Arquivos Economia - Página 211 De 411 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Construtora e Incorporadora OR lança residencial Verano na Reserva do Paiva

A Construtora e Incorporadora OR lança neste mês de junho o empreendimento Verano, localizado na Reserva do Paiva. Inspirado na estação mais esperada do ano, o residencial oferece apartamentos de 97 m², distribuídos em quatro torres de 13 pavimentos. O empreendimento fica em frente ao Parque da Lagoa, com vista para lagoa, rio, mar e cercado por mata. Com uma arquitetura diferenciada, o projeto leva a assinatura do arquiteto carioca Daniel Gusmão. O acesso principal das torres foi valorizado através de um hall social com imponente pé direito duplo, com mais de 5 metros de altura. Em cada torre do Verano os clientes têm como opção duas exclusivas unidades dos apartamentos jardim no piso térreo, ou 50 apartamentos Tipo dispostos nos andares superiores. Totalizando 208 unidades, sendo 8 apartamentos jardim, com 200m² – conceito criado pela OR como um misto de casa e apartamento – e 200 apartamentos Tipo, com 97m², o empreendimento residencial traz em todas as unidades, varanda gourmet, além de dispor de duas vagas de garagem por apartamento. A OR estima para Pernambuco um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 90 milhões este ano com o empreendimento. Com o andamento das obras, a demanda por mão de obra será mais ampliada, quando 400 postos diretos, e aproximadamente 2 mil postos indiretos de trabalho serão gerados.

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Gabriel Bacelar reforça posicionamento no mercado de imóveis Design

Prestes a comemorar 46 anos no mercado nordestino, a construtora Gabriel Bacelar, com sede no Recife, decidiu apostar em uma remodelação de sua marca. Coube à Designer pernambucana Andrea Carvalheira a tarefa de apresentar um novo desenho, uma nova cor e, o mais importante: comunicar junto com essa nova marca o novo posicionamento da GB no mercado de construção comercial e residencial. Com a modernidade da marca, veio também uma nova ideologia de construção: com linhas retas e contemporâneas, mais vidros (e menos paredes, por consequência) e muito mais verde. “O novo design e a nova cor, numa marca sólida, mostram uma marca cheia de propósitos e personalidade, que assina empreendimentos de destaque, consequentemente com forte influência nos resultados”, afirma Andrea Carvalheira. As novas construções terão formas e materiais que conversarão melhor com nosso clima, com o bairro e com a vizinhança. “Renovar a comunicação é uma visão contemporânea e atual das empresas. Acreditamos que esse processo aponta grandes resultados, principalmente num momento em que apresentamos uma GB com nova marca e nova linha de arquitetura de projetos em conjunto”, explica Durval Bacelar, Diretor da Gabriel Bacelar. PUBLICIDADE – Uma grande estratégia foi montada para apresentar à cidade a nova identidade da Gabriel Bacelar. Sob comando da MV2 Comunicação, do publicitário Fernando Marrocos, toda a parte visual dos escritórios e obras da empresa serão atualizadas simultaneamente, incluindo as mídias sociais e tapumes de obras e terrenos. Formadores de opinião também receberão em casa um material apresentando a nova marca e o novo conceito GB de construir.

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"De 80% a 90% do hidrogênio verde produzido em PE será exportado para Europa"

Armando Abreu, presidente da Qair Brasil, fala sobre o investimento bilionário previsto da empresa para Pernambuco. Caso seja confirmada a viabilidade técnica e econômica, a primeira fase da instalação da usina de hidrogênio verde deverá trazer para o Estado US$ 1 bilhão de aportes da corporação de origem francesa. Nesta entrevista concedida à Revista Algomais, ele, que é PhD em energias renováveis, fala ainda do principal destino do hidrogênio verde produzido no Estado e no Nordeste e na capacidade de atração de outros empreendimentos dessa cadeia produtiva. Vocês anunciaram o início dos estudos de viabilidade técnica e econômica. Que fatores são essenciais nesses dois aspectos para que haja uma decisão da construção da Planta de Hidrogênio Verde em Pernambuco? Os fatores que nos levaram a escolha do Porto de Suape têm a ver essencialmente com a localização exata do porto, que é favorável geograficamente, bem como as condições naturais do estado em relação ao mercado de energias renováveis e o excelente ambiente de negócios, criado pelo Governo do Estado de Pernambuco. Há alguma previsão de tempo para conclusão desses estudos? Cerca de 1 ano ou 1 ano e meio. Então acreditamos que até o final de 2022 teremos respostas sobre a implantação. Uma planta prevê a instalação de 4 conjuntos de eletrolisadores de água em áreas localizadas na Zona Industrial Portuária em 4 fases de implantação. Qual a ordem de investimentos para um empreendimento deste porte, caso aprovado? O projeto total engloba 2240 MW de capacidade, divido em 4 fases, com investimento global de aproximadamente US$ 4 bilhões. O início da implantação está previsto para 2023 até 2030, iniciando com proximamente US$ 1 bilhão entre 2023 e 2024 e depois, entre 2026 e 2028, com US$ 1 bilhão, respectivamente, até que se complete a capacidade e o investimento total. Em geral, um empreendimento estruturador como esse tem capacidade de atrair outros investimentos para atender sua cadeia produtiva. Que tipo de empreendimentos poderiam ser atraídos para atender a cadeia produtiva do hidrogênio verde? O tipo de empreendimento e/ou industrias que podem ser atraídos são no setor de metalmecânica, da indústria de serviço e de energia eólica e solar, ou seja, há toda uma cadeia produtiva ligada, independente de toda aposta de investimento em desenvolvimento tecnológico, e até mesmo de formação de pessoas. Quais seriam os principais clientes do hidrogênio verde no Brasil? E como está a demanda de exportação deste produto? Os principais clientes de hidrogênio verde no Brasil, na minha opinião, hoje, com os dados que temos, eu penso que 80% a 90% será virado para a exportação na Europa. Como todos sabem, a comunidade europeia tomou uma decisão de, até 2030, implantar 80 gigawatt de hidrogênio, dos quais quarenta seriam produzidos na comunidade, quarenta seriam importados de outros locais. É aí que o Brasil e o Nordeste, Pernambuco, se situam. Por isso, numa primeira fase eu acho que entre 80% e 90% da produção será para exportar para a Europa. Hoje praticamente não há exportação nenhuma de hidrogênio, se houver é muito pouca. Nós temos algumas indústrias locais que consomem hidrogênio também, mas eu continuo convencido de que a grande maioria da produção de hidrogênio será para exportação.

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Recife Outlet recebe novas operações em apenas um mês

Paulo Perez, Marcos Menezes e Romulo Pina comemoram o sucesso do Recife Outlet que em apenas um mês após a inauguração vai ganhar várias operações nos próximos dias. Já estão em funcionamento novas operações como a Salinas, VR, Ellus 2nd Floor, Bob Store, Richard, Zinzane e Cheirin Bão, nos próximos dias estão sendo inauguradas a TNG, CIAO, AD Fashion, Yes Cosméticos, Lojas Americanas, Telheiro Grill e Drogamar.

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MRV&Co amplia em Pernambuco programa para compra de terrenos

Para atrair olhares do mercado imobiliário de terrenos para incorporação, a MRV&CO lançou o Terra Verde, um programa de bonificação e suporte inédito aos profissionais dessa área, com o objetivo de se tornar a preferida dos corretores de captação de terrenos. Primeiramente implementado nas cidades piloto Belo Horizonte, Campinas, Recife e São Paulo, o Terra Verde recebe agora nova expansão em 61 municípios, abrangendo 138 das 165 cidades em que a empresa está presente, como Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista. A MRV&CO busca aumentar seu raio de atuação e, para isso, planeja estar mais próxima dos corretores de terrenos do Brasil afora. “A plataforma habitacional da MRV&CO já está se preparando para intensificar suas operações e alcançar o patamar de 80 mil unidades vendidas anualmente, dentro dos próximos anos, com terrenos para cada uma das empresas do grupo”, conta o diretor regional de desenvolvimento imobiliário da MRV, Rafael Albuquerque. “Para alcançar essa meta tão arrojada, o grupo precisa contar com corretores e imobiliárias de terrenos que consigam auxiliar a companhia em compras muito assertivas, ou seja, no lugar certo, para o produto certo e no tempo certo”, destaca o diretor. O Programa Terra Verde consiste em oferecer vantagens aos profissionais que se cadastrarem no site da MRV para intermediarem vendas de novos terrenos ao grupo, que oferece benefícios como bônus, adiantamento de comissão, conteúdo e experiência personalizada. “Nossa intenção é que o Terra Verde se intensifique e perdure por muitos anos e que já em 2022 tenhamos cerca de 5 mil novos corretores e imobiliárias parceiros”, conta Rafael Albuquerque. “Com a ajuda desses profissionais, temos a ambição de adquirir mais de 600 terrenos nos próximos três anos”, ressalta Rafael Albuquerque. Os terrenos que o grupo busca são de, no mínimo, 3 mil m². A intenção da companhia é estender o Programa Terra Verde para todos os municípios do Brasil ainda em 2021. Para se cadastrar no programa, basta entrar no www.mrv.com.br/terrenos#terraverde

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Nova fase do Bora Pernambucar incentiva a retomada do turismo

A Secretaria de Turismo e Lazer e a Empetur anunciaram novidades do Bora Pernambucar, o programa de interiorização do Turismo do Estado. Com foco na preparação de municípios para a retomada do setor no segundo semestre, foram apresentados o projeto Pernambulando, o novo design no site Bora Pernambucar e a programação de divulgação online do destino Pernambuco. “É com muita expectativa que apresentamos essa nova etapa do Bora Pernambucar, uma iniciativa que muito nos orgulha, por ter conseguido de fato despertar o interesse dos pernambucanos por viajar pelo Estado. Durante todo este tempo de pandemia, seguimos trabalhando para uma retomada gradual e segura neste segundo semestre. E agora apresentamos nosso novo site, a campanha de mídia focada em redes sociais e em revistas de turismo, ação nos voos da Azul e o Pernambulando, que vai estruturar as cidades que ainda não possuem CAT”, detalha o secretário Rodrigo Novaes. Nova menina dos olhos do Bora Pernambucar, o Pernambulando vai funcionar como um ponto móvel de divulgação das atrações turísticas dos municípios. Em formato de carroça, ele tem estrutura móvel, podendo ser facilmente levado a eventos, espaços diversos, possibilitando que a cidade utilize-o da melhor forma que desejar. O nome deste “centro de atendimento volante” traduz a ideia do caminhar, andar por diferentes locais, sem rumo, e ao mesmo tempo, tendo Pernambuco como destino certo. Inicialmente, 23 municípios das três regiões receberão o novo equipamento: Arcoverde, Águas Belas, Bonito, Buíque, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Gravatá, Goiana, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Itapissuma, Ipojuca (Porto de Galinhas), Lagoa Grande, Palmares, Pesqueira, Petrolândia, São Benedito do Sul, São José da Coroa Grande, Serra Talhada, Sirinhaém, Tamandaré e Triunfo. Além de um lote do Passaporte Pernambuco, carimbos das cidades e seus atrativos, o Pernambulando terá folheteria atualizada sobre os destinos, o Guia Bora Pernambucar e um tablet acoplado para que os visitantes possam navegar pelo site do programa. O site do Bora Pernambucar também foi renovado. Agora, 50 municípios são contemplados. Uma das principais novidades é a possibilidade do usuário acessar roteiros integrados, com programação de um a oito dias, por várias cidades. É possível fazer o download da programação da viagem. A Empetur também deu início a uma nova campanha de mídia digital para divulgar Pernambuco como um destino seguro, dando destaque ao Selo Turismo Seguro, criado pelo Governo do Estado e à certificação internacional, Safe Travels. “A ideia é apresentar Pernambuco como um local seguro para os turistas que estão pesquisando destinos para viajar. Escolhemos trabalhar com mídias especializadas, redes sociais, além de ação com a Azul, que possui o hub no Aeroporto do Recife. Acreditamos que a campanha ajudará bastante a impulsionar a retomada do turismo local”, pontua o presidente da Empetur, Antonio Neves Baptista. As peças serão publicadas nas redes oficiais do Turismo do Estado e em sites e revistas especializadas. Um novo vídeo institucional também foi apresentado, além de ações para divulgação da Azul Linhas Aéreas. Ao longo dos meses de junho e julho, serão feitos speech temáticos (fala do comissário) a bordo de aeronaves, anúncio no site da companhia e no Tapete Azul - tecnologia de realidade aumentada usada para indicar ao passageiro o momento certo de embarcar. Essa última ação foi realizada em 16 portões do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.

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Saúde mental: empresas devem ficar atentas ao adoecimento de suas equipes

Que as incertezas da pandemia aumentaram o nosso nível de estresse não é novidade para ninguém. Mas o que as corporações e pesquisadores têm identificado é que os impactos na saúde mental tem efeitos diretos também na produtividade no trabalho e, consecutivamente, no desempenho das empresas. Conversamos com Luciana de Almeida, consultora e sócia da TGI, sobre esse cenário da vida profissional. Ela analisa esse impacto e dá dicas de como as lideranças devem agir. Em um período que tantas pessoas enfrentam problemas relacionados a ansiedade e tem dificuldades de manter a saúde mental devido à pandemia, que cuidados as empresas devem ter com sua equipe de profissionais? Estamos vivendo uma época em que a saúde mental das pessoas está sendo muito afetada. O Brasil é um dos países campeões em adoecimento por ansiedade e depressão, e isso é muito sério. É preciso desmistificar a doença psíquica para que ela possa ser tratada e acolhida pela comunidade em que o indivíduo faz parte. Existe um comportamento mais comum quando nos deparamos com pessoas com comprometimento psicológico que é o afastamento. Muitas vezes motivado pelo preconceito, outras pelo sentimento de não saber como lidar com a situação. Mas o fato é que a pandemia trouxe esse assunto para a vida de todos nós. Pesquisas mostram que um terço ou até a metade da população pode vir a ter alguma doença psíquica decorrente da situação atual. Isso é muito grave e afeta a todos de um modo geral. As empresas tem um papel importante nos cuidados com suas equipes e devem ficar atentas aos sinais de adoecimento e, além disso, promover ações que possam favorecer a saúde e bem estar dos colaboradores, seja pela ação do RH seja pela atuação das lideranças. Entre os quatro pilares da gestão de pessoas, que são respeito, cuidado, estimulo e reconhecimento, nesse momento de pandemia, a atenção deve se voltar especialmente para o respeito – especialmente às diferenças, compreendendo que as pessoas reagem de forma diferente às situações, e cuidado – e neste caso tem espaço demais para desenvolver ações de acolhimento aos que adoeceram e de prevenção para evitar mais sofrimento. Diálogo, escuta, interesse pela vida das pessoas e seus familiares, apoio, disponibilidade... são ações simples que as lideranças devem ficar atentas em desenvolver nesse momento. Do ponto de vista prático, as empresas pode estabelecer momento de conversas sobre o tema, favorecendo o maior esclarecimento sobre o assunto, compartilhando histórias de pessoas que venceram a doença mental, por exemplo, momento de convivência entre as equipes, mesmo que virtual, favorecendo a troca e a manutenção dos vínculos entre as pessoas e diminuindo a sensação de isolamento imposta pela pandemia; implantar rotinas de acompanhamento das equipes em homeoffice focando a atenção ao provimento de necessidades básicas que podem impactar diretamente na saúde (alimentação,hidratação, qualidade de sono etc), incentivar a prática de exercícios físicos e de autocuidado, compartilhar informações sobre o negócio e o futuro também ajuda a diminuir o grau de incerteza e insegurança, incentivar ações solidárias e engajamento social também pode ser uma boa alternativa. Como uma situação de desequilíbrio mental e emocional afeta a produtividade de um profissional e pode afetar o desempenho de uma empresa? É importante entender que saúde não é ausência de doença. Saúde é um estado de bem estar físico, mental e social. Portanto, esse equilíbrio é fundamental para as nossas vidas. Quando não estamos bem em algum dos aspectos, qualquer um deles, sofremos e corremos o risco de perder produtividade. Focando na saúde mental, situações de desanimo, falta de energia, tristeza, depressão, ansiedade entre outras, podem causar perda de foco, insegurança na realização das tarefas, medo, isolamento, afastamento da atividade de trabalho, entre tantas outras coisas. Todos esses exemplos tem um impacto direto no desempenho, na qualidade da tarefa e no clima no ambiente profissional. Sem contar que muitas vezes esses comportamentos demoram a ser diagnosticados como doença e essas pessoas ainda sofrem o preconceito dos colegas e medo de perder o emprego, impactando ainda mais nos resultados e entregas. Qual deve ser o papel do líder ou gestor ao identificar esse tipo de problema nas pessoas da sua equipe de profissionais? Deve haver uma parceria grande na atuação entre as lideranças e o RH. A identificação dos sintomas de adoecimento é fundamental para o início de qualquer tratamento. Neste momento é importante atenção redobrada, mais acolhimento e menos julgamento, diálogo para além dos processos e do resultado, entendendo o que está por trás das entregas que estão sendo feitas. Ao constatar algum desequilíbrio importante, é valido facilitar o acesso à profissionais especializados que possam encaminhar o tratamento e acompanhar a evolução junto a família. É muito importante envolver os familiares nesse processo.

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78% dos brasileiros se sentem mais produtivos no trabalho remoto

Se a pandemia assustou o mercado de trabalho quando começou, agora a adaptação ao trabalho remoto já é visto com bons olhos, 78% dos brasileiros se sentem mais produtivos trabalhando remotamente e 94% das empresas passaram a utilizar algum tipo de atividade em Home Office durante a pandemia de acordo com pesquisa da Cyrela; - Em novembro de 2020, 7,3 milhões de pessoas estavam trabalhando remotamente no Brasil, sendo que destes 84,4% eram trabalhadores formais. Lembando que 71% dos profissionais em Home Office se dizem mais felizes. No mundo, 37% da força de trabalho já é mobile, conforme a IDCResearch. “A tendência é que, no Brasil, o Home Office, cresça 30% após a pandemia. Assim, como no trabalho remoto, esta realidade já está incorporada nas empresas” explica Renato Pádua, Gerente Comercial da CWBem. Trabalho Remoto x Home Office Para separar bem como é cada modelo de negócio, o trabalho remoto engloba todo trabalho desenvolvido à distância. Também chamado de teletrabalho, a característica principal é a independência da presença física do trabalhador em um escritório formal, podendo ser realizado de casa, de um coworking ou até mesmo em trânsito. Já o Home Office se caracteriza no desenvolvimento das atividades de trabalho a partir da sua própria residência. Por conceito é um modelo híbrido dividido por alternância entre trabalho em casa e trabalho na empresa: “Este modelo necessita de ajustes na ergonomia e custeio de infraestrutura e comunicação, ou seja, precisa de um projeto especial. Só desta maneira, com um apoio profissional para a mudança, é possível evoluir para um formato de Home Based, quando o trabalho passa a ser 100% em uma estrutura fora da empresa com suporte adequado” lembra Renato. Mobilidade Corporativa A condição de realizar as tarefas de trabalho de qualquer lugar, com acesso virtual a sistemas, ferramentas sem prejuízo do resultado, traz benefícios para todos os lados e, é por este motivo que os números mencionados são tão elevados, como reforça Renato: “Há impacto positivo nas relações corporativas, com a obrigatoriedade de ajuste rápido das empresas à aplicação do novo formato. Mas o lado positivo só acontece com a adequação de estruturas dos colaboradores para realização das atividades, com modelagem e controles. A tendência é que este modelo se torne permanente”. Já nas pessoas, o impacto é igualmente positivo. Envolve mudança na rotina com as pessoas mais tempo em casa, convivendo com o restante da família em um ambiente que mescla trabalho e atividades domésticas. A gestão da empresa precisa se fazer presente: “Os colaboradores são obrigados a desenvolverem autogestão e cuidarem isoladamente de tarefas e prazos a que não estavam acostumadas. A gestão dos colaboradores faz parte do projeto de trabalho remoto, com diversos desafios” completa o especialista.

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Rei do Mate chega ao Shopping Patteo Olinda

O Rei do Mate inaugurou a sua mais nova operação no Shopping Patteo Olinda, sob o comando dos sócios Vitor Magalhães e Eduardo Porto. Com mais de 40 anos de tradição, a rede é hoje uma das mais conhecidas do Brasil no ramo de cafeterias e casas de mate. O quiosque oferece em seu mix de produtos mais de 100 combinações de bebidas à base de mate, além de cafés, pães de queijo, açaí, doces, sanduíches, salgados variados, sobremesas e bebidas quentes e geladas para consumir na hora. No espaço, o cliente também pode adquirir diversos produtos da marca Rei do Mate para consumir em casa e também pacotes de cafés especiais, preparados para capuccino, chocolate cremoso, erva-mate, acessórios e ervas para chimarrão, entre outros. “O hábito de tomar chá é milenar e está muito atrelado a um estilo de vida mais saudável e conectado com o corpo e com a natureza. Estamos trazendo para os clientes do shopping diversas opções criativas e saborosas para o consumo do mate, além de um cardápio variado para aquela pausa merecida no meio do dia”, afirma o sócio Vitor Magalhães. O quiosque Rei do Mate está localizado no piso L1 do Shopping Patteo Olinda. O centro de compras fica na Rua Carmelita Soares Muniz de Araújo, nº 225, em Casa Caiada.

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Programa para ampliar capacidade de investimento do Recife em até R$ 1,5 bilhão entra na pauta do Atitude Pernambuco

O conjunto de medidas divulgado pela Prefeitura do Recife para aumentar a capacidade de investimento da capital em até R$ 1,5 bilhão, nos próximos três anos, entrou na pauta do movimento “Atitude Pernambuco”, formado por 24 dos principais líderes empresariais do Estado. Os detalhes do programa que visa adequar a Lei Orgânica Municipal para enxugar custos da máquina pública, permitindo a tomada de empréstimos com órgãos de fomento internacionais - e o maior aporte em obras de infraestrutura - foram apresentados pelo prefeito João Campos, em videoconferência, à diretoria da entidade. Criado em 2018, o Atitude PE é um grupo multissetorial que contribui com a gestão pública na tomada de decisões para melhorar a competitividade da economia e otimizar o ambiente de negócios. Aos empresários, Campos destacou que, implementado, o programa possibilitará mudar a Capag (Capacidade de Pagamento) do Recife de C para B, permitindo que 8% da Receita Corrente Líquida (RCL) da cidade sejam comprometidos com empréstimos internacionais, concedidos por entidades como o Banco Mundial (Bird) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). De acordo com o prefeito, além de acelerar a capacidade de investimento em obras de infraestrutura, o conjunto de medidas permitirá a realização de aportes extras nas áreas de saúde e educação. “Esse ano é o ano da austeridade, de preparar e fazer projetos”, reforçou o gestor municipal. Ao presidente do conselho do Atitude, Paulo Sales (presidente do Conselho de Administração da Rede Moura), e sua diretoria executiva, representada por Guilherme Cavalcanti, ex-presidente da ARIES (Agência Recife para Inovação e Estratégia) e da AD Diper (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco), o prefeito destacou, ainda, o plano de avançar com a carteira de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões. “O programa surpreendeu não apenas pela dimensão, mas pelo potencial de transformação do município. Aumentando a sua capacidade de financiamento de forma responsável, a prefeitura vai contagiar não apenas os empreendedores, como também o povo recifense”, destaca Paulo Sales. Na prática, conseguir enxugar os custos da máquina municipal, como propõem os projetos de lei enviados à Casa de José Mariano, fará com que a cidade do Recife rode até R$ 500 milhões anuais em financiamentos contratados diretamente pela Prefeitura do Recife. “Essa é uma agenda pública propositiva e moderna, que vai permitir que a cidade conquiste uma capacidade de investimento adequada à sua realidade. Estamos em sintonia e consideramos pertinentes os ajustes para melhorar a nota de crédito do Recife”, avalia Guilherme Cavalcanti. Atualmente, o município gasta cerca de R$ 250 milhões anuais apenas com a Previdência - mais que o dobro da média histórica de investimento da capital com recursos próprios, que tem sido de aproximadamente R$ 100 milhões/ano, segundo informações da equipe do prefeito João Campos.

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