Arquivos Economia - Página 255 De 411 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

PE recebe Central de Distribuição do Extra e do Pão de Açúcar para o e-commerce

O Recife recebeu a primeira central de distribuição exclusiva para a operação do e-commerce do Extra e do Pão de Açúcar no Nordeste. Pernambuco foi o estado escolhido para hospedar essa nova estrutura, que pretende aumentar a capacidade operacional, tanto em quantidade de pedidos quanto em volume de vendas pelos sites www.paodeacucar.com e www.clubeextra.com.br, na região. O projeto, que fazia parte de um planejamento com execução prevista de dois anos, foi adiantado para atender a demanda em grande ascensão dos recifenses por compras on-line de supermercados. As recomendações de isolamento social por conta da pandemia foram inegavelmente as principais responsáveis por impulsionar a tendência do e-commerce e por diversificar os produtos adquiridos por esse canal, gerando um crescimento de 300% na procura por produtos perecíveis e consolidando o e-commerce alimentar. Atualmente, as vendas online representam 5,6% das vendas alimentares do Extra e do Pão de Açúcar, sendo que neste último o share chega a 15,3% das compras. Para manter a liderança da varejista no segmento de e-commerce alimentar, o grupo controlador das duas redes têm recentemente investido em diversas adaptações. Por exemplo, hoje, são 300 lojas em todo o Brasil com estrutura para atendimento da demanda on-line, com a separação dos itens dos pedidos sendo feita diretamente nessas unidades, Ainda, foram contratadas mais 1 mil colaboradores exclusivos para o e-commerce e a empresa passou de uma para seis centrais de distribuição exclusivas para a operação de vendas on-line no país nesse período. “A evolução do nosso e-commerce alimentar está apoiada, principalmente, no profundo conhecimento que temos do comportamento de compra dos nossos clientes. Em poucos meses, aceleramos projetos e iniciativas que estavam previstos para serem executados ao longo de dois anos, seguindo o planejamento de incremento do e-commerce alimentar. Acompanhamos essas transformações do consumo para estarmos alinhados à jornada do consumidor, direcionando o trabalho ao que é mais prático e traz valor tanto para a experiência de compra dos clientes, quanto para o desempenho do negócio. Ainda, a distribuição geográfica e a quantidade de lojas Extra e Pão de Açúcar são um diferencial relevante que, somada à capacidade logística, permitiu acelerarmos a expansão desses projetos e entregar a melhor e mais completa experiência de compra de supermercado on-line e agora, ainda mais perto dos nossos clientes da capital pernambucana”, explica Rodrigo Pimentel, Diretor de E-commerce Alimentar do GPA, grupo controlador das redes Extra e Pão de Açúcar. Outro diferencial é o conhecimento do comportamento de compra dos clientes que compram com recorrência nas duas redes. Por meio dos programas de fidelidade Clube Extra e Pão de Açúcar Mais, que contam com mais de 20 milhões de clientes cadastrados e mais de 13 milhões de downloads dos aplicativos, é possível identificar as principais demandas dos consumidores e direcionar as ações. 50% das vendas do e-commerce alimentar do Extra e do Pão de Açúcar já são originadas nos superapps. Mudanças no comportamento de consumo – No Extra e no Pão de Açúcar, a cesta de compras do cliente do e-commerce alimentar é seis vezes maior do que a da loja física e o ticket médio é cinco vezes mais alto. A maior parte dos itens adquiridos nas compras on-line é de produtos de limpeza, bebidas e mercearia. Neste momento de recomendado distanciamento social, as pessoas passam a realizar compras mais abastecedoras nos sites, com um número maior de itens e uma maior variedade de categorias. Hoje, é possível identificar uma crescente demanda por perecíveis (como itens de açougue e peixaria) e também por frutas, legumes e verduras, itens que, tradicionalmente, os clientes preferem comprar pessoalmente nas lojas. “Ainda é cedo para termos uma projeção para o cenário pós-pandemia, mas estamos preparados para seguirmos atendendo as demandas e preferências de nossos clientes e, como sempre fizemos, continuaremos oferecendo as alternativas para uma boa jornada de compra do consumidor. Acreditamos que as compras on-line passarão a fazer mais parte do dia a dia das pessoas, até porque elas perceberam que é possível fazer uma compra abastecedora sem sair de casa e com uma experiência satisfatória. Então, é possível que a compra via e-commerce se torne mais uma modalidade da jornada do consumidor”, finaliza Pimentel.

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O raio-x das costureiras do agreste pernambucano

O agreste pernambucano é reconhecido como um dos polos têxtil do Brasil, mas sob os grandes números de produção existe uma realidade: mulheres que buscam o sustento e qualidade de vida para suas famílias em uma cadeia produtiva que apresenta muitas relações de trabalho desiguais e precarizadas. O Diagnóstico do Polo Têxtil do Agreste Pernambucano, elaborado pelo programa Tecendo Sonhos, da Aliança Empreendedora, constatou que em sua maioria são mulheres negras, com filhos, que trabalham em casa por conta própria com oficinas de costura, o que faz com que arquem com alguns custos como manutenção e conta de luz. Além disso, as jornadas somam, em média, de 10 a 15 horas por dia, que precisam ser equilibradas com a gestão da casa. Segundo o diagnóstico do Tecendo Sonhos, essas mulheres têm interesse em se formalizar, se cadastrando como Microempreendedor Individual (MEI). Mas muitas vezes falta tempo, recurso e até mesmo conhecimento sobre o tema. Para elas, saber mais de assuntos ligados ao negócio – como gestão financeira, separação das finanças do negócio, precificação, negociação e vendas, comportamento empreendedor, trabalho em rede e cooperativismo – ajudaria no dia a dia. Cerca de 70% das costureiras autônomas ganhavam até um salário mínimo por mês, sendo que 38% recebia apenas um quarto deste montante, cerca de 250 reais. Os acordos são orais, logo não existe contrato nem recibo pela entrega das peças, além dos períodos de sazonalidade da produção, o que dificulta a formação de uma reserva financeira ou planejamento futuro. Essa situação ficou ainda mais grave com a pandemia da Covid-19, com o impacto econômico no setor têxtil muitas dessas famílias ficaram sem renda. Capacitação Para melhorar a realidade da região, o Tecendo Sonhos, com o apoio do Instituto C&A, e em parceria com a Secretaria de Políticas para Mulheres de Caruaru, realizou capacitação com mulheres empreendedoras do setor têxtil na cidade entre os meses de maio e junho. Com o início da pandemia do Covid-19, a capacitação gratuita, que seria presencial, foi adaptada completamente para o online. “Com o diagnóstico em mãos, o projeto identificou empreendedoras locais que foram fundamentais para o legado do Tecendo Sonhos na região, com o repasse e troca de conhecimento”, afirma Cristina Filizzola, coordenadora do programa na Aliança Empreendedora, que desde 2014 promove relações de trabalho dignas na cadeia têxtil da cidade de São Paulo. Ao todo 57 mulheres participaram do curso de empreendedorismo, que foi realizado via WhatsApp. Além disso, dez encontros on-line foram realizados pelo YouTube. A capacitação contou com quatro temas principais: Valorização do trabalho de artesãs e costureiras, empoderamento feminino, vendas online e finanças na crise. No fim do curso quatro mulheres foram selecionadas pela turma como Empreendedoras Destaque. Cada uma delas recebeu uma assessoria individual em comunicação, além de investimento com a produção de materiais de divulgação para seus negócios. Um treinamento também foi realizado com organizações e lideranças para que possam futuramente dar continuidade no apoio local com capacitações em empreendedorismo. A equipe da Aliança Empreendedora formou 46 pessoas para serem multiplicadores da metodologia de Cineclube para promover o empreendedorismo na cadeia da moda de forma digna em Caruru e Toritama. “Nós da Aliança acreditamos que todos podem empreender com dignidade, promovendo um trabalho descente. Com o Tecendo Sonhos, esperamos que o conhecimento permaneça como um legado para as organizações e lideranças locais e que as mulheres de Caruaru possam ter mais autonomia financeira e prosperar com os seus negócios”, comenta Filizzola. Histórias de superação “Nós mulheres empreendedoras as vezes nos sentimos inseguras porque é muita coisa, muita informação. E às vezes levamos prejuízo porque não temos o controle”, afirma a costureira e artesã Francismeire Silva Melo, que tem uma facção em casa, onde costura e monta roupas que vem de uma fábrica. Para ela, as mulheres empreendedoras precisam de ajuda com a administração do próprio negócio, que é muito complicada. “Não é fácil para você sair de emprego para administrar seu próprio trabalho, a gente não foi treinada para isso não. Eu nunca imaginava, que quando eu fui trabalhar para mim mesma, que iria ter o tempo fraco, que teria parada. Eu não me preveni para aqueles períodos. E fui quebrando a cara”, afirma. Francismeire afirma que a vivência proporcionada pelo projeto Tecendo Sonhos foi única. “A troca de experiências foi maravilhosa. Interagi com as meninas e elas me mostraram como que eu consigo interagir com possíveis clientes de modo online. Além disso vimos que podemos ser mais fortes trabalhando juntas, unidas”.

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Luis Paiva: "Se quisermos uma proteção social mais robusta, temos que pensar em algo mais generoso que o Bolsa Família"

Luis Henrique de Paiva, sociólogo e pesquisador do Ipea, foi um dos entrevistados da última edição da Revista Algomais. Ele avaliou a importância do auxílio emergencial e tratou sobre a possibilidade do País construir um programa de longo prazo que garanta uma proteção social mais robusta no País. Mais generosa que o atual Bolsa Família, mas sustentável no médio e longo prazo, diferente do auxílio emergencial. Confira a entrevista. Como você avalia essa experiência brasileira de distribuição do auxílio emergencial?  O Auxílio Emergencial tem sido fundamental no período de pandemia. Do ponto de vista social, tem contribuído para manter dezenas de milhões de famílias protegidas contra a extrema pobreza. Do ponto de vista econômico, tem mantido a economia em movimento e evitando que muitos negócios fechem as portas. É algo sustentável no médio e longo prazo? Embora o papel do Auxílio Emergencial seja fundamental no curto prazo, ele não será o modelo de proteção social não contributiva de médio e longo prazo que o País precisa, porque seu custo é muito alto. Ele custaria mais de 7% do PIB se pago por um ano, e esse não parece ser um custo que possa ser absorvido pela sociedade brasileira. Se quisermos uma proteção social mais robusta, teremos pensar em algo que seja mais generoso que o Bolsa Família, mas que possa ser financiado no médio e longo prazos. Qual a proposta de renda básica que você faria para o Brasil? Conceitualmente, a renda básica tem alguns princípios. O primeiro, ela deve ser paga a todos, com base na cidadania ou residência, de forma indistinta. Ninguém precisaria ser pobre para receber a renda básica. O segundo princípio é que ela deveria ser incondicional. Não haveria obrigações das famílias beneficiárias para manter o recebimento do benefício. Do ponto de vista conceitual, portanto, a renda básica é muito diferente do Bolsa Família. O Bolsa é pago a famílias pobres e, para receber, as famílias precisam enviar seus filhos para a escola e frequentar os postos de saúde regularmente. A renda básica é um conceito. Nenhum país do mundo adotou um programa como esse. O Bolsa Família, ao contrário, é uma experiência bem sucedida. Uns 70 países do mundo já adotaram um modelo semelhante. Isso não significa que a gente tenha que ficar preso ao modelo do Bolsa Família para sempre. Podemos caminhar na direção de um programa mais generoso e universal. Um grupo de pesquisadores do Ipea, do qual eu faço parte, tem discutido muito sobre um modelo híbrido, que seja universal para as crianças, mas focalizado para os adultos. Esse modelo tem algumas vantagens, como proteger melhor as crianças da pobreza e lembrar aos mais ricos que seus filhos recebem o seu Bolsa Família, com o desconto por dependente no Imposto de Renda. As crianças formam o grupo social mais desprotegido. Um programa como esse seria mais caro que o Bolsa Família e, provavelmente, um pouco menos eficiente. Mas será mais eficiente que vários outros programas sociais, que são muito mal desenhados. O orçamento desses programas pode ajudar a financiar um novo benefício. A perda de eficiência em relação ao Bolsa seria compensada com o ganho de eficiência em relação aos outros programas. O resultado poderia ser positivo, e ainda seríamos mais efetivos no combate à pobreza. Quais os benefícios socioeconômicos dela? E qual a viabilidade de financiamento? Tudo depende do desenho e do tamanho do programa. Se o princípio for utilizar apenas recursos dos benefícios existentes, teremos algum ganho. Mas a ampliação seria pequena. Hoje, o Bolsa custa 0,45% do PIB. O novo programa teria algo como 0,70% do PIB. É um aumento importante, mas vamos lembrar que o Auxílio Emergencial custaria 7% do PIB ao ano. Ou seja, o novo programa seria 10 vezes menor do que o Auxílio Emergencial. Do ponto de vista institucional, seria muito complicado. Teríamos que acabar com o Abono Salarial, o que exige uma reforma constitucional, e equacionar a questão das deduções do imposto de renda, que não são uma despesa orçamentária, mas um gasto tributário. Trazer esses recursos para o novo programa afetaria a regra do teto de gastos. Enfim, o desafio institucional é enorme. Se o desafio é tão grande, o melhor seria ter um pouco mais de ambição. Um programa um pouco maior, que alcançasse, por exemplo, 2% do PIB, teria um impacto muito maior. Ele exigiria aumento da carga tributária, mas isso poderia ser feito de maneira suave, aproveitando a criação de um imposto sobre bens e serviços moderno, como o que está sendo examinado no Congresso, complementada pela elevação da alíquota marginal do Imposto de Renda e pelo fechamento de brechas que permitem que os muito ricos paguem poucos impostos.

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Sicredi Recife cresceu 20% no primeiro semestre

A Sicredi Recife constatou um primeiro semestre de 2020 bastante positivo, apesar da pandemia do novo coronavírus. O levantamento da instituição cooperativa financeira apontou um crescimento de 20%, entre janeiro e junho.  “É em momentos de crise que o poder cooperativismo se sobressai. Por não se erguer em práticas agressivas de mercado, a Sicredi Recife preza pelos seus associados, com atenção especial ao momento. Disponibilizamos taxas mais em conta, em comparação a outras instituições financeiras, e nossos cooperados recebem parte dos resultados e atendimento personalizado”, explica o presidente da Sicredi Recife, Floriano Quintas. Destaque entre as cooperativas financeiras do Norte e Nordeste, a Sicredi Recife ultrapassou a marca de meio bilhão em ativos, neste ano. Durante o primeiro semestre de 2020, os depósitos a prazo e os ativos da instituição expandiram, respectivamente, em 12% e 10%. “Os crescimentos que estamos percebendo ressaltam mais uma vez nossa solidez e credibilidade”, comenta Quintas. Presente em 54 municípios em Recife, Região Metropolitana, Zona da Mata Norte e Sul de Pernambuco, a Sicredi Recife atua como agente fortalecedor da atividade econômica no estado, visto que o crescimento da instituição simboliza o crescimento do seu associado e da região de atuação. Ações de assistência institucional, atividades educacionais e variado portifólio de produtos e serviço, além do maior retorno de lucro para os cooperados, permitem que o capital continue em negócios locais, fortalecendo e evitando maiores impactos econômicos regionais durante tempos de crise.

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Pernambuco tem saldo de empregos positivo em julho

Do Governo de Pernambuco Pernambuco teve um número positivo na geração de emprego no mês de julho, em meio a um ano atípico para todos os pernambucanos, em virtude do cenário de pandemia provocado pelo novo coronavírus. Ao todo, houve 26.453 admissões e 21.829 desligamentos no Estado, resultando num saldo positivo, totalizando 4.624 trabalhadores com carteira assinada, de acordo com dados divulgados pelo Caged. Em termos quantitativos, é o segundo melhor resultado do Nordeste. Comparado ao mês de junho passado, quando houve um saldo de - 3.264 empregos, os números revelam a desaceleração do desemprego no Estado, mostrando uma reação da economia. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve um avanço, segundo o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco, Alberes Lopes. “Em 2019, neste mesmo período do ano, registrou-se um discreto saldo negativo de 96 empregos. Agora, apesar das perdas, apesar do nosso luto, apesar da pandemia, estamos reagindo, como determinou o governador Paulo Câmara. O Estado sinaliza que a reação está acontecendo e vamos ter dias melhores. Precisamos confiar e lutar, como a gente já está fazendo. Precisamos resgatar a esperança”, disse o secretário. Os setores que mais geraram empregos em Pernambuco foram indústria (2.470), agropecuária (1.252) e construção (1.095). O segmento de serviços, onde tradicionalmente o Estado tem muita força, ainda está negativo (-677 postos de trabalho). “Ainda temos um saldo negativo nos serviços, mas tenho esperança de que vamos retomar aos poucos. Por isso, é tão importante o uso da máscara no ambiente de trabalho. Para que possamos continuar firmes no nosso Estado, para que as pessoas continuem recuperando seus empregos”, disse Alberes Lopes. De abril a agosto, houve 622.126 acordos feitos por empresas em Pernambuco que, segundo o IBGE, mantiveram os empregos. Ainda no acumulado do ano, houve 175.907 contratações e 239.008 demissões, gerando um saldo negativo de 63 mil postos de trabalho no Estado. No Brasil - De acordo com o Novo Caged, o emprego celetista no Brasil apresentou expansão em julho de 2020, apontando saldo de 131.010 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 1.043.650 contratações e de 912.640 demissões. No acumulado do ano, foi registrado saldo de -1.092.578 empregos, decorrente de 7.821.801 admissões e de 8.914.379 desligamentos (com ajustes até julho de 2020).

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Receita abre hoje consulta a quarto lote de restituição do IR

Da Agência Brasil A Receita Federal abre hoje (24), às 9h, a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2020. O crédito bancário para 4.479.172 contribuintes será realizado no dia 31 de agosto, totalizando o valor de R$ 5,7 bilhões. Desse total, R$ 248, 63 referem-se ao quantitativo de contribuintes que têm prioridade legal: 6.633 idosos acima de 80 anos, 36.155 entre 60 e 79 anos, 4.308 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave e 17.787 cuja maior fonte de renda seja o magistério. Foram contemplados ainda 4.414.289 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 19 de junho de 2020. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita Federal na internet. Na consulta à página da Receita, no Portal e-CAC, é possível acessar o serviço Meu Imposto de Renda e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e à ituação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições e a situação cadastral de uma inscrição no CPF. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Portal e-CAC, no serviço Meu Imposto de Renda. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento pelos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

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Comércio de praia abre na próxima etapa e barraqueiros terão linha de crédito

Após análise do Gabinete de Enfrentamento à Covid-19, o Governo de Pernambuco anunciou, nesta quinta-feira (20.08), que o comércio de praia da Região Metropolitana do Recife será incluído na Etapa 8 do Plano de Convivência com o novo coronavírus, ainda sem data prevista. Os comerciantes também terão acesso a uma linha de crédito especial, no valor de R$ 3 mil, viabilizada pela Agência de Empreendedorismo de Pernambuco (AGE). Em entrevista coletiva, com vários secretários estaduais, também foi anunciado o avanço de Salgueiro, Petrolina e demais municípios pertencentes às Gerências Regionais de Saúde VII e VIII, referentes à Macrorregião 4, para a Etapa 6 do plano já na próxima segunda-feira (24.08). Por último, foi anunciada volta dos treinamentos de modalidades esportivas coletivas, envolvendo atletas federados e acima de 12 anos de idade. A nova linha de crédito para os comerciantes da orla, anunciada pelo secretário Alberes Lopes (Trabalho), seguirá as mesmas condições do programa Crédito Popular, podendo ter valor máximo de até R$ 3 mil, com taxa de juros de 1,49% ao mês e até 90 dias de carência, devido à pandemia do novo coronavírus. A operação financeira pode chegar a um período de até 15 meses. O empreendedor recebe o recurso de imediato e começa a pagar em até três meses, tendo ainda mais 12 meses para quitar o valor. "Estamos fornecendo, a partir de agora, crédito para os comerciantes da faixa de areia, iniciando com os da praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Foi uma recomendação do governador para que pudéssemos ajudar o público que precisa desse aporte. Antecipamos a volta desse comércio para a Etapa 8, ainda sem data definida, mas é importante que todos respeitem o decreto estadual e que as prefeituras possam fiscalizar", afirmou o secretário Alberes Lopes, acrescentando que dúvidas sobre o crédito podem ser sanadas pelo Disque AGE, no 0800 081 8081, de segunda a sexta-feira, além do site www.age.pe.gov.br. AVANÇOS – Coube ao secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, anunciar o avanço dos municípios pertencentes às Gerências Regionais de Saúde VII e VIII, referentes à Macrorregião 4 – incluindo as cidades-polo de Petrolina e Salgueiro – para a Etapa 6 do Plano de Convivência com a Covid-19 já na próxima segunda-feira. Nessa nova fase, restaurantes e demais serviços de alimentação estarão liberados para funcionar das 6h às 20h, assim como academias de ginástica e similares, sempre respeitando os novos protocolos de segurança. “Temos conseguido liberar as atividades econômicas de forma gradual, mas efetiva, permitindo que hoje já tenhamos cerca de 97% das atividades que representam o PIB de Pernambuco. Nesta semana, percebemos uma estabilização nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Estado como um todo, mas ainda em um patamar alto, o que levou o comitê a manter as regiões nas etapas em que se encontram”, disse Schwambach, citando como exceções as cidades pertencentes às Gerências Regionais de Saúde VII e VIII, com sede em Petrolina e Salgueiro, que poderão avançar para a Etapa 6 por terem registrado melhoras. A situação nas demais macrorregiões ficou da seguinte forma: a Macrorregião I, que compreende a Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata, permanecerá na Etapa 7 do Plano de Convivência com a Covid-19, enquanto as Macrorregiões 2 e 3 ficam na Etapa 6. A Macrorregião IV continua dividida. “O comitê de enfrentamento tem se reunido semanalmente, analisando a taxa de transmissão, o cenário epidemiológico e a evolução dos casos. Em particular, dos quadros de Síndrome Respiratória Aguda Grave, que demandam o sistema de Saúde. Em momentos como este, decidimos ser conservadores com algumas macrorregiões do Estado que ainda não obtiveram resultados muito significativos”, reforçou o secretário de Saúde, André Longo. ESPORTES – A partir da próxima segunda-feira, também será permitida a retomada dos treinamentos de modalidades coletivas, como basquete, vôlei, handebol e futsal, entre outras. Porém, somente para atletas federados e maiores de 12 anos de idade. “Ainda não poderão funcionar as aulas de iniciação, como as escolinhas esportivas, nem as atividades esportivas de lazer. As demais modalidades que retornam deverão observar os protocolos gerais para prática de esportes estabelecidos pelo governo, além dos protocolos específicos das federações de cada modalidade esportiva”, explicou o secretário de Educação e Esportes, Fred Amancio.  

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Programa de empreendedorismo feminino tem inscrições abertas até dia 28

O Porto Digital está com inscrições abertas para o Mind the Minas, programa que apoia o surgimento de novos negócios inovadores empreendidos por mulheres, por meio do programa Mulheres em Inovação, Negócios e Artes (MINAs), iniciativa de equidade de gênero do parque, com apoio Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. As interessadas podem conferir a chamada no link https://bit.ly/Chamada_MtM2020_2 e realizar a inscrição em https://bit.ly/MindTheMinas_2020 até 28 de agosto. Na chamada, serão selecionados 12 novos empreendimentos, que podem ser startups, empreendimentos criativos, empresas nascentes, negócios de impacto em fase inicial ou com modelos de negócio em funcionamento. As atividades do Mind the Minas serão realizadas todas em ambiente virtual, com duração de 10 semanas de imersão em técnicas de interação e conhecimentos atuais sobre empreendedorismo. O Mind the Minas é pautado em três pilares: plano de formação, mentorias e conexões. No primeiro ponto, os participantes terão acesso a oficinas que tratam de temas como análise de mercado, modelos de negócios e gestão ágil. Ao mesmo tempo, também serão acompanhados por um time de mentores formado por profissionais do ecossistema de inovação do Porto Digital. Por fim, é esse mesmo ambiente multidisciplinar que será o palco para a imersão e articulação com os atores do parque tecnológico. Serviço Apresentação do Mind the Minas: https://bit.ly/Chamada_MtM2020_2 Inscrições até 28/08/2020 Link para inscrição: https://bit.ly/MindTheMinas_2020 Chamada com todos os detalhes do programa: https://bit.ly/Chamada_MtM2020_2

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7º Fórum de Liberdade e Democracia tratará sobre pioneirismo

Jorge Paulo Lemann, Yvonne Cagle, Jeffrey Tucker, Cristina Junqueira são presenças confirmadas no 7º Fórum de Liberdade e Democracia, evento promovido pelo Instituto de Formação de Líderes de São Paulo que acontece nos próximos dias 1º, 2 e 3 de setembro. Pela primeira vez, o evento será realizado de forma totalmente virtual, devido à pandemia do novo coronavírus. Neste ano, o Fórum terá como tema “Pioneirismo: os indivíduos que mudam o mundo” e será dividido em três grandes painéis. “Os pioneiros trilham caminhos alternativos, criando um legado na forma de conhecimento e inspiração, propagando ideias, serviços e produtos e trazendo progresso econômico, social, cultural e ambiental para a humanidade. Acreditamos que boas ideias, protagonismo e pioneirismo desenvolvem a sociedade, por isso a escolha desse tema para este ano”, explica o presidente do IFL-SP, Cesare Iacovone. O primeiro painel, O Brasil Pioneiro, irá abordar as razões e importância histórica de pioneiros ao descobrir novos caminhos, se expondo a riscos e retornos incertos. O segundo, Pioneirismo na Era da Exponencialidade, será dedicado ao momento atual, trazendo conceitos básicos sobre inovação nesse período em que os modelos estão voltados para escablididade com custos mais baixos e de forma acelerada. Encerrando a programação desta edição, o painel O Legado dos Pioneiros focará na importância dos indivíduos em retribuir à sociedade com seus aprendizados e conhecimento adquirido na jornada empreendedora. Além dos painéis, a sétima edição do Fórum contará também com um modelo inédito, workshops, que possibilitarão grupos menores aprofundarem as discussões dos painéis e realizarem atividades práticas. Ao todo, 17 profissionais renomados no mercado participarão do evento. Até o momento, estão confirmados: Yvonne Cagle (Nasa), Jeffrey Tucker (AIER), Dennys Garcia (IMB), Jorge Paulo Lemann (3G e Filantropo), Edu Lyra (Gerando Falcões), Hernan Kazah (Kaszek Ventures), Gustavo Franco (Rio Bravo), Cristina Junqueira (Nubank), Jorge Caldeira (Historiador), Jayme Garfinkel (Porto Seguro) e Ari de Sá (Arco Educação). Como já é tradição, o Fórum contará ainda com a solene entrega do Prêmio Liberdade a uma grande personalidade. A homenagem é feita como um reconhecimento a figuras liberais que se destacaram no ano anterior. Este ano, o IFL-SP concederá a honra a Salim Mattar, secretário de Desestatização do Ministério da Fazenda e fundador da maior empresa de aluguel de carros no País, a Localiza. Os ingressos para o 7º Fórum de Liberdade e Democracia têm o preço único de R$ 17,76. O valor não poderia ser mais simbólico: é em referência ao ano de independência dos Estados Unidos, marcada pela defesa das liberdades individuais e o livre comércio, valores que o IFL-SP defende, além de fazer alusão à data de lançamento do livro “A Riqueza das Nações”, de Adam Smith, um dos principais pensadores liberais de todos os tempos. O evento não tem fins lucrativos e toda a renda arrecadada será revertida para outros projetos realizados pelo IFL-SP voltados à educação. Para adquirir o ingresso e para mais informações, acesse o site: https://www.forumsp.org

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Aena abre chamada para aceleração de startups

A Aena, criou um programa de aceleração de startups, a Aena Ventures. Como primeira iniciativa, serão selecionadas 5 startups de qualquer parte do mundo que apresentem projetos com soluções para desafios atuais e futuros enfrentados pelo setor de transporte aéreo. Os grupos terão um financiamento de até 50 mil euros para a implementação das ideias. A companhia procura iniciativas que permitam utilizar tecnologia, novos modelos de negócios em infraestrutura aeroportuária e desenvolvimento de sistemas inteligentes que possam melhorar a experiência do cliente. O processo de aceleração contará com a mentoria de especialistas do setor aeroportuário que irão ajudar a orientar os projetos, além de apoio em instalações físicas e o financiamento no valor de 50 mil euros para a implementação das soluções desenvolvidas. Os grupos com mais destaque poderão, ainda, ter a oportunidade de firmar contrato com a Aena no valor de até 2 milhões de euros para o desenvolvimento e implantação do projeto em aeroportos selecionados. Para participar, os projetos precisam se enquadrar em um dos cinco eixos propostos: Agilidade nos procedimentos e viagens ao aeroporto Experiência do passageiro Comunicação com o passageiro Sustentabilidade Bagagem em geral Em todo o mundo, as startups têm até o dia 14 de setembro para apresentar os projetos à Aena Ventures, que deverá iniciar o processo de aceleração ainda neste ano de 2020. Os grupos interessados podem se registrar através do site: www.aenaventures.com.

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