Arquivos Economia - Página 109 De 397 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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novo atacarejo loja

Novo Atacarejo inaugura sua terceira loja no Recife

A nova unidade abre hoje (30), no bairro de Afogados. Vai gerar 250 novos empregos e atender famílias e empreendedores que geram renda na área da alimentação. Esta já será a 20ª loja da rede pernambucana no Estado A rede pernambucana Novo Atacarejo inaugura hoje, no bairro de Afogados, a sua 20ª loja. Esta será a terceira unidade que entra em operação só na capital pernambucana . “Pela receptividade e resultado das vendas, o Novo Atacarejo está seguro em seguir com a expansão de novas lojas pelo Estado e levar desenvolvimento às cidades onde atuamos”, adiantou o diretor de Marketing do Novo Atacarejo, Milton Amorim. TRABALHOA nova loja está gerando 250 novos empregos. LOJA O Novo Afogados tem 3.435m² de área de vendas, EXPANSÃO Essa é a segunda inauguração em 2023, a primeira foi em Carpina

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Projetos de importação também são destaques do Condic

Na reunião do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco anunciou, além dos investimentos industriais, os incentivos para os projetos de importação e para as centrais de distribuição. Seis projetos de importação receberam parecer favorável. Destes projetos, cinco estão localizados na RMR e um no Agreste Setentrional. As importações anuais previstas chegam a R$ 161,2 milhões e as empresas com incentivos aprovados são Daxia Doce Aroma, Esab Indústria e Comércio, Farmoquímica S.A., Médica Comércio, Representação e Importação Ltda, Parts Import e Quimiweb Serviços de Tecnologia. A reunião destacou também as 14 Centrais de Distribuição incentivadas neste Condic. Elas estão espalhadas na RMR (11), no Pajeu (2) e Agreste Meridional (1). As aprovações irão gerar R$ 301,3 milhões entre compras e transferências anuais previstas. Entre elas, estão: Nord Produtos em Saúde, Sarar Distribuidora de Medicamentos, Print Mais Distribuidora de Produtos Eletrônicos, Zanlorenzi Bebidas, Lanconxe Tecnologia, Grandfood Indústria e Daxia D

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Pernambuco recebe R$ 54,6 milhões em novos investimentos privados

O Governo do Estado anunciou que estão previstos investimentos na ordem de R$ 54,6 milhões dentro do Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe). Os novos projetos e a ampliação das atividades de empresas com atuação local irão gerar 242 novos postos de trabalho. Os anúncios foram realizados na 122ª Reunião do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic). Foram anunciados 16 projetos distribuídos em 14 municípios: Recife (2), Jaboatão dos Guararapes, Itapissuma, Cabo de Santo Agostinho, Paulista; Bezerros, Escada, Vitória de Santo Antão (2), Arcoverde, Pedra, Salgueiro, Feira Nova, Lajedo e Tabira. “Estes primeiros números de 2023 apontam para uma retomada da confiança do setor empresarial e indicam um bom início de trabalho. Mas captação de investimentos é um trabalho contínuo de médio e longo prazo e, naturalmente, nossa expectativa é que ao longo do ano os números das próximas reuniões reflitam melhor o trabalho que estamos implementando. Estamos em um governo de mudança e essa sinergia com o empresariado resultará em novos e mais investimentos que serão direcionados para o nosso Estado e para nossa população”, comenta o secretário de Desenvolvimento de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti. DESTAQUES Ambev investirá R$ 10 milhões em Itapissuma para produção de cerveja sem álcool Indústria Brasileira de Farmoquímicos (IBF) anunciou R$ 19,8 milhões para unidade de produção de medicamentos alopáticos, em Vitória da Santo Antão Maxlim Indústria, com aporte de R$ 4,3 milhões em Lajedo, para produção de álcool em gel, cloro em gel e detergentes.

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Cresce o número de mulheres atuando em canteiro de obras no Brasil

De acordo com os últimos dados do Painel de Informações da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) de 2021, do Ministério do Trabalho, 11% da força de trabalho da construção civil é composta por mulheres nas mais variadas funções, ou seja, mais de 250 mil trabalhadoras em um total de 2,3 milhões de profissionais do setor com carteira assinada. Em 2010, quase 8% dos trabalhadores formais do setor eram mulheres, cerca de 207 mil em um universo de 2,6 milhões de profissionais. A força feminina está aumentando não só na engenharia, arquitetura e design de interiores. Aos poucos, elas também estão ocupando os canteiros de obra, como pedreiras, serventes e carpinteiras. Entre as características mais comuns vistas nelas estão a determinação, perfeccionismo, empatia e boa comunicação com a equipe. Atenta às movimentações de mercado e por valorizar as características do comportamento laboral das mulheres nas obras, a Incorporadora e Construtora OR possui em seu quadro de colaboradores em Pernambuco mulheres atuando nos cargos administrativos e no canteiro de obras. Dos 258 trabalhadores atuando na construção da segunda fase do Residencial Verano, na Reserva do Paiva, 33 são mulheres, o que representa 12,79% do total. Elas atuam na fase de acabamento e finalização do empreendimento. De acordo com o coordenador da obra do Residencial Verano, o engenheiro Gabriel Maia, a OR trabalha no aculturamento das lideranças a respeito da equidade de gênero. O que tem como resultado o ingresso e manutenção das mulheres também no canteiro de obras. “Hoje é normal em canteiro de obras encontrarmos mulheres fazendo atividades das mais leves as mais pesadas. Na mão de obra direta contamos com a presença feminina em atividades como pintura, rejuntamento interno e externo (fachada), revisões finais de apartamentos, e se expandindo”, fala. No grupo de mulheres que atuam no canteiro de obras da OR, na Reserva do Paiva, está Maria Eliane da Silva, 38 anos, que começou a trabalhar no mercado da construção civil, em 2018, nas obras do Residencial Paradiso, também da incorporadora e construtora. “Até então achava que as mulheres não trabalhavam em canteiro de obras e quando comecei vi que tudo era diferente e que nós somos capazes de exercer a função”, afirma. “Hoje é muito bom chegar num canteiro de obras, como o da OR, onde a maioria são homens, e ver que nós mulheres estamos ali dando o nosso melhor e sendo reconhecidas pelo nosso trabalho. Quando vejo o empreendimento pronto, sinto-me lisonjeada em saber que contribui para aquele resultado. Também fico feliz quando o cliente chega para receber o imóvel e elogia o nosso trabalho. Sou muito satisfeita com a minha profissão e a oportunidade que a empresa nos dá de mostrar que sabemos trabalhar e com qualidade”, destaca Maria Eliane. Outra mulher da equipe da empresa é Itamires Edísia, 30 anos, que trabalha na área desde os 14 anos. Ela diz que se sente bem e realizada por ter o seu espaço e fazer o que gosta. E também reconhece que falta a maioria dos homens ter um pouco de humildade e aceitar melhor a presença feminina nesse mercado. “Já passei por algumas situações constrangedoras em outras empresas que trabalhei, de ouvir que trabalhar com mulher é dor de cabeça e que o lugar da mulher é na cozinha”, conta. “O maior desafio de todas as mulheres que trabalham de maneira geral é enfrentar os homens que acham que a mulher não é capaz de estar onde ela quiser. Fora isso, vamos conquistando cada vez mais espaço. É preciso ter sempre força e determinação para enfrentar os desafios que se colocam na nossa frente e jamais baixar a cabeça”, acredita. O engenheiro Gabriel Maia informa que em sua política de ESG a OR investe forte na inclusão racial, social e de gêneros nas equipes. “Mais importante do que incluir, é manter e fomentar a participação delas, para que se sintam integradas nos ambientes e consigam crescer na empresa”, frisa. “As mulheres conseguem realizar terminalidades dos serviços de maneira mais assertiva, são focadas nas atividades, possuem um olhar crítico e são detalhistas, fazendo com que sejam requisitadas em diversas atividades”, ressalta.

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"O endividamento atinge em torno de 70% do setor de bares e restaurantes"

Presidente da Abrasel-PE, Tony Souza, analisa os impactos da pandemia, como o aumento de dívidas das empresas, diz que plataformas digitais, como o Google e o TripAdvisor, são o novo “boca a boca” para divulgar as casas e falou sobre as ações para combater a violência contra as mulheres. A pandemia mudou muitos hábitos dos brasileiros, incluindo os pernambucanos, que passaram a utilizar com mais frequência o delivery ou os pedidos “para viagem”. O consumidor também vivencia a rotina do trabalho remoto ou híbrido (o que reduziu o almoço fora de casa e o happy hour) e o uso de pagamentos digitais, como cartões e, principalmente, o pix. Todas essas mudanças provocaram profundas transformações no setor de bares e restaurantes. Porém, o que causou o impacto mais negativo foram os lockdowns e a elevação das taxas de juros e da inflação provocaram o endividamento de 70% dos estabelecimentos. “Não que esse percentual esteja inadimplente. Eles estão endividados e estão pagando mas, para conseguir pagar, operam, muitas vezes, no vermelho”, explica Tony Sousa, presidente da Abrasel-PE (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – Seccional Pernambuco). Uma situação que levou cerca de 30% das casas a encerrarem as atividades. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Tony Sousa avalia as consequências da pandemia para o setor e comenta a lei que estabelece um protocolo para enfrentar a violência contra a mulher nesses estabelecimentos e também fala do encontro nacional da associação que acontece hoje, dia 29. Pesquisa da Abrasel Nacional revelou que o setor tem enfrentado dificuldade de retomar o desempenho de antes da pandemia. Esse quadro também é verificado em Pernambuco? Sim. O setor em todo o País está com dificuldade de alcançar o desempenho com lucratividade. Vamos entender: os restaurantes têm uma capacidade de reestruturação fenomenal mas, apesar de recuperarem o faturamento de antes da pandemia, não conseguiram ter lucratividade que ficou comprometida por duas verticais. A primeira é a inflação. Muitos produtos subiram mais de 100%, alguns como camarão, salmão, picanha tiveram um aumento absurdo. O segundo pilar é o nível de endividamento dos restaurantes. Em 2020 os estabelecimentos estiveram em lockdown e precisaram ir aos bancos, muitos recorreram a créditos tradicionais, outros a créditos subsidiados pelo governo. Porém, a Selic estava abaixo de 4%, hoje, está em 14%. Então, houve um aumento de quase 40% nas parcelas e as casas não estão conseguindo gerar lucro para atualizar a sua operação. Lamentavelmente, no ano passado, várias empresas operaram no vermelho, isso minimizou um pouco no segundo semestre porque teve a black friday, foi ano de eleição e Copa do Mundo, depois as festas de final de ano que, por gravidade, melhoram o movimento. Mas, em janeiro, voltamos à realidade de um mês normal e ainda por cima trata-se de um mês de férias. O endividamento atinge em torno de 70% do setor. Não que esse percentual esteja inadimplente, eles estão endividados e estão pagando mas, para conseguir pagar, operam, muitas vezes, no vermelho. O endividamento representa uma média de 10% do faturamento, para um segmento que apresenta um resultado líquido na ordem de 12% ou 13%. Basicamente o lucro que se faz é para pagar boa parte desse endividamento. Muitos estabelecimentos precisaram refinanciar suas dívidas. Muitos fizeram um financiamento em 2020 e em 2021 estávamos novamente em lockdown que foi a segunda onda da pandemia. Os estabelecimentos tiveram que contrair novas dívidas para pagar a anterior e conseguir ter um novo prazo de carência, que se encerrou em 2022, quando ainda não estávamos livres da pandemia, tanto que a gente não teve o Carnaval. As casas começaram a ter que honrar seus compromissos porque venceu a carência sem que estivéssemos com o movimento recuperado. Para muitos isso virou uma bola de neve que os levou à insolvência. Em torno de 30% dos estabelecimentos encerraram suas atividades. O momento é muito delicado, precisamos de políticas públicas para recuperar um setor que tanto emprega. Temos expectativas que linhas de créditos possam ser abertas, que os prazos sejam ampliados, para que os estabelecimentos possam inserir essa quitação do endividamento no seu fluxo de caixa sem sacrificar o que ele precisa fazer de investimento para atualização do seu negócio e o que ele precisa retirar como dividendo, como lucro, para sua sobrevivência. Vocês têm levado essas demandas para o Governo Federal que, inclusive, está nesta peleja com o Banco Central por causa da Selic? Participamos de algumas frentes, como a Frente de Comércio e Serviços com outras associações, mostrando a fragilidade do setor, desde a equipe de transição. Nosso presidente executivo nacional, Paulo Solmucci, vem buscando essa aproximação. Tivemos no Recife, no lançamento do Carnaval, a presença da ministra Daniela [Carneiro, do Turismo], do seu Secretário Executivo Bento Nunes. Disseram que será lançado o Fungetur 2 (Fundo Geral de Turismo) que é um programa que deve vir ampliado com novos indexadores e maiores prazos. Há uma sensibilidade do novo governo quanto a essa realidade, mas tudo leva um tempo para operacionalizar. E, como você colocou, o Banco Central tem hoje sua independência e essa questão de juros precisa ser ajustada para que haja um entendimento para que a redução não leve a um incentivo da inflação, porque a gente ganharia de um lado e perderia de outro. Esperamos que isso consiga ser operacionalizado antes que mais algumas empresas morram por inanição. Quantas pessoas o setor emprega em Pernambuco? Cerca de 480 mil pessoas em empregos diretos e formais, além da camada de informalidade e empregos indiretos, como os motoqueiros de aplicativos que fazem as entregas. A geração de emprego e renda é a nossa principal vocação aliada ao fato de sermos uma escola, ao oferecer a oportunidade do primeiro emprego para muita gente. O home office e o trabalho híbrido afetaram o setor? Com a pandemia as empresas viram que a produtividade de alguns colaboradores de alguns segmentos aumentou porque a pessoa não perde tempo em trânsito e produz de maneira mais rápida em casa. O home office e o trabalho híbrido são uma

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Previsão do mercado financeiro para inflação cai para 5,93%

Expansão da economia teve alta de 0,88% para 0,9% (Da Agência Brasil) A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 5,95% para 5,93% este ano. A estimativa consta no Boletim Focus desta segunda-feira (27), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,13%. Para 2025 e 2026, as previsões são de inflação de 4%, para os dois anos. A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior de 4,75%. Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. Em fevereiro, puxado pelo grupo educação, com os reajustes aplicados pelos estabelecimentos de ensino na virada do ano, o IPCA ficou em 0,84%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumulou alta de 1,37% no ano e de 5,6% nos últimos 12 meses, percentual mais baixo do que os 5,77% verificados no período imediatamente anterior. Juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano em 12,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano, nos dois anos. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbio A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano cresceu de 0,88% para 0,9%. Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,4%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,71% e 1,78%, respectivamente. A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,30.

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Startup pernambucana de audiovisual abre inscrições para empréstimo de equipamentos

A iniciativa visa contribuir para inserção de novos realizadores da sétima arte, que estejam matriculados nos cursos universitários e técnicos, nas áreas  de cinema, comunicação e audiovisual, sediados no Recife. Inscrições vão até esta sexta-feira, 31 Estão abertas, até esta sexta-feira, dia 31, as inscrições para o Programa Novo Olhar -  que disponibiliza equipamentos audiovisuais, gratuitamente, para pessoas interessadas em fazer filmes, documentários, ensaios fotográficos e pesquisas. A iniciativa é realizada pela LOC -  startup pernambucana especializada  em aluguel de equipamentos tecnológicos. Para participar é preciso estar matriculado nos cursos técnicos e universitários nas áreas de cinema, comunicação social e audiovisual, sediados no Recife.  No site do programa, o participante deve preencher uma ficha virtual com nome, dado da instituição de ensino, número do telefone e comprovante do curso que está matriculado. Além disso, deve informar, por que deveria ser contemplado com o equipamento, ou seja, explicar, de forma resumida, a proposta do roteiro a ser feito.  Depois disso, haverá a etapa de seleção. A proposta é que, até o fim deste ano, dez pessoas sejam contempladas com a locação do equipamento, já que a proposta é selecionar um participante por mês. A página da inscrição é https://locaudiovisual.com/recife/novo-olhar/. O resultado da seleção será informado na página do projeto até o dia 1º de abril.  Quem for selecionado, poderá escolher até três equipamentos, sem qualquer custo.  Entre eles, Câmera Canon 5D Mark IV, Câmera Canon 6D Mark,  Microfone direcional Rode Go, Drone Mavic Mini,  Tripé Manfrotto MK393-HM, Câmera Sony A7IV,  Iphone 14 Pro Max, Óculos Quest 2, entre outros.  “O participante pode ficar até três dias com os equipamentos. Uma vez selecionado, mandaremos levar na casa do estudante. E ele não pagará nada por isso.  Acreditamos que essa é uma maneira de contribuir com a educação dos participantes, mas, sobretudo, garantir a inclusão deles nesse universo tão importante” explica Caio Danyalgil, CEO da empresa.  Balanço - O Programa Novo Olhar, lançado pela LOC,  vem sendo realizado desde agosto de 2022. De lá para cá, a startup contabilizou mais de 50 inscritos, contemplando, desse total, 4 produções inéditas. Para este ano, a instituição espera receber mais de 100 inscritos.  Serviço O quê: Startup pernambucana de audiovisual abre inscrições para empréstimo de equipamentos gratuitamente Quando: Inscrições até esta sexta-feira, dia 31 de março Onde: https://locaudiovisual.com/recife/novo-olhar/ 

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guilherme Cavalcanti

"O ramal de Suape da Transnordestina é mais competitivo para os donos das cargas"

O Governo de Pernambuco tem um papel central na articulação para que o Estado não seja prejudicado com o abandono do trecho Salgueiro - Suape da Transnordestina. Para a reportagem de capa desta semana, a terceira da série Era uma vez uma ferrovia, ouvimos Guilherme Cavalcanti, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, que comenta os passos que já foram dados pelo poder executivo estadual e quais os desafios chaves para que seja viabilizada uma alternativa para o empreendimento. Publicamos hoje o conteúdo na íntegra das respostas do secretário. Quais as ações que o Governo de Pernambuco está fazendo para evitar que o Estado perca o trecho da ferrovia que seguia no traçado original até Suape? Estamos atuando em algumas frentes. A primeira e mais fundamental é restabelecer a dimensão da Transnordestina enquanto política estratégica de longo prazo de desenvolvimento regional. Para isso, a Governadora tem se articulado com todas as nossas lideranças políticas e empresariais. A segunda frente é na apresentação de argumentos ao Governo Federal que fundamentem o pleito de Pernambuco para que nosso ramal não seja relegado a segundo plano e para isso estamos pleiteando que sejam asseguradas as condições básicas para uma retomada da construção do ramal Salgueiro-Suape de pleno direito e com viabilidade. Por fim, estamos pressionando o Governo Federal para que seja definido qual o modelo do desenvolvimento logístico da região e qual a decisão de destinação dos ativos e direitos resultantes da desistência da TLSA de operar o ramal de Pernambuco conforme projeto original. Definido o modelo e assegurada a destinação dos ativos e direitos, podemos nos costurar com novas linhas. Sem, naturalmente, tirar da mesa a opção do Governo Federal destinar recursos e esforços próprios para que ele próprio conclua o ramal em tempo equivalente ao ramal que vai até Pecém. Opções existem, elas precisam agora ser pactuadas e executadas. Quais seriam as condições básicas a que o senhor se refere? Para que uma alternativa de construção do ramal de Pernambuco seja viável e efetiva são necessárias as seguintes condições. A primeira é a regulamentação do direito de passagem em legislação federal. A segunda, a disponibilidade imediata dos ativos devolvidos pela TLSA sem precisar aguardar encontro de contas. A terceira é a conclusão dos processos de licenciamento que estão a cargo de órgãos federais para os trechos 08 e 09; conclusão de eventuais desapropriações que estão à cargo do DNIT. A quarta, a garantia de condições isonômicas ao novo concecionário no acesso a fundos constitucionais. A quinta, a garantia de fornecimento de brita e dormentes pelas fábricas da TLSA instaladas em Pernambuco. Por último, a definição pelo Governo Federal do modelo de concessão do trecho devolvido pela TLSA. Qual o estágio atual desse projeto e porque o investidor privado decidiu seguir com o projeto exclusivamente para Pecém? Atualmente o que temos à mesa é um aditivo assinado pela TLSA com o Governo Federal anterior em 23 de dezembro de 2022, literalmente ao apagar das luzes. Este aditivo formaliza a desistência do concecionário em operar o ramal Salgueiro-Suape e devolve à União os ativos construídos no ramal. De acordo com o aditivo, as partes têm 12 meses para realizar um encontro de contas e mais 6 meses para que os órgãos de controle aprovem esse encontro de contas. Não posso falar pelas razões que motivaram o investidor privado. A responsabilidade pelas escolhas empresariais da TLSA cabem exclusivamente a eles. Tudo que sabemos é que todo o processo de execução da Transnordestina pela TLSA está repleto de inconformidades e atrasos, todos amplamente documentados pelo Tribunal de Contas da União. Também sabemos que estes atrasos e inconformidades impactaram a viabilidade da operação dele. Contudo, falha de execução é um risco inerente a qualquer negócio e deveria ser de responsabilidade exclusiva deles e não do contribuinte brasileiro. Há também um suposto estudo realizado pela Mckinsey que apontaria que, diante da realidade atual das cargas existentes, apenas um dos ramais seria economicamente viável no curto prazo. Este estudo foi contratado pelo Governo Federal e fundamentou uma decisão de governo que prejudicou o povo de Pernambuco, mesmo assim não conseguimos ter acesso ao documento. Hoje quais as vantagens competitivas de Suape em relação ao porto cearense? São dois portos estratégicos para a região e complementares, especialmente a partir da integração que será viabilizada pela Transnordestina, se construída em toda a sua extensão. Mas Suape ainda é o principal porto da Região Nordeste. O ponto é que o Grupo CSN, controlador da TLSA, já tem negócios no Ceará com forte atuação no Porto de Pecém, inclusive com o direito de exploração do terminal de minérios daquele porto. Dado que o porto de Suape está 100 quilômetros mais próximo de Salgueiro do que o porto de Pecém, é razoável supormos que o ramal de Suape é mais competitivo para os donos das cargas. Da mesma forma, pode-se inferir que para a viabilidade econômica do trecho escolhido pelo concessionário, não apenas é necessário que o Governo Federal conceda mais de R$7bilhões em empréstimos de fundos constitucionais, para a TLSA é crítico que os donos das cargas tenham como opção única utilizar o seu ramal e o seu porto. Ano passado, a Bemisa anunciou uma outra ferrovia para o Estado. O Governo do Estado está em conversa com a Bemisa? Sim, estamos em contato com a Bemisa e consideramos que a autorização ferroviária que eles detêm pode ser sim um caminho de viabilização da conexão entre Suape e a região do sul do Piauí. Estamos acompanhando e cumprindo os passos necessários para que essa alternativa sejá efetiva. Mas é nosso entendimento que as condições que estamos demandando do Governo Federal precedem qualquer tipo de alternativa. Inclusive a alternativa de um novo concessionário. Um potencial novo concecionário que é também detentor da carga viabilizadora do ramal é um trunfo do qual não podemos abrir mão. A Bemisa tem um grande volume de energia e recursos invetidos nesse processo, conhece os malefícios da ausência da execução da Transnordestina como poucos e é impactado por

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Cresce mobilização política por ramal da Transnordestina até Suape

Nesta reportagem da série Era uma vez uma ferrovia, o destaque é a articulação política suprapartidária de Pernambuco para manter o trecho Salgueiro - Suape da Transnordestina. O senador Humberto Costa é um dos integrantes e assegurou que o compromisso do presidente Lula é trabalhar para garantir o ramal. *Por Rafael Dantas A insatisfação é o sentimento que tomou os poderes Executivo e Legislativo de Pernambuco após o abandono da conexão Salgueiro-Suape da Transnordestina. Nessa locomotiva política de defesa dos interesses públicos da região estão parlamentares da Assembleia Legislativa, da Câmara Federal e do Senado, além do Governo do Estado e da Amupe (Associação Municipalista de Pernambuco). O imbróglio envolvendo a almejada ferrovia conseguiu unir no mesmo vagão uma frente ampla de partidos políticos que prometem até judicializar a questão caso não consigam garantir a construção do ramal pernambucano. Após a primeira reportagem da série Era uma vez uma ferrovia, foi criada na Assembleia Legislativa a Frente Parlamentar em Defesa da Ferrovia Transnordestina em Pernambuco. Em breve será anunciada uma audiência pública para tratar da mobilização em torno da defesa da complementação do trajeto de Salgueiro até Suape. “Estamos conversando com a bancada federal. Faremos reuniões com as pessoas que defenderam a ferrovia no Governo passado e com quem está responsável por essa pauta na nova gestão de Raquel Lyra e vamos articular reuniões com o Governo Federal e seus ministérios no sentido de garantir a retomada das obras no ramal de Pernambuco”, articula o deputado João Paulo (PT), presidente da Frente. João Paulo revela que já teve reunião com a Fiepe (Federação das Indústrias de Pernambuco) e a frente vai articular também a participação com os prefeitos dos municípios que serão beneficiados pelas obras e operação da ferrovia. Outro integrante da Frente Parlamentar, o deputado Renato Antunes (PL), defende que a pauta da Transnordestina é suprapartidária. Ele considera também que caso não haja avanço pela via administrativa e política, os deputados pretendem judicializar esse processo, questionando o aditivo assinado pela TLSA e a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). “Essa é uma temática que não tem bandeira partidária, não tem ideologia. Toda a Alepe está mobilizada para a Transnordestina ser priorizada. A Frente Parlamentar é um colegiado de deputados que defendem a mesma ideia. Um dos nossos intuitos é fortalecer esse debate junto ao Governo do Estado e ao Governo Federal. Pelo que vi, é uma prioridade do Governo Raquel Lyra, que já esteve em Brasília tratando dessa pauta. Agora esperamos que o presidente, que é pernambucano, trate Pernambuco com deferência, para que seja realmente construído o eixo Salgueiro-Suape, que é fundamental para escoar cerca de 30 milhões de toneladas de carga por ano”, afirma o deputado Renato Antunes, que esteve em Brasília nesta semana tratando de três pautas, uma delas é a da ferrovia. O senador Humberto Costa (PT) ressaltou a diferença entre os portos de Suape e de Pecém e sinalizou que o Governo Federal está engajado para o projeto ser viabilizado também no ramal pernambucano. “O Porto de Suape tem condição de ser um instrumento fundamental no escoamento da produção e, inclusive, tem um potencial para ser muito maior do que o porto do Ceará. O Governo Federal também está empenhado na obra e não há qualquer concordância com a possibilidade de o trecho que vai até Suape não fazer parte da Ferrovia. O nosso compromisso e o do presidente Lula é trabalhar para garantir o ramal”. ALTERNATIVAS DE LUTA PELA FERROVIA Questionado se a Frente Parlamentar defenderia o retorno do trecho Salgueiro-Suape à TLSA ou se os parlamentares defendiam que outra empresa assumisse o projeto, João Paulo disse que a preocupação dos deputados é que a ferrovia seja construída, independente de qual seja a empresa executora. “Quem vai definir a empresa é o Governo Federal. Nossa preocupação é no sentido de discutir alternativas para viabilizar a rota até o porto de Pernambuco que, segundo especialistas, pode perder importância, caso fique de fora da malha ferroviária. A ausência da ferrovia impede seu desenvolvimento e reduz sua competitividade. O apoio político por Suape em nosso Estado é unânime. Vai da Federação das Indústrias a sindicatos”. O deputado federal Augusto Coutinho (Republicanos) considera que a alternativa à TLSA, que já declarou não ter interesse em Pernambuco, já foi costurada e se chama Bemisa. “A alternativa está feita, posta, acertada. Precisa ser executada. Quando a concessionária TLSA começou a demonstrar que não queria fazer o ramal para Pernambuco, fomos ao ministro para encontrar uma alternativa. Dissemos que Pernambuco não poderia ser prejudicado. Foi encontrada a Bemisa, que explora minério de ferro e é a viabilidade econômica da ferrovia. Agora é preciso consolidar esse acerto para que a empresa toque esse investimento no trecho Salgueiro-Suape”. Coutinho afirmou que o próximo passo é da governadora Raquel Lyra alinhar com a Bemisa a continuidade do que foi acertado no ano passado. O projeto prevê investimentos de R$ 10 bilhões no empreendimento, incluindo a ferrovia, o terminal de minérios de ferro em Suape e melhorias para a mineração no Piauí. Também integrante da Câmara Federal, o deputado Pedro Campos (PSB) destacou o papel integrador regional da ferrovia para justificar a defesa por Pernambuco e defendeu uma atuação da bancada do Nordeste nesta pauta, por meio de uma frente parlamentar regional, que já foi requerida. “A Transnordestina é uma obra essencialmente de integração nacional. Não há integração nacional se algum dos Estados contemplados no projeto original for excluído. Pernambuco, Piauí e Ceará devem estar unidos nesse diálogo e na luta por essa obra, que é tão estruturante e estratégica para o desenvolvimento regional. A bancada do Nordeste deve convergir forças para defender a conclusão do projeto original em sua integridade, incluindo o ramal Salgueiro-Suape. Existem várias alternativas para viabilizar o financiamento dessa construção, que precisam ser discutidas em maior profundidade”. O deputado informou que no último dia 15 de março foi protocolado, na Câmara Federal, um requerimento para a recriação da Frente Parlamentar em Defesa do Nordeste, após a assinatura de apoio de

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Indústria Feijão Turquesa promete gerar 2 mil empregos em Paulista

A Indústria Feijão Turquesa, que está em expansão dos seus negócios, vai criar aproximadamente 2 mil empregos diretos em Paulista. O município rceberá ainda neste ano a primeira etada do novo condomínio logístico da marca, que será erguido em uma área de oito hectares. "Serão quatro fases, das quais a primeira vai ser concluída em 2023 e as outras vão continuar em 2024", afirmou o CEO do Feijão Turquesa, Railson Benjamin. Nesta semana, o CEO recebeu uma visita dos representantes da Prefeitura, que conheceram a área onde será instalado o novo empreendimento, além dos detalhes da planta e das etapas de construção. Ao todo, serão construídos 70 mil metros quadrados de galpões logísticos. “Nosso trabalho é constante e estamos aqui conhecendo a planta e o projeto com detalhamento técnico e vamos dar todo o apoio dentro da legalidade para os empregos sejam gerados para os paulistenses e, assim, nossa economia ganhe cada vez mais robustez”, declarou o prefeito Yves Ribeiro. Foto: Armando Fuentes)

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