Arquivos Cultura E História - Página 327 De 380 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

“Organismo” ganha primeira sessão no Recife durante o Janela Internacional do Cinema

A experiência pessoal do cineasta Jeorge Pereira, 41 anos, baiano radicado em Pernambuco há 22 anos, norteia “Organismo” (“Organism”), seu primeiro longa-metragem, que ganha projeção – inédita em Pernambuco – esta terça-feira (07), às 18h15, Cinema do Museu, no ciclo de sessões especiais do X Janela Internacional do Cinema do Recife, seguida de debate com o realizador. Em outubro passado, o filme estreou na 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (Mostra SP). Inspirado em fatos reais, o longa de ficção expõe o drama de Diego, um jovem tetraplégico vivido pelo ator brasiliense Rômulo Braga (melhor ator no Festival de Brasília em 2016 e melhor ator coadjuvante no Festival do Rio em 2014), que reflete sobre a vida após se ver sozinho diante da morte abrupta da mãe. Por meio de uma narrativa de fluxo temporal, pontuada por passagens da infância, relações amorosas, com a namorada Helena (Bianca Joy Porte), e conflitos pessoais, “Organismo” revela a busca de Diego em seu passado por novos alicerces para aceitação do novo corpo. “O ponto de partida de ‘Organismo’ é a minha experiência de vida. Já atuei em projetos em direção de arte e roteiro no cinema, além de dar aulas. Por cinco anos, a convite de um amigo suíço, trabalhei em uma instituição em Porto de Galinhas, a ONG Rodas da Liberdade. E pude conhecer casos de recém-lesionados na região medular e a forma como lidavam com o corpo nessa situação, daí surgiu a ideia do filme”, explica Jeorge Pereira, cadeirante após contrair poliomielite a 1 ano de vida. Com fotografia de Breno Cesar e Marcelo Lordello, “Organismo” reflete, a partir das limitações de Diego, questões como machismo, potência, corpo, família, sexualidade e solidão numa perspectiva existencial, lidando não apenas com dramas voltados a condições de pessoas com deficiência física ou mental. “As implicações físicas, o processo de adequação à nova condição, mas principalmente as culturas de gênero e do corpo são os maiores desafios de alguém que antes andava com as próprias pernas. Existe uma cortina de fumaça repleta de mitos sobre a sexualidade de um/uma cadeirante. O filme tenta sensibilizar as pessoas sobre questões universais, não apenas para quem está numa cadeira de rodas”, comenta Jeorge. “Organismo” é a primeira obra com produção e distribuição conjuntas pela Inquieta Cinema Cultura e Comunicação, das produtoras Mariana Jacob e Fernanda Cordel. Aprovado em editais do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA/Ancine), por meio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), e também do Funcultura/Governo do Estado de Pernambuco, o longa tem direção e roteiro por Jeorge Pereira, com revisão de roteiro pelo cineasta Leo Falcão. Sobre Jeorge Pereira Formado em Cinema de Animação pela Aeso, em Olinda (PE), Jeorge Pereira é roteirista e diretor. Há aproximadamente dez anos, dedica-se à arte audiovisual, seja na construção da imagem (storyboards, animações em 3D, etc.) ou na concepção criacional de um filme, escrevendo roteiros e delimitando perfis de personagens. Foi através da escrita que Jeorge adentrou no mundo das artes. Publicou o livro intitulado “Letagonia” (2002), pela editora Elógica. Em seguida, migrou para o mundo audiovisual. Atualmente escreve roteiros e dirige (para diversos gêneros e formatos) e no último ano tem se dedicado à ficção e mostra-se como uma nova promessa do cinema pernambucano. Desde a sua estreia no audiovisual, Jeorge Pereira tem participado de comissões julgadoras de festivais de cinema tais como o prestigiado Janela Internacional de Cinema (Recife), Festcine (Recife) Festival Taquary (PE). SERVIÇO: Organismo (Brasil, Ficção, 90 min, 2017) Dirigido por Jeorge Pereira X Janela Internacional de Cinema do Recife: 07 de novembro (terça) | Cinema do Museu | 18h15 + debate com o realizador

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Oficina de fotografia para crianças estimula relação entre imagem e literatura

Criar narrativas através de imagens. Compor imagens a partir de uma história. Olinda recebe a segunda etapa do projeto “Fotografia e outras histórias”, que tem o objetivo de desenvolver a linguagem fotográfica de forma lúdica, com inspirações literárias e conta com o incentivo do Funcultura. Ministrada pela fotógrafa Olga Wanderley, as aulas começaram nesta segunda-feira (6) na Biblioteca Multicultural Nascedouro, em Peixinhos. A oficina tem duração de 32 horas. Em agosto, Caruaru recebeu a primeira etapa do trabalho, na biblioteca da Escola Municipal Josélia Florêncio da Silveira, no bairro de São João da Escócia. As atividades propostas no projeto promovem o despertar da curiosidade e da sensibilidade fotográfica. Os participantes realizarão tarefas para aguçar os sentidos, como fazer enquadramentos olhando através de cartões perfurados para exercitarem a capacidade de observação dentro do quadro e caminhar vendados pelo mesmo ambiente para criar histórias sobre aquele local. As crianças participarão também de uma mini oficina de cartonaria com a equipe da Cartonera do Mar. Eles aprenderão técnicas para montar um livro com o que foi desenvolvido durante as aulas. No final de cada oficina, será realizada uma exposição com os trabalhos dos alunos. O projeto “Fotografia e outras histórias” surgiu de experiências anteriores realizadas em bibliotecas comunitárias no Poço da Panela e no Alto José Bonifácio. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail fotografiaeoutrashistorias@gmail.com. Mais informações no site www.fotografiaeoutrashistorias.com Serviço Projeto Fotografia e outras histórias Quando: 6, 8, 10, 13, 16, 20, 22 e 24 / Novembro Onde: Biblioteca Multicultural Nascedouro (Olinda) Carga horária: 32 horas, divididas em 8 encontros Inscrições por e-mail fotografiaeoutrashistorias@gmail.com Site oficial www.fotografiaeoutrashistorias.com  

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Canal Brasil exibe “Danado de bom”, sobre o compositor pernambucano João Silva

Nesta segunda, dia 06 de novembro, a faixa “É Tudo Verdade”, apresentada por Amir Labaki, às 22h, no Canal Brasil apresenta o documentário “Danado de Bom”. Inédito e exclusivo, o filme dirigido por Deby Brennand reconstrói a história do pernambucano João Silva, herói desconhecido da música brasileira, autor de mais de 3 mil músicas, interpretadas por ícones do forró como Luiz Gonzaga, Elba Ramalho e Dominguinhos, entre outros. A produção recebeu os Calungas de Melhor Filme, Fotografia, Montagem e Edição de Som no Cine PE 2016. É TUDO VERDADE: “DANADO DE BOM” (2017) (75’) Apresentação: Amir Labaki Horário: Segunda, dia 06, às 22h Inédito e exclusivo Classificação: Livre Sinopse: João Silva é um herói desconhecido da música brasileira. O pernambucano de Arcoverde compôs mais de três mil canções, interpretadas por grandes ícones do forró como Luiz Gonzaga, Elba Ramalho e Dominguinhos, entre tantos outros, mas nunca obteve o reconhecimento merecido por tão profícua e exitosa carreira. Para corrigir essa injustiça histórica, a diretora Deby Brennand viajou ao sertão nordestino para assinar seu primeiro longa-metragem documental e narrar um pedaço da trajetória desse ícone inexplorado do cancioneiro nacional. Trazendo entrevistas com o próprio protagonista e apresentações de Gilberto Gil, Lenine e Zeca Baleiro, a produção foi laureada com os Calungas de melhor filme, fotografia, montagem e edição de som no Cine PE em 2016. O documentário acompanha a viagem de volta de João de Recife, onde morou até sua morte, em 2013, a Arcoverde, no agreste pernambucano – o protagonista não chegou a ver qualquer cena do filme, que lhe seria apresentado apenas quando estivesse pronto. Pela paisagem de aridez e poeira do sertão, o compositor vaga narrando casos curiosos de sua trajetória e revela as inspirações para suas peças. Andarilho pelo interior do estado, o menino não deixou as amarras do analfabetismo restringirem sua criatividade, e escreveu versos de canções conhecidas como Danado de Bom – escolhida para batizar o filme – Pagode Russo, A Mulher do Sanfoneiro, Nem Se Despediu de Mim e Não Morrer de Tristeza. Seus xotes, baiões e forrós foram eternizados nas vozes de Luiz Gonzaga, Zeca Baleiro, Gilberto Gil, Lenine, Pedro Luis e Elba Ramalho, entre tantos outros. Imagens de arquivo são mescladas a bate-papos realizados especialmente com o compositor para a película. As cenas resgatadas do passado demonstram a grandiosidade de João Silva para o universo do forró. Dominguinhos presta sua reverência à obra do autor em diversas entrevistas e Elba Ramalho comenta o DNA do compositor ao escrever suas letras. Sempre bem-humorado, ele lembra momentos inspiradores de seu trabalho, a parceria com tantos artistas e as jocosas rixas entre sambistas e forrozeiros. Zé Dantas, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga eram considerados, pelo próprio Rei do Baião, com os três mosqueteiros do forró.

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Plaza Shopping prepara programação natalina

Começaram os preparativos para época mais especial do ano e, com isso, o Plaza Shopping armou uma programação natalina cheia de diversão e magia pra encantar diferentes gerações. O público poderá desfrutar de shows musicais, Brinquedão de Natal, corais natalinos, café da manhã com o “bom velhinho”, passeio virtual de trenó, entre outras atrações. A abertura oficial do Natal do Plaza será no dia 11 de novembro, com decoração interna assinada por Cecilia Dale, reconhecida pelas produções natalinas dos principais centros de compras do País. Já a parte externa do mall receberá ornamentação da Lumibrasil. E, com tantas atrações especiais nesse fim de ano, espera-se um aumento de 10% nas vendas do mall em relação ao mesmo período do ano passado. No total, incluindo programação especial e decoração natalina o Plaza Shopping investiu R$ 1.5 milhão. BRINQUEDÃO DO NOEL – Para garantir a alegria da criançada, haverá um espaço de diversão ao ar livre, no jardim da saída do piso L2 do mall, com o “Brinquedão de Natal”, com escorregos, balanços, vai e vem, circuitos e muito mais. O ‘Brinquedão’ funcionará no mês de novembro de quinta a sábado, das 15 às 21h, e nos domingos, das 15 às 20h. Já em dezembro ficará aberto todos os dias, das 15h às 21h, e nos domingos das 15h às 20h. A entrada custa R$ 10 e será vendida no local. ATRAÇÕES MUSICAIS – Ainda no jardim do piso L2, será montado um palco em formato de presente gigante onde serão realizadas diversas apresentações. Nos meses de novembro e dezembro, o palco receberá apresentações dos corais natalinos formado por estudantes das escolas da Zona Norte do Recife. Os espetáculos acontecem de quarta a sábado, a partir das 17h, e são abertos ao público. Já em dezembro, a animação fica por conta dos shows da “A Bandinha”, aos sábados (02, 09 e 16/12), e de “Carol Levy”, aos domingos (03, 10 e 17/12), sempre às 17h, com repertórios especiais natalinos. A entrada pode ser adquirida através da troca de um pacote de leite pó. A arrecadação será doada para Núcleo de Apoio à Criança com Câncer – NACC. CAFÉ DA MANHÃ DO NOEL – Imagina curtir um banquete matinal com a estrela principal do Natal? Essa é a ideia do “Café da Manhã com Noel”, ação que volta a programação natalina do Plaza, ampliada e cheia de novidades, devido a grande procura dos clientes e o sucesso do ano passado. Todos os sábados e domingos de dezembro (02 a 17/12), às 9h, na Praça de Alimentação, as crianças e suas famílias poderão desfrutar de um encontro exclusivo com o Papai Noel, Mamãe Noel e seus ajudantes, além de apreciar uma mesa recheada de delícias preparadas pela “Mãos de Fada”. O ingresso custa R$ 30 (1 criança + 1 responsável) e pode se adquirido a partir do dia 11/11, no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), piso L3. TRENÓ VIRTUAL E PAPAI NOEL – Esse ano, o Papai Noel chegou ao Plaza Shopping super moderno e cheio de novidades. No trenó do “bom velhinho”, estacionado no piso L4 do mall, a criançada poderá viver um passeio natalino através da realidade aumentada. A ação é uma parceria do Plaza com Samsung e Nagem, funcionará de 11/11 a 31/12, e tem entrada gratuita. A programação especial funcionará apenas quando o Noel não estiver no trenó. Já o Papai Noel estará esperando as visitas dos pequenos também a partir de 11/11, de quinta a domingo, das 14h às 20h. Já em dezembro, as visitas serão de segunda a sábado, das 14h às 20h, e nos domingos, das 14h às 20h. No espaço também terá a ‘Caixa de Correio do Papai Noel’, onde as crianças poderão colocar suas cartinhas, e a também para as crianças dispensarem suas chupetas. DECORAÇÃO ESPECIAL DE NATAL – Para embelezar o centro de compras, o Plaza Shopping terá, pelo terceiro ano, uma ambientação natalina assinada pela decoradora carioca Cecilia Dale, inspirada no “Natal Mágico dos Esquilos”. A decor conta a história do Mestre Esquilo para construir um lar e um parquinho, no alto de um grande pinheiro, pra divertir ele, sua família e todas as crianças do bosque. Papai Noel, em um de seus passeios na floresta ficou encantado com a beleza daquele do espaço e pediu ao Mestre Esquilo para levar ao​ Plaza Casa Forte. Já a decoração da parte externa do Plaza é assinada pelo sexto ano consecutivo pela Lumibrasil, que há dez anos atua em projetos e execuções de iluminação natalina, e mais vez promete um banho de luzes de LED na fachada do centro comercial, com sinos e outros elementos tridimensionais. SEJA UM NOEL SOLIDÁRIO – Pensando no momento de solidariedade e sensibilidade emanada nessa época natalina, o Plaza Shopping convoca os seus clientes, funcionários e visitantes a participarem de mais uma edição do “Presente Solidário”. A ação tem o objetivo de tornar o natal mais alegre e divertido para as crianças da Creche Beneficente Menino Jesus, da Casa da Criança Marcelo Asfora e da Vila do Vintém através da doação de presentes. Para participar basta escolher, através do nome e idade, uma ou mais crianças para presenteá-las. As doações podem ser feitas no espaço montado no piso L2 do mall, de 24/11 a 19/12. Os presentes destinados às crianças serão entregues, antes do Natal, pelo próprio Papai Noel em celebração feita por voluntários. Ao todo serão beneficiadas 380 crianças, entre meninos e meninas.

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Dia do Frevo de Bloco será comemorado com grande arrastão no Bairro do Recife

Para comemora o Dia do Frevo de Bloco, celebrado oficialmente no dia 01, quando também se comemora o centenário do compositor pernambucano Edgar Moraes, tradicionais agremiações se reúnem neste domingo (5), a partir das 15h, na Praça do Marco Zero e seguem em um animado cortejo até a Praça do Arsenal. O arrastão do frevo, promovido mensalmente pelo Paço do Frevo, equipamento da Prefeitura do Recife, terá essa edição especial comandada pelo Coral Edgard Moraes. Participarão da celebração vários blocos líricos, como Bloco da Saudade, O Bonde Bloco Lírico, Bloco da Ilusões, Boêmios da Boa Vista, Damas e Foliões, Cordas e Retalhos, Flor da Lira do Recife e Batutas de São José. Tradição das mais bonitas do Carnaval recifense, o Frevo de Bloco é executado por uma orquestra de pau e corda, composta por instrumentos, como violões, cavaquinhos, banjos, bandolins, violinos, além de instrumentos de sopro (flauta e clarinete) e de percussão (surdo, caixa e pandeiro). O ritmo embala as agremiações tradicionalmente denominadas blocos carnavalescos mistos, cujo aparecimento se relaciona a um importante dado histórico e sociológico: o início da efetiva participação das mulheres, principalmente de classe média, na folia de rua do Recife, nas primeiras décadas do século XX. Atualmente, o Frevo de Bloco é defendido com maestria por diferentes blocos recifenses, como Bloco da Saudade, O Bonde Bloco Lírico, Bloco das Flores, Bloco das Ilusões, Bloco Madeira do Rosarinho, Boêmios da Boa Vista, Damas e Foliões, Cordas e Retalhos, Flor da Lira do Recife e Batutas de São José. Há gerações, a tradição é cantada por nomes como Getúlio Cavalcante, Fred Monteiro e Elino Ramalho. Antes deles, esse frevo cadenciado, que evoca carnavais saudosos, contou com célebres defensores, como os irmãos Edgard Moraes e Raul Moraes, Capiba, Nelson Ferreira, João Santiago, Luiz Faustino e Romero Amorim, além de Fátima de Castro e Claudio Almeida. Paço do Frevo – Instalado no Bairro do Recife, o Paço do Frevo é um espaço dedicado à difusão, pesquisa, lazer e formação sobre o frevo que se toca, que se dança e que se vive no Recife, visando propagar sua prática e sua tradição para as futuras gerações. No equipamento cultural da Prefeitura do Recife, os visitantes podem mergulhar em um vasto universo de personalidades, histórias e memórias, experimentando o carnaval pernambucano durante o ano todo. O equipamento, inaugurado em 2014, é um centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão e valorização do frevo, uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecido como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco. Serviço Arrastão do frevo Data: Domingo, 5 de novembro Horário: 15h Local: Concentração na Praça do Marco Zero com destino ao Paço do Frevo Entrada franca

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Mostra Capiba de Artes completa 10 anos com espetáculos de dança, teatro e circo

Com uma grade formada por espetáculos diversificados, mostra de solos, mesas redondas e oficinas em arte cênica, a Mostra Capiba de Artes chega a sua 10ª edição nesta segunda-feira (06/11). Realizada pelo Sesc Casa Amarela, a iniciativa traz como novidade este ano montagens de dança e circo. A programação será movimentada até o dia 18 de novembro e possui entradas no valor de R$ 10 (meia, comerciário e dependente) e R$ 20 (público em geral). Algumas das atrações podem ser conferidas gratuitamente. A mostra tem início nesta segunda-feira com realização de oficinas até o dia 8 de novembro. “Este ano realizaremos a décima mostra com várias mudanças propostas, como a alteração no nome de Mostra Capiba de Teatro para Mostra Capiba de Artes, no intuito de agregar outras linguagens além do teatro. Outra novidade é o crescimento das ações formativas com oficinas e mesas”, destaca o professor de Artes e responsável técnico pela mostra, Breno Fittipaldi. No dia 9, ocorre a abertura da programação de artes cênicas, que será comandada, a partir das 20h, pelo espetáculo “Altíssimo”, do Trema! Plataforma de Teatro, que coloca em cena o ator Pedro Vilela. Com texto escrito por Alexandre Dal Farra, o solo investiga o comércio sobre a fé no país, a partir de estudos de religiões neopentecostais. A duração é de 50 minutos e a classificação indicativa é de 16 anos. No dia 10 de novembro, no mesmo horário, o público poderá assistir ao espetáculo “Meu Nome é Enéas – o último pronunciamento”, do Gota Serena Produções. Com roteiro e atuação de Márcio Fecher, a peça fala sobre o homem que sacudiu a vida política nacional com apenas 15 segundos. No dia 11, é a vez do espetáculo musical e poético “Saudosiar… A Noite Insone de Um Palhaço”, às 20h, com o multiartista Walmir Chagas. No palco, ele interpreta um palhaço insone que, em seu quarto de dormir, medita e delira, sobre sua vida e solidão, lembrando durante toda a madrugada de fatos tristes e felizes, amores, sonhos, aventuras e desventuras na sua carreira mambembe. A Mostra de Solos de dança acontece no dia 14 deste mês, a partir das 15h, com “Dor de Pierrot – 80 aos pedações”, da dançarina Gardênia Coleto. A performance constrói um novo olhar sobre a obra de Dor de Pierrot, criada em 1984 pelo bailarino Bernot Sanches. A composição traz fragmentos coreográficos e discursivos de textos da década de 80, além da reflexão sobre as transformações da dança no Recife. Em seguida, o público poderá acompanhar “Na Malandragem do Feminino”, dirigido por Daniela Santos e criado por Rebeca Gondim. O solo discute questões de gênero e sexualidade, colocando em pauta o carnaval e suas histórias. As apresentações são gratuitas. O circo também ganha espaço no dia 14, à tarde. Quatro apresentações poderão ser conferidas. A primeira é “Uruba e Lilão” apresentado por Fabiana Pirro. Em seguida, tem “Dona Pequena e os Rolamentos (Ana Nogueira), “Dança, Maroca” (Mayra Waquim) e “Sema e os Contatos Imediatos” (Silvia Góes). Na área externa da Unidade, será encenado “O Teatro é Necessário?” (com os alunos do Curso de Iniciação do Teatro do Sesc Casa Amarela). Já no dia 16, ao projeto apresenta a peça “MEDEAponto” com atuação de Augusta Ferraz, Lano de Lins e Jota Ferreira. A tragédia atemporal do poeta grego Eurípides é reconstruída através da ótica lusitana. Augusta Ferraz narra, canta e dialoga com o público, convidando a participação. O texto é livre e de adaptação sobre “Medeia”, de Sophia de Melo Breyner Andresen. No dia seguinte (17/11), o Teatro de Fronteira coloca Plínio Maciel no palco na montagem “Na Beira”, resgatando memórias familiares. O enredo conta a história de um menino que nasceu em Surubim, veio para o Recife fazer teatro e se enamorou na contação de “causos”. Na programação ainda estão: “Eu no Controle” (18). Mesas e oficinas – Antes dos espetáculos, entre os dias 6 e 8 de novembro, a mostra começa com duas oficinas: uma de Dança para Pessoas com Deficiência Visual ou Baixa Visão e outra de Iniciação à Palhaçaria. A primeira, ministrada pelos dançarinos e pesquisadores Marcelo Sena e Elis Costa, é realizada nos três dias no turno da manhã, sempre das 9h às 13h. A segunda, conduzida pela atriz pernambucana Lívia Falcão, acontece das 14h às 17h. Além dessas, entre os dias 15 e 17, das 9h às 13h, o jornalista, pesquisador e ator Junior Aguiar vai ministrar a oficina “O Solo do Ator: o que você tem a dizer?”. Para participar das oficinas, a entrada custa R$ 10 para comerciários e dependentes e R$ 20 para o público em geral. A inscrição deve ser feita no site do Sesc (www.sescpe.org.br). No dia 15, as atrizes e palhaças Juliana Almeida e Lívia Falcão participam da mesa “O clown solo: a busca do palhaço no espaço das sensações”, com mediação de Ana Nogueira. Já no dia 18 de novembro, a dançarina Gardênia Coleto e a diretora artística Daniela Santos vão integrar a roda de diálogo “Dança: as peculiaridades do corpo que se move sozinho na cena”, que será mediada por Ailce Moreira. As duas mesas serão realizadas à tarde, das 15h às 17h. Serviço – Mostra Capiba de Artes Local: Teatro Capiba, Sesc Casa Amarela, Avenida Norte, 4490, Mangabeira Período: de 6 a 18 de novembro Entrada: R$ 10 (meia, comerciário e dependente) e R$ 20 (público em geral) Informações: (81) 3267-4400 Programação Oficinas: 06 a 08/11 – Dança para pessoas com deficiência visual e baixa visão – das 9h às 13h 06 a 08/11 – Iniciação à Palhaçaria – das 14h às 17h 15 a 17/11 – O Solo do Ator: o que você tem a dizer? – das 9h às 13h Inscrições: R$ 10 (comerciários e dependentes) e R$ 20 (público em geral) Espetáculos: Teatro 09/11 – Altíssimo – Trema! Plataforma de Teatro (PE) – 20h 10/11 – Meu Nome é Enéas: o último pronunciamento – Gota Serena (PE) – 20h 11/11 – Saudosiar… A Noite Insone de um Palhaço –

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Programação cultural movimenta Feincartes em Petrolina

A edição 2017 da Feira Internacional de Artesanato e Decoração (Feincartes) começa nesta sexta-feira (3) no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, em Petrolina, no interior de Pernambuco. Além das novidades em peças artesanais e de decoração de 11 países e 12 estados brasileiros, os visitantes que forem ao evento, até o dia 12 de novembro, encontrarão também uma vasta programação cultural, que inclui grupos e artistas da região. Entre as atrações já confirmadas estão os Brincantes de Curaçá (BA), grupo Pastoril da Fundação Nilo Coelho, Afoxé Filhos de Zaze, Quadrilha Junina Renascer do Sertão, Samba de Véio da Ilha do Massangano e a Cia de Dança do Sesc – Petrolina. De acordo com a coordenação da Feincartes, esses grupos se apresentarão ao público sempre às 19h. Junto às apresentações culturais, a feira abriu espaço para shows de vários cantores locais. Durante os 10 dias, a partir das 21h, na Praça de Alimentação, os visitantes serão envolvidos com a musicalidade de nomes como Rogério Pilé, Camila Yasmine, Fabiana Santiago, Rafael Valadares, Temir Santos, Ana Costa e Brena Gonçalves. A feira Realizada pela Mathias Feiras e Eventos com apoio da Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Cultura Turismo, e o Sebrae, a Feincartes trará para a cidade a história e cultura de países como Gutemala, Indonésia, Turquia, África do Sul, Egito, Equador, Perú e outros. Entre os destaques brasileiros, a coordenadora da feira, Maria Mathias, chama a atenção para as panelas de barro do Espírito Santo e os famosos bordados de Ouro Preto (MG), peças feitas por artesãs da área rural que já vestiram crianças do programa Criança Esperança, da Rede Globo. Maria ressalta também que, além das exposições e apresentações artístico-culturais, a feira vai oferecer grátis cursos e oficinas de artesanato. “Queremos que a Feincartes seja um espaço onde o visitante não só encontre produtos de outros estados e países, mas também que se divirta e aprenda interagindo com nossos mais de 180 expositores”, afirma. Serviço: 6ª FEINCARTES (Feira Internacional de Artesanato e Decoração) Centro de Convenções Senador Nilo Coelho Todos os dias das 16h às 22h Facebok : Feira Feincartes Intagram:@FeiraFEINCARTES

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Produções pernambucanas são destaque na programação do Festival Curta Cinema

O Festival Curta Cinema, que acontece entre os dias 1 e 8 de novembro, no Rio de Janeiro, selecionou sete produções pernambucanas para sua Competição Nacional. ‘Baunilha’, de Leo Tabosa – cujo protagonista é um mestre do bondage, que recebe clientes em Boa Viagem; ‘O Porteiro do Dia’ (foto), de Fábio Leal – um encontro sexual entre um morador e o porteiro diurno do prédio; ‘Estás vendo Coisas’, de Barbara Wagner e Benjamin de Búrca – escrito e encenado por participantes do Brega do Recife; ‘Peito Vazio’, de Leon Sampaio – que retrata uma história de amor ambientada nos escombros do Conjunto Habitacional da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes; ‘Repulsa’, de Eduardo Morotó – que fala sobre abuso de poder; ‘Frequências’, de Adalberto Oliveira – um curta sobre o Farol de Olinda; e ‘Orbitantes’, de Rodrigo Campos. Além destes, ‘Ultima Puella’, de Jota Bosco, será exibido na mostra ‘From Hell’, que reúne curtas de terror. Em tempo: o grande vencedor do festival concorre a uma vaga para o Oscar. A programação completa está disponível no site 

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Rio de Janeiro e Olinda recebem, em novembro, o MIMO Festival

Um dos eventos mais esperados do ano, com a participação de nomes de vanguarda musical de cinco continentes, e consolidado como o maior festival de música gratuito da América Latina, o MIMO FESTIVAL chega em novembro ao Rio de Janeiro (10 a 12 de novembro) e a Olinda (17 a 19 de novembro), cidade onde nasceu. Prestes a completar 15 anos, em 2018, e marcado por passagens internacionais por Amarante (Portugal) e Glasgow (Escócia), a edição 2017 leva às duas cidades uma programação abrangente, com concertos inéditos de artistas de diversas nacionalidades. Neste ano, depois de passar pelas históricas Tiradentes e Ouro Preto, em Minas Gerais, e chegar à charmosa Paraty, na costa fluminense (6 a 8 de outubro), o festival segue pelo terceiro ano consecutivo para a Cidade Maravilhosa, tendo o palco principal na Marina da Glória e ocupando patrimônios como as igrejas da Candelária, Outeiro da Glória e Museu da República. Em Olinda, cidade-mãe do festival, o MIMO se mantém em igrejas e espaços históricos da cidade, com programação gratuita de concertos, cinema, etapa educativa, fórum de ideia e Chuva de Poesia. Destaque da programação A cidade pernambucana e o Rio receberão, com exclusividade no Brasil, alguns artistas em comum. Terão o Konono Nº 1, grupo que vem diretamente do Congo. Estão confirmadíssimos o cineasta e músico Emir Kusturica & The No Smocking Orchestra, da Sérvia. Estão no lineup, ainda, a jovem francesa Laura Perrudin, que com uma harpa cromática eletrificada, mistura jazz, hip hop, soul e música eletrônica; o violinista e fantástico improvisador francês Didier Lockwood, com seus mais de 40 anos de carreira, 4 mil apresentações e turnês pelo mundo; o excepcional trio africano 3MA, formado pelo renascentista Rajery com sua valiha, o mágico da kora BallakéSissoko e o incrível oudista Driss El Maloumi; o instrumentista, compositor e cantor de Mali Vieux Farka Touré, que foi considerado pelo jornal inglês “The Guardian” “o novo herói da guitarra africana”; o coletivo Ondatrópica, da Colômbia, que, com um pé na tradição e outro na modernidade, vai da cúmbia ao hip hop, passando pelo funk, dub, jazz e ska; o roqueiro português Manel Cruz, que ganhou notoriedade, na década de 1990, como integrante da cultuada banda Ornatos Violeta e faz a sua estreia no Brasil. Realizado por Lu Araújo Produções e Musickeria, o MIMO FESTIVAL é apresentado pelo Ministério da Cultura, Bradesco e Cielo, tem o patrocínio do BNDES e Hero – conjunto de aplicativos desenvolvido pela FS – além de contar com o apoio da Estácio, Azul Linhas Aéreas, como companhia Aérea Oficial, e Minalba como Água Oficial, apoio da Estácio e 99. Em julho deste ano, a segunda edição portuguesa do festival alcançou um sucesso estrondoso, levando 60 mil pessoas à cidade de Amarante. Na Escócia, em janeiro, o MIMO foi convidado para representar o Brasil ao promover o Showcase Scotland 2017, do Celtic Connections.

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Confira a programação completa da Janela Internacional de Cinema

Décima edição traz 120 filmes de 50 países que formam um panorama contemporâneo e de clássicos do cinema mundial. Marcado pelo tema “Heroínas”, o festival traz retrospectiva da diretora argentina Lucrecia Martel, o programa especial L.A. Rebellion, e a competição de dez longas de 11 países, entre eles Jovem Mulher, de Léonor Serraille, premiado na mostra Um Certo Olhar em Cannes deste ano. Ampliando as ações de formação, o Janela também oferecerá duas aulas de cinema, com Lucrecia Martel e com o vencedor da Palma de Ouro, o cineasta francês Laurent Cantet. A venda antecipada de ingressos será aberta hoje (1º), às 8h, pela plataforma on line Sympla, e na quinta-feira (2), às 15h, no guichê do Cine São Luiz. O festival é uma apresentação da Petrobras e do Funcultura. Dez anos do Janela se abrem agora. De encontros entre público e realizadoras e realizadores, de possibilidades de formas de olhar o mundo e suas várias maneiras de despertar sensibilidades do presente. Realizado desde 2008 por Kleber Mendonça Filho e Emilie Lesclaux, e há três anos sob a coordenação de programação de Luís Fernando Moura, com apresentação da Petrobras desde a quarta edição e do Funcultura desde a primeira, o festival comemora seu decênio desde já com uma lista extensa de novidades. O 10º Janela Internacional de Cinema do Recife traz, assim como nos anos anteriores, mostras competitivas de longas-metragens curtas-metragens, programa de clássicos e seleções especiais projetados em 2K e 4K, no formato DCP (Digital Cinema Package) e também em 16mm e 35mm. De 3 a 12 de novembro, filmes, oficinas, palestras e convidados brasileiros e estrangeiros ocuparão ao longo dos dez dias dois cinemas da cidade: o São Luiz, no Centro do Recife, e o Cinema da Fundação no Museu do Homem do Nordeste, em Casa Forte. Demais atividades, como o Janela Crítica e a oficina “Compondo Trilhas Sonoras”, também ocorrerão no Portomídia, no Bairro do Recife – um dos parceiros antigos do festival. “O Janela se pauta na ideia de diversidade em muitos níveis, por formas de olhar o mundo, formas de entender o que é cinema e manusear suas ferramentas, diferentes durações, épocas e origens também nos mais diversos sentidos da palavra. Ao mesmo tempo não nos esquivamos dos diálogos que têm sido feitos em torno dos filmes dentro e fora do Brasil, e naturalmente tomamos parte neles. É um caminho espontâneo mas é também um dever das curadorias, já que o cinema se faz e se mostra em sociedade. E o momento não é simples: é um momento de acirramento e polarização das forças políticas, de emergência de vozes conservadoras e de ataque às curadorias, é um momento de colapso de conquistas no Brasil e fora do Brasil e de demanda e urgência de representação e de representatividade. Revisitar formas de olhar para e com pontos de vistas das mulheres, que são uma alteridade na história do cinema, é um exercício. Redescobrir um movimento incrível de cineastas negros como o L.A. Rebellion é outro exercício”, diz Kleber Mendonça Filho, diretor artístico do Janela. VENDA ANTECIPADA DE INGRESSOS ON LINE – Repetindo a experiência dos últimos dois anos, no sentido de minimizar o efeito das extensas filas frente ao Cine São Luiz, os organizadores do festival retomam a comercialização virtual antecipada de ingressos para todas as sessões no histórico cinema de rua do Recife. Nesta edição, serão disponibilizados os bilhetes on line pela plataforma Sympla (http://www.sympla.com.br/xjaneladecinema), a partir do dia 1º de novembro (quarta-feira), às 8h (horário local do Recife), e seguem à venda durante todo o festival até 30 minutos antes da sessão iniciar ou até esgotar o lote. Toda a programação do Cine São Luiz será comercializada on line e física de acordo com a seguinte cota: 50% dos ingressos online e 50% física. Acrescido ao valor do ingresso (R$ 6, para longas; R$ 3, para curtas), será cobrada a taxa de R$ 2 na venda virtual. No ato da compra, o sistema gera um bilhete que pode ser validado na entrada do Cine São Luiz, sem a necessidade de troca do voucher, somente a apresentação de um documento de identificação com foto junto ao QR code do ingresso impresso ou no celular. Paralelo a isso, a venda física antecipada no São Luiz ocorre nesta quinta-feira (02/11) e sexta-feira (03/11), com guichê aberto das 15h às 20h. Para atender ao público nessa segunda opção e, posteriormente durante o festival, operando exclusivamente com tíquetes impressos, o Cine São Luiz conta com sistema de bilhetagem eletrônica. Para as master classes “Encontro com Lucrecia Martel”, que acontece sábado 04/11, às 11h, e “Encontro com Laurent Cantet”, domingo (05/11), às 11h, ambas no Cinema do Museu, serão comercializadas entradas antecipadas também pela plataforma Sympla. À exceção dessas atividades, não haverá venda antecipada para sessões no Cinema do Museu. COMPETIÇÃO – Entre os longas, dez títulos de 11 países formam a mostra competitiva, pautada no interesse pela singularidade dos filmes e com atenção especial a realizadores em seus primeiros, segundos ou terceiros longas-metragens: Jovem Mulher/Jeune Femme (França/Bélgica), produção assinada por Léonor Serraille e aclamada na Mostra Un Certain Regard (prêmio Camera d’Or) do Festival de Cannes no começo deste ano; Que o Verão Nunca Mais Volte (Alemanha/Geórgia), primeiro longa do georgiano Alexandre Koberidze, descoberto na Semana da Crítica de Berlim 2017 e vencedor do principal prêmio do FID Marseille (França); As Boas Maneiras (Brasil/França), de Juliana Rojas e Marco Dutra, horror estrelado por Isabél Zuaa e Marjorie Estiano, eleito melhor filme no 19º Festival do Rio e agraciado com o prêmio especial do júri no Festival de Locarno, na Suíça; Baronesa (MG – Brasil), de Juliana Antunes, primeiro longa com percurso prestigiado por outros festivais (melhor filme na 20ª Mostra de Cinema de Tiradentes e no Festival Internacional de Cinema de Valdivia – Fic Valdivia – no Chile, além do prêmio do público no FID Marseille); A Fábrica de Nada (Portugal), de Pedro Pinho, filme de inventiva elaboração política que estreou na Quinzena de Realizadores em Cannes este

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