Arquivos Economia - Página 2 De 425 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Meios de pagamento e tendências globais são destaques em evento gratuito no Recife

Pós NRF Ásia Europa | Recife Globalizada antecipa inovações do varejo internacional para empresários locais Como os meios de pagamento, como o PIX, estão transformando a experiência de compra e quais tendências globais podem impactar o comércio local serão temas de debate nesta sexta-feira (24), em Boa Viagem. O evento gratuito Pós NRF Ásia Europa - Recife Globalizada reunirá mais de 200 empresários no auditório do Mar Hotel Conventions, a partir das 8h. Parceria e público-alvo Promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife) em parceria com Apesce, Aloshop PE e Sindilojas Recife, o encontro vai reunir varejistas de micro, médias e grandes empresas. “O evento vai trazer aos empresários as novidades da NRF Ásia – Europa 2025, que aborda boas práticas, tendências e insights na Ásia e Europa, assim como também existe edição realizada com o mesmo foco, nos Estados Unidos”, destaca Fred Leal, presidente da CDL Recife. Especialistas internacionais Marcela Cabral, especialista em análise de varejo e tendências de consumo, será uma das palestrantes. Com experiência em eventos como Euroshop na Alemanha e NRF NYC/Singapura/Paris, Marcela trará tendências globais e antecipará novidades da edição de Nova York, em janeiro de 2026. Ela é pós-graduada em arquitetura comercial e iluminação, CEO do escritório "Quimera Arquitetura de Experiência para Negócios" e já realizou mais de 150 palestras internacionais. Tecnologia e meios de pagamento Marília Prado, Superintendente Executiva Comercial da Cielo, abordará o papel dos meios de pagamento no varejo do futuro e como a tecnologia tem revolucionado o jeito de vender e de comprar. Especialista em varejo, mercado financeiro e meios de pagamento, Marília lidera desde 2019 a equipe comercial de varejo da Cielo e atuou por 30 anos no Banco do Brasil. #ServiçoO que: Pós NRF Ásia Europa | Recife GlobalizadaQuando: sexta-feira, 24 de outubroHorário: 8hOnde: Mar Hotel Conventions – Rua Barão de Souza Leão, 451, Boa Viagem, Recife – PEInscrição gratuita: https://www.sympla.com.br/evento/pos-nrf-asia-europa-recife-globalizada/3168006

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Vontade de crescer: Grupo JCPM anuncia nova estrutura e aposta em expansão no Nordeste

Holding JCPMPar concentrará decisões estratégicas; novo CEO assume área de shopping centers e grupo projeta avanços imobiliários. Foto: Heudes Régis No ano em que celebra 90 anos de fundação, o Grupo JCPM inicia uma nova fase ao anunciar mudanças na sua estrutura organizacional. As decisões estratégicas passam a ser concentradas na holding JCPMPar – Participações e Empreendimentos S.A., que contará com um Conselho de Administração formado por seis integrantes, presidido por João Carlos Paes Mendonça. A reestruturação visa fortalecer a governança e preparar o grupo para novos investimentos nos setores de shopping centers, construções, incorporação e comunicação, além de ampliar os projetos de compromisso social desenvolvidos pelo Instituto JCPM e pela Fundação Pedro Paes Mendonça. Expansão com foco no setor de shopping centers O segmento de shoppings, principal área de atuação do grupo, passa a ter uma gestão dedicada com a criação da empresa JCPM Shopping Centers, que agora conta com um CEO exclusivo para a operação. O executivo Sérgio Moraes Vieira Filho, pernambucano de 43 anos com carreira internacional na Coca-Cola, assume o comando da área. O objetivo é consolidar um modelo de gestão mais focado e padronizado nos estados onde o grupo atua: Pernambuco, Sergipe, Bahia e Ceará. “Nós queremos é crescer com os shoppings, que é mais lento, porque os investimentos são enormes. As oportunidades são muito poucas para você. É crescer os shoppings, mas nós estamos investindo mais de 100 milhões este ano”, afirmou João Carlos. Novos horizontes no mercado imobiliário Além da expansão dos shoppings, o grupo aposta no setor imobiliário com projetos de torres empresariais e o Condomínio Praia de Guadalupe, em Sirinhaém, no Litoral Sul de Pernambuco. O empreendimento tem 1,2 milhão de metros quadrados e já recebeu mais de R$ 120 milhões em infraestrutura. “Vamos lançar no próximo mês, já com a infraestrutura muito forte e pronta. Vamos crescer e queremos objetivar as operações, cada um olhando o seu mundo e não o mundo misturado”, destacou o empresário, reforçando a visão de descentralização operacional e foco em resultados. Desafios econômicos e visão sobre o Nordeste Mesmo com o otimismo em relação aos investimentos, João Carlos faz uma leitura crítica do cenário econômico nordestino. “Estamos longe de uma boa fase do Nordeste ainda, mas nós estamos vendo que Pernambuco tá querendo”, disse. Para ele, a falta de infraestrutura é o principal gargalo da economia regional. “Passamos muitos anos sem criar estradas. Criamos a BR-232 com Jarbas Vasconcelos e, de lá para cá, não vi crescimento nessa área, que é fundamental.” Em pauta com a Algomais: "Pernambuco precisa acreditar em Pernambuco.” O que levou o grupo a fazer essa mudança na estrutura organizacional? “Vontade de crescer. Nós queremos é crescer com os shoppings, que é mais lento, porque os investimentos são enormes. Estamos investindo mais de 100 milhões esse ano. Muito mais em tecnologia e pequenas adaptações dos shoppings. Isso é importante e vamos crescer muito também agora no mercado imobiliário, com algumas torres empresariais.” Como essa nova governança impacta a estratégia de crescimento? “Cada um vai focar a sua área. A área de shopping tem que tratar muitas pessoas, não é tijolo e pedra, são pessoas, é cliente, é lojista, é funcionário. Isso é muito importante, é uma visão diferente de quem é da construção. Nós queremos fortalecer o nosso negócio principal, que é shopping, porque nós somos vocacionados para tratar com pessoas.” Qual é a avaliação do senhor sobre o momento econômico do Nordeste e de Pernambuco? “Estamos longe de uma boa fase do Nordeste ainda, mas nós estamos vendo que Pernambuco tá querendo. Em Pernambuco já aconteceu isso, na Bahia aconteceu, no Ceará aconteceu. Nós demos uma paradinha realmente, mas acho que agora ele tá querendo. O leão do Norte tem que novamente estar presente. Vamos ver se agora a gente consegue dar uma andada. Os investimentos estão começando a surgir, a área metropolitana começa a receber uma carga boa, todo Sertão e Agreste estão se desenvolvendo, e é isso que precisamos. Pernambuco precisa acreditar em Pernambuco.”

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Festival de Inovação e Negócios de Garanhuns espera público recorde

Com mais palcos e ativações, o FING 2025 quer consolidar o Agreste como polo de empreendedorismo e tecnologia em Pernambuco O 2º Festival de Inovação e Negócios de Garanhuns (FING 2025) acontece no próximo dia 1º de novembro, no Centro Cultural Sesc Garanhuns, e promete movimentar a economia criativa e o ecossistema empreendedor do Agreste pernambucano. Com entrada gratuita, o evento chega à nova edição ampliado — com mais ativações, palcos simultâneos e uma curadoria diversa. A realização é da Comunidade Sete Colinas, em parceria com o Sebrae/PE e o Sesc Garanhuns. Conteúdo e conexões Com mais de 40 palestrantes e painelistas, o festival abordará temas como empreendedorismo, tecnologia, inovação e economia criativa, esperando reunir 2.500 participantes — superando os números do ano anterior. Entre os convidados estão Heraldo Ourem (Porto Digital), Armando Costa (Ferreira Costa), Teresa Maciel (SECTI-PE), Kleber Araújo (IMIP) e o artista local Pedro Vinicio, que representam diferentes frentes do ecossistema inovador pernambucano. Experiências imersivas e espaço gamer Além das palestras, o público poderá participar de experiências imersivas em realidade virtual e aumentada, conhecer startups e empresas parceiras, e aproveitar ambientes de networking voltados à troca de ideias e negócios. O espaço gamer é outro destaque, com PCs gamers, Nintendos Switchs, fliperamas e um campeonato de CS2 2x2 com premiação. O narrador profissional Bruno Cobaia comandará as partidas e ministrará uma palestra sobre o mercado de eSports. Força do ecossistema agrestino Para José Augusto Branco, líder da Comunidade Sete Colinas, o crescimento do FING demonstra o dinamismo da região. “Se no ano passado já mostramos a força do Agreste como território criativo e inovador, este ano trazemos ainda mais ativações e oportunidades para quem quer se conectar ao futuro dos negócios”, afirma. Apoio ao empreendedorismo local A gerente do Sebrae no Agreste Meridional, Amanda Ferreira, destaca o papel do festival no fortalecimento do empreendedorismo regional. “Estar presente em mais uma edição do FING reforça nosso compromisso em apoiar os pequenos negócios e promover conexões que impulsionam o desenvolvimento econômico da região”, comenta. Serviço📅 1º de novembro de 2025📍 Centro Cultural Sesc Garanhuns🎟️ Evento gratuitoRealização: Comunidade Sete Colinas, Sebrae/PE e Sesc Garanhuns

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Banco do Nordeste investe R$ 360 milhões para fortalecer rede de energia renovável

Recursos do BID e do programa CIF-REI vão modernizar sistemas de transmissão e distribuição de energia limpa na região O Banco do Nordeste (BNB) anunciou um investimento de R$ 360 milhões voltado à modernização da transmissão e distribuição de energia renovável. Os recursos, provenientes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do programa CIF-REI (Integração de Energias Renováveis dos Fundos de Investimentos Climáticos), equivalem a US$ 67 milhões. A medida busca ampliar a integração de fontes limpas ao sistema elétrico da região, reforçando o papel do Nordeste como líder na geração de energia sustentável no Brasil. Expansão da capacidade e modernização da rede O anúncio foi feito durante o evento “O Nordeste é um Brasil”, realizado em Salvador, com participação do BID e do Banco do Nordeste. Segundo o presidente do BNB, Wanger Alencar, a iniciativa é essencial para a segurança e eficiência do sistema energético regional. “Queremos expandir a capacidade de transmissão e distribuição das redes elétricas na Região, que é grande geradora de energia limpa. Ao estimular o uso de tecnologias de modernização da rede, esperamos aumentar a flexibilidade do sistema elétrico brasileiro”, afirmou. Linhas de crédito para tecnologias inovadoras Com o aporte internacional, o BNB ampliará suas linhas de crédito com condições financeiras competitivas voltadas a investidores do setor elétrico. O programa financiará tecnologias emergentes, como baterias, hidrogênio verde, redes inteligentes e sistemas de automação, elementos centrais para aumentar a estabilidade e a eficiência da matriz energética nacional. Apoio à digitalização e à sustentabilidade Os financiamentos atenderão empresas privadas que buscam adquirir maquinário, equipamentos e sistemas associados à modernização e digitalização da geração, transmissão e armazenamento de energia. A expectativa é que o programa impulsione o crescimento de um sistema elétrico mais limpo e resiliente, beneficiando tanto o setor produtivo quanto a população do Nordeste. Programa reforça papel do BNB no desenvolvimento sustentável Batizado de Programa de Integração de Energias Renováveis do Nordeste (CIF-REI/NE), o projeto foi desenvolvido com base no Plano de Investimentos do CIF-REI, em parceria com os Ministérios da Fazenda, Minas e Energia, e Ciência, Tecnologia e Inovação, além do apoio técnico do BID e do Banco Mundial. A iniciativa complementa o Programa de Desenvolvimento Produtivo da Região Nordeste (Prodepro), aprovado em 2023, consolidando o Banco do Nordeste como um dos principais agentes de fomento a investimentos sustentáveis no país.

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Setor elétrico debate desafios da geração e transmissão no Nordeste

Maior evento da América Latina sobre energia elétrica retornoilu ao Recife após 16 anos e discute soluções para o excesso de geração renovável e a necessidade de armazenamento O setor elétrico brasileiro voltou suas atenções para o Nordeste nesta semana, com a realização do Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (SNPTEE), promovido pelo CIGRE Brasil. O evento, que acontece pela segunda vez no Recife, é considerado o maior encontro do setor na América Latina, reunindo fabricantes, engenheiros, acadêmicos e especialistas de todo o país. Segundo João Carlos Melo, presidente do CIGRE Brasil, a edição recifense simboliza um momento de expansão das energias renováveis no Nordeste, mas também de grandes desafios. “Se o Nordeste fosse um país, seria o que tem a maior inserção de renováveis. Mas isso gera um dilema: temos excesso de geração e limites de transmissão”, explicou. Entre os temas centrais das discussões está o chamado “corte de geração”, que ocorre quando há mais energia produzida do que a capacidade de transmissão ou consumo. O problema, intensificado após o apagão de agosto de 2023, tem impactado a rentabilidade de projetos no Nordeste. “Agosto teve 24% de energia cortada. Isso significa 24% a menos de receita para quem investiu, e coloca em risco vários empreendimentos”, alertou Melo, defendendo a aceleração de investimentos em armazenamento e em linhas de transmissão. As soluções em debate incluem o uso de baterias e usinas reversíveis, capazes de armazenar energia solar e eólica para utilização fora do pico de geração. O tema também está sendo tratado na Medida Provisória 1304, em análise no Congresso Nacional, que busca equilibrar a expansão das renováveis com a segurança energética do país. Outro destaque do evento foi a preocupação com a renovação da mão de obra e a inclusão de mulheres na engenharia elétrica. “Existe uma falta de apetite dos jovens pela engenharia, e isso é um grande problema para nós. Precisamos motivá-los e criar oportunidades”, afirmou Melo, mencionando a atuação do programa New Generation Network e do Fórum das Mulheres no setor. Serviço:Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (SNPTEE) – CIGRE BrasilLocal: Recife (PE)Período: 19 a 22 de outubro de 2025

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Paulo Câmara deixa presidência do Banco do Nordeste e deve retornar em 2026

Ex-governador de Pernambuco encerra gestão marcada por recordes e aguarda fim de quarentena para possível recondução ao cargo O ex-governador de Pernambuco Paulo Câmara deixou a presidência do Banco do Nordeste (BNB) nesta terça-feira (21). A saída ocorre por razões técnicas, relacionadas ao prazo de gestão previsto no estatuto do banco e às exigências da Lei das Estatais, que limita a permanência de ex-dirigentes partidários. A presidência será ocupada interinamente por Wagner Rocha, atual diretor financeiro e de crédito. Há uma grande expectativa pela recondução de Câmara ao cargo em 2026, após o período de quarentena, o banco mantém sua agenda de transição regular. Gestão com resultados históricos Durante sua gestão, Paulo Câmara conduziu o Banco do Nordeste a marcas recordes de desempenho. A instituição deve encerrar 2025 com R$ 70 bilhões em contratações de crédito, o maior volume de sua história. Entre os avanços mais relevantes está o fortalecimento das micro e pequenas empresas, que passaram de 51% para 62% das operações, ampliando o impacto do banco na geração de renda e no desenvolvimento econômico regional. Banco mais regional e menos concentrado Um dos marcos da gestão de Paulo Câmara foi a descentralização das decisões e investimentos. Sob sua liderança, o Banco do Nordeste passou a atuar de forma mais equilibrada entre os estados, reduzindo a concentração de recursos no Ceará, onde fica a sede da instituição, e fortalecendo sua presença em outros polos econômicos do Nordeste. Indicadores financeiros expressivos Os números do primeiro semestre de 2025 confirmam o vigor da gestão. O BNB registrou R$ 34,8 bilhões em contratações, um aumento de 19,2% em relação ao mesmo período de 2024. O lucro líquido foi de R$ 1,38 bilhão, com alta de 35,6%. A carteira de crédito alcançou R$ 165,7 bilhões, impulsionada por programas como Crediamigo e Agroamigo, que ampliaram o acesso ao microcrédito e fomentaram o pequeno empreendedorismo rural e urbano. Continuidade da política de desenvolvimento A escolha de Wagner Rocha para o comando interino reforça a intenção de manter a linha de gestão e as políticas de crédito implementadas por Paulo Câmara. Ele é servidor de carreira e tem experiência em gestão de crédito, planejamento e administração financeira, áreas consideradas estratégicas no atual ciclo de expansão do banco.

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Arena Pernambuco será palco do maior evento imobiliário do Nordeste

Fórum Imobi 2025 deve reunir mais de dois mil profissionais do setor e nomes de destaque nacional, como Martha Gabriel, Murilo Gun e Camila Farani. Foto: Lucas Rodrigues Nos dias 13 e 14 de novembro, a Arena Pernambuco vai receber o Fórum Imobi 2025, considerado o maior evento imobiliário do Nordeste e o terceiro maior do Brasil. O encontro promete dois dias intensos de conteúdo e networking voltado a corretores, gestores, investidores e demais profissionais do mercado imobiliário. "São dias de muito conhecimento, de estratégias de alta performance, liderança e formação de equipes campeãs. É um evento que proporciona conhecimento único, uma experiência memorável e um networking pra vida”, afirma Igor Santos, cofundador e diretor da PSIU Educação, empresa idealizadora do evento. Três palcos, 25 palestrantes e 30 expositores A programação contará com mais de 25 palestrantes nacionais e locais, distribuídos em três palcos simultâneos, além de 30 expositores e 16 horas de conteúdo. Esta será a 13ª edição do Fórum Imobi, a quarta em Pernambuco, reunindo participantes de todo o Brasil. “Agora, em Pernambuco, será o maior Fórum Imobi de todos os realizados até hoje. É a primeira vez que um evento imobiliário de grande porte acontece num estádio de futebol e que foi palco de uma Copa do Mundo”, destaca Ney Lins, também diretor da PSIU Educação. Palestrantes que inspiram inovação e estratégia Entre os nomes confirmados estão Martha Gabriel, referência internacional em tecnologia e inteligência artificial; Murilo Gun, especialista em criatividade e inovação; e Camila Farani, investidora do Shark Tank. O evento também reunirá grandes nomes do setor imobiliário, como Guilherme Machado, Sophia Martins, Felipi Adauto, Edgar Ueda e Paola Brescianini, que trarão insights sobre vendas, branding e comportamento de consumo. Mercado em alta impulsiona expectativa O evento acontece em um cenário de expansão do mercado imobiliário. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor cresceu 9,6% nas vendas no primeiro semestre de 2025, e o Nordeste liderou o aumento, com alta de 27,3%. Serviço Fórum Imobi 2025📍 Arena Pernambuco📅 13 e 14 de novembro🔗 Inscrições: forumimobi.com📱 Instagram: @psiueducacao

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Cooperativismo de crédito ganha força e movimenta R$ 2,5 bilhões em Pernambuco

Com quase 100 mil cooperados e expansão recorde nas carteiras de crédito, o setor de consolida como alternativa sólida ao sistema bancário tradicional e motor do desenvolvimento regional. *Por Rafael Dantas As cooperativas de crédito em Pernambuco estão próximas de ultrapassar a marca dos 100 mil cooperados. As seis organizações que atuam no Estado somaram juntas R$ 2,5 bilhões em ativos em 2024, o que representou um crescimento de 20,2% em relação ao ano anterior. Segundo o último Anuário do Sistema OCB (Organização das Cooperativas do Brasil), foram registradas pelo segmento no ano passado mais de R$ 38 milhões em sobras – resultados financeiros positivos das atividades. Diferentemente do lucro dos bancos tradicionais, essas sobras são distribuídas entre os cooperados, conforme a participação de cada um nas operações. Mas a relevância desse segmento é maior que os números. Elas atuam diretamente no suporte ao desenvolvimento local e têm um papel de inclusão importante, atingindo cidades menores em que o sistema bancário tradicional não investe. Além disso, um ingrediente que ajuda a explicar o crescimento nos últimos anos, mesmo em períodos turbulentos de mercado, é a humanização do atendimento. “O cooperativismo de crédito em Pernambuco tem se consolidado como uma alternativa sólida ao sistema financeiro tradicional, promovendo inclusão financeira, desenvolvimento local e fortalecimento da economia regional. Em 2024, o Estado contava com 93.941 cooperados, 481 empregos gerados e um crescimento expressivo nas operações de crédito”, afirmou Valdeci Monteiro dos Santos, economista, sócio-diretor da Ceplan Consultoria e professor da Unicap. Valdeci Monteiro ressalta que as cooperativas proporcionam inclusão financeira e fortalecimento da economia regional, além de oferecer diferenciais ao cliente. “Ele participa das decisões e dos resultados, o que não acontece nos bancos tradicionais”. Dados do Banco Central indicam que 469 municípios do País têm atuação exclusiva das cooperativas de crédito. Esse indicador vem crescendo nos últimos anos, com o fechamento de agências bancárias tradicionais. Segundo pesquisa da PUC-Rio, enquanto bancos tradicionais exigem pelo menos 8 mil habitantes para instalar uma agência, cooperativas de crédito conseguem atuar em municípios com apenas 2,3 mil habitantes e PIBs menores, facilitando o acesso a serviços financeiros em locais onde o sistema bancário convencional não chega. Em Pernambuco, o cooperativismo de crédito na Região Metropolitana do Recife conta com o Sicredi Recife, a Unicred e o Sicoob Pernambuco. Já nas regiões da Zona da Mata, Agreste e Sertão, destacam-se o Sicredi Centro PE, a Unicred e o Sicoob Pernambuco. No Sertão do São Francisco, o setor é representado pelo Sicredi Vale do São Francisco, pela Cresol e também pela Unicred. O QUE DIFERE A ATIVIDADE DO COOPERATIVISMO? O cooperativismo de crédito possui diferenças importantes em relação ao sistema bancário tradicional, não apenas em sua estrutura. Enquanto os bancos convencionais operam como empresas com fins lucrativos, voltadas à geração de retorno para acionistas, as cooperativas de crédito são instituições financeiras sem fins lucrativos, formadas por pessoas que se associam voluntariamente para atender às suas próprias necessidades financeiras. “O cliente da cooperativa é também sócio. Ele participa das decisões e dos resultados, o que não acontece nos bancos tradicionais”, explica o economista Valdeci Monteiro. Essa diferença de natureza se reflete diretamente nas condições oferecidas e na relação com os cooperados. As cooperativas tendem a praticar taxas de juros mais baixas, menos tarifas e maior flexibilidade, enquanto os bancos costumam seguir políticas padronizadas e priorizar mercados de maior rentabilidade. Além disso, o cooperativismo de crédito mantém sua gestão descentralizada e participativa, em que cada associado tem voz e voto, promovendo um senso de pertencimento e responsabilidade coletiva. Uma tendência global muito moderna com os crowdfundings, por exemplo, mas que está no DNA do cooperativismo desde o seu nascimento. “O principal diferencial é a gestão democrática. O associado tem o direito de opinar nas assembleias e participa dos resultados – algo que não existe no sistema bancário tradicional. Eu não vendo só por vender. A prioridade é entender a necessidade do associado e oferecer uma consultoria financeira, não uma venda casada”, afirmou Elísio Guerra de Souza, diretor-executivo do Sicredi Recife. Onde captamos, ali fazemos nossas operações com as arrecadações e depósitos dos associados do local. Isso é diferente dos bancos tradicionais que estão em grandes cidades. O poder de decisão, às vezes não favorece as regiões que precisam daquele recurso". Almir Miranda Outro ponto que distingue o modelo cooperativo é o impacto no desenvolvimento local. Por atuarem próximas das comunidades, as cooperativas canalizam seus recursos para fortalecer pequenos negócios, produtores rurais e economias municipais, estimulando a geração de emprego e renda. “Onde captamos, ali fazemos nossas operações com as arrecadações e depósitos dos associados do local. Isso é diferente dos bancos tradicionais que estão centralizados em grandes cidades do País. O poder de decisão, às vezes, termina não favorecendo as regiões que precisam daquele recurso”, explica Almir Miranda, representante da Comissão Consultiva do Ramo Crédito da OCB-PE (Organização das Cooperativas Brasileiras de Pernambuco). APOSTA NO DESENVOLVIMENTO LOCAL A presença local de cooperativas de crédito acrescenta em média R$ 48,10 por habitante, em arrecadação municipal, segundo um estudo conduzido pelo Sistema OCB e pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Isso é 8,7% acima da média das cidades brasileiras. Além disso, outro indicador relevante é que onde o segmento está presente, a massa salarial por habitante é R$ 115,5 superior, o que representa 23,5% a mais que a média nacional. Mais do que fortalecer a renda e as finanças municipais, o cooperativismo de crédito gera um efeito multiplicador expressivo na economia. De acordo com estimativas da Fipe, cada R$ 1 aplicado em crédito ou gasto pelo sistema cooperativo impulsiona R$ 2,56 em atividade econômica, ampliando a produção e estimulando cadeias locais. Esse impacto evidencia como o modelo cooperativista transforma a intermediação financeira em um instrumento direto de desenvolvimento regional. O empresário Marcos André Rocha, de Petrolina, é um exemplo do impacto do segmento na vida de empreendedores locais. Atuando no setor de distribuição de cimento no Vale do São Francisco, ele começou do zero, com apenas o apoio da esposa

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Maior evento de Customer Experience da América Latina chega ao Recife

CSX Week reunirá mais de 700 participantes e contará com líderes nacionais, como Alan Souza, do Grupo Iquine, debatendo o papel da inteligência e dos dados no futuro das relações com o consumidor Recife recebe, nos dias 22 e 23 de outubro, a 10ª edição do CSX Week, o maior e mais influente evento sobre Sucesso e Experiência do Cliente (CX e CS) da América Latina. Organizado pela Key University, o encontro retorna à capital pernambucana com uma proposta imersiva e interativa. Uma experiência dentro da experiência O primeiro dia do evento acontece no Instituto Ricardo Brennand, eleito o melhor museu da América do Sul e o 17º do mundo pelo TripAdvisor. O espaço, localizado em uma reserva de Mata Atlântica na Várzea, foi escolhido por traduzir a essência do CSX Week. “Não buscamos um local tradicional. O Castelo de Brennand traduz nossa essência: unir história, arte e inovação para transformar conhecimento em impacto. Queremos que cada detalhe seja parte de uma jornada memorável”, destaca Camila Barbalho, fundadora do evento. Durante os dois dias, o público poderá participar de palestras e painéis com grandes nomes do mercado de CX, CS e Inteligência Artificial, com conteúdos práticos baseados em dados reais e cases inspiradores. A expectativa é reunir mais de 700 participantes, entre empresários, líderes de startups, executivos de marketing, vendas e relacionamento. Conexões e negócios no Porto Digital O segundo dia será dedicado ao Business Day, no Moinho Recife Business & Life, no coração do Porto Digital — o maior parque tecnológico urbano do Brasil. A programação inclui rodadas de negócios, benchmarking e networking exclusivo para quem busca parcerias estratégicas e oportunidades de inovação. Grupo Iquine compartilha visão sobre uso de dados Entre os convidados desta edição está Alan Souza, presidente do Conselho de Administração do Grupo Iquine, que participa do painel “Do Insight à Ação: Como a Inteligência conecta Experiências, Negócios e Governança no Brasil”. “Vivemos um momento em que a inteligência e os dados estão no centro das decisões de negócio. No Grupo Iquine, entendemos que personalizar a experiência do cliente e criar conexões genuínas com cada região do país é o caminho para crescer de forma sustentável e relevante”, afirma o executivo. Serviço:CSX Week 2025📅 22 e 23 de outubro de 2025📍 Instituto Ricardo Brennand (Várzea) e Moinho Recife (Porto Digital), Recife – PE🌐 Mais informações e ingressos: www.csxweek.com.br

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Edmir Ribeiro presidente do Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste Sindsegnne

Mercado segurador de Pernambuco cresce e movimenta R$ 3,8 bilhões no 1º semestre

Setor registra alta de 3,9% impulsionado por seguros de automóveis, vida e patrimoniais. Edmir Ribeiro (foto acima) é o presidente do Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste (Sindsegnne) O mercado segurador de Pernambuco apresentou desempenho positivo no primeiro semestre de 2025, arrecadando R$ 3,83 bilhões entre janeiro e junho, segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). O resultado representa um crescimento de 3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior e reflete a consolidação de ramos voltados à proteção patrimonial e de pessoas, que seguem em expansão no estado. Automóveis e patrimoniais lideram arrecadação O seguro de automóveis manteve a liderança no volume arrecadado, com R$ 655,9 milhões e alta de 8,7%. O ramo patrimonial também se destacou, movimentando R$ 145,2 milhões, um avanço de 16%. Dentro dessa categoria, os seguros residencial e condominial apresentaram crescimentos expressivos — 14,2% e 37%, respectivamente. O seguro empresarial teve desempenho sólido, com R$ 35,6 milhões em prêmios (+13,7%), enquanto o de risco de engenharia disparou 79,2%, atingindo R$ 7,2 milhões. Seguro habitacional e de vida seguem em alta O segmento habitacional cresceu 27,8%, somando R$ 57,1 milhões, enquanto o seguro de vida apresentou avanço de 18%, movimentando R$ 334,6 milhões. O ramo de viagem também se destacou, com expansão de 52,5% e arrecadação de R$ 6,1 milhões, impulsionado pela retomada do turismo e maior procura por proteção durante deslocamentos. Mais de R$ 1 bilhão retornou à sociedade Entre indenizações, benefícios, resgates e sorteios, o setor devolveu R$ 1,06 bilhão à sociedade pernambucana no período, o que representa aumento de 3% em relação a 2024. O ramo de automóveis concentrou o maior volume, com R$ 413,8 milhões (+11,9%), enquanto o seguro condominial cresceu 74,7% em pagamentos. O habitacional teve o maior salto percentual, com R$ 15,7 milhões em indenizações (+108,4%), e o seguro de viagem devolveu R$ 4,1 milhões, alta de 67,7%. Cultura de prevenção e fortalecimento do mercado De acordo com Edmir Ribeiro, presidente do Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste (Sindsegnne), o cenário mostra um crescimento sólido e diversificado. “O avanço expressivo em seguros como o condominial e o de engenharia revela que há um movimento de fortalecimento da cultura de prevenção entre empresas e administradoras de imóveis. Já o crescimento do seguro de vida e de viagem indica que o consumidor está cada vez mais atento à proteção individual e familiar. Esses resultados reforçam a importância do seguro como ferramenta de segurança financeira e mostram que Pernambuco segue como um dos polos mais dinâmicos do setor na região Nordeste”, finaliza.

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