Arquivos Economia - Página 278 De 410 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Setor Metalmecânico: 60% das empresas estão paradas ou com produtividade reduzida

Depois de amargar quedas de produtividade, desemprego e, até mesmo, encerramento das atividades de algumas empresas fornecedoras do Complexo Portuário de Suape, o setor metalmecânico de Pernambuco sofre mais uma queda de braço. É que desde que os efeitos da Covid-19 chegaram à economia local, o segmento tem sido um termômetro do quanto esse efeito cascata deixará mais distante a recuperação do setor. De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de Pernambuco (Simmepe) e 1º vice-presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco (FIEPE), Alexandre Valença, boa parte das empresas fornece insumo para a cadeia produtiva e o efeito mais severo, neste momento, é não contar com a demanda do mercado. “Elas dependem do nível de investimento de outras indústrias, como as da construção civil, naval, automotiva. Quando não tem isso, naturalmente, a demanda cai e a produtividade das empresas de base é afetada”, disse, destacando que, além desse freio, existe também uma dificuldade atrelada ao canal de distribuição. Valença reforçou a importância dessas empresas sobreviverem, pois são delas que nascem a produção de lata, autopeças, eletrodomésticos e até os insumos destinados à construção civil, por exemplo. “Ou seja, ficou dificílimo fazer qualquer projeção de retomada. Dessa vez, percebemos uma crise com um agravante muito maior: pois se antes a dificuldade se concentrava ao Complexo Portuário de Suape, agora, ela se tornou geral”, sentenciou. Os efeitos disso tem acertado em cheio as indústrias de consumo do segmento, como as produtoras de aço, de minério de ferro, as serrarias até as fabricantes de panelas e de eletrodomésticos. “Se já estava ruim com a situação dos estaleiros, agora, ficará bem pior, pois, no momento, muitas têm optado por paralisar a produção, conceder férias coletivas ou usar os recursos do banco de horas para atenuar as perdas atuais e ajudar na sobrevivência delas próprias”, analisou. Dados do Simmepe revelam que 60% das empresas do segmento estão paradas ou com a produtividade reduzida, de um total de 2 mil indústrias - sem contar as que concederam férias coletivas aos seus funcionários. “É um cenário deliciado, sobretudo porque ninguém teve experiência com pandemia e muito menos com o pós pandemia”, afirmou Valença. O diretor presidente da Mectronic Eletromar, Wadi Nicola Mansour, bem sabe como está a dura realidade das empresas do segmento. Proprietário de duas unidades fabris de instalações elétricas e de um galpão, ocupando uma área de 35 mil metros quadrados em São Lourenço da Mata, Mansour está com a produção parada desde o dia 25 de março e concedeu férias coletivas para 800 colaboradores. “O efeito é drástico e atinge 95% do faturamento da minha empresa, além de elevar a inadimplência para uma taxa de 70% (antes, não chegava a 1%). Isso quebra qualquer negócio e, por tabela, toda uma cadeia que depende disso. Hoje, no Brasil, temos mais de 100 mil pontos de vendas. Imagina a quantidade de postos de trabalho gerados indiretamente?”, questionou, explicando que é possível que a situação provocada pela Covid-19 tenha efeitos ainda mais drásticos se comparado à crise de 2014. De lá para cá, o empresário disse não ter conseguido ocupar a capacidade instalada total das fábricas, que operavam em 60%. É provável que, quando a pandemia arrefecer, esse percentual não chegue a 50% em virtude, sobretudo, da retração de 30% do mercado de material de construção. A Mectronic Eletromar destina 97% da sua produção para o mercado interno, sendo dividida entre as regiões Nordeste, Sul e Sudeste; e 3% para o mercado externo, atendendo os países das américas Latina e Central e o Oriente Médio. Assim como a empresa de Mansour, outros negócios pernambucanos estão passando por essa mesma situação e, por isso, o 1º vice-presidente da FIEPE, Alexandre Valença, acredita que as soluções para mitigação dos efeitos estão no retorno dos investimentos por parte dos governos, no financiamento dos bancos públicos e privados e no retorno das grandes obras públicas. Dados externos Além da crise atingir o mercado interno do setor metalmecânico, o externo também tem dado sinais de retração. Informações compiladas pela FIEPE, com base nos dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, dão conta que há uma queda nas exportações de embalagens de alumínio – inseridas nas indústrias metalúrgicas – de 35% de fevereiro para março, registrando recuo de 25% da média do ano passado. Para se ter ideia, 77% do mercado externo atendem Argentina, Paraguai e Chile – também afetados pelo coronavírus. (Do Sistema Fiepe)

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UniFBV|Wyden cria seguro educacional para alunos prejudicados pela pandemia

Uma das grandes preocupações decorrentes da pandemia é a paralisação da economia em nível global. Ciente desses fatos, a Wyden Educacional, instituição de ensino superior com qualidade internacional que atua fortemente nas regiões norte, nordeste e na cidade de Campinas-SP, lançou o Seguro Educacional Wyden, cujo objetivo é ajudar os alunos prejudicados financeiramente pela pandemia a continuarem seus estudos. Em Recife o grupo é representado pelo Centro Universitário UniFBV. “Em tempos como o que estamos passando, nada melhor do que se sentir amparado. Estamos criando esta alternativa para dar a chance para que os nossos alunos não tenham sua formação prejudicada devido a esta crise que estamos vivendo. Com uma boa qualificação profissional ficará menos dificil a recuperação econômica de cada um”, reforça o reitor do UniFBV, Stephan Felippo. A requisição do Seguro estará disponível a partir do dia 1º de maio, no portal Integrees, e será válido para os alunos dos cursos de Graduação, das modalidades Presencial e EAD, com cobertura de até 6 (seis) mensalidades líquidas. Alguns pré-requisitos para solicitar o benefício são: o responsável financeiro (podendo ser o próprio aluno) ter seu contrato de trabalho CLT rescindido sem justa causa, a partir do dia 1º de abril de 2020, e estar há pelo menos um mês desempregado – não será aceito no caso de ter pedido demissão – e estar com a matrícula ativa. O Seguro será integralmente custeado pela Wyden. “O oferecimento deste benefício reforça nosso compromisso com os alunos para que eles possam seguir nos estudos, independente do momento desafiador pelo qual todos nós estamos passando”, destaca Geraldo Magela, Vice-Presidente de Operações da marca Wyden.

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Construção civil em Pernambuco estima prejuízo de R$ 6 bi nos próximos dois meses

O ano de 2019 representou um pequeno alívio para a construção civil em Pernambuco. Após cinco anos acumulando resultados negativos, o setor verificou um crescimento de 1,1% no seu PIB ano passado - o número trouxe otimismo para os empresários do setor, que apostaram em um 2020 promissor. O sentimento, no entanto, durou pouco. Ao chegar a Pernambuco, a Covid-19 provocou, além dos impactos na saúde, a assinatura do Decreto 48.834, que paralisou 70% das atividades de construção civil em andamento no Estado. Como consequência, desde 22 de março, 40 mil trabalhadores estão fora dos canteiros, o que deve causar, nas contas do Sindicato da Indústria da Construção Civil em Pernambuco (Sinduscon-PE), um prejuízo de R$ 6 bilhões em 2 meses. De acordo com o decreto estadual, as únicas atividades da construção civil autorizadas a funcionar são as obras públicas, as obras de empresas concessionárias de serviços públicos, atividades urgentes que precisem ser executadas para evitar risco grave ou de difícil reparação e atividades decorrentes de contratos de obras particulares relacionadas à Covid-19. “Ou seja, apenas 30% dos trabalhadores estão atuando, de forma excepcional, mas nem essas obras estão a pleno vapor. Estamos com dificuldades para conseguir os materiais, os trabalhadores estão com medo e se atrasam ou faltam. O ritmo está menor em todas as obras”, detalha o presidente do Sinduscon-PE, Érico Furtado. A expectativa é que a situação seja revertida nesta sexta-feira (17), data em que se encerra o prazo estabelecido pelo governador para a suspensão das atividades. “O que nós precisamos é que o Governo do Estado nos deixe trabalhar. Sabemos que a saúde do trabalhador precisa ser mantida e estamos tomando todas as medidas de prevenção para garantir essa segurança. Orientamos e afastamos das obras todas as pessoas que estão em grupos de risco e temos como conservar a saúde dos demais dentro dos nossos canteiros”, reforça Érico. A posição de retorno às atividades também é defendida por José Antônio de Luca Simon, representante do Sinduscon junto à Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), que destacou que determinações de paralisações parciais em obras da construção civil se repetem em apenas em outros três Estados do País, além de Pernambuco: Goiás, Piauí e Ceará. “Ao mesmo tempo que temos obras públicas e terraplanagem funcionando, somos impedidos em outros segmentos, como a incorporação. Precisamos de tratamento igualitário”, justifica. PERSPECTIVAS Se o decreto não for revisto, o presidente do Sinduscon-PE acredita que medidas como a adesão à redução de carga horária ou à suspensão de contratos, elencadas na MP nº 927, poderão ser tomadas para evitar demissões do setor - embora estas não estejam descartadas. “Existem relatos de demissões, mas não estão sendo contabilizadas porque o Governo Federal parou de divulgar os dados. O que ocorre é que muitos empresários não gostam das inseguranças jurídicas causadas pelas medidas provisórias, uma vez que o Congresso Nacional pode alterar o texto. Entendemos que o momento é de crise, mas, para superá-la, precisamos de ponderação”, defende Érico Furtado. Para ele, a solução de retomar o andamento das obras não só pode garantir a manutenção dos empregos como pode amenizar os efeitos causados pela paralisação das atividades. “O ritmo não irá voltar ao normal, porque o próprio consumo está prejudicado. Mas poderemos retomar nossos contratos, que têm prazo de entrega, e os nossos clientes ficarão mais animados. Esperávamos que o setor de construção representasse 2% do PIB de Pernambuco neste ano. Isso não vai mais acontecer. O retorno irá amenizar as perdas, mas, particularmente, só acredito em recuperação a partir do fim do ano que vem”, lamenta. PREVENÇÃO Para garantir que as obras possam retornar à normalidade sem se afastar das orientações preconizadas para evitar a disseminação do novo coronavírus, o Sinduscon-PE e a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE) lançaram uma cartilha com orientações para os empresários. “Estamos nos precavendo e fazendo nossa parte, mas um dos maiores gargalos que enfrentamos hoje é o transporte público. O sistema metroviário do Recife é ínfimo, o que acaba causando aglomerações dentro dos ônibus. Isso prejudica”, aponta o presidente do Sinduscon-PE. O documento está disponível no Facebook @sindusconpernambuco. (Do Sistema Fiepe)

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Bancos estendem prazo de negativação de clientes inadimplentes

Os bancos e birôs de crédito estenderão o processo de negativação, em geral de 10 dias, para 45 dias, a partir da próxima sexta-feira (17). A decisão foi tomada pela Associação Nacional dos Birôs de Crédito (ANBC) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Segundo a Febraban, a medida é válida por 90 dias, podendo ser prorrogada. O objetivo é manter o fluxo de informações para avaliação do crédito e ao mesmo tempo conceder prazo adicional para que credores, consumidores e empresas possam renegociar seus créditos. “Os setores continuam monitorando os impactos da covid-19 e acreditam que, com a colaboração de todos, o país será capaz de enfrentar a pandemia e reduzir seus efeitos negativos sobre a população”, diz a Febraban em nota. Agência Brasil  

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Número de brasileiros endividados bate novo recorde em abril

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número de famílias com dívidas em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro bateu novo recorde em abril de 2020, alcançando 66,6% – o maior percentual desde o início da realização da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), em janeiro de 2010. Esta foi a primeira Peic realizada após o início da pandemia de coronavírus no Brasil, a coleta dos dados ocorreu entre 20 de março e 5 de abril. Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a renovação da alta do endividamento neste mês se baseou na ampliação do crédito ao consumidor. “A crise com a covid-19 impõe ao governo a adoção de medidas de estímulo ao crédito, na tentativa de manter algum poder de compra dos consumidores. A queda expressiva dos juros e da inflação reduz, respectivamente, o custo do crédito e a pressão sobre a renda, incentivando o endividamento”, explica Tadros, reforçando a importância de se viabilizarem prazos mais longos para os pagamentos ou alongamentos das dívidas, além da busca por iniciativas mais eficazes para mitigar o risco de crédito. “Assim, os consumidores poderão quitar suas contas em dia sem maiores dificuldades, afastando a piora nos indicadores de inadimplência, nos meses à frente.” Indicadores de inadimplência A quantidade de brasileiros com dívidas ou contas em atrasos ficou estável em abril, após dois meses consecutivos de aumento: 25,3%, percentual igual ao aferido no mês passado. Em comparação com igual período de 2019 (23,9%), contudo, houve crescimento. Já o percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes apresentou queda em abril, no comparativo mensal, passando de 10,2% do total, em março de 2020, para 9,9% em abril. Entretanto, o indicador havia alcançado 9,5% em abril do ano anterior. “Os resultados mensais favoráveis em relação à inadimplência revelam que, apesar das dificuldades com a quarentena aplicada em diversos estados e cidades, as famílias estão conseguindo quitar os compromissos com empréstimos e financiamentos”, destaca a economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira. Em relação aos tipos de dívida, o cartão de crédito continua sendo o mais apontado pelos brasileiros como a principal modalidade de endividamento: 77,6%. Carnês (17,5%) e financiamento de veículos (10,2%) também permanecem na segunda e terceira posições, respectivamente. “A proporção de dívida em cartão diminuiu novamente neste mês, enquanto as dívidas em carnês ganharam espaço na composição do endividamento. Também vêm se destacando o crédito consignado e o cheque especial”, ressalta a economista.

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Votação do Orçamento de Guerra será amanhã (15)

A votação do chamado da Proposta de Emenda à Constituição do Orçamento de Guerra (PEC 10/2020) no Senado será feita amanhã (15). Segundo o líder do governo na Casa, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), na sessão desta tarde o relator da matéria, senador Antonio Anastasia (PSD-MG), que passou o feriado em conversas com senadores, apresentará seu parecer que será seguido da discussão da matéria. A decisão de adiar a votação foi tomada em uma reunião de líderes da Casa nesta manhã. Até o fechamento desta reportagem, Anastasia ainda trabalhava no texto. No Senado, a deliberação da matéria ainda é uma incógnita. Ontem (13), o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir a votação. Apesar de não questionar no pedido o mérito da proposta, que separa cerca de R$ 700 bilhões do Orçamento para ações de combate ao coronavírus, o senador questiona a mudanças de pontos da Constituição por meio de votação remota. Além da suspensão da análise da PEC pelo Senado, Vieira pede que a votação da matéria na Câmara, que foi favorável à medida, seja anulada. O parlamentar solicita que sejam notificados os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o procurador-geral da República, Augusto Aras. Maia, um dos maiores defensores da proposta, votou na Câmara os dois turnos da PEC no mesmo dia. “Há muitas controvérsias em relação a vários aspectos dessa emenda. Hoje vamos ouvir a leitura do relatório do senador Anastasia. Considero que o senador Alessandro tem razão em relação à forma. Acho uma ameaça à ordem constitucional e à democracia que não há precedente”, avaliou o líder da Rede, Randolfe Rodrigues (AP), acrescentando que, nesse caso, o Executivo poderia propor as mudanças que julga importantes por meio de medida provisória ou projeto de lei complementar. Cheque em branco Além da dúvida sobre a constitucionalidade de votações desse tipo pela internet, vários parlamentares consideram a PEC 10/2020 um "cheque em branco" ao governo federal durante a pandemia do novo coronavírus. Um grupo de senadores resiste ao ponto que trata da aquisição de títulos privados – como debêntures, carteiras de créditos e certificados de depósitos bancários (CDBs) – pelo Banco Central, o que não é permitido hoje. A medida tem o objetivo de aumentar a liquidez de empresas, mas pode deixar o Tesouro Nacional exposto a papéis com alto risco de inadimplência. Questionado se há chances reais de a matéria ser votada na quarta, se não houver impedimento judicial, o líder do governo no Senado respondeu à Agência Brasil: “Estamos construindo. O relatório [do senador Antonio Anastasia] deve ajudar muito.” (Da Agência Brasil)

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CLD Santa Cruz do Capibaribe lista mais de 80 empresas fabricando máscaras

Em um esforço para fornecer máscaras para proteger a população pernambucana do Covid-19, o pólo têxtil de Pernambuco iniciou na última semana a produção de máscaras. Para facilitar o acesso dos compradores aos fabricantes, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Santa Cruz do Capibaribe compartilhou uma lista com as empresas que se cadastraram como produtoras. “Tem compradores que querem comprar para doar, outros para uso em empresas que estão em funcionamento como bancos, fábricas e outros estabelecimentos considerados como serviços essenciais”, explica o presidente da CDL Santa Cruz do Capibaribe, Bruno Bezerra. Confira abaixo: 1. Aliny 81 99431-0362 2. Amanda 81 994743797 3. Ana Vanery 81 993850202 4. Anderson 81 997957172 5. Antônia 81 997792615 6. Ateliê Dona costureira 81 998663642 7. Ateliê Fátima Moldes 81 994125398 8. Base mais 81 988618308 9. Bia Flor 81 996864358 10. Bruna Maria 81 99149-5773 99473-5301 11. Célia Silva 81 997852356 / 992265012 12. Charme/ Juliana 83 998422173 999121430 13. Cícera 81 99287 6352 14. Ck Summer 81 99401-8324 15. Cleiton Maia 81 997597078 16. Cm for girl 81 992259004 / 994018324 17. Colibri 81 997894331 18. Cooptextil 81 99635 3876 19. Daniela Marques de Araújo 81 989425160 20. Débora 81 999181755 21. Decente Camisaria 81 9 9268-9006 22. Descolada 81 99966-2215 23. Dharus 81 999031610 24. Dlux jeans 81 996896012 25. Dyogo 81 997071448 26. Elaine 81 99983 6850 27. Elisangela 81 993910445 28. Fabiana 81 981841021 29. Fabiana Nunes 81 989041079 30. Fátima Ribas 81 991228283 31. Fernando Gomes 81 994910193 32. Filipe 81 993988585 33. Flávia Araújo 81 99422 7381 34. Flavia Souza 81 997932263 35. Florita / Maísa 81 992697800 36. Genivaldo de santa 81 973064535 37. Geovane BELLA MODA INTIMA 81 9 9685-3988 38. Germana Paula Alves 81 995951071 39. Goretti 81 9992128457 / 991798603 40. Heitor 81 993310174 41. Infinnity Store 81 997163331 42. Israel Gomes 81 99695-9931 / 989555004 43. Ivina Ferreira 81 993982136 44. Janilson Francisco 81 993256777 45. Jeito Atual Cláudia 81 999183532 46. Jesanny Medeiros 81 99651-8908 47. Joaquim Alves 81 997993971 48. Jorge Aragão 81 998136300 49. Jorge Gomes 81 999605769 50. Josivam lêmore 81 997247186 51. Juliana 083 999422171 52. Lila Decidida 81 99256 5851 53. Linker 81 998434222 54. Luciano Araújo 81 994128076 55. Marcelo Cross 81 995914001. 56. Maricelio Silva 81 973335064 57. Maricelio silva.máscara 81 973335064 58. Marinéa Aleixo 81 994592479 59. Mavem 81 99134 8000 60. Miriam 81 998384010 61. Nalva 81 999888983 62. Nelice 81 994129360 63. Nobels acessórios 81 992881933 64. Ondablue 81 998000298 65. Paula 81 995205350 66. Protagô Amanda 81 991816797 67. Raphael 81 999382241 68. Ribeiro 81 992820633 / 992961798 69. Rogério 81 99823 0607 70. Rosa Pimenta 81 994112753 71. Rosângela 81 989380550 72. Ruth Nunes 81 98959-1451 73. Sandra Marques 81 992571069 74. Sportcompany 81 996522750 75. Sunbody 81 996887836 76. Symone Castro- GUII - 99815-7858 77. Tomas Victor 81 989998833 78. UP bags 81 99269-5180 79. Vadelson 81 997275500 80. Verônica 81 99122 5978 81. Vilma 81 994551250

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Agências do Trabalho retomam atendimentos presenciais nesta terça (14)

Diante do cenário do novo Coronavírus, atendimentos por meio de agendamento foi a solução em que a Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco encontrou para beneficiar os trabalhadores que não estão conseguindo requerer o Seguro Desemprego via internet. As Agências do Trabalho, das 11 Regiões de Desenvolvimento do Estado, vão retomar os atendimentos presenciais, nesta terça-feira, 14 de abril. Os agendamentos deverão ser feitos pelo canal PE CIDADÃO (www.pecidadao.pe.gov.br) e haverá limitação de fichas. O teleatendimento também continua para esclarecer dúvidas. Os trabalhadores encontrarão várias medidas preventivas para assegurar a saúde não só dos que precisam se deslocar até as agências, mas também dos servidores que estarão dispostos a sanar dúvidas e auxiliar no acesso ao Seguro Desemprego. Os números de atendimentos diários também sofrerão alterações, dispondo de 150 na maior Agência do Trabalho — na Boa Vista — localizada na Rua da Aurora, 425 — e 15 para as demais agências da RMR e do interior. No entanto, somente 10 trabalhadores entrarão de forma simultânea, desde que estejam pré-agendados. Segundo o secretário executivo do Trabalho Álvaro Jordão, os atendimentos online realizados pelo Núcleo de Atendimento continuarão sendo oferecidos aos trabalhadores, através dos telefones, e-mails das Agências do Trabalho e WhatsApp em conjunto com a Superintendência Regional do Trabalho. “Desde que começamos com os atendimentos online, temos auxiliado mais de mil trabalhadores. A ideia é seguir com os atendimentos e potencializar os números de atendentes”, destacou Álvaro. A reabertura das agências contará com cuidados extras de higienização. Os trabalhadores receberão álcool 70% nas mãos, nas entradas de todas as agências. Os atendentes utilizarão máscaras e terão à sua disposição álcool 70%. também irão atender de forma alternada, respeitando a distância de pelo dois metros de um guichê para o outro. Mesmo com a disponibilização do atendimento online, muitos trabalhadores possuem dificuldade em acessar ao Seguro Desemprego. Para fortalecer a rede de atendimento das Agências do Trabalho, o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, está estudando um novo canal. “Estamos trabalhando com a nossa equipe para oferecer aos trabalhadores mais caminhos para a viabilizar dos atendimentos, principalmente nesse momento de combate à pandemia”, afirmou Alberes. Acompanhe os contatos e municípios das Agências do Trabalho: Caruaru / Bezerros: (81) 3719-9480 E-mail: caruaru@seteq.pe.gov.br Vitória/ São Lourenço: (81) 3183-7242 E-mail: saolourenco@seteq.pe.gov.br Nazaré/ Paudalho: (81) 3633-4947 E-mail: nazare@seteq.pe.gov.br Escada / Garanhuns: (81) 3534-8975 E-mail: escada@seteq.pe.gov.br Igarassu/ Goiana: (81) 3183-7279 E-mail: igarassu@seteq.pe.gov.br Belo Jardim / Salgueiro: (81) 3726-8979 E-mail: belojardim@seteq.pe.gov.br Pesqueira / Petrolina: (87) 3835-8206 E-mail: pesqueira@seteq.pe.gov.br Arcoverde/ Serra: (87) 3821-8402 E-mail: arcoverde@seteq.pe.gov.br Palmares / Camaragibe: (81) 3661-8412 E-mail: palmares@seteq.pe.gov.br Ipojuca / Araripina: (81) 3561-1946 E-mail: ipojuca@seteq.pe.gov.br Cabo / Paulista: (81) 3183-7285 E-mail: cabo@seteq.pe.gov.br Santa Cruz: (81) 3759-8236 E-mail: santacruz@seteq.pe.gov.br Boa vista: CTPS (81) 3183-7029 (81) 3183-7206 Seguro desemprego (81) 3183-7201 (81) 3183-7210 (81) 3183-7213 (81) 3183-7215 (81) 3183-7218 (81) 3183-7222 (81) 3183-7229 (81) 3183-7064 (81) 3183-7028 E-mail: boavista@seteq.pe.gov.br

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BID oferece cinco cursos gratuitos para a quarentena

Há alguns anos, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) vem transformando as experiências adquiridas no âmbito das operações que financia e dos estudos que desenvolve em cursos online para o Brasil e toda a região, tanto sob o formato de MOOCs (Massive Open Online Courses), quanto cursos online com tutores, com turmas menores. No momento estão abertas cinco oportunidades que oferecem novas práticas, metodologias, conhecimentos e tecnologias para que profissionais possam avançar em suas carreiras: • Gestão de riscos em projetos. Melhore o desempenho de sua equipe ao aprender a se antecipar a riscos. Projetos complexos em geral apresentam múltiplas partes interessadas, características ambíguas, influências políticas, desconhecimento do projeto, mudanças na governança, entre outras. Isso te soa familiar? Por isso, lidar efetivamente com situações complexas como essas pode se tornar uma vantagem competitiva. • Gestão de projetos de desenvolvimento . De acordo com o Project Management Institute (PMI), apenas 51% dos projetos do setor público e privado conseguem terminar no tempo previsto, e apenas 57% seguem o orçamento original. Neste curso você vai fortalecer sua capacidade de gestão de projetos de desenvolvimento para que sejam executados de forma eficaz e efetiva; conhecer boas práticas internacionais; aprender conceitos e ferramentas de gestão de projetos; e entender a metodologia PM4R desenvolvida pelo BID para gestão de projetos de desenvolvimento. • Economia Digital . Estude no seu próprio ritmo e entenda a importância de tecnologias como o Big Data e sua utilidade no monitoramento e avaliação de políticas públicas, o impacto da tecnologia em governos e conheça exemplos práticos do Brasil e do mundo sobre como o uso de novas ferramentas está gerando melhores serviços públicos e economia para os governos. • Consultas públicas significativas (bolsas integrais disponíveis para servidores públicos). Chega de consulta pública meia boca. Conheça as melhores práticas para realizar uma consulta realmente significativa, evitando problemas no futuro de um projeto ou obra. Você vai aprender boas práticas internacionais relacionadas à consulta desenvolvidas nos últimos anos, tanto pelo BID como por outras agências de desenvolvimento, academia, sociedade civil entre outros. • Princípios para a revisão de avaliação de impacto ambiental (bolsas integrais disponíveis para servidores públicos). Se você está envolvido na revisão e no processo de avaliação de impacto ambiental este curso é para você. Aprenda a rever e considerar os resultados de avaliações de impacto ambiental realizadas por outros. Foi concebido para ser aplicado a uma variedade de cenários legais, institucionais e culturais e ser usado por revisores de qualquer país em que se realizem avaliações de impacto ambiental.

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Pesquisa do Sebrae aponta que bancos estão negando crédito a pequenos

Seis em cada dez donos de pequenos negócios que já buscaram crédito no sistema financeiro desde o início da crise provocada pelo novo coronavírus (covid-19) tiveram o pedido negado, segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Há também, de acordo com a entidade, bastante desconhecimento dos empresários a respeito das linhas de crédito que estão sendo disponibilizadas para evitar demissões: 29% não conhecem as medidas oficiais e 57% apenas ouviu falar a respeito. Os dados são da segunda pesquisa O impacto da pandemia do coronavírus nos pequenos negócios, realizada pelo Sebrae entre os dias 3 e 7 de abril com 6.080 empreendedores de todo o país. De acordo com o levantamento, além da dificuldade de acesso a crédito, as pequenas empresas também enfrentam queda no faturamento. Cerca de 88% dos empresários consultados viram seu faturamento cair, 75% em média, e a estimativa é que as empresas consigam permanecer fechadas e ainda assim ter dinheiro para pagar as contas por mais 23 dias. A situação financeira das empresas já não era considerada boa mesmo antes da chegada da pandemia: 73% disseram que era razoável ou ruim. A pesquisa mostrou também que mais de 62% dos negócios interromperam temporariamente as atividades ou fecharam as portas definitivamente. Entre os 38% que continuam abertos, a maioria mudou o seu funcionamento, passando a fazer apenas entregas, atuando exclusivamente no ambiente virtual ou adotando horário reduzido. Nos últimos 15 dias, cerca de 18% dos empresários entrevistados demitiram funcionários. No final do mês de março, o governo anunciou uma linha de crédito emergencial para ajudar pequenas e médias empresas a quitar a folha de pagamentos. O setor está entre os mais afetados pela crise gerada pela pandemia da covid-19. A estimativa é de liberação de R$ 40 bilhões, para 1,4 milhão de empresas, que devem assumir o compromisso de que não vão demitir o funcionário nesse período. Do total, R$ 34 bilhões são recursos do Tesouro Nacional e R$ 6 bilhões de instituições privadas. Em contrapartida, os bancos que aderirem à linha de crédito recolherão 5% menos dos depósitos compulsórios ao Banco Central (BC) até o fim do programa. A dedução deixará os bancos com mais R$ 6 bilhões em caixa. Prorrogação de dívidas No mês passado, os cinco maiores bancos do país também anunciaram a prorrogação por até 60 dias dos vencimentos de dívidas para clientes pessoas físicas e micro e pequenas empresas. Entretanto, empresas e pessoas físicas têm enfrentado dificuldades para ter acesso a essa pausa e ainda reclamam de juros mais caros em novas operações de crédito. Para o BC, isso acontece pela maior demanda das empresas por determinadas linhas de crédito e também pelo maior risco de inadimplência. Em nota, o Sebrae informou que vai destinar pelo menos 50% da sua arrecadação para ampliar o crédito aos pequenos negócios. Os recursos vão fortalecer o Fundo de Aval para as Micro e Pequenas Empresas e, segundo a entidade, vão permitir um aumento nas operações de microcrédito com taxas mais baixas, maior prazo e melhor período de carência. O direcionamento desses recursos está previsto na Medida Provisória 932/2020, encaminhada pelo governo ao Congresso no dia 1º de abril. A MP reduz pela metade as contribuições obrigatórias das empresas para o Sistema S, por um período de três meses, exceto para o Sebrae. De acordo com a entidade, um dos maiores obstáculos no acesso dos pequenos negócios ao crédito é a exigência de garantias feita pelas instituições financeiras. Nesse sentido, medida de socorro deve começar com R$ 1 bilhão em garantias às micro e pequenas empresas, o que viabilizará a alavancagem de aproximadamente R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios. O fundo de aval disponibilizado pelo Sebrae pode alavancar empréstimos no valor de 8 a 12 vezes o seu patrimônio. Ele conta com aproximadamente R$ 470 milhões em recursos disponíveis aos pequenos negócios e, a partir da MP, contará com mais R$ 500 milhões. (Da Agência Brasil)

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