Arquivos Cultura E História - Página 39 De 375 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

livro papa

A escrita depois da morte

*Paulo Caldas    A partir do capítulo Primeiras Reflexões, no trecho: “brilhe a sua luz”, assinado pelo autor Carlos Pereira, o leitor deste “Tempos de fé” quem sabe afugenta o fantasma da incredulidade, sem o temor das críticas, quando o assunto aborda livros psicografados. A narrativa é coloquial, sem apego aos rigores estéticos, caminho livre às mensagens vindas de Karol Wojtyla, o Papa João Paulo II, o João de Deus. Régua e compasso são habilmente usados no traçar dos detalhes certificadores, que dão credibilidade em publicações desta natureza e se destacam no tom afirmativo das falas. Noutro recorte, o autor reproduz o pensar do papa: “sei que ainda demorará algum tempo para a nossa Igreja aceitar os escritos pós-morte, pelo menos oficialmente”, e nessa mensagem acrescenta: “não sei se o Papa Francisco, homem de pensamento claro, tomará a decisão na época oportuna de dizer o que sabe e estimular a transcendência do ser na busca de Deus”. Mais adiante, destaca outro aspecto: “o ato de escrever me faz transcender quando uso a mente de alguém para me expressar, condição que me torna mais vivo do que antes. Expressar-me pelo psiquismo alheio é um desafio constante: primeiro porque não sou eu plenamente, depois porque é difícil alinhar pensamentos e dividir com aquele que escreve e que dará, naturalmente, seu toque pessoal”. “Tempos de fé”, tem projeto de capa de Irajá Morais e a produção da Editora Despertar, pode ser encontrado nas livrarias Imperatriz, Espaço do livro (Camará Shopping), Banca Espírita (Rua Ubaldo Gomes de Matos-Santo Antônio). HTTPS//despertareditoralojaintegrada.com. BR. *Escritor

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banda jazz olinda

Nation Beat se apresenta nesta quinta-feira (25) em Olinda

Nesta quinta-feira (25), o grupo norte-americano Nation Beat se apresentará no Teatro Fernando Santa Cruz, localizado no Mercado Eufrásio Barbosa, em Olinda. O espetáculo, que faz parte da turnê de lançamento do álbum "Archaic Humans", contará com a participação especial do cantor e compositor Maciel Salú. Os ingressos estão à venda no Sympla, com preços variando entre R$20 (meia-entrada) e R$40 (inteira). Formada em 2008 no Brooklyn, Nova Iorque, pelo baterista Scott Kettener, a Nation Beat é conhecida por sua mistura única de música brasileira com influências de New Orleans e do Jazz. A banda está atualmente em turnê para promover seu quarto álbum, “Archaic Humans”, lançado em março deste ano pelo selo Ropeadope. Após passar por New Jersey, Nova York e Ottawa, o grupo agora traz sua energia e som vibrante para Pernambuco. O Nation Beat possui uma forte conexão com a cultura pernambucana, frequentemente incorporando ritmos como Maracatu de Baque Virado, Coco de Roda, Coco de Trupe e Forró em suas músicas. Em visitas anteriores ao Recife, o grupo colaborou com artistas locais como Silvério Pessoa, Fabiana Masilli e o mestre Walter de França, regente do maracatu Estrela Brilhante do Recife. Serviço - Show do grupo Nation Beat em Olinda Data: 25 de julho (quinta-feira)Hora: 19hLocal: Teatro Fernando Santa Cruz (Av. Dr. Joaquim Nabuco - Varadouro, Olinda)Ingressos: Meia-Entrada R$20,00 e Inteira R$40,00 | SymplaClassificação: Livre

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1824 revolucao

1824: os passos e a queda da Confederação do Equador

*Por Rafael Dantas Como se inicia um novo país? Os quadros heróicos e hinos de louvor aos revolucionários não dão conta do trabalho de organização de um estado. Opositores, pressões militares e econômicas, reconhecimento internacional… A Confederação do Equador, proclamada há 200 anos em Pernambuco, na sua breve trajetória encampou muitas dessas batalhas nos quase cinco meses que permaneceu de pé. O movimento, que teve entre seus principais expoentes o religioso e intelectual Frei Caneca e o governador Manoel de Carvalho Paes Andrade, expõe os desafios de quem decide construir um novo caminho contra o sistema vigente. A revolução, que pela segunda vez separava Pernambuco do restante do País, não era uma simples revolta contra um mau governo nacional. Havia um conjunto de ideias republicanas e de autonomia local que sedimentaram o caminho revolucionário. Não havia um consenso sobre propostas como a da abolição da escravatura, mas era uma pauta que também circulava na época. NARRATIVAS, DEBATE PÚBLICO E IDEAIS REVOLUCIONÁRIOS Se hoje os debates nas redes sociais – inclusive recheados de fake news – formam o que chamamos de opinião pública e induzem a direção das decisões políticas, na época um dos intelectuais que moveu as ideias foi Frei Caneca. Líder religioso, soube usar seus espaços eclesiásticos e também a imprensa para questionar os caminhos do Império e propor novas alternativas. Em seu emblemático jornal Tiphys Pernambucano, que circulou até agosto de 1824 (durante o governo revolucionário) e em outros escritos, Caneca deixou registrado o pensamento que se tornou o combustível dos dias da revolução. Um semestre antes da proclamação da Confederação do Equador, o frei descrevia que o País estava com uma "uma nau destroçada pela fúria oceânica” e que carecia da ajuda decidida e abnegada de todos os seus filhos. Para ter ideia da consciência do seu papel, Frei Caneca escreveu em uma de suas cartas, em 1823, que “é um dever do cidadão, que escreve, dirigir a opinião pública e levá-la como pela mão no verdadeiro fim da felicidade social”. Na primeira edição após a proclamação da Confederação, que circulou em 8 de julho daquele ano, Caneca celebra o passo dado pelos revolucionários, antecipa a resposta que viria do Império mas de, antemão, já compartilha com seus leitores a aceitação internacional da queda da unidade nacional. O redator contava que jornais da Argentina, do Uruguai e da Inglaterra já previam a queda do governo. Se a segurança pública é um dos temas que atormentam os brasileiros do Século 21, durante o Império, a decisão de Dom Pedro de retirar as tropas de Pernambuco inflamou os revolucionários. Diante de um iminente ataque da Corte Portuguesa, Dom Pedro I deslocou sua presença militar do Recife para defendê-lo no Rio de Janeiro. Isso não passou ileso pelas páginas no Thypis Pernambucano. Frei Caneca denunciou que o imperador teve forças para causar muitas hostilidades aos pernambucanos em tempos de paz, gastando muito dinheiro e só trazendo prejuízos à província e “agora que vê os perigos iminentes, trata unicamente de sua pessoa, desampara-nos, entrega-nos a nossos recursos, energia e valor!. (...) Os defensores são para o tempo dos perigos, e se não servem para esses, menos para os de paz e tranquilidade. Não queremos defensores de mostrar e sim de defender”. O jornalista Luiz do Nascimento escreveu no artigo O Jornalismo Pernambucano ao Tempo da Independência (no Diário de Pernambuco, em 1972) que o “Thypis foi o órgão oficial da Confederação do Equador e o valoroso Frei Caneca só largou a pena depois da 29ª edição, para juntar-se às tropas de Manoel de Carvalho Paes de Andrade, terminando [fechando o jornal], dada a derrota do movimento”. ESFORÇOS NA SEGURANÇA Enquanto Frei Caneca incendiava os pernambucanos contra o imperador, logo após a proclamação, o governador Paes de Andrade lança um manifesto para tornar a revolução conhecida da população e começa os esforços de defesa. As preocupações com a segurança eram justamente da vinda de embarcações portuguesas para o Recife e, na sequência, dos embates do Império contra a Confederação do Equador. “Em 1824 já era possível imprimir documentos que eram espalhados pelas ruas, colados nos muros e nos postes. Dessa maneira, as pessoas liam e discutiam esses papéis que tiveram uma circulação formidável”, afirma o historiador Flávio Cabral, professor da graduação e pós-graduação da Unicap. “Antigamente se fazia essa comunicação muito verbalmente também e por manuscritos. Mesmo as figuras escravizadas e as mulheres da época tomavam conhecimento dos temas debatidos por meio desses manifestos e pelos boatos”. Se a comunicação da revolução estava em ordem, a organização das forças militares era um desafio. Embora tenha arregimentado muitos apoiadores, a Confederação do Equador tinha opositores também entre as lideranças políticas locais. Logo, parte dos chefes militares locais aderiram à revolução, enquanto a outra parte ficou ao lado do Império. “Manoel de Carvalho tem apoio de parte das elites. Mas havia uma outra parte que foi alijada do poder, que é a de Francisco Paes Barreto, o Morgado do Cabo. Então há um choque dessas elites. O presidente da Confederação do Equador teve apoio do Batalhão dos Henrique, por exemplo, e de outras milícias locais que tenta- ram se organizar para conter a contrarrevolução”, afirmou Bruno Câmara, professor da Universidade de Pernambuco, em Garanhuns. A defesa contrária à revolução, no entanto, vinha de uma estrutura do Império que se fortaleceu nos anos anteriores de 1824. “As tropas imperiais, vale lembrar, passaram por uma reformulação após a Independência de 1822, e se tornaram extremamente fortes. Essas tropas descem em Alagoas e vão marchando, junto a tropas do Morgado do Cabo, até o Recife. Elas têm várias escaramuças. Foi essa força que debelou várias revoltas contra o Império, após o período regencial”. A ameaça do avanço imperial fez Frei Caneca clamar, no Thypis Pernambucano de 5 de agosto de 1824, pela participação popular para pegar em armas. “Quando a pátria está em perigo, todo cidadão é soldado. (...) todos deveriam se adestrar nas armas para rebater o inimigo agressor”. CONSTITUIÇÃO PROVISÓRIA E OS DEBATES CONSTITUCIONAIS

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Tatiana Eva Marie Avalon Jazz Band

Teatro Santa Isabel recebe show de Tatiana Eva-Marie & Avalon Jazz Band

Com um repertório inspirado no Gypsy Jazz, Tatiana Eva-Marie & Avalon Jazz Band levam o público a uma viagem nostálgica interpretando clássicos da música francesa, acompanhados por violino, contrabaixo, violão e cavaquinho. Em turnê pelo Brasil, o grupo chega ao Recife nesta terça-feira (23) para uma apresentação única no Teatro Santa Isabel, a partir das 20h. Liderado pela cantora e atriz Tatiana Eva-Marie, o grupo tem suas raízes na influência da música francesa que a artista, nascida na Suíça, absorveu desde cedo graças aos seus pais. Residente no Brooklyn, Nova York, Tatiana formou a Avalon Jazz Band em 2012, ao lado de músicos talentosos. Há quase 15 anos, Tatiana e a Avalon exploram uma ampla gama de estilos musicais, do pop dos anos 1930 ao jazz moderno, inspirados pela herança francesa e cigana de Tatiana, bem como pelo Great American Songbook. Além das apresentações com a Avalon Jazz Band, Tatiana Eva-Marie também desenvolve um trabalho autoral solo. Em abril deste ano, estreou na Suíça sua primeira ópera como libretista e lançou seu novo álbum “Djangology” em junho pela GroundUp Music. O grupo está em sua primeira turnê pela América Latina, já tendo se apresentado na Argentina e em várias cidades brasileiras. Tatiana expressa entusiasmo pela receptividade do público brasileiro ao seu trabalho. Serviço: Show de Tatiana Eva-Marie & Avalon Jazz BandQuando: 23 de julhoOnde: Teatro Santa Isabel – Recife (PE)Horário: 20hIngressos: Sympla

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RIOBALDO © Renato Mangolin

Espetáculo Grande Sertão: Veredas será apresentado no Recife

"Uma jornada teatral épica nas veredas do sertão: Gilson de Barros revive a obra-prima de Guimarães Rosa na Livraria do Jardim." O aclamado projeto "Trilogia Grande Sertão: Veredas", de João Guimarães Rosa, será apresentado na Livraria do Jardim nos dias 24, 27 e 28 de julho. Indicada ao Prêmio Shell Rio 2023 nas categorias de Melhor Dramaturgia e Melhor Ator, a trilogia oferece uma experiência teatral única, trazendo ao palco a riqueza literária e a profundidade psicológica que tornaram a obra de Guimarães Rosa uma das mais importantes da literatura brasileira. A "Trilogia Grande Sertão: Veredas" começou em 2020 com a estreia de “Riobaldo”, mas sua carreira foi interrompida pela pandemia, que levou a uma inovadora conexão com o público através de apresentações virtuais. Desde então, a trilogia tem realizado temporadas em diversas cidades do Brasil, recebendo elogios tanto do público quanto da crítica especializada. Em abril de 2023, a segunda parte, "O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho", estreou no Rio de Janeiro, sendo aclamada por sua recepção positiva. Em 2024, o projeto ampliou suas fronteiras com apresentações de ambas as peças em Portugal – Lisboa e Porto – e na Colômbia – Bogotá. A terceira peça da trilogia, "O Julgamento de Zé Bebelo", está prevista para estrear em 2025. As três ações na Livraria do Jardim são: Serviço:

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Exposição "Sertão Sertões" de Stela Maris é dica cultural no Museu Cais do Sertão

A fotógrafa Stela Maris Alves de Oliveira inaugurou nesta semana a exposição "Sertão Sertões" no Espaço Todo Gonzaga, no Museu Cais do Sertão. A mostra apresenta uma ampla seleção de fotografias realizadas ao longo de décadas, capturando a diversidade cultural e a multiplicidade dos modos de vida nos Sertões de Pernambuco. Nascida em Serra Talhada, Stela Maris iniciou sua carreira fotográfica no início dos anos 1980 e, desde então, tem se dedicado a retratar as nuances etnológicas e antropológicas do Sertão. Sua fotografia revela a paisagem natural e os ambientes construídos pela presença humana, sempre explorando o Sertão de dentro para fora e de fora para dentro. Radicada no Recife, Stela nunca negligenciou suas raízes sertanejas, refletidas em sua assinatura artística. A mostra conta com a colaboração da artista visual Dominique Berthé e da escritora Maria Alice Amorim, que atuaram junto a Stela Maris na concepção, realização e montagem da exposição. A designer gráfica Natália Amorim também participou do projeto, e Maria Alice Amorim foi responsável pelos textos de apresentação e demais textos da exposição. Stela, que é uma apreciadora de mestres como Walter Firmo, Henri Cartier-Bresson, Pierre Verger e Sebastião Salgado, traz uma mescla de seu caminho autodidata com ensinamentos desses grandes nomes da fotografia. Serviço:

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Milu Megale

Milu Megale é a nova secretária de cultura do Recife

Milu Megale assume a Secretaria de Cultura do Recife, sucedendo Ricardo Mello, que esteve à frente da pasta desde janeiro de 2021. Com vasta experiência na gestão pública, incluindo uma passagem pela Secretaria de Turismo de Pernambuco, Milu é formada em Publicidade e Propaganda pela UFPE e possui mais de 20 anos em cargos de liderança em agências de Pernambuco, São Paulo e Lisboa. À frente da Secult, Milu terá a missão de expandir e fortalecer a política cultural do Recife, gerenciando iniciativas importantes como o MOVE Cultura, Registros dos Patrimônios Vivos, a conquista do título de Cidade Criativa na Música pela Unesco, a retomada do Sistema de Incentivo à Cultura (SIC) e a coordenação dos ciclos festivos populares. A nomeação será oficializada no Diário Oficial do Município (DOM). Com expertise em Marketing Institucional e gestão de contratos de publicidade, Milu atendeu a grandes empresas e governos nacionais e internacionais. Ela também atuou como Secretária de Turismo e Lazer de Pernambuco, contribuindo significativamente para o desenvolvimento do turismo regional. Mais recentemente, trabalhava como Relações Institucionais na Azul Viagens, fortalecendo conexões com stakeholders do setor.

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mostra Foto Willian Oliveira

Mostra audiovisual encerra a programação da 3ª edição do Mamulengo em Tecnovívio

Em sua 3ª edição, o projeto Mamulengo em Tecnovívio continua a fomentar a inclusão digital de brincantes mamulengueiros em Pernambuco. Neste sábado (20), a programação da mostra online Mamulengando Pernambuco apresentará uma seleção de curtas-metragens produzidos na última oficina do projeto. As exibições, com acessibilidade em LIBRAS, estarão disponíveis às 16 horas no canal da Armorial Produções Culturais no YouTube. Os filmes, criados pelos próprios brincantes com seus celulares, retratam suas vivências e universos ficcionais. A mostra marca o encerramento do projeto idealizado por Alex Apolonio, mestre em Artes Cênicas pela UFRN, artista da cena, pesquisador em cultura popular, produtor cultural e apaixonado pelo teatro de bonecos. Nos últimos três anos, Apolonio tem promovido a pesquisa, formação e fomento da comunidade mamulengueira pernambucana. "A ideia do projeto surgiu durante a pandemia, em 2020, quando as ferramentas digitais eram as únicas opções de trabalho. Questões como alfabetização e inclusão digital impediam muitos brincantes mamulengueiros de continuar na brincadeira de forma virtual", explica Apolonio, que também é mamulengueiro. O projeto é incentivado pelo Governo do Estado de Pernambuco, por meio do Fundo de Incentivo à Cultura FUNCULTURA, e conta com a parceria da Casa dos Saberes da Cultura Popular - CASACUPO de Glória do Goitá (Mata Norte). SERVIÇO: Mostra audiovisual Mamulengo em Tecnovívio Armorial Interações Culturais – YouTube 16 hrs

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vista recife

12 imagens da cidade de Olinda para entender o Recife Português

*Por Rafael Dantas Neste domingo, o grupo Caminhadas Domingueiras fará um percurso pelas ruas de Olinda para explicar o "Recife Português". Isso porque por 300 anos a capital pernambucana foi na verdade o porto da co-irmã, que foi a cidade onde Duarte Coelho escolheu para ser sede da capitania após ter feito investimentos anteriormente já em Igarassu. A disputa entre o protagonismo da província foi deflagrada, por exemplo, na Guerra dos Mascates. A tradição olindense e o dinamismo comercial do Recife em diversos momentos da história estiveram de lados opostos. Embalado no tema, a coluna Pernambuco Antigamente de hoje mergulha por alguns desses lugares icônicos da Marim dos Caetés. Várias dessas imagens tem séculos de existência e assistiram parte das revoluções que costuram os principais acontecimentos dos Estado. A imagem de abertura é uma vista panorâmica da cidade em direção ao Recife. Com exceção das pinturas históricas, as imagens são da Biblioteca do IBGE. O ponto de encontro da caminhada, no próximo domingo (21), será na Praça do Carmo, às 8h. Não é preciso fazer inscrição. O percurso é de aproximadamente 4 quilômetros. Vista aérea de Olinda, com destaque para a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, na esquerda da foto Catedral da Sé Palácio dos Bispos, com a Igreja da Sé ao fundo da foto Seminário de Olinda (Seminário e Igreja de Nossa Senhora da Graça) Mosteiro de São Bento Forte do São Francisco, conhecido como Fortim do Queijo Colégio Santa Gertrudes, Igreja da Misericórdia Farol de Olinda Praia do Carmo Olinda em 1630 (gravura do acervo do Museu do Estado de Pernambuco) Vista das Ruínas da Sé de Olinda (Frans Post) *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Pra nao dormir

Festival de Teatro Para Crianças de Pernambuco apresenta o musical "Pra não Dormir"

Neste domingo, o Festival de Teatro Para Crianças de Pernambuco traz uma única apresentação do musical "Pra não Dormir" no Teatro Barreto Júnior, às 16h. O espetáculo celebra a infância longe das telas, explorando as inúmeras brincadeiras que a imaginação permite dentro de um quarto. O Cutia Coletivo destaca sua pesquisa com a técnica do teatro de luz negra, criando uma magia visual através da manipulação de cenários e objetos em cores neon que interagem, voam e desaparecem aos olhos do público, como em um encantamento. Com dramaturgia e trilha sonora original de Pochyua Andrade, a peça conta a história de Beto, um menino de 10 anos que tenta evitar o sono sem chamar a atenção de sua mãe. Acompanhado por Rosália, sua amiga imaginária que mora no guarda-roupa, Beto nos conduz por suas aventuras e brincadeiras, compartilhando fantasias, dilemas pessoais e medos. O espetáculo aborda com leveza temas delicados como medo, saudade e bullying. Serviço:

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