Loreto, dia 22 de dezembro. O evento, aberto ao público, contará com a apresentação da Orquestra Mirim do Galo da Madrugada (OMGM), do Coral do Movimento Pró-Criança e pastoris, a partir das 18h. A praça ganhou iluminação especial para o Natal e decoração com elementos da época, como o trenó do Papai Noel e suas renas. Além do espetáculo externo na praça, haverá também apresentações de teatro, pastoris e a presença do bom velhinho, na sede do bloco, para as famílias convidadas das comunidades vizinhas ao Palácio Enéas Freire. Sob comando do Maestro Jorge Lima, filho do Maestro Lima Neto, a Orquestra Mirim do Galo da Madrugada e a Orquestra Metais também serão atrações. A OMGM é composta por alunos da Escola de Música do Galo, que prepara crianças carentes para o universo artístico. “Esta uma forma de saudar, motivar e alegrar o povo que está ou passa pelo local, além de congregar todas as pessoas que colaboram com o Galo durante todo o ano, e nossos amigos das comunidades de São José, do Coque, da Ilha Joana Bezerra e dos Coelhos”, comenta Rômulo Meneses, presidente da agremiação. A ocasião também celebra a confraternização do Galo com sua diretoria e com os componentes do tradicional Bloco das Ilusões na sede, apenas para convidados. VIVA A PRAÇA – A Cantata Natalina do Galo faz parte das ações culturais que o bloco realiza na Praça Sérgio Loreto, a fim de aproximar os moradores de comunidades vizinhas ao local de forma sustentável e social. O evento também está incluso no projeto do Galo para fomentar a tradição da cultura pernambucana em diversas datas comemorativas ao longo de todo ano. SERVIÇO CANTATA NATALINA DO GALO DA MADRUGADA Local: Praça Sérgio Loreto, Bairro de São José – Recife (PE) Data: 22 de dezembro Hora: a partir das 18h Atrações: Coral do Movimento Pró-Criança e Orquestra Mirim do Galo da Madrugada, apresentação de reisados, pastoris e teatro. Classificação etária: Livre Evento gratuito na praça e reservado na Sede do Bloco apenas para convidados das comunidades vizinhas ao Palácio Enéas Freire​.

Galo da Madrugada realiza cantata natalina na Praça Sérgio Loreto Read More »

Pesado na tela do São Luiz

Inédito no circuito comercial, o documentário Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco? ganhará mais uma janela de exibição. Depois de lotar o Cinema do Museu, no Recife, em outubro, durante a mostra Play The Movie, o filme de Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha terá nova sessão na cidade: será hoje 19 de dezembro, no tradicional Cinema São Luiz, como parte da Mostra Sacoleja, que, em sua primeira edição, reune filmes produzidos em Pernambuco promovendo uma distribuição mais igualitária dos sujeitos políticos envolvidos na autoria dos filmes, como negros, indígenas, LGBTQs, entre outros. Produzido pela Jaraguá Produções com recursos do Funcultura, o documentário será exibido às 20h e os ingressos custam R$ 3, podendo ser adquiridos na bilheteria do estabelecimento. O cenário da premissa do documentário é a convivência do heavy metal pernambucano com o ambiente de múltiplas manifestações musicais e culturais que dominam o cenário artístico no Estado, terra do frevo, do maracatu e da ciranda - e que tem pulsando em seu subterrâneo uma cena vigorosa de heavy metal. Durante 100 minutos, a produção mostra as estratégias de coexistência do metal feito em Pernambuco com os ritmos populares e folclóricos que norteiam festividades como o São João e o Carnaval, bem como a relação dos chamados headbangers com outras manifestações pop, a exemplo do punk e do manguebeat. “Acredito que exibir um filme no Cinema São Luiz é um desejo de qualquer realizador, sobretudo sendo pernambucano. Para mim, é uma emoção muito grande. O São Luiz faz parte da minha vida, desde a infância”, diz o diretor Leo Crivellare. “A gente ficou num misto de euforia e agonia com a exibição no Cinema do Museu. Por um lado, ficamos felizes que só com a sala lotada, mas muita gente ficou de fora. Então, para nós é muito massa ter essa janela no Recife, ainda mais no São Luiz e numa mostra como a Sacoleja”, diz o roteirista e codiretor Wilfred Gadêlha. O documentário acompanha os passos de Gadêlha, em busca de respostas ao modus operandi e vivendo da cena metal, por shows, ensaios e encontros com alguns dos principais personagens do metal do Estado. Pesado percorreu centenas de quilômetros pelo Grande Recife, passando pelo tradicional Beco da Fome, na área central da capital, por diversos bairros da periferia até a Zona da Mata e Agreste pernambucanos, onde, em uma noite memorável, registrou um show da banda de death metal Alkymenia, em pleno São João de Caruaru. Esse e outros momentos ilustram significativamente a peleja entre a tradição dos ritmos populares e o metal, que coexistem em Pernambuco de forma mais natural do que se poderia imaginar. “Pernambuco é tão diverso que tem uma cena forte e atuante de metal há mais de três décadas. Muita gente ignora isso e o nosso filme escancara que há mais metaleiro aqui no Estado do que muita gente pensa”, afirma Gadêlha, que conduziu as entrevistas do filme e escreveu o roteiro baseado no seu livro Pesado – Origem e consolidação do metal em Pernambuco (Funcultura, 2014). O resultado é uma trilha sonora que brinda o espectador com bandas que nunca gravaram CDs, como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado e Necrópsia, além de “medalhões” do gênero no Estado (Cruor, The Ax, Câmbio Negro HC, Devotos, Realidade Encoberta e Decomposed God, entre outras) e da geração que investe na mistura de ritmos como matéria-prima, a exemplo de Cangaço, Hate Embrace e Terra Prima. Ao todo, mais de 70 pessoas foram entrevistadas, nas filmagens realizadas entre abril e novembro de 2016, em sete cidades pernambucanas. “Pesado é sobretudo uma história de amor. Amor à música, amor à rebeldia, à amizade e à liberdade de expressão”, afirma o diretor Crivellare. O documentário foi realizado pela Jaraguá Produções e financiado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), vinculados ao governo do Estado. Pesado tem produção de Luiz Barbosa e Carol Ferreira. SERVIÇO: Exibição do documentário Pesado – Que Som É Esse Que Vem de Pernambuco? Quando: 19 de dezembro, às 20h Onde: Cinema São Luiz (Rua da Aurora, 175, Boa Vista, Recife) Quanto: R$ 3.

Pesado na tela do São Luiz Read More »

Parque Santana recebe espetáculo Natal Para Sempre

Uma menina cheia de sonhos e um livro mágico. Passeando pela história, ela encontra um mundo cheio de personagens e contos encantados. A alegria e a esperança do Natal são o fio condutor do espetáculo Natal Para Sempre, que será encenado no Parque Santana, pelo quarto ano seguido. O evento é aberto ao público e gratuito, e promete reunir milhares de pessoas de todas as idades, com sessões de 21 a 25 de dezembro, às 19h. O espetáculo é realizado pela TV Jornal e apoiado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. A coreógrafa Andrea Carvalho é a idealizadora e diretora geral do show, que contará com 21 atores e bailarinos. Bruxas, fadas e o bom velhinho não faltam na história. Os personagens passeiam por histórias muito conhecidas e habitam em um universo de seres fantásticos e encantados de contos de fadas e do imaginário popular. "O espetáculo tem encantando milhares de pessoas desde 2014 e este ano, não será diferente. O natal move o imaginário de todos e por isso, crianças, jovens e adultos se encantam com o Natal Para Sempre. Além de ser uma opção de diversão gratuita no Parque Santana para as famílias em uma das datas mais significativas do ano", comentou a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça. Serviço: Dia: 21, 22, 23, 24 e 25/12 Hora: 19h Local: Parque Santana, Casa Forte Aberto ao público

Parque Santana recebe espetáculo Natal Para Sempre Read More »