Arquivos Economia - Página 168 De 393 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Gente & Negócios: Crédito e investimentos no final de ano

Sicredi Recife capitaliza linha de crédito para pagamento do 13º salário O 13º salário é uma das grandes despesas de fim de ano das empresas. Para reforçar o caixa e auxiliar a folha de pagamento dos funcionários, a Sicredi Recife disponibiliza uma linha de crédito especial para o 13º salário, específica para pessoas jurídicas. A carência é de até 60 dias e limite é de até R$ 1 milhão. “Com a retomada das atividades econômicas, as empresas precisam do apoio para continuarem ativas e crescendo. A Sicredi Recife chega junto nessa hora para apoiar e capitalizar os empresários”, explica Sóstenes Cavalcanti, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Sicredi Recife. A linha de crédito está sujeita à análise de crédito e é exclusiva para associados PJ que recebem produção na cooperativa. O capital está disponível até o dia 30 de dezembro desse ano. Os associados da Sicredi Recife que são cooperados da Coopanest-PE, Unimed Recife e Uniodonto contam ainda com a linha de crédito 13º Produção Médica, que são destinados a profissionais liberais que exercem suas atividades sem vínculo empregatício. A linha pode chegar a 100% do valor referente à média de produção dos últimos 6 meses. A carência é de até 60 dias para pagamento da primeira parcela e limite de R$ 80 mil, sujeito à aprovação. . Finacap eleva nota de avaliação de risco A Finacap Investimentos, gestora pernambucana com 24 anos de atuação no mercado financeiro, elevou sua nota no rating de gestão feito pela SR Rating. Em nova avaliação, obteve avaliação G2-SR, sinalizando melhoria na sua performance, já considerada boa. A nota G2 -SR, que faz parte de uma escala de cinco itens, indica que a gestora é bastante segurança. Em relatório, a SR Rating diz que a empresa opera com fatores de proteção fortes ou satisfatórios, tendo os riscos internos de gestão muito baixos e a vulnerabilidade ao ambiente externo bastante reduzida. Antes, em estudo feito em agosto de 2018, a Finacap tinha o risco situado em G3-SR. A escala de risco utilizada vai do nível G1 ao G5, sendo o primeiro a referência máxima de segurança. Os principais fatores a serem considerados na classificação da qualidade de gestão da Finacap, segundo a avaliadora, decorrem da experiência profissional de seus principais executivos alinhada à estrutura operacional e do estabelecimento de sólidas políticas e controles no processo de investimentos, compliance, ampliação de programas de transparência ao investidor e mecanismos de dupla checagem. Atualmente, a gestora possui um patrimônio sob gestão de aproximadamente R$ 936 milhões, volume 45% superior ao observado em agosto de 2020. . Movimento Pró-Pernambuco ganha espaço em conselho para desenvolvimento econômico e social do Recife O Movimento Pró-Pernambuco, grupo liderado pelo empresário Avelar Loureiro Filho, terá seis assentos no Conselho Estratégico de Desenvolvimento Econômico e Social do Recife (Cedes/Recife), criado pelo prefeito João Campos como estratégia para superar os desafios impostos pela pandemia na capital pernambucana. “A criação de um conselho desse nível, que reúne representantes de vários setores econômicos, é um verdadeiro marco para nossa sociedade”, destacou Avelar, que há mais de um ano lidera o MPP, criado em meio à pandemia para mediar as demandas de mais de 30 entidades empresariais junto ao governo estadual durante o período de restrições impostos pelo avanço da Covid-19 em Pernambuco.

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Pretos e pardos têm maior perda de qualidade de vida que brancos

Da Agência Brasil O Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV) no Brasil era de 0,158 entre 2017 e 2018. Este índice multidimensional foi apresentado  pela primeira vez pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro. Ele representa mais uma dimensão da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2017-2018), trazendo agora os Indicadores de Qualidade de Vida. Os novos indicadores seguem recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU) e utilizam uma série de variáveis da pesquisa 2017-2018. As medidas vão de zero a um, sendo que, quanto mais perto de zero, menor a perda. O IPQV leva em consideração 50 indicadores relativos a moradias, serviços de utilidade pública, alimentação e saúde, educação, acesso a serviços financeiros e padrão de vida, lazer e transporte. O IPQV para pessoa preta ou parda é 0,185 e para pessoa branca, 0,123. “Quando os subgrupos da população são definidos pelas características da família, nos casos em que a pessoa de referência se declarou branca, o valor do IPQV foi de 0,123, notadamente menor que o valor Brasil. Já para a parcela da população em que a pessoa de referência se declarou preta ou parda, o IPQV foi de 0,185, ou seja 17% maior que o valor nacional”, informou o IBGE. Ensino superior completo Já o índice da perda da qualidade de vida de quem tem ensino superior completo é bem menor de quem não tem instrução. “Quando consideramos a escolaridade, o principal destaque está no subgrupo com pessoa de referência sem instrução, em que o IPQV foi de 0,255, ou seja,1,6 vezes o valor Brasil. No subgrupo com pessoa de referência com nível superior completo, o índice foi de 0,076, menos da metade do valor Brasil”, revelou a pesquisa. Famílias cuja pessoa de referência era homem apresentaram menor perda de qualidade de vida, com um IPQV de 0,151, contra 0,169 nas famílias lideradas por mulheres. A faixa com menor perda de qualidade de vida concentrava 13,7% da população e a faixa com mais perdas, 10,3%. A maior parte dos brasileiros se encontra na zona intermediária de qualidade de vida. Na área rural, a perda era maior do que a média nacional (1,5 vez mais) do que na área urbana (1,7 vez mais). Cerca de 15% dos brasileiros viviam em área rural e essa parcela da população contribuiu com quase um quarto do valor do IPQV Brasil. “No que tange aos estratos geográficos, na área rural o IPQV foi de 0,246, ou seja, cerca de 1,5 vezes o valor para o Brasil. No que se refere a grandes regiões, Sul (0,115) e Sudeste (0,127) tiveram um IPQV menor que o nacional, enquanto Norte (0,225) e Nordeste (0,209) apresentaram os maiores resultados para este índice”, afirmou o levantamento. Desempenho econômico Um segundo índice que mede o desempenho socioeconômico também foi divulgado. O Índice de Desempenho Socioeconômico (IDS) incorpora a renda e as perdas de qualidade de vida em nove dimensões (renda, moradia, acesso aos serviços de utilidade pública, saúde, educação, acesso aos serviços financeiros e padrão de vida, alimentação, transporte e lazer e viagens). No período analisado pela pesquisa 2017-2018, o IDS do Brasil era de 6,201. O Distrito Federal (6,970) e São Paulo (6,869) tinham os maiores índices e Maranhão (4,897) e Pará (5,099), os menores.

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Contas externas têm saldo negativo de US$ 4,5 bilhões em outubro

Da Agência Brasil As contas externas tiveram saldo negativo de US$ 4,464 bilhões em outubro, informou o Banco Central (BC). No mesmo mês de 2020, o déficit foi de US$ 1,152 bilhão nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países. A diferença na comparação interanual se deve ao resultado do superávit comercial que reduziu US$ 2,4 bilhões, enquanto o déficit em renda primária aumentou US$ 1,3 bilhão e o déficit em serviços recuou US$ 207 milhões. Em 12 meses, encerrados em outubro, o déficit em transações correntes é de US$ 26,704 bilhões, 1,66% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), ante o saldo negativo de US$ 23,392 bilhões (1,47% do PIB) em setembro de 2021 e déficit de US$ 23,270 bilhões (1,54% do PIB) no período equivalente terminado em outubro de 2020. Segundo o BC, a relação déficit-PIB em 12 meses se reduziu muito em razão dos efeitos da pandemia nas atividades. Em 12 meses encerrados em fevereiro de 2020, por exemplo, período pré-pandemia, o déficit em transações foi US$ 69 bilhões ou 3,79% do PIB. Já nos dez primeiros meses do ano, o déficit é de US$ 15,783 bilhões, contra saldo negativo de US$ 13,571 bilhões de janeiro a outubro de 2020. Balança comercial e serviços As exportações de bens totalizaram US$ 22,764 bilhões em outubro, aumento de 27,8% em relação a igual mês de 2020. As importações somaram US$ 21,461 bilhões, incremento de 52% na comparação com outubro do ano passado. Com esses resultados, a balança comercial fechou com superávit de US$ 1,303 bilhão no mês passado, ante saldo positivo de US$ 3,683 bilhões em outubro de 2020. Isso se deve à retomada do dinamismo da atividade econômica interna, aumentando déficit em transações correntes. O déficit na conta de serviços (viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) manteve a trajetória de retração mas com déficit menor, com saldo negativo de US$ 1,468 bilhão em outubro, redução de 12,4% ante os US$ 1,675 bilhão em igual mês de 2020. A rubrica de aluguel de equipamentos foi responsável por parte da redução do déficit da conta de serviços, devido à importação de equipamentos no âmbito do Repetro. Com a propriedade na mão de residentes não há mais necessidade de pagar aluguel para estrangeiros. Na comparação interanual, houve redução de 28,7% nas despesas líquidas de aluguel de equipamentos, de US$ 845 milhões em outubro de 2020 para US$ 602 milhões em outubro de 2021. O Repetro é o regime aduaneiro especial, que suspende a cobrança de tributos federais, de exportação e de importação de bens que se destinam às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás natural, principalmente as plataformas de exploração. Em linha com a expansão do volume de comércio e aumento das despesas com viagens, as despesas líquidas de transporte aumentaram na comparação interanual, de US$ 194 milhões em outubro de 2020 para US$ 536 milhões no mês passado. No caso das viagens internacionais, as receitas de estrangeiros em viagem ao Brasil chegaram a US$ 266 milhões, enquanto as despesas de brasileiros no exterior ficaram em US$ 531 milhões. Com isso, a conta de viagens fechou o mês com déficit de US$ 265 milhões, ante déficit de US$ 103 milhões em outubro de 2020, contribuindo para elevar o déficit em serviços De acordo com o BC, esta é uma conta muito afetada pelas restrições impostas pela pandemia e pelas taxas de câmbio, mas vem se recuperando com o avanço da vacinação e reabertura dos países, com média acima de US$ 200 milhões de déficit nos últimos meses. Ainda assim, os valores estão muito abaixo do período pré-pandemia. Rendas Em outubro de 2021, o déficit em renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) chegou a US$ 4,596 bilhões, ampliação de 38,9% antes os US$ 3,310 bilhões no mesmo mês de 2020. Normalmente, essa conta é deficitária, já que há mais investimentos de estrangeiros no Brasil, que remetem os lucros para fora do país, do que de brasileiros no exterior. No caso dos lucros e dividendos associadas aos investimentos direto e em carteira, houve déficit de US$ 3,715 bilhões no mês passado, frente ao observado em outubro de 2020, que foi US$ 2,343 bilhões. As despesas líquida com juros passaram de US$ 975 milhões para US$ 899 milhões. Segundo o BC, o volume de receitas e despesas estão crescendo em relação aos patamares muito baixos do ano passado, causados pela pandemia, o que também aponta para a normalização da atividade econômica e recuperação da lucratividade tanto das empresas estrangeiras no país quanto das subsidiárias brasileiras no exterior. A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 298 milhões, contra US$ 150 milhões em outubro de 2020. Investimentos Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) somaram US$ 2,493 bilhões no mês passado, ante US$ 3,136 bilhões em outubro de 2020. A totalidade dos ingressos ocorreu em participação no capital, US$ 3,040 bilhões, como compra de novas empresas e reinvestimentos de lucros. Enquanto isso, as operações intercompanhia (como os empréstimos da matriz no exterior para a filial no Brasil) tiveram déficit de US$ 547 milhões. Nos 12 meses encerrados em outubro de 2021, o IDP totalizou US$ 49,223 bilhões, correspondendo a 3,06% do PIB, em comparação a US$ 49,866 bilhões (3,13% do PIB) no mês anterior e US$ 45,911 bilhões (3,05% do PIB) em outubro de 2020. Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo. Para o mês de novembro de 2021, a estimativa do Banco Central para o IDP é de ingressos líquidos

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84% dos brasileiros declaram que irão gastar mais esse ano na Black Friday

74% dos consumidores pretendem aproveitar alguma oferta, antes da data oficial da Black Friday. Essa é uma das descobertas do estudo “Black Friday no varejo brasileiro” – 4ª edição, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Offerwise, que faz uma radiografia dos principais hábitos de compra, intenção de compra e opiniões em relação a Black Friday. Devido aos altos preços que o país vem enfrentando por conta da pandemia, a Black Friday é vista como oportunidade de comprar, deixando o consumidor mais otimista e animado. 100% dos entrevistados pretendem se arriscar nas promoções esse ano e pretendem gastar em média R$2.310,40. Em 2020 a intenção de gasto médio (compras on e off-line) dos consumidores na data foi de R$1.728,12. A maioria das compras estão destinadas a uso próprio e a preferência é por: Eletrônicos (68%), Vestuário (61%) e Eletrodomésticos (47%). O estudo mostra que 59% concordam que a Black Friday é uma data para encontrar produtos de coleções anteriores ou que estão fora de linha, porém 60% acreditam que irão encontrar produtos de lançamento. A data está consolidada no país, e aos poucos os consumidores passam a ver vantagens de comprar (92%) na Black Friday, e acreditam (86%) nas promoções da data. Para todos os atributos pesquisados foram considerados uma escala de 1 a 4, sendo 1 concordo totalmente e 4 discordo totalmente, e analisados conforme a soma de “Top2Box” (1+2). O canal online é a principal fonte de pesquisa de preços, sendo que 96% dos entrevistados irão pesquisar antes de realizar a compra na data, principalmente em sites de busca (80%), sites de lojas próprias (66%), e redes sociais (47%). Assim como a busca por informações é online, o e-Commerce (34%) se sobressai quando comparado com lojas físicas (10%) no processo da compra, porém a maioria utiliza os dois canais para fazer suas compras (57%). Para Eduardo Terra, Presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), “Teremos uma Black Friday diferente. Um consumidor com uma intenção maior de compra e um novo varejo que utiliza de diversas ferramentas digitais para atrair o seu público, além da complexidade que a crise da pandemia trouxe para os dias atuais. ”

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Aquecimento e novos lançamentos no setor da construção

A Sondagem Indústria da Construção, elaborada pela CNI, indicou um aquecimento da atividade no mês de outubro, inclusive conquistando a recuperação no nível de emprego após dois meses de recuo. O índice de evolução do nível de atividade ficou em 51,7 pontos, acima da linha divisória dos 50 pontos que separa aumento de queda do nível de atividade. Esse foi o maior indicador do ano, um sinal de alta mais forte e disseminada da atividade. Nos últimos cinco meses, em quatro deles a atividade cresceu frente ao mês anterior, a exceção foi em agosto. O desempenho mais favorável do setor também se reflete na intenção de investir por parte dos empresários. O índice de outubro foi 44,5 pontos, bem acima da média história de 35,4 pontos. Esse é o segundo ponto mais alto do indicador desde novembro de 2014. Sucesso de vendas Depois de vender 100% das unidades na primeira fase, a Construtora e Incorporadora OR inicia a comercialização da 2ª fase do Residencial Verano (torres 3 e 4), localizado na Reserva do Paiva, Cabo de Santo Agostinho, Litoral Sul do Estado. A ação de pré-lançamento da 2ª fase já resultou em 50% das unidades vendidas. Está programado ainda para 2022, o lançamento de outro empreendimento no local. A OR estima para Pernambuco um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 80 milhões nesta segunda fase do Verano e mais R$ 70 milhões em 2022. A valorização dos apartamentos desde o lançamento em maio deste ano já chega a 15%. Novo empreendimento e 150 vagas de emprego diretos Foi lançado nesta semana, no Paiva, o residencial Essenza, primeiro fruto da parceria entre a Rio Ave e o Grupo Ricardo Brennand. O empreendimento que as duas empresas levam ao bairro combina soluções tecnológicas a um projeto arquitetônico moderno assinado por Greg Bousquet do escritório franco-brasileiro Tryptique Architecture. A construção do Essenza Paiva vai gerar 150 empregos diretos com a contratação de mão de obra e mais de 100 indiretos em setores correlatos. Serão três prédios com um total de 80 apartamentos. O empreendimento tem um Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 193 milhões.  

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Governo de Pernambuco anuncia R$ 6 milhões para financiar pequenos produtores

Do Governo de Pernambuco O governador Paulo Câmara lançou o 5º chamamento público do Programa Força Local, com o intuito de seguir avançando no plano de fortalecimento das cadeias econômicas do Estado. A iniciativa direciona investimentos para impulsionar o crescimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) e outros segmentos econômicos de relevância para os municípios. Nesta edição, serão até 50 projetos e R$ 6 milhões investidos, R$ 1 milhão a mais do que nos editais anteriores. Outra novidade é a inclusão dos segmentos de panificação e de derivados artesanais da cana-de-açúcar. A inscrição dos projetos pode ser feita até o dia 05 de janeiro de 2022. “Essa iniciativa é uma forma inteligente e agregadora de gerar emprego e renda em um momento tão difícil como o que passa o nosso País. O programa segue com força, com mais de seis mil beneficiados e mais de R$ 20 milhões investidos. Essa era nossa meta até o final de 2022, então estamos conseguindo incrementar o programa. Seguiremos avançando, fortalecendo as associações dentro das suas áreas de atuação, para que possam produzir e ter condições de viver com tranquilidade”, frisou Paulo Câmara. O programa também estabelece uma pontuação extra para APLs com projetos advindos de povos e comunidades tradicionais, com foco em sistemas orgânicos de produção ou com base agroecológica e que promovam o empoderamento feminino. “Tudo isso está em convergência com a missão do Governo de Pernambuco de promover o desenvolvimento econômico e social, integrando a participação de estruturas produtivas de organização social que promovam a economia popular, como as cooperativas e associações. E é nesse tipo de segmento que o investimento público precisa entrar”, explicou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio. Dona Carminha é presidente da Cooperativa de Beneficiamento do Leite de Alagoinha, no Agreste Central, e definiu o projeto como fundamental para o crescimento da entidade. “O Força Local foi um pontapé para a gente lançar novos produtos, porque a gente tinha necessidade e vontade, mas não tinha condições de comprar os equipamentos. Com todo esse avanço, a gente participou da Agronordeste e nosso doce foi contemplado em primeiro lugar”, comemorou. Todo o recurso aportado será destinado à capacitação das equipes das APLs, compra de equipamentos, reforma de espaços e desenvolvimento de negócios. O programa é liderado pela Adepe, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado. As propostas, que podem estar relacionadas a desenvolvimento econômico e social ou infraestrutura, devem incluir projeto detalhado, plano de trabalho, cronograma de atividades, entre outras especificações. Estas e outras informações podem ser acessadas no edital, disponível no site da Adepe, por meio do link https://www.addiper.pe.gov.br/index.php/editais-arranjos-produtivos-locais/. Também participaram do lançamento a vice-governadora Luciana Santos; os secretários estaduais Ana Elisa Sobreira (Mulher), José Bertotti (Meio Ambiente e Sustentabilidade) e Tomé Franca (Desenvolvimento Urbano e Habitação); os deputados estaduais Simone Santana, Aluísio Lessa e Roberta Arraes; o secretário executivo da Casa Civil, José Maurício; o presidente da Adepe, Roberto Abreu; o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota; a diretora técnica do Sebrae, Adriana Corte Real; o diretor geral de Fomento, Inovações e Arranjos Produtivos da Adepe, João Suassuna; além dos prefeitos Uilas Leal (Alagoinha) e Josimara Cavalcanti (Dormentes).  

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Ações e projeções da Black Friday 2021

Pesquisa Black Friday 1 Pesquisa realizada pela TIM com mais de 70 mil pessoas em todo o país mostra a popularidade da Black Friday, que já se tornou uma das principais referências para o comércio brasileiro. Nada menos que 99% dos entrevistados afirmaram que conhecem ou já ouviram falar da data. E 54% disseram que aproveitarão as baixas de preços para comprar algum produto ou serviço, o que promete ser um empurrãozinho para o varejo. O levantamento foi feito com clientes pré-pagos por meio da plataforma TIM Ads, que recompensa os participantes com bônus de internet. Pesquisa Black Friday 2 Os itens mais visados para esta Black Friday são os eletrodomésticos, smartphones e eletrônicos, que juntos são a preferência de 44,1% dos 70 mil clientes da TIM respondentes. Separadamente, o ranking é liderado por vestuário (19,8%), eletrodomésticos (15,3%), smartphones (14,5%), eletrônicos (14,3%), calçados (13,7%) e móveis (12,8%). E o povo parece ser mais mão aberta com a Black Friday, em relação a outras datas: entre aqueles que vão às compras, a maior parte (55,4%) pretende desembolsar mais de R$ 500. Black Friday movimenta Recife Outlet até domingo, dia 28 O Recife Outlet, localizado nas margens da BR 232, realiza seu primeiro Black Friday neste mês com descontos de até 80% que seguem até este domingo, dia 28. No mall podem se encontrar marcas como Oculum, SurfCo, Polo Wear que estão com 80% off. Outras lojas de marcas de renome nacional e internacional como Carmen Steffens, Kipling, Guess e Diesel estão com descontos de 60% e 70%, em média. “A expectativa é extremamente positiva para nosso primeiro Black Friday. Somos um equipamento novo para os pernambucanos e todo mundo que vem nos conhecer, aprova esta nova forma de comprar”, ressalta o superintendente, Marco Sodré. . Shopping boa vista amplia margem de descontos Para a Black Friday de 2021, o Shopping Boa Vista deverá ofertar até 70% de descontos para os clientes. Até a sexta-feira (26) o mall espera receber um grande fluxo de clientes para aproveitar as ofertas. Na sexta-feira (26) o mall funcionará das 8h às 21h. Já no sábado e domingo ficará aberto das 09h às 21h e das 11h às 19h, respectivamente.  “Aumentamos a duração da promoção para os clientes conseguirem aproveitar com mais comodidade. São milhares produtos com preços promocionais e apenas um dia seria pouco para o consumidor conseguir aproveitar tudo”, explica a gerente de marketing, Tarcia Galvão. Camará Shopping prolonga campanha até o final de semana No Camará Shopping, durante esta sexta-feira (26) e sábado (27) o funcionamento das lojas, quiosques e âncoras acontecerá das 8h às 22h. Já a praça de alimentação passará a operar das 9h às 22h. No domingo, o mall retoma seu horário das 12h às 21h. Este ano, as lojas terão descontos de até 70% e o centro de compras espera superar as vendas de 2020 e 2019. . Shopping Costa Dourada abre suas portas mais cedo No Cabo de Santo Agostinho, o Costa Dourada também irá ganhar um horário especial. Na sexta-feira (26), o mall abrirá suas portas às 6h, para as lojas Americanas, Arcovita, Lê Biscuit. As demais começarão a funcionar às 08h, fechando todas às 23h. Para esse ano, a previsão de descontos varia entre 40% e 70%. Os clientes serão estimulados ao consumo por meio da campanha promocional. A cada R$ 300 gastos nas lojas do mall, será possível trocar por 5 vouchers para concorrer ao prêmio de até R$ 50 mil em compras. “A expectativa é que tenhamos um crescimento em torno de 7% em relação ao faturamento do ano passado em função de que a Black se tornou o início das compras efetivas de Natal. Os lojistas estão animados e criando campanhas internas e disponibilizando produtos com preços realmente competitivos”, explicou Edesio. . River Shopping comemora Black Friday com até 60% de desconto A Black Friday do River Shopping chega ao centro de compras com descontos e horários especiais. Na sexta-feira (26), o mall abrirá com horário especial, das 6h às 23h, e contará com a apresentação de fanfarras. De acordo com Monique Almeida, gerente de marketing do River, a expectativa para este ano é de um aumento nas vendas de até 15%, em relação ao mesmo período do ano passado: "os nossos lojistas vão aderir a Black Friday durante toda a semana e os descontos serão progressivos, podendo chegar a até 60% de desconto.” O River conta com 100 lojas que devem participar da promoção.

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15 09 2021 aereas recife guararapes foto daniel tavares pcr 31 easy resize com

Recife é a melhor cidade das regiões Norte e Nordeste no Ranking de Competitividade dos Municípios

Da Prefeitura do Recife O Ranking de Competitividade dos Municípios, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), aponta o Recife como a melhor cidade das regiões Norte e Nordeste nesta nova edição. O município, que detém um dos principais ecossistemas de Tecnologia e Inovação da América Latina, com o Porto Digital, e um grande parque de educação profissional e de Ensino Superior, avançou 45 posições em relação ao levantamento anterior, ficando na 55ª colocação geral entre os mais de 400 municípios avaliados. No recorte entre capitais brasileiras, a pernambucana conquistou a 7ª posição, sendo a primeira fora do eixo Sul-Sudeste. Já no indicador de formação de Capital Humano, o Recife foi a segunda do Brasil, ficando atrás apenas de Vitória (ES). A melhora do Recife no recorte de Capital Humano se deve, segundo avaliação da CLP, devido à “expressiva melhoria” nos indicadores de taxa bruta de matrícula no ensino técnico e profissionalizante; de taxa bruta de matrícula no Ensino Superior; e da qualificação dos trabalhadores em emprego formal. Neste indicador, além do Recife e de Vitória, também integram o “Top 5” as cidades de Florianópolis (SC), Seropédica (RJ) e São Cristóvão (SE). No ranking geral, o Recife é a primeira cidade fora do eixo Sul e Sudeste com melhor desempenho na nova edição, ficando na 55ª colocação no ranking geral. A título de comparação, Fortaleza (CE) e Salvador (BA), importantes capitais nordestinas, aparecem, respectivamente, nas 126ª e 193ª colocações. O reconhecimento à capital pernambucana acontece uma semana após o Recife ser incluído entre os 156 melhores destinos do mundo para atrair investimentos, de acordo com a consultoria internacional Kearney. A capital pernambucana também foi destaque no relatório “Melhores Cidades para Fazer Negócios”, da Urban Systems, ao ser listada como a 13ª melhor cidade do Brasil e a melhor do Nordeste no setor de Serviços. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Dubeux, os resultados obtidos pelo Recife reforçam a prioridade da gestão municipal na formação de capital humano para inserir a população cada vez mais qualificada no mercado de trabalho, em meio ao trabalho de desburocratização e melhoria do ambiente de negócios. “Uma das principais prioridades da atual gestão municipal é a Educação, em especial na formação de nossos jovens. Preocupado com isso, o prefeito João Campos vem investindo firmemente nisso e lançou, recentemente, o programa Embarque Digital, que vai oferecer 2 mil bolsas em cursos de Tecnologia e Inovação nos próximos anos, dentre outras iniciativas”, avalia o gestor municipal. “Nós também estão trabalhando firmemente para facilitar a vinda de novos empreendimentos e expansão do parque existente, melhorando fluxos e desburocratizando processos, com vistas na geração de emprego e renda para a população”, acrescenta. RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS MUNICÍPIOS - A edição deste ano do Ranking de Competitividade dos Municípios analisou o desempenho de 411 municípios brasileiros com mais de 80 mil habitantes, de acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), representando cerca de 126,52 milhões de habitantes - cerca de 60% da população do País. O levantamento é composto por 65 indicadores, organizados em 13 pilares e em três dimensões (Instituições, Sociedade e Economia). Neste ano, foi acrescido um novo pilar, o do Meio Ambiente, na dimensão de Sociedade, constituído por cinco indicadores.

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os Arranjos Produtivos Locais de Pernambuco possuem varias potencialidades

"Os Arranjos Produtivos Locais de Pernambuco possuem várias potencialidades"

*Por Rafael Dantas As atividades dos Arranjos Produtivos Locais contribuem para o desenvolvimento econômico e social de várias cidades do interior de Pernambuco e representam um incentivo à manutenção das populações no campo. Além do cultivo e da criação de animais nas zonas rurais, esses produtores avançaram nos últimos anos com o beneficiamento e regularização de seus produtos, agregando mais valor ao seu trabalho e alcançando novos mercados. A pandemia também os afetou, em especial no escoamento da produção. Nesta entrevista concedida à Revista Algomais, Álvaro Eugênio, gerente geral de fomento dos Arranjos Produtivos Locais da Adepe (Agência de Desenvolvimento de Pernambuco), fala sobre como os diversos APLs de Pernambuco estão enfrentando os efeitos nocivos da chegada da Covid-19 e quais as contribuições do programa Força Local para a maior competitividade e retomada das atividades desses pequenos produtores. Qual o cenário atual dos Arranjos Produtivos em Pernambuco? Os Arranjos Produtivos Locais de Pernambuco possuem várias nuances e potencialidades. Hoje a gente trabalha com uma concepção mais ampla de Arranjos Produtivos Locais. Pelo conceito, precisaria ter uma governança, estar situado dentro de uma região geográfica específica para ter acesso às instituições de crédito e pesquisa. Atuamos no apoio de vários arranjos produtivos importantes. A produção de café, de mel e de leite de cabra são relevantes, mas não só trabalhamos apenas com esses. Há diversos segmentos econômicos que julgamos importantes também, como a mandioculturura. Há alguns produtos que podem se concentrar em algumas regiões, mas há outros estão presentes no estado inteiro. Como acontece o apoio do poder público para esses produtores? Temos um programa formatado para fortalecer esse programa que é o Força Local, da Adepe. Ele foi constituído desde 2019, onde nossa atuação se dá por meio de editais. As entidades privadas sem fins lucrativo submetem o projeto e se for aprovada recebem o fomento não reembolsável. É uma politica de desenvolvimento econômico para o interior do Estado. Qual o impacto da pandemia nesses APLs? A pandemia criou uma situação um pouco complicada. O escoamento da produção realmente ficou mais comprometido. Algumas feiras locais tiveram dificuldade de abrir, o isolamento necessário levou a falta de escoamento de produção do campo, um problema maior para os produtos mais perecíveis. A atividade da caprinovinocultura, por exemplo, teve dificuldade de expor seus produtos nas feiras municipais. A pandemia complicou esses APLs e a agricultura familiar de forma geral. Qual o momento desses segmentos?  Vivemos um momento de retomada. O programa tem dado certo no apoio a esses produtores. Temos contato com muitas associações de produção, mais de 90 projetos foram aprovados desde 2019. Já foi investido, somadas as contrapartidas, mais de R$ 20 milhões. Quais as principais demandas dessas associações? Todo arranjo produtivo que pudemos adentrar tem 3 grandes gargalos em sua produção. O primeiro é de gestão. São entidades privadas sem fins lucrativo, então apoiamos o coletivo. Existem muitas pessoas que são mais individualistas. Então é preciso investir na coletividade, na gestão e na regulamentação desses grupos, até porque todos os seus produtos precisam estar regulamentados. Então o primeiro trabalho é de sensibilização à formalização. A segunda demanda é da aquisição de equipamentos para estrutura física, investimentos na própria unidade de produção fabril. Tacho para produção de doce, despolpadeiras para fzer polpa e em algumas situações até pequenas construções. O terceiro gargalo está na logística de escoamento da produção. Apoiamos tanto para disponibilizar esses produtos em grandes feiras que acontecem no Estado, como na aquisição de caminhões. Alguns precisam de caminhão-baú refrigerado para escoar queijo ou carne, por exemplo. Qual a importância do APL de Café em Taquaritinga do Norte? Esse é um projeto muito bom. Temos um café de Pernambuco que os próprios pernambucanos precisam conhecer, mas poucas cafeterias que fornecem. Taquaritinga é o maior produtor do Estado. O APL vive um processo de retomada após alguns anos de seca que prejudicaram nossos cafezais. Estamos colocando nosso café de novo em evidência, são mais de 400 produtores de café nessa região que tem um microclima adequado e diferenciado para quem é consumidor de cafés especiais. Temos um projeto em execução. A associação de produtores de café fez o requerimento de uma série de equipamentos, como torra, embaladoura a vácuo, tem um equipamento específico para detectar unidade. São investimentos para beneficiar o café. Esse segmento viveu um crescimento bem razoável e tem cerca de 9 marcas proprias de café na região, de produtores distintos. Mas são produtos que precisam ser mais conhecidos, ter mais ações de marketing para que a RMR os conheça.   Qual o cenário da produção de mel no Estado? Mel é um produto que sou apaixonado. É muito incrível. Primeiramente, é importante ressaltar que temos mel no Estado inteiro, do litoral ao sertão. A grande concentração é na chapada do Araripe, em municípios como Ipubi, Araripina e Moreilândia. São centenas de produtores de mel e muitas associações em atividade A gente tem um gargalo bem interessante nesse segmento. Temos um desafio de justamente promover a montagem e estimular a operação das casas de mel. São estabelecimento onde se faz o beneficiamento do mel. As colmeias vem do campo, é retirada a cera, coloca na centrífuga, depos é filtrada e embalada. É necessario um selo de insperção estadual da Adagro. Nosso desafio é na formalização disso, estamos trabalhando junto às associações de mel para ter selos e vender esses produtores nos supermercados. Os desafios estão estão em garantir a produtividade das casas de mel com certificação e também buscar o selo do Serviço de Inspeção Federal. Hoje não temos um estabelecimento com esse selo que permitiria exportar esse mel, que é muito procurado. Esse é um problema conhecido. Sem esse selo não poderia sequer ir para outro estado. No força local tem uma série de projetos de todas naturezas para apoiar essa cadeia, como na compra de equipamentos, melhoria das estruturas físicas e vários projetos de regulamentação, organizando esses apicultores. Exitem alguns projetos de apoio ao escoamento também. Qual a contribuição da produção de leite de cabra e seus derivados em Pernambuco? Essa é

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Instituto SENAI de Inovação para TICs e Stellantis irão desenvolver solução tecnológica para o Polo Automotivo

O Instituto SENAI de Inovação para Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs) e o Grupo Stellantis deram início a sua primeira parceria com foco na evolução tecnológica da indústria automotiva. Aprovado no programa Rota 2030, o projeto consistirá no desenvolvimento de uma solução tecnológica capaz de aprimorar a execução do plano operativo de montadoras de automóveis. A criação e a validação da solução envolverão, além da planta responsável pela produção dos modelos Jeep Renegade, Jeep Compass, Jeep Commander e Fiat Toro, em Goiana, duas sistemistas que atendem à empresa, cujos processos produtivos estão diretamente vinculados ao da montadora: a Componentes de Módulos Plásticos (CMP) e a Componentes e Módulos Automotivos (CMA). Ao todo, o investimento somará mais de R$ 1 milhão, dos quais R$ 625 mil serão oriundos do Rota 2030. O custo restante será compartilhado entre a Stellantis e as demais empresas participantes do projeto. “A Stellantis é uma empresa voltada para a inovação e o futuro da mobilidade. Esta parceria soma talentos e competências, sendo capaz de acelerar e ampliar nossos resultados na busca de soluções inovadoras”, ressalta Antonio Filosa, presidente da Stellantis para a América Latina. "O Instituto SENAI de Inovação é um parceiro que tem desenvolvido soluções de grande impacto", afirma João Irineu Medeiros, responsável por Regulamentação e Compliance da Stellantis. "Estabelecer parcerias com instituições de alta capacidade de desenvolvimento é uma estratégia da Stellantis para acelerar a inovação, através da atração de competências. As parcerias representam a forma mais dinâmica e moderna de enfrentar os grandes desafios que a indústria da mobilidade tem que superar agora e no futuro", acrescenta. Por meio dessa parceria, o ISI-TICs irá desenvolver um software capaz de auxiliar na resolução de um desafio comum nas plantas automotivas que fabricam mais de um tipo de produto, como é o caso da fábrica pernambucana da Stellantis: a necessidade constante de ajustes no plano operativo para cumprir com a meta estabelecida de produção. “A proposta é que essa solução seja testada na fábrica da Stellantis, na CMA e na CMP para homologação e, depois, que seja disponibilizada para toda a cadeia automotiva brasileira. Assim, o projeto irá alavancar a eficiência de todo o setor”, explica o gerente de Negócios do ISI-TICs, Ernani Azevedo. O projeto será desenvolvido ao longo dos próximos 12 meses e reunirá tecnologias como inteligência artificial, aprendizagem de máquina, big data e análise de dados. O desafio apresentado pela Stellantis foi um dos vencedores do último ciclo do edital Aliança Automotiva, uma das categorias previstas pelo Programa Alavancagem de Alianças para o Setor Automotivo (A3), o programa prioritário desenvolvido pelo SENAI Nacional dentro do Rota 2030. Nesta categoria, são contemplados desafios propostos pelas indústrias automotivas que também estejam presentes em toda a cadeia, o que possibilita a disseminação da solução desenvolvida. A parceria com um dos institutos mantidos pelo SENAI é uma das exigências do edital. O projeto contará, ainda, com a participação da Maltic, start-up pernambucana que atua junto à indústria tanto com consultorias em tecnologias de mercado quanto no desenvolvimento de soluções customizadas. Além de participar do co-desenvolvimento da solução, o papel da empresa será atuar como fornecedora da solução para toda a cadeia automotiva do País.

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