Arquivos Economia - Página 198 De 393 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Clube Morena Rosa inaugura loja no Riomar

As empresárias Singrid Andry e Luciane Almeida inauguram, nessa quinta e sexta-feira, dias 20 e 21, das 17h às 20h, a loja Clube Morena Rosa, no Shopping RioMar, na zona Sul do Recife. Um pequeno grupo de convidados prestigia a inauguração da nova loja, com horário agendado, para evitar aglomerações, e seguindo todos os protocolos de segurança contra a Covid-19. A franquia Clube Morena Rosa reúne as marcas Maria.Valentina, Zinco, Lebôh e Iódice e, claro, Morena Rosa, em um lugar único. Grifes com personalidades distintas e que, juntas, oferecem versatilidade de estilos para as clientes. Em expansão pelo Brasil, a rede conta com 70 franquias e oferece um mix de produtos completo que conta com roupas casuais, para a noite, sapatos, moda praia, fitness e underwear. O projeto visual do espaço acompanha o requinte e a sofisticação das outras lojas da rede, como a que está localizada na Oscar Freire, e que ocupa 654m² na famosa rua paulistana.

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Liderança digital: veja dicas para engajar equipes online

Um dos pilares para o crescimento de organizações sustentáveis é o desenvolvimento de lideranças. Novos contextos que impactam os negócios, como a pandemia da Covid-19, exigem líderes alinhados às demandas corporativas da atualidade. Quem pretende assumir esse papel deve antes aprender e pensar sobre o que é, na essência, liderar. A professora da Fundação Dom Cabral (FDC) Flávia Neves explica como atuar em tempos de distanciamento social e como gestores de equipes remotas podem elevar a produtividade. A liderança virtual ou remota chegou para ficar com o surgimento da pandemia e a necessidade do home office. Os desafios foram e ainda são muitos para quem está no comando: como manter o engajamento do time? Como garantir que as tarefas serão feitas no tempo e com a qualidade requisitada? Como ter momentos de conversas informais como tínhamos no cafezinho ou na hora do almoço? Para a professora Flávia Neves, essas e muitas outras perguntas aparecem o tempo todo com a nossa inexperiência em gerenciar à distância. “É necessário investir na comunicação constante, clara e transparente. A tecnologia tem que ser uma aliada neste processo e não uma barreira. É necessário ter a tecnologia adequada (software e hardware) e todos da equipe devem saber lidar com ela”, disse. Nesse novo cenário, práticas e habilidades podem ser desenvolvidas para auxiliar a criação de um roteiro para a transformação adaptativa da liderança e das organizações. A professora Flávia Neves explica que a confiança é fundamental para manter o engajamento e a produtividade entre as equipes virtuais. Para a professora, que atua na área de Desenvolvimento Humano e Liderança, as atitudes que podem aumentar a confiança entre as equipes e os líderes são: ● Promover interações sociais; ● Reconhecer resultados; ● Dar e receber feedback construtivo constantemente; ● Proporcionar desafios; ● Demonstrar empatia e consideração por cada indivíduo. A diferença entre as equipes presenciais e as remotas é a tecnologia para a comunicação. Líderes têm o papel de promover a interação com ele e entre os membros de forma positiva. De acordo com a professora Flávia Neves, é importante preparar as pessoas para o trabalho remoto, tecnicamente e emocionalmente. Outro ponto crucial é o processo de trabalho, que não deve mais ser baseado em carga horária e, sim, nos resultados apresentados. Não há mais o controle que havia na relação presencial e os acordos de entrega das atividades devem ser feitos constantemente. “O líder deve criar um novo espaço, agora virtual, para encontros, reuniões e interações da equipe. As reuniões devem ser curtas, e bem produtivas. Os primeiros minutos devem ser para conversas sociais, sobre o fim de semana, sobre o que estão fazendo no dia a dia, etc. Mas é essencial que o líder tenha interações individualizadas com cada integrante da equipe. Que tal telefonar para a sua equipe?”, explicou. Flávia afirma que dois minutos de atenção individualizada fará diferença no engajamento e no comprometimento da equipe. Flávia Neves é graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista em Gestão de Negócios e Gestão de Pessoas pela Fundação Dom Cabral. Ainda possui mestrado em Global Human Resource Management pela University of Liverpool, na Inglaterra, e mestrado profissional em Administração pela Fundação Dom Cabral. Como professora da Fundação Dom Cabral, ela chega ao Recife nesta semana para um encontro sobre liderança organizado pela H. Forte Soluções Educacionais, empresa associada à Fundação Dom Cabral nos estados de Pernambuco e Paraíba. Por meio do sistema híbrido (por videoconferência e presencialmente), as aulas acontecem nesta sexta-feira (21), das 14h às 21h, e neste sábado (22), das 8h às 14h. Durante o encontro, a especialista vai transmitir conteúdos relevantes para executivos e empresários, como modernas teorias da liderança e as ferramentas para gerir de forma exitosa pessoas, organizações e negócios nos contextos VUCA e BANI (conceitos que explicam a dinâmica de mundo), bem como na transformação digital que estamos vivenciando.

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Entenda a decisão do STF que definiu que a retirada do ICMS do cálculo do PIS e Cofins

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na última quinta-feira (13) que a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins atingirá apenas as cobranças feitas após 15 de março de 2017. Antes da data, apenas quem já havia ingressado com ações judiciais ou procedimentos administrativos sobre o caso até então poderá pedir devolução dos valores. De acordo com o advogado especialista em Direito Empresarial, Arthur Holanda, da Holanda Advocacia, parte da decisão foi favorável ao setor empresarial. “Isso porque a maioria dos ministros garantiu o direito à restituição para todas as empresas que a buscaram até a data do julgamento. Seja pela via judicial ou com pedidos de compensação à Receita, a empresa estará apta a buscar devolução se tiver acionado um desses canais até 15 de março de 2017”, explica. Ainda segundo Arthur, o contribuinte poderá receber de volta os impostos pagos indevidamente nos 5 anos anteriores à entrada do processo na Justiça, como dita a lei. O processo se arrastava na Corte desde 2007. O julgamento, dez anos mais tarde, estabeleceu que a incidência do ICMS sobre o cálculo do PIS/Cofins é inconstitucional. O que os ministros avaliaram foi um recurso da AGU (Advocacia-geral da União), que não só pedia o estabelecimento do marco temporal como questionava outros pontos do veredicto de quatro anos atrás. Outra divergência entre os ministros foi sobre a forma como o ICMS deverá ser abatido do cálculo do PIS/Cofins. Prevaleceu novamente a visão de Cármen Lúcia: o ICMS a ser descontado é aquele destacado na nota fiscal, e não o valor efetivamente recolhido. De uma forma geral, a decisão significa mais uma vitória para as empresas, que poderão abater valores maiores do imposto devido, e um revés para a União, que terá uma queda na arrecadação. A votação sobre este ponto também ficou em 8 votos a 3.

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Evento aberto ao público discute a propriedade intelectual na inovação

O advogado pernambucano que possui escritório em Recife e Lisboa, Gustavo Escobar, está a frente da organização do webinar. “Proteção da Inovação pela Propriedade Intelectual”, será realizado, no dia 10 de junho, às 17h, um webinar promovido pela Associação Brasileira de Propriedade Intelectual seção Pernambuco (ABPI/PE). O evento é gratuito e conta com o apoio do Sebrae, Fecomércio, Porto Digital e OAB. Participarão nomes como: Gabriel Leonardos, vice-presidente da ABPI; Pierre Lucena, presidente do Porto Digital; Eduardo Bemfica, Chefe de Seção Regional do Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) e Vitor Palmela Fidalgo, professor de Direito da Universidade de Lisboa e consultor da WIPO, agência ligada a ONU para tratar de propriedade intelectual. Inscrições no link: http://app.abpi.org.br/Evento/Hotsite/23 . . Healthcare Alliance promove evento online gratuito sobre tecnologia e gestão na saúde A Healthcare Alliance, plataforma online que reúne os principais fornecedores de produtos e serviços de saúde, realiza nos dias 26 e 27 de maio a “Semana da Tecnologia - Tecnologias que facilitam a gestão e o cuidado”. O evento, totalmente gratuito e online, acontece em parceria com a MV, instituição líder nacional em desenvolvimento de softwares para gestão da saúde e a Flowti, empresa especializada em criar e manter ambientes críticos, dinâmicos e inteligentes. Nos dois dias do encontro, sempre a partir das 10h, a programação reunirá 26 especialistas para debater como a tecnologia influencia positivamente o dia a dia das melhores instituições de saúde do Brasil e do mundo. As inscrições para participar do evento podem ser realizadas no link: https://materiais.healthcarealliance.com.br/semana-da-tecnologia-ha-maio . . Evento gratuito discute empreendedorismo Entre os dias 18 e 21 de maio, a Estácio Recife promove a Semana do Empreendedorismo, em parceria com o SEBRAE. A programação, que será aberta ao público externo e gratuita, conta com palestras, rodas de conversa com empreendedores e minicursos. As apresentações dos dias 18 e 19 serão transmitidas via YouTube, no canal do Laboratório de Prática de Gestão da instituição de ensino, com acesso pelo link https://youtu.be/jLPEEqoYDqw. Já os minicursos, que serão promovidos pelo SEBRAE, necessitam de inscrições prévias, via Sympla. Minicursos SEBRAE - Semana do Empreendedorismo da Estácio Recife Quinta-feira (20) – 19h às 21h - Vendas na era digital Inscrições: https://www.sympla.com.br/capacitacao-online-vendas-na-era-digital-parceria-faculdade-estacio-de-sa-e-sebraepe__1211434 - O poder da negociação Inscrições: https://www.sympla.com.br/capacitacao-online-o-poder-da-negociacao-parceria-faculdade-estacio-de-sa-e-sebraepe__1211363 Sexta-feira (21) – 19h às 21h - Marketing digital para empreendedores Inscrições: https://www.sympla.com.br/capacitacao-online-marketing-digital-para-empreendedores---faculdade-estacio-de-sa-e-sebraepe__1211452 - Canvas You Inscrições: https://www.sympla.com.br/capacitacao-online-canvas-you-parceria-faculdade-estacio-de-sa-e-sebraepe__1211442

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Novas restrições para o Agreste começam hoje (18)

As novas medidas restritivas voltadas para a região do Agreste do Estado, anunciadas no último sábado (15.05) pelo Governo de Pernambuco, entram em vigor hoje (18.05). Durante a semana, as atividades econômicas só poderão funcionar das 5h até as 18h. Já nos próximos dois finais de semana, apenas o funcionamento de supermercados, feiras livres de produtos alimentícios, farmácias, padarias e postos de gasolina estará permitido, na 2ª Macrorregião, da qual fazem parte as IV e V Gerências Regionais de Saúde, com sede em Caruaru e Garanhuns. Para o governador Paulo Câmara, os números analisados pelo Comitê de Enfrentamento à Covid-19 apontam para uma situação limite. “Temos feito todos os esforços para minimizar os efeitos dessa pandemia. Fizemos a maior rede de UTIs exclusivas para a Covid entre os estados do Norte/Nordeste do Brasil. Só na 2ª Macrorregião, abrimos 178 leitos de terapia intensiva, em sete diferentes unidades de saúde nos municípios de Caruaru, Garanhuns, Bezerros e Gravatá. Infelizmente, desde domingo passado, temos apenas um leito de livre”, disse. Segundo o gestor estadual, além da ocupação total dos leitos, outros fatores também são preocupantes. “O principal deles é a aceleração da doença que está com percentuais altos de casos e de solicitações de UTI em patamares quatro vezes maiores do que no restante do Estado. O que precisa ficar claro para a população é a gravidade do momento que estamos passando”, explicou Paulo Câmara. De acordo com o novo decreto, o Polo de Confecções, aos sábados, domingos e segundas, deverá permanecer fechado. A medida é necessária para diminuir o contato entre as pessoas e consequentemente a circulação do vírus. “Sabemos que nos fins de semana e nas segundas temos um pico de aglomerações com pessoas de outras cidades e de até outros estados”, concluiu. A região Agreste segue com as restrições até o dia 31 de maio.

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Pernambuco foi segundo Estado que mais avançou na indústria na década

Da CNI A Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, em uma década, ocorreu uma importante desconcentração da indústria brasileira, com redução da participação da região Sudeste no PIB industrial e um aumento na participação das demais regiões geográficas, como Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Nesse movimento, Pernambuco foi o segundo estado que mais ganhou importância na produção industrial pelo desempenho da indústria da transformação. Dados da pesquisa revelam que a sua participação aumentou em 1,3 ponto percentual, por ter conquistado uma parcela maior da produção brasileira de Veículos automotores, Outros equipamentos de transporte, Derivados do petróleo e biocombustíveis e Produtos de metal. A pesquisa compara os biênios 2007-2008 e 2017-2018. De acordo com o gerente de Relações Industriais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Maurício Laranjeira, essa migração se deu, sobretudo, pela melhora do ambiente de negócios. “Vale destacar que existe uma contribuição importante dos setores público e privado. A nossa infraestrutura é boa, em termos de Nordeste, o que nos coloca como um hub para a Região, e existe também uma aposta das empresas em qualificar o seu capital humano e potencializar os seus negócios”, afirmou. Na visão de Laranjeira, essa dinâmica de migração se justifica por um conjunto de fatores, entre eles pelo fato de a nossa mão-de-obra ser mais competitiva. “Apostamos em aperfeiçoamento profissional e, no longo prazo, percebemos o retorno na ponta da atividade. Além disso, existe o amadurecimento da economia brasileira e, portanto, se faz necessário investir numa Política Nacional da Indústria que favoreça a economia e à distribuição de riqueza”, frisou. Esse movimento foi capaz também de beneficiar a cadeia de suprimento local, que se tornou ainda mais profissional e pronta para atender a diversos mercados. No geral, conforme a pesquisa, o Pará foi o estado que mais ganhou espaço na produção industrial nacional total, em razão do crescimento de sua indústria extrativa, principalmente da extrativa mineral. Aumentou 1,5 ponto percentual. Junto com o Pará, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Mato Grosso do Sul, formam o grupo dos cinco estados de melhor desempenho. Além deles, a Bahia se destaca por ter sido o estado que mais ganhou importância na produção da indústria de transformação no período. Sua participação também aumentou em 1,5 ponto. Mesmo com o movimento de descentralização da indústria total – Extrativa, Transformação, Construção e serviços Industriais de Utilidade Pública – cerca de 80% da indústria brasileira estão concentradas no Sul e Sudeste do Brasil. Na análise do economista-chefe da CNI, Renato da Fonseca, São Paulo continua sendo o principal parque industrial do País, mas a indústria brasileira tem migrado do Sudeste, que perdeu 7,5 pontos percentuais na indústria de transformação, principalmente para as regiões Sul e Nordeste, que aumentaram 3,2 pontos e 2,9 pontos respectivamente. São Paulo responde por 38,15% do valor adicionado da Indústria de transformação, o segundo colocado, Minas Gerais, tem 10,09%. Segundo o presidente da CNI Robson Braga de Andrade, “o que o Brasil precisa é fortalecer o setor industrial, para que ele seja cada vez mais dinâmico e competitivo, ajudando a superar a mais grave crise sanitária, econômica e social que já vivenciamos. Não existe país forte sem indústria forte”, disse.

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"Estamos vivendo o melhor momento para o mercado imobiliário dos últimos anos"

O engenheiro Victor Amadheu, diretor regional da construtora e incorporadora OR em Pernambuco fala sobre o momento do mercado imobiliário. A empresa tem o Estado como um dos principais locais de investimentos nos próximos anos, com lançamentos na Reserva do Paiva, e já estuda ampliação de empreendimentos para a capital e para o interior. Ele avalia que, diante das condições de crédito mais favoráveis, "o brasileiro voltou a enxergar o imóvel como investimento, fazendo com que haja uma migração dos investimentos de renda fixa para imóveis". Confira a entrevista abaixo. Como o senhor avalia o momento do mercado imobiliário, mesmo em meio à crise da pandemia? Estamos vivendo o melhor momento para o mercado imobiliário dos últimos anos. A pandemia abriu os olhos das pessoas para a busca por maior qualidade de vida e a moradia está diretamente ligada a esta busca. O estoque de apartamentos prontos na RMR teve uma redução significativa e consequentemente abrindo espaço para novos lançamentos. Estudos indicam que houve um aumento de mais de 3.000% nos lançamentos do último trimestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Na OR esta demanda ficou muito evidente a partir do momento que todo o estoque foi comercializado em 2020. Os clientes estão buscando cada vez residências com dimensões maiores e/ou com áreas de lazer completos que proporcionem esta qualidade de vida e segurança para suas famílias. Notadamente a convivência em família virou a prioridade neste momento de pandemia e os empreendimentos da OR ajudam no alcance deste objetivo, inclusive com o incremento de Coworking nos seus lançamentos, fazendo com que inclusive a questão de trabalho seja resolvida dentro do seu próprio condomínio. Outro fator que tem contribuído bastante para esta nova onda do mercado imobiliário é a questão do acesso ao crédito e juros mais justos para financiamento de imóveis. O brasileiro voltou a enxergar o imóvel como investimento, fazendo com que haja uma migração dos investimentos de renda fixa para imóveis. Quais os investimentos e perspectivas da OR em 2021 em Pernambuco? A OR vem se preparando para esta virada do mercado imobiliário nos últimos dois anos e com o advento deste crescimento de demanda, aliado a juros baixos, estará lançando inicialmente no mercado de Pernambuco em torno de R$ 160 milhões (VGV) até o final de 2022. Estes números podem ser superados ainda em 2021 caso alguns negócios que se encontram em andamento se concretizem. Como estão os projetos no Paiva? Há algum novo empreendimento para 2021? Existe um empreendimento sendo preparado para ser lançado em 2021, que será anunciado em breve, e dois projetos para 2022. São empreendimentos de padrão elevado e que terão como diferencial a nova forma de viver que as pessoas tanto buscam neste momento. Vocês estão levando empreendimentos para o interior do Estado também. Quais as principais cidades que receberão investimentos? Atualmente estamos estudando qual o melhor perfil que se adapta às cidades de Petrolina e Caruaru, se é de residencial, empresarial ou hoteleiro, porém abertos a estudos em novos mercados. Estas são as duas cidades nas quais já temos estudos em desenvolvimento, sendo que estes estão nos deixando muito animados quanto à sua viabilidade. Qual a motivação de levar novos projetos para essas regiões? A OR possui produtos que se encaixam perfeitamente em cidades com o perfil de Petrolina e Caruaru, cidades com excelente poder aquisitivo e com clientes que sabem valorizar um produto de qualidade. Estamos falando de levar para o interior do Estado o padrão OR de incorporação e construção, sendo que a partir destes primeiros empreendimentos será possível medir os resultados e expandir ainda mais pelo interior.

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Agrovale anuncia investimentos de benefício ambiental e energético

Após o anúncio recente do investimento da ordem de R$ 5 milhões na colheita mecanizada, a Agrovale divulga mais uma aquisição que vai diminuir a queima controlada da palha da cana-de-açúcar reduzindo a incidência de fuligem. A empresa de Juazeiro, no Vale do São Francisco, que responde pela maior produção de açúcar, etanol e bioeletricidade da Bahia, adquiriu um triturador de fardos de palha de cana HG6000E geração II, de tecnologia norte-americana, com capacidade de processamento de 52 mil toneladas de palha por ano. De acordo com o gerente geral industrial da Agrovale, Adevan Feliciano, o triturador, um investimento de R$2,5 milhões, além do benefício ambiental, também representa um ganho substancial na geração própria de energia elétrica da empresa. A partir desta solução tecnológica, iremos melhorar o aproveitamento da biomassa da cana, ampliando a geração de energia com mais 20.000 mwh, o que representa o consumo de 1 mês de uma cidade com 200 mil habitantes, com energia limpa de fonte renovável", ressaltou. A aquisição do triturador e de duas máquinas colhedoras e implementos, faz parte do programa da empresa, com custos anuais de R$ 40 milhões, que vem adequando agronomicamente os terrenos visando tornar os campos compatíveis com a colheita mecanizada. A empresa hoje já conta com sete máquinas colhedoras. Investimentos que visam a diminuição da queima controlada da palha da cana e a redução da incidência de fuligem, que vem ocorrendo em menor proporção em comparação a anos anteriores.

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Setor de beleza se reinventa para atravessar a crise

O destaque de capa desta semana da Revista Algomais é o desempenho do setor da beleza em meio à crise do novo coronavírus. Mesmo com as medidas de isolmento e com o uso de máscaras, o setor apresentou um crescimento de 2,2% em 2020, de acordo com dados da ABIHPEC, que é a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. A matéria completa é exclusiva aos assinantes da Algomais, mas publicamos hoje um conteúdo expandido da análise do economista Ademilson Saraiva, da assessoria econômica da Fecomércio-PE. Primeiramente, é preciso entender que o setor é muito amplo e que viveu um crescimento forte nos últimos anos.  "O setor de beleza é bem abrangente, se expandiu em décadas recentes com o aumento da participação feminina no mercado de trabalho e vem se expandindo ainda mais nos últimos anos com novas tendências ditadas por segmentos sociais que reivindicam maior representatividade em termos de produtos e serviços existentes. Nesse sentido, acompanhar as questões de gênero e raça, sexualidade e etnia tem sido muito importante para a indústria e o comércio de cosméticos e produtos relacionados no momento de traçar estratégias de marketing e vendas", avalia o economista. . . Entre as razões que justificam o crescimento do setor mesmo na pandemia, ele aponta a associação entre a beleza e o bem-estar e o avanço em novos públicos. "A noção de bem-estar associado ao embelezamento também é um fator importante para a manutenção de bons desempenho da indústria de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. A preocupação com a relação entre embelezamento e bem-estar cresce em diversos nichos desse mercado, como a terceira idade e o LGBTQ, além do público masculino que atualmente tem uma participação mais relevante no consumo. Em 2020, segundo a ABIHPEC, as vendas de produtos de higiene, perfumaria e cosméticos cresceram 5,8%. Por um lado, a pandemia trouxe a necessidade de reforçar a higiene, por outro, o isolamento social fez crescer o trabalho remoto e as constantes reuniões, o que ampliou os cuidados com apresentação pessoal. Ademilson Saraiva aponta que a tendência à diversidade e à representatividade no setor ajudou a impulsionar os serviços nos últimos anos, com salões de beleza cada vez mais atentos à necessidade de atendimentos personalizados e que respeitem a peculiaridade de cada perfil de cliente. "Durante a pandemia, esses serviços não deixaram de ser essenciais, do ponto de vista do consumidor. Pelo contrário, o impacto social e psicológico da pandemia torna os serviços desse setor ainda mais importantes para diversos públicos, pela necessidade de autoestima, de empoderamento, de autoafirmação, bem-estar em geral". VENDAS A presença dos produtos de beleza nas farmácias foi um dos fatores que contribuiu para a comercialização dos produtos do setor durante a pandemia. "Além do crescimento das vendas on line, a presença desses produtos em farmácias – estabelecimentos que foram considerados essenciais e que, portanto, permaneceram abertos durante os períodos de restrições das atividades – podem ter colaborado para esse desempenho nas vendas: em 2020, segundo o IBGE, as vendas de ‘artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumarias e cosméticos’, que representam o desempenho do setor, cresceram 8,3% no Brasil e 13,5% em Pernambuco; no primeiro trimestre de 2021, o desempenho já é de 11,3% no país e de 37,6% no estado." EMPREENDEDORISMO NO SETOR O economista avalia que a forte dinâmica do setor e crescimento de iniciativas de empreendimento individual, proporcionaram a entrada de muitos empreendedores na área da beleza, em busca de fontes de renda, diante do desemprego gerado pela crise econômica que se estende desde 2015. "Não à toa as atividades de salão de beleza ganharam grande atenção, culminando com o advento da Lei do Salão Parceiro em 2016. Em Pernambuco, o desafio dos empreendedores desse segmento não é diferente da tendência nacional. Diferente de outras ocupações que durante a pandemia puderam continuar à distância, as atividades dos profissionais de embelezamento e estética se assemelha à situação de alguns profissionais do segmento de saúde, que em determinados momentos precisaram parar totalmente os atendimentos. Para esses profissionais do segmento de beleza, entretanto, o impacto da paralização sobre o rendimento é bem maior. Claro que alguns empreendedores mais preparados conseguiram se reinventar, oferecendo serviços em caráter de consultoria, à distância, ou trabalhando com a venda de produtos. Mas, essa não foi a realidade para muitos deles". Ademilson avalia que em termos de oportunidades no setor, o que se vislumbra é a continuidade das tendências já mencionadas. "O mercado de beleza deve continuar em expansão no Brasil, que já o quarto maior mercado consumidor; o período de pandemia também impulsionou a propaganda de produtos nas mídias sociais, o que deve manter esse padrão. Mas, materializar essa perspectiva depende muito da volta à normalidade das atividades presenciais e das relações sociais, o que só virá de fato com a completa imunização". Para investir nesse tipo de negócio, em 2021, ele defende que é necessário muito trabalho de marketing, presença nas redes sociais, oferta de produtos e serviços promocionais, para atrair mesmo aqueles que desejam e precisam consumir, mas que se encontram em situação financeira fragilizada. "Além disso, para os empresários e profissionais de salões de beleza, enquanto a imunização não é universalizada, é necessário passar confiança aos clientes, de que o estabelecimento é seguro e respeita os protocolos sanitários". *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Saiba o que levar em conta na hora de investir

Liquidez é o fator que permite a transformação do investimento em dinheiro o mais rápido possível. Contudo, ela não é o único quesito que deve ser considerado na hora de investir. Aliado à Liquidez, a Segurança e a Rentabilidade formam o chamado Tripé dos Investimentos, fatores que devem ser considerados pelo investidor para reconhecer suas necessidades e traçar um plano ideal para o seu perfil. Durante esse processo de reconhecer qual investimento é o melhor para um perfil, surgem algumas perguntas. Quanto eu obterei de retorno? Eu estou disposto a correr riscos? A instituição que escolhi oferece a segurança que preciso? Segundo Sandra Bradley, gerente de Captação da Sicredi Recife, essas perguntas são essenciais na hora de planejar, não importa se você está começando agora ou se já é um investidor de longa data. “Estes três pontos devem ser considerados na escolha de produtos. Cada investidor deve avaliar questões muito pessoais como, em quanto tempo ele deseja ter retorno, se quer ter os recursos disponíveis a qualquer momento, detalhes que variam de acordo com cada perfil e necessidade. Aconselhamos aos investidores que querem correr riscos a dispor um pouco mais de tempo para visualizar a rentabilidade”, explica a especialista. Para uma carteira mais sólida, Sandra ainda destaca a necessidade da diversificação dos investimentos. “O ideal é não focar em um só produto. É interessante ter um recurso para reserva de emergência e se programar para investimentos, a médio e longo prazo”, afirma. “Independentemente do perfil de cada investidor - Arrojado, Moderado ou Conservador, todos devem diversificar a carteira.” - aconselha a gerente de Captação. Até para escolher uma instituição financeira, o investidor deve considerar o tripé de investimentos, já que segurança, liquidez e rentabilidade são fatores que definem uma instituição. “Normalmente o investidor recorre a instituições financeiras tradicionais, muitas vezes por não conhecer as cooperativas. Na Sicredi Recife, com o resultado que obtivemos no exercício de 2020, conseguimos rentabilizar o nosso aplicador em 171% do CDI. Um diferencial muito grande, comparado ao que o mercado, incluindo os grandes bancos, oferecem”, diz Sandra.

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