Arquivos Economia - Página 273 De 410 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Futuro da moda em pauta

Com o objetivo de discutir os cenários da moda diante da pandemia deflagrada pelo Coronavírus, o Centro Universitário UniFBV realiza na próxima terça-feira, dia 19, às 17h, um webinar com o tema: “Futuro da moda em pauta”. “A ideia é abrir um espaço para dialogar sobre o presente e o futuro da moda em meio a esta crise. As pessoas não estão consumindo a moda como antes e temos que pensar quais caminhos esse mercado vai tomar”, ressalta Julia Mattos, aluna do curso de Design de Moda do Centro Universitário UniFBV e uma das Coordenadoras da iniciativa. Participarão do debate online a Consultora de Imagem, Catarina Cavalcanti (tema: Como as cores estão influenciando neste momento? E como o mercado da Consultoria de Imagem está se comportando?); a Gerente da Wellman & Santos Representações, Thaysa Rolemberg (tema: Como as empresas de moda podem se destacar em tempos de Coronavírus e quais as tendências do mercado no pós pandemia?); a Professora de moda do UniFBV, Tatiana Oliveira; sócia da VoraGGe Plus Size (Toritama-PE), Brenda Caroline (tema: Impacto do Coronavírus no comportamento de consumo); o Professor do UniFBV, Hugo Cavalcante (tema: Maneiras de repensar o design pós pandemia) e a Gerente da loja Nega Fulô, Grazielle Menezes (tema: Macrotendência das vendas online: delivery no setor da moda).

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Micro e pequenas empresas têm dificuldade para obter crédito na crise

Diante do impacto econômico da pandemia de Covid-19 sobre as micro e pequenas empresas, bancos públicos, privados e entidades de incentivo ao desenvolvimento vêm anunciando novas linhas de crédito. Com juros menores, longos períodos de carência e pagamento facilitado, as estratégias buscam alavancar o setor empresarial mais prejudicado pela crise. Mas, nem tudo é tão simples quanto parece. Para se ter ideia, cerca de 60% dos donos de pequenos negócios já tiveram o pedido de crédito negado nos bancos desde o início da crise. De acordo com o Sebrae, o maior desafio são as garantias solicitadas pelas instituições financeiras para concessão do empréstimo. Analisando a questão mais a fundo, o problema está na falta de documentação necessária para a obtenção dos valores dentro dessas regras em especial o Balanço Patrimonial bem estruturado. Segundo Regina Fernandes, CEO do escritório de contabilidade Capital Social, existe um grande despreparo das pequenas e médias empresas no que tange a documentação. “Normalmente, essas empresas não valorizam o trabalho do contador. Como a empresa, em geral, é gerenciada pelos próprios donos, que não têm muito conhecimento sobre o assunto financeiro, imaginam o profissional contábil apenas como mal necessário e gerador de imposto. Assim, buscam o menor custo sem considerar toda possibilidade consultiva que esse profissional pode oferecer. Soma-se a isso o fato de que, mesmo em um cenário como esse, as instituições financeiras estão mantendo o mesmo padrão absurdo de burocracia”, avalia. “A combinação desses dois fatores dificulta o acesso ao crédito e a sobrevivência desses negócios”. Ao solicitar um empréstimo, é praxe apresentar alguns documentos, como o contrato social da empresa, declaração de faturamento, certidões negativas e balanço patrimonial do último ano. A instituição financeira também precisa entender como o dinheiro será aplicado e se a empresa tem capacidade de gerar caixa e quitar a dívida. “O ideal é traçar um plano, com prazos e metas, e apontar o destino do empréstimo. Um planejamento bem estruturado com demonstrações contábeis em linha desperta confiança durante a negociação”, aconselha Regina Fernandes. Sem contabilidade Atualmente, há 16 milhões de micro e pequenas empresas, de acordo com o Sebrae. Muitos, são negócios familiares, de bairro, com nenhum ou poucos funcionários. Quem presta o serviço costuma ser também quem lida com fornecedores, faz compras, pagamentos e fecha as contas do mês. São poucas as que têm um contador ou se utilizam de serviços de contabilidade de forma efetiva. Com todas essas limitações, é difícil que esses empresários façam planejamentos com frequência e estejam regulares em relação ao Fisco. “A contabilidade precisa ser entendida como uma parceria do negócio. Sua atribuição não é a de simplesmente gerar guias de impostos. Estar com a documentação financeira correta, atualizada, evita uma série de problemas futuros, como ter uma solicitação de crédito negada”. Tudo na ponta do lápis Antes de procurar um empréstimo, é preciso organização e planejamento. O valor arrecadado vai efetivamente ajudar o negócio ou colocar o empresário em uma bola de neve? Afinal, mesmo com boas condições de pagamento, uma hora os prazos vencem. Por isso, a recomendação é pesquisar e estudar as taxas de juros do mercado e confirmar a real necessidade de buscar dinheiro no mercado. “Se o empreendedor já tem empréstimo com um banco, nada o impede de pesquisar condições melhores em outras instituições. O Desenvolve-SP, por exemplo, tem a menor taxa de juros do mercado como um todo e a nova linha de crédito do Sebrae também é bastante vantajosa. Os bancos, por sua vez, ainda concentram os juros mais altos”, afirma Regina Fernandes, do Capital Social. Depois de decidir por um empréstimo e conseguir o dinheiro, é preciso se estruturar para a retomada do mercado, mantendo uma operação enxuta e gastando somente o necessário. “A gestão financeira deve ser fundamental nos próximos meses. É recomendável que as empresas façam um planejamento orçamentário anual, com análises mensais para fazer eventuais correções”, aconselha. “Quando o empreendedor fizer essa análise de caixa, é importante criar indicadores sobre a saúde do negócio usando métricas de acordo com as características do próprio negócio. E converse sempre com o seu contador, afinal ele é o médico de sua empresa”, finaliza.

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Demanda por bens industriais cai 11,9%, indica Ipea

O consumo aparente de bens industrializados caiu 11,9% em março deste ano na comparação com fevereiro. A informação foi divulgada hoje (12), no Rio de Janeiro, pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e mede tanto a demanda pela produção interna do Brasil quanto as importações de bens industriais. Segundo o Ipea, o consumo aparente de bens industriais em março foi 3% menor que no mesmo mês de 2019. Mesmo assim, os 12 meses encerrados em março apresentaram uma ligeira alta de 0,2%, na comparação com o período anterior. Com os dados de março, o primeiro trimestre do ano teve uma alta de 0,7% em relação aos mesmos meses de 2019. A produção nacional de bens industriais caiu 14% em relação ao resultado de fevereiro, segundo a pesquisa, e as importações industriais recuaram 1,3% na mesma base de comparação. A indústria de transformação foi mais atingida, com uma queda de 12,4% na demanda interna. Já a indústria extrativa mineral teve retração de 7,4% da demanda. Números em queda O segmento de veículos acusou queda de 34,3%, e outro destaque ficou com o recuo dos artigos de couro: -32,3%. Entre 22 setores pesquisados, somente o de outros equipamentos de transporte e o de borracha e plástico tiveram resultados positivos na comparação com fevereiro. Em relação a março de 2019, o resultado foi mais positivo, com 10 segmentos anotando crescimento. Na avaliação das categorias econômicas da indústria, a de bens de consumo duráveis teve a maior queda, de 28%. A indústria de bens de capital teve retração de 15,1%, e a de bens intermediários, de 5,6%. O mês de março foi o primeiro em que a transmissão comunitária do coronavírus havia sido confirmada no país. A circulação do vírus levou a medidas de isolamento social, forma de prevenção recomendada pela Organização Mundial de Saúde para evitar a sobrecarga do sistema de saúde. Segundo o governo de São Paulo, sem a quarentena, o estado poderia ter 40 mil mortes a mais. Em todo o país, a covid-19 fez mais de 11 mil vítimas. (Da Agência Brasil)

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Mercado financeiro prevê queda de 4,11% na economia este ano

O mercado financeiro revisou pela 13ª semana seguida a previsão de queda da economia este ano. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – piorou de 3,76% para 4,11%. A estimativa consta do boletim Focus, publicação elaborada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. A previsão para o crescimento do PIB em 2021 segue em 3,2% e para 2022 e 2023 continua em 2,50%. Dólar A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 5, a mesma previsão da semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,83%, contra R$ 4,75 da semana passada. Inflação As instituições financeiras consultadas pelo BC também reduziram a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela nona vez seguida, ao passar de 1,97% para 1,76%. Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,30% para 3,25%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações e permanece em 3,50%. A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano. Selic Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,5% ao ano. A previsão anterior era 2,75% ao ano. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,5% ao ano. A previsão anterior era de 3,75% ao ano. Para o fim de 2022, as instituições mantiveram a previsão em 5,5% ao ano e, para o fim de 2023, a estimativa segue em 6% ao ano. (Da Agência Brasil)

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Governo edita MP que libera R$ 5 bilhões para o setor de turismo

O presidente Jair Bolsonaro editou a Medida Provisória (MP) nº 963/2020 que libera R$ 5 bilhões para o setor de turismo. De acordo com o texto, publicado no Diário Oficial da União, os recursos vão reforçar o caixa do Fundo Geral do Turismo (Fungetur) para serem aplicados no financiamento da infraestrutura turística nacional. Em entrevista recente, no Palácio do Planalto, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, disse que o crédito emergencial por meio do Fungetur vai beneficiar toda a cadeia, incluindo os micro e pequenos negócios. "Eu sei que os empresários do setor de turismo estão indo às agências bancárias e não estão conseguindo os créditos”, argumentou. Em abril, o governo já havia editado uma MP específica para os setores de turismo e cultura, que permitiu às empresas prorrogar o pagamento do reembolso de eventos e pacotes. Agora, os créditos vão atender a necessidade de capital de giro para os negócios, já que o segmento é um dos mais afetados pela pandemia. A MP tem força de lei e já está em vigor, mas ainda será analisada pelo Congresso Nacional. (Da Agência Brasil)

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Polo de Confecções ganha loja virtual para massificar venda de máscaras

O Polo de Confecções de Pernambuco, concentrado no Agreste, já comercializou mais de 2 milhões de máscaras de tecido com padrão de conformidade reconhecido pelo Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções (NTCPE). E esse número tende a crescer ainda mais a partir de agora, com a adesão do setor produtivo ao e-commerce. A organização social acaba de lançar, com o apoio técnico e financeiro do Governo de Pernambuco, a loja virtual “Máscaras para Todos” (www.mascarasparatodos.org.br), que massificará o comércio do item de proteção para a população em geral, com entrega rápida e pagamento virtual. Acesse a loja: www.mascarasparatodos.org.br Cerca de 100 micros e pequenas empresas que adquiriram o selo emitido pelo NTCPE, para atestar a padronização e a qualidade do produto, são fornecedoras. Juntas, elas respondem por mais de 2 mil empregos diretos na região. Toucas e capotes hospitalares também serão vendidos pelo site em breve. O projeto foi viabilizado com recursos da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) e integra mais uma ação do plano anunciado pelo governo estadual, no início da pandemia provocada pelo coronavírus, para apoiar as empresas do Polo de Confecções (saiba mais em https://cutt.ly/zylJUjX). Na plataforma, é possível adquirir pacotes de cinco, dez, 50 ou 100 máscaras, e pagar com cartão de crédito, débito ou boleto bancário. As entregas dos pedidos aprovados até as 14h serão realizadas por serviço de motoboy no mesmo dia, em no máximo três horas, no caso dos endereços localizados na cidade do Recife. Para os demais municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR), ocorrerão dentro de cinco horas. Compras realizadas no site depois das 14h terão as entregas realizadas no dia seguinte. Já para o interior do Estado e para o restante do país, o cronograma de entrega será determinado pela plataforma dos Correios. “O lançamento do site do projeto Máscara para Todos vem num momento oportuno, justamente na segunda fase do plano de ação voltado para o Polo de Confecções. Todas as empresas que estão envolvidas já passaram pelo processo de qualificação para a produção das máscaras e tiveram atestado de conformidade de sua produção com tudo que é necessário e exigido pelo mercado. O site vem como uma opção a mais para que os produtores do polo possam expandir suas vendas também para outras localidades”, destaca a secretária executiva de Políticas de Desenvolvimento Econômico do Estado, Maíra Fischer. Na hora da compra, é feito o cálculo no site para definir o frete da entrega, que se baseia no CEP do comprador. Vale a pena frisar que, nos pacotes de 50 e 100 máscaras, o valor do frete já estará incluso no valor do produto. O centro de distribuição que foi articulado com a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) fica na própria sede do NTCPE, no Bairro do Recife (Rua da Moeda, nº 46). O horário de atendimento é de 9h às 16h, e os pedidos serão despachados a partir das 13h. “Criamos um canal ágil de atendimento à população e também um canal direto com os fabricantes que possuem o nosso selo de conformidade. Importante dizermos que o selo que atesta o padrão das máscaras produzidas no Polo de Confecções foi homologado pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) e pela Universidade de São Paulo (USP), duas instituições de referência. Acreditamos que as micro e pequenas empresas do setor serão fortalecidas no enfrentamento a esse período crítico”, reforça o presidente do NTCPE, Wamberto Barbosa. O NTCPE é uma organização social contratada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco para executar as políticas públicas desenhadas para o setor de têxteis e confecções. Por conta da pandemia, o Núcleo tem disponibilizado às empresas, gratuitamente, cadernos técnicos que ensinam como fabricar máscaras e outros equipamentos de proteção contra o novo coronavírus, a exemplo de batas e protetores para os pés. Os manuais estão disponíveis no site www.ntcpe.org.br e descrevem com detalhes as modelagens e insumos necessários para a fabricação de cada produto. “O site simboliza uma das alternativas que construímos com o NCTPE para movimentar a produção de diversas regiões do estado, fortemente abaladas pela suspensão das atividades por conta do isolamento social no combate ao coronavírus”, explica o diretor presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima. Além das cerca de cem empresas do Estado que conquistaram o selo de conformidade para fabricar máscaras, outras 15 estão produzindo batas cirúrgicas. A capacidade de produção destas unidades fabris ultrapassa as 20 milhões de peças por mês, somente no que diz respeito aos protetores faciais. Importante destacar que o Polo de Confecções, capitaneado pelos municípios de Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, movimenta quase R$ 6 bilhões em negócios por ano e ocupa 250 mil trabalhadores em todo o Estado. Desde o início de abril, o Governo do Estado vem colocando em prática um plano de ação para fortalecer o setor, fornecendo linha de crédito e apoio técnico para que as micro e pequenas empresas produzam máscaras e outros equipamentos de proteção individual (EPIs). O próprio Governo de Pernambuco já adquiriu, através da AD Diper, um lote de 1 milhão de máscaras de tecido do Polo de Confecções. Também foram adquiridas 200 mil unidades de protetores faciais para abastecer os servidores que continuam trabalhando em contato com o público. Vale destacar que as máscaras de tecido não são indicadas para os profissionais da saúde. Preços: Pacote com 5 máscaras: R$ 34,90 + frete Pacote com 10 máscaras: R$ 54,90 + frete Pacote com 50 máscaras: R$ 244,90 (frete incluso) Pacote com 100 máscaras: R$ 489,90 (frete incluso) (Da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco)

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Raymundo da Fonte deixa exemplo de empreendedorismo

O empresário pernambucano Raymundo da Fonte, que morreu nessa quinta-feira (7), aos 99 anos, por infecção provocada pela Covid-19, teve uma atividade empresarial notabilizada pelo empreendedorismo. Proprietário de um complexo de indústrias, que fabricam mais de 300 produtos de segmentos diversos, que vão de itens de limpeza, higiene pessoal, inseticidas e até condimentos, ele ergueu cinco fábricas em Pernambuco, Bahia, Ceará, Pará e Rio de Janeiro que empregam 2.700 funcionários. Sua competência empresarial teve o reconhecimento dos leitores da Revista Algomais que o elegeram para ser agraciado com o prêmio Quem Faz Algomais por Pernambuco em 2009. Vendidos em todo o Brasil, com marcas de elevado recall, como Minhoto, Brilux e Even, os produtos do grupo Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte competem com artigos produzidos por grandes empresas o Brasil e multinacionais. O empresário deixou a esposa, oito filhos, 45 netos e mais de 80 bisnetos.

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Outback investe no serviço de delivery no Recife

Em tempo de pandemia e quarentena, o Outback expandiu a sua operação de delivery no País e já opera no Recife desde o início de abril. A coluna Gente & Negócios conversou com o sócio-regional da rede Paulo Meneses. Como tem funcionado a operação do delivery do Outback no Recife? Há algum app específico ou é via apps como iFood e Rappi? Há um ano e meio, anunciamos a nossa entrada no mundo do delivery, como sócios na plataforma Delivery Center com o intuito de garantir uma entrega própria com a qualidade já reconhecida pelos clientes da marca Outback. Na ocasião, começamos esse serviço pelos restaurantes localizados no eixo RJ-SP. No começo de abril, a cidade de Recife iniciou o serviço de delivery nas duas unidades: Shopping Recife e Shopping RioMar. Nosso objetivo com esse serviço é proporcionar a experiência Outback dentro de casa, mantendo toda a nossa excelência e alto padrão. Já podemos dizer que nesse primeiro mês de delivery no mercado, o serviço teve altíssima aceitação e estamos conseguindo oferecer uma experiência de qualidade e bastante surpreendente aos nossos clientes. . É uma operação que deverá se manter pós-pandemia? Sim. O nosso serviço de delivery vem sendo estruturado e implantado desde o ano passado, foi um investimento de longo prazo que transmite nosso DNA de inovação e o nosso objetivo de levar novas experiências aos nossos clientes. Então, entendemos que o Delivery chegou para ficar de vez na operação e continuará normalmente. Desde quando implantamos o serviço, há um ano e meio, notamos as entregas não diminuem o movimento nos restaurantes. Os pedidos à domicílio representam um incremento, pois atendem quem, por algum motivo, preferem não sair de casa. São opções diferentes para que possamos suprir todas as necessidades dos nossos clientes. . Essa operação tem funcionado em todo o País? Com o fechamento de nossas lojas em todo o Brasil por conta do Covid-19, surgiu a necessidade atender o maior número possível de clientes por meio do delivery. Esse novo contexto acelerou todos esses processo e fez com que o planejamento da companhia que era implantar novos deliveries para os próximos 10 meses fosse implementado em apenas 10 dias, mantendo da experiência de altíssima qualidade que entregamos na casa de nossos clientes. . Como tem sido a recepção do público recifense? A iniciativa de expandir o delivery e levá-lo para o nordeste já fazia parte da nossa estratégia quando começamos e lançamos o serviço. Nesse primeiro mês de delivery, já percebemos que a receptividade do público de Recife tem sido extremamente positiva, com ótima avaliação do serviço e da comida. Estudamos muito o processo, desenvolvemos embalagens especiais que pudessem garantir o alto padrão e a excelente qualidade dos nossos produtos. Nesse momento estamos dedicando todos os nossos esforços no delivery para atender aos nossos consumidores e oferecer para eles toda a experiência que eles têm no restaurante, só que dentro de casa. . Como o Outback tem feito para atrair o consumidor? Nós já começamos as entregas oferecendo toda uma experiência diferenciada mesmo de longe. Por exemplo, como ponto de partida e para a felicidade de muitos, o tradicional hábito de ter o pão australiano do Outback como boas-vindas antes da refeição está sendo mantido. Isso porque estamos enviando como cortesia, em todos os pedidos, o famoso pão e a manteiga, explicando como aquecê-lo para deixar igual ao do restaurante. Além disso, para o cliente ter a verdadeira experiência Outback em casa, enviamos uma carta com instruções, sugerindo que ele acesse o aplicativo Spotify e busque pelo canal “Outback Brasil”, que tem diversas playlists com músicas que garantem um ambiente animado como o dos restaurantes. Como complemento, ainda recomendamos que, se for possível, o público comece deixando a luz mais baixa, assim como fazemos nos nossos restaurantes. Além disso, semanalmente o Outback presenteia seu público com novas promoções especiais para curtir em casa, com toda a excelência e alto padrão da marca. Isso permite que o cliente tenha a experiência do restaurante sem precisar sair. Todas as ofertas estão disponíveis pelo delivery via iFood por tempo limitado, de acordo com a disponibilidade dos estoques. . Outback celebra o Dia da Mães com presente exclusivo via delivery O Dia das Mães está chegando, e para comemorar essa data tão importante, o Outback presenteia seus clientes que fizerem pedidos via delivery pelo iFood com um brinde exclusivo: uma linda moringa customizada com elementos inspirados na temática australiana. Como este ano a celebração será diferente, o mimo especial estará disponível para pedidos a partir de R$ 20, somente nos dias 9 e 10 de maio. “Faz parte do nosso espírito de hospitalidade presentear nossos clientes com brindes únicos em datas comemorativas. É uma tradição. Então estamos oferecendo um lindo mimo, nos pedidos de delivery, para deixar esse Dia das Mães muito mais Outback”, destaca Renata Lamarco, diretora de marketing do Outback Brasil. Além do gift, a marca também preparou ofertas irresistíveis em seu delivery para deixar a data ainda mais especial para unir as famílias de diferentes formas com muito bold flavour.

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Aplicativo do Assaí permite consultar fluxo de clientes nas lojas

O aplicativo do Assaí Atacadista ganhou uma funcionalidade que permite aos usuários consultar o fluxo de clientes nas lojas da rede. A ferramenta - Horário de Pico - foi pensada para auxiliar os consumidores que desejam programar sua ida ao ponto de venda. "Antecipamos o lançamento dessa funcionalidade, planejada para o segundo semestre deste ano, para facilitar a rotina de quem precisa se abastecer nesse período de isolamento social. Como medida de prevenção ao novo coronavírus, nossas lojas estão limitando a entrada de clientes em momentos de alta demanda e a nova ferramenta ajuda o cliente a decidir o melhor dia e horário para fazer suas compras", explica André Campos, Diretor de TI do Assaí Atacadista. Para utilizar a funcionalidade, basta acessar o app, selecionar a loja mais próxima ou de preferência e clicar na opção "Horário de Pico". O aplicativo mostra o fluxo de clientes tanto por dia da semana quanto por faixa de horário. "As informações são atualizadas diariamente e o fluxo de clientes é monitorado a partir de uma tecnologia que identifica a presença de clientes nas lojas via Wi-FI", completa Campos. O app Assaí pode ser baixado gratuitamente e está disponível para download tanto para o sistema operacional Android quanto para o iOS.

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Preços mundiais de alimentos caem acentuadamente em abril

Os preços mundiais de alimentos caíram pelo terceiro mês consecutivo em abril, atingidos pelo impacto econômico e logístico da pandemia da covid-19, informou a agência de alimentos da Organização das Nações Unidas nesta quinta-feira (7). O índice de preço dos alimentos da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que mede as variações mensais de uma cesta de cereais, oleaginosas, laticínios, carne e açúcar, teve média de 165,5 pontos no mês passado, representando uma queda de 3,4%. O índice de preços do açúcar atingiu a menor baixa em 13 anos, caindo 14,6% em relação a março, com a crise do novo coronavírus atingindo a demanda e oscilando o preço do petróleo, o que também reduziu a necessidade de cana de açúcar para produzir etanol, informou a FAO. O índice de preços de óleo vegetal caiu 5,2%, atingido pela queda nos valores de óleo de palma, soja e colza, enquanto o índice de laticínios caiu 3,6%, com os preços da manteiga e do leite em pó registrando quedas de dois dígitos. O índice da carne caiu 2,7%, com uma recuperação parcial da demanda de importação da China, que não conseguiu equilibrar uma queda nas importações em outros lugares. A FAO também informou que os principais países produtores sofreram gargalos logísticos, enquanto as quarentenas impostas em muitos países causaram uma queda acentuada nas vendas. "A pandemia está afetando os lados da demanda e da oferta de carne, já que o fechamento de restaurantes e a redução da renda das famílias levam a um menor consumo; e a escassez de mão de obra no lado do processamento está afetando os sistemas de produção na hora certa", disse o economista sênior da FAO Upali Galketi Aratchilage. Por outro lado, o índice de preços dos cereais caiu um pouco, pois os preços internacionais do trigo e do arroz aumentaram significativamente, enquanto os do milho diminuíram acentuadamente. Os preços do arroz subiram 7,2% em relação a março, devido em grande parte às restrições temporárias à exportação do Vietnã, que foram posteriormente revogadas, afirmou a FAO. Os preços do trigo subiram 2,5% em meio a relatos de um rápido preenchimento da cota de exportação da Rússia. (Da Agência Brasil)

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