Arquivos Economia - Página 286 De 406 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

MV lança o Command Center

A MV inaugurou na semana passada o primeiro Command Center de gestão em saúde do País. A estrutura faz parte de um suporte em gestão que faz uso de tecnologia baseada em algoritmos e inteligência robotizada para comunicar com sistemas  implantados em hospitais e demais serviços de saúde. Uma equipe de especialistas da empresa estará à frente de uma grande central de informações para contato permanente com salas de controle montadas nos clientes. Ao fornecer esse auxílio em termos de eficiência, produtividade, qualidade e resultados assistenciais e econômicos, o Command Center MV promete acompanhar parâmetros para o alcance de alta performance exigidos pelo setor. “A complexidade da gestão, estabelecida pelo aumento contínuo dos custos, pelo envelhecimento populacional, pela necessidade intransferível do uso ostensivo de tecnologias, pelos controles finos da operação e pelo domínio das estratégias, representa um cenário que exige das instituições mais eficiência e melhores resultados econômicos. Assim, pelo conhecimento que temos do mercado, esse é o melhor caminho para apoiarmos nossos clientes a terem sucesso na difícil arte de fazer gestão”, comenta Alceu Alves, que há mais de 40 anos trabalha com gestão hospitalar e atualmente é vice-presidente da MV. A partir do monitoramento em tempo real das rotinas operacionais do cliente, o Command Center MV identifica os desvios dos padrões previamente estabelecidos e realiza a comunicação imediata da ocorrência para que haja as correções necessárias.  Médicos, enfermeiros, administradores, farmacêuticos, bioquímicos e especialistas em faturamento, controladoria e processos de gestão estarão focados na análise de comportamentos e na necessidade de suporte a ações imediatas que levem hospitais e demais serviços de saúde a outro patamar. . “Para uma instituição montar estrutura semelhante a do nosso Command Center, o custo pode ser inviável. O novo serviço da MV, então, torna-se revolucionário e coerente com o nosso compromisso, a nossa história de pioneirismo e o nosso desejo de salvar vidas e de inaugurar um jeito mais eficiente e eficaz de fazer gestão, de promover sustentabilidade e de garantir a evolução da Saúde”, comentou o presidente da empresa, Paulo Magnus.

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Pesquisa: Pernambuco melhora na geração de emprego formal

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontou que entre janeiro e dezembro de 2019, o saldo  empregos formais de Pernambuco foi positivo. O balanço publicado pelo Ministério da Economia foi de 9.696 postos de trabalho. O resultado é considerado o mais elevado dos últimos seis anos. De acordo com secretária executiva de Políticas de Desenvolvimento Econômico do Estado, Maíra Fischer, os setores em destaque na geração de empregos em Pernambuco são da agropecuária, comércio e serviços. "Na agropecuária, por exemplo, foram criadas 3,4 mil vagas em Pernambuco. É um setor que vem crescendo de forma constante nos últimos anos", afirmou. . LEIA TAMBÉM É o fim do emprego? O futuro é pra quem tem capacidade de aprender Qual o futuro do emprego, das empresas e dos mercados? Como não perder o emprego para robôs e algoritmos? As habilidades para o emprego do futuro . Ela avalia que o setor agropecuário pernambucano naveg.ou na oportunidade de mercado aberta com a alta do dólar e a sua consequente melhor competitividade no mercado externo. "É um cenário que tem estimulado a produção e crescimento de geração de vagas no sertão do São Francisco, principalmente. A fruticultura puxou muito esse resultado". Um destaque para a nova dinâmica do mercado de trabalho é o fenômeno da interiorização das oportunidades. Dos quase 10 mil empregos gerados em 2019, apenas 1,2 mil está na Região Metropolitana do Recife. "Isso é reflexo do trabalho do Governo do Estado, há algum tempo, voltado para interiorização do desenvolvimento. Tem cidades crescendo bastante no interior. Só no Sertão foram geradas 2,3 mil vagas", exemplificou a secretária. A atração de alguns investimentos privados em 2019 também contribuiu de forma significativa para o desempenho da melhoria no estoque de empregos. Estiveram no centro das estratégias do Governo do Estado para atração de novos negócios a chegada de empreendimentos como o Novo Atacadão, a Connect Cargo, além da expansão do Grupo Itaipava e da Ambev. "Aparecimento de setores que não estavam com geração tão crescente de vagas, como logística, que contribuiu com mil novos postos, foi algo bem positivo que já conseguimos identificar", falou Maíra. Após o anúncio recorde da atração de investimentos privados no ano passado, as expectativas da secretária para 2020 são otimistas. "Vimos que muitas das frentes de trabalho realizadas no Estado na geração de investimento no ano passado já refletiram na dinâmica do mercado de trabalho. E alguns resultados, de empreendimentos anunciados em 2019, começarão a acontecer já em 2020, com mais contratações. Há uma animação no mercado, se continuar assim, temos a perspectiva de um ano muito positivo para a geração de emprego", comentou Maíra. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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Quais as perspectivas para Suape em 2020?

Uma das principais expectativas do secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, é a retomada da autonomia do Porto de Suape neste ano. Outras novidades que estão no horizonte 2020 do complexo tem relação com o Tecon 2, a construção de novos pátios de triagem e a implantação de uma nova tecnologia de geoprocessamento e geolocalização. Em dezembro, o porto fez a solicitação à Secretaria Nacional de Portos, comprovando com evidências o cumprimento dos indicadores estabelecidos pelo Ministério da Infraestrutura, que criou o Índice de Gestão da Autoridade Portuária. A proposta é que a iniciativa privada venha a assumir a gestão da área portuária, embora o Estado siga como controlador. Para o presidente de Suape, Leonardo Cerquinho, a retomada da autonomia e a gestão via um parceiro é importante para dar celeridade nos processos licitatórios de novos terminais, na gestão dos contratos de arrendamento portuário e fiscalização dos operadores. Outra grande expectativa para este ano é a licitação do arrendamento do segundo terminal de contêineres do Porto de Suape. O processo passou por ajustes no TCU e deve ser lançado pela Antaq em breve. O Tecon 2 deve receber R$ 1,2 bilhão em investimentos privados e é importante para potencializar Suape como um hub port nacional. Para disciplinar e regulamentar os veículos de transporte de cargas que acessam a área portuária, serão inaugurados três pátios de triagem de caminhões neste ano com 500 vagas estáticas cada. Diariamente, o porto recebe uma média de dois mil caminhões. Outra iniciativa que será consolidada neste ano é a implantação do SuapeGeo. O projeto vai unir várias tecnologias como geoprocessamento e geolocalização, entre outras, consolidando informações sobre o território de Suape e sobre a dinâmica de como esse território atua entre os diversos atores. Um dos ganhos será o reconhecimento e a caracterização do espaço geográfico mais precisos, ajudando nas negociações de áreas para instalação de empresas, além de apoiar no combate ao desmatamento e invasões. Há perspectiva também da volta das obras do Ramal Suape da Ferrovia Transnordestina, que já foi tratado na coluna. O Governo do Estado vem construindo tratativas com o Ministério da Infraestrutura para encontrar uma solução à continuidade da obra.

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Porto de Suape bate recorde de movimentação de cargas

O Porto de Suape bateu novo recorde histórico em seus 41 anos de funcionamento: em 2019, foram 23,8 milhões de toneladas de cargas movimentadas, volume 2% superior ao do ano passado, quando foram movimentadas 23,4 milhões de toneladas. O recorde anterior havia sido batido em 2017, com 23,6 milhões de toneladas. Além de um sinal de reação econômica, o resultado está diretamente associado à diversificação de cargas movimentadas no porto e foi anunciado na manhã de hoje (23). É o que comprovam os números da carga conteinerizada, que também bateu recorde histórico. Houve um crescimento de 5,7%, passando de 5 milhões de toneladas em 2018 para 5,3 milhões, no ano passado, totalizando 291.166 toneladas a mais. Em TEUs (do inglês Twenty-foot Equivalent Unit - unidade equivalente a 20 pés), esse crescimento foi de 4,7 % (de 454.721 mil TEUs para 476.304 mil TEUs). Nas duas medidas, o volume também é o maior até hoje e mantém Suape na liderança regional em movimentação de contêiner. A movimentação de granéis líquidos (combustíveis, GLP, óleos minerais, etc.) ficou estável, com crescimento de 0,1%, passando de 17,624 para 17,634 milhões de toneladas, consolidando Suape como maior hub de granéis líquidos do país. Esse tipo de carga representa 74% de toda a movimentação no Porto e também é responsável por Suape ser o principal porto de cabotagem do Brasil, pois, a partir dele, os produtos são distribuídos para outros terminais em navios menores. A carga geral solta foi a que apresentou o maior percentual de crescimento entre todos os tipos de mercadorias, encerrando o ano com 386,5 mil toneladas e 54,8% de aumento, tendo em vista que em 2018 o total movimentado foi de 249,6 mil toneladas. Nesse grupo, estão as cargas como açúcar em saco (aumento de 346%), torre e pá eólica (aumento de 323%), chapas e bobinas de aço (aumento de 77%), tarugos e veículos, entre outros. O grande incremento na carga solta se deve às exportações de açúcar para países da África e para a Turquia, e ao embarque das peças de aço para Colômbia, Peru, Jamaica e Canadá. “O resultado nos dá ainda mais confiança no crescimento econômico do porto, principalmente porque esse crescimento é baseado na carga conteinerizada, que é a mais nobre e com maior potencial para desenvolver o Estado de uma maneira geral e que reforça o potencial de Suape como centro de distribuição regional”, observou o presidente de Suape, Leonardo Cerquinho. “Temos boas perspectivas para os granéis líquidos, sólidos e as cargas soltas, que tiveram um aumento significativo porque o setor de energia eólica ganhou fôlego. Estamos certos de que 2020 será um ano de resultados ainda melhores”. Granéis sólidos registraram crescimento de 5,5%, fechando o ano com 490,8 mil toneladas, 25 mil toneladas a mais do que em 2018, impulsionado pela primeira movimentação de coque da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), que embarcou 31 mil toneladas do produto para a China. Trigo e escória completam esse grupo de carga. O número de navios que atracaram no Porto de Suape subiu de 1.461 para 1.474 em 2019. Na navegação de longo curso, a importação de mercadorias aumentou 8,7%, somando 5,62 milhões de toneladas em 2019, 450 mil toneladas a mais que 2018. A exportação de cargas caiu 5,3%, totalizando 2,33 milhões de toneladas no ano passado ante 2,46 milhões em 2018. Um dos principais fatores foi a movimentação de veículos, que somou 46.721 unidades em 2019, 19.563 unidades a menos que em 2018, queda motivada pela crise econômica na Argentina, principal destino dos veículos exportados via Suape. Mesmo com a redução, Suape continua sendo o porto com maior movimentação de veículos no Nordeste. O secretário Bruno Schwambach reforçou que as perspectivas para 2020 são muito positivas para Suape e para o Estado. “Estamos muito animados, entre outras coisas, com a venda da refinaria. Hoje ela tem operado com praticamente a metade de sua capacidade (de 230 mil barris por dia), porque não conseguiu concluir o segundo trem. Então, a perspectiva é de que um operador privado, no mínimo, conclua o que está faltando”, declarou. Ele registrou que o Estado fechou cerca de R$ 15 bilhões em investimentos em 2019 e que os novos negócios vão gerar cerca de 22 mil empregos em Pernambuco. E destacou que mesmo empresas instaladas fora do território de Suape, como a Ypê, que vai ser implantada em Itapissuma, no Grande Recife, deverá aumentar a movimentação no porto. (Da Comunicação do Complexo Industrial e Portuário de Suape)

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Porto Digital abre Superchamada em programas de empreendedorismo

Aqueles que já empreendem ou querem dar início a uma ideia de negócio vão poder, a partir de desta quarta-feira (22), se inscrever na Superchamada para todos os programas de empreendedorismo do Porto Digital. Em sua segunda edição, a convocação abrange o Mind The Bizz, Mind The MINAs e a incubação. As inscrições já estão disponíveis em: http://bit.ly/PD_Inscricao-Empreendedorismo . O Mind The Bizz é o programa para amadurecer ideias de novos negócios em parceria com o Sebrae-PE. O Mind The MINAs apoia o surgimento de novos negócios inovadores empreendidos por mulheres, por meio do programa Mulheres em Inovação, Negócios e Artes (MINAs). Já a incubação seleciona empresas em fase inicial com potencial de escalar suas soluções, produtos e serviços. Essa Superchamada tem como finalidade o fomento a ideias e empreendimentos das seguintes áreas: agronegócio, artes, educação, cidades, comércio, design, entretenimento, finanças, gestão pública, impacto social, indústria, publicidade e saúde.  "Para esta primeira chamada de 2020, queremos receber aproximadamente 32 novos negócios. É sempre importante ter variedade de áreas de empreendimentos e diversidade de empreendedores. Queremos contemplar em todos os programas essas características” explica o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. A seleção para qualquer um dos programas é composta por duas etapas. Na primeira, os interessados devem se inscrever até o dia 31 de janeiro. Após a análise das propostas entre os dias 03 a 07 de fevereiro, serão pré-selecionados empreendedores e empreendedoras que passarão para o segundo momento, com entrevistas presenciais nos dias 13 e 14 de fevereiro. O resultado final será divulgado no site e nas redes sociais do Porto Digital em 17 de fevereiro, com o kick off, ou seja, a abertura dos programas no dia 20 de fevereiro. Serviço Superchamada dos programas de empreendedorismo do Porto Digital Inscrições: 22 a 31 de janeiro Análise das propostas: 03 a 07 de fevereiro Divulgação das propostas pré-selecionadas: 11 de fevereiro Entrevistas presenciais: 13 e 14 de fevereiro Divulgação das propostas selecionadas: 17 de fevereiro  via e-mail, redes sociais e no site do Porto Digital Abertura dos programas: 20 de fevereiro Acesse a chamada em: http://bit.ly/PD_Chamada_2020-1 Faça sua inscrição em: http://bit.ly/PD_Inscricao-Empreendedorismo

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Estudo da OCDE mostra futuro das profissões no mundo

Medicina, direito, engenharia, pedagogia e licenciaturas estão entre as carreiras mais procuradas por estudantes de 15 anos em 41 países. No Brasil, quase dois a cada três estudantes pretendem seguir as dez profissões mais citadas no questionário do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2018 por aqueles que fizeram as provas. Os resultados estão no estudo “Empregos dos sonhos? As aspirações de carreira dos adolescentes e o futuro do trabalho”, divulgado hoje (22) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A publicação analisa, entre outras, as respostas à pergunta: “Qual profissão você espera ter aos 30 anos de idade?”, feita aos participantes do Pisa. O levantamento analisa ainda os resultados dos países que participaram da edição do exame em 2000 e em 2018. “As aspirações profissionais dos jovens são importantes”, diz o estudo. “As aspirações de carreira dos adolescentes são um bom preditor dos empregos que os alunos podem ocupar quando adultos”, observa. A intenção é mostrar também como essas aspirações mudaram ao longo do tempo. Ranking por gênero Os rankings das profissões mais desejadas variam de acordo com o gênero dos estudantes. Entre as mulheres, tanto em 2000 quanto em 2018, medicina, direito, pedagogia e licenciaturas, enfermagem, psicologia, administração e veterinária estão entre as top 10. Em 2000, profissões como jornalista, secretária e cabeleireira completavam o ranking. Em 2018, elas saíram e deram lugar às ocupações de designers, arquitetas e policiais. Entre os homens, as profissões mais procuradas em 2018 foram engenheiro, administrador, médico, advogado, profissional de educação física, arquiteto, mecânico automobilístico, policial e profissional de tecnologia da informação e comunicação. As profissões são as mesmas desejadas em 2000, apenas mudaram de lugar no ranking. Engenharia, que ocupava a terceira posição entre os meninos, passou a ser a mais buscada. “De maneira esmagadora, são mais frequentes os meninos que esperam trabalhar em ciência e engenharia do que as meninas, mesmo quando meninos e meninas têm o mesmo desempenho no teste científico do Pisa, mas esse nem sempre é o caso. Além disso, em muitos países, o nível de interesse das meninas por essas profissões é maior do que o dos meninos”, diz o estudo. No Brasil, 63% dos estudantes de 15 anos querem seguir essas carreiras. O índice só é superado pela Indonésia, com 68%. França e República Tcheca têm o menor percentual, 36%. Futuro das profissões O estudo analisou também os riscos de as profissões escolhidas pelos estudantes não existirem mais no futuro devido ao uso de robôs e de inteligência artificial para substituir trabalhadores. De acordo com o texto, a maioria das carreiras mais populares entre os jovens, como profissionais de saúde e sociais, culturais e legais, tende a ter baixo risco de automação. No entanto, fora do ranking das profissões top 10, “muitos jovens selecionam empregos com risco muito maior de automação. Ao todo, 39% dos empregos citados pelos participantes do Pisa correm o risco de ser automatizados dentro de 10 a 15 anos”. O estudo mostra que o risco de automação varia entre países. Na Austrália, Irlanda e no Reino Unido, cerca de 35% dos empregos citados pelos estudantes correm o risco de automação. Na Alemanha, Grécia, Japão, Lituânia e Eslováquia, mais de 45% desses empregos estão em risco. Pisa 2018 O Pisa é aplicado a cada três anos e avalia estudantes de 15 anos quanto aos conhecimentos em leitura, matemática e ciências. Em 2018, o Pisa foi aplicado em 79 países e regiões a 600 mil estudantes. No Brasil, cerca de 10,7 mil estudantes de 638 escolas fizeram as provas. (Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil)

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Hotéis de Garanhuns faturaram mais de 2 milhões e 500 mil reais durante o Natal 2019

A Magia do Natal 2019 trouxe benefícios diretos para diversos setores econômicos de Garanhuns. De acordo com dados da Secretaria de Finanças, os hotéis da cidade contabilizaram um faturamento de mais de 2 milhões e 500 mil reais. Em relação a edição de 2018, houve um aumento de faturamento de cerca de R$1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais). Empresários do setor hoteleiro também relataram haver um aumento de 87% de ocupação, em relação aos outros meses do ano, de acordo com pesquisa divulgada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Além do setor hoteleiro, outro setor diretamente beneficiado foram os restaurantes, que em sua maioria, chegaram a triplicar o faturamento no período do evento, segundo a Secretaria de Finanças. O prefeito Izaías Régis comemorou o número e ressaltou a importância da colaboração dos empresários. “O setor de hotelaria é o mais beneficiado do evento. Milhares de turistas vem a Garanhuns e se hospedam em nossos hotéis durante a Magia do Natal. Conto com o apoio dos empresários na correta emissão das notas fiscais de serviços e o recolhimento de todos os tributos para que tenhamos mais recursos este ano, para fazermos um evento ainda maior”, relatou o gestor.

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Wings cria tecnologia alternativa ao seguro automotivo

A empresa pernambucana Wings criou o VAI (Vehicle Artificial Intelligence), um dispositivo que conecta o veículo a internet, permitindo acesso a tudo que se passa no automóvel via smartphone do proprietário por meio de um aplicativo. A solução promete ser uma alternativa mais barata aos seguros veiculares. Com mensalidades a partir de R$ 18, o sistema permite ter acesso a localização do carro em tempo real e também delimitar a região permitida para circulação de veículo e a velocidade máxima. A tecnologia traz ao mercado também uma ferramenta chamada de Estacionamento Seguro. Ela monitora e alerta para tentativas de roubo, colisão e até remoção com guincho, que é utilizada por mais de 70% dos contratantes, comprovando a preocupação do motorista brasileiro com a proteção do carro. “Sabemos que a cada minuto um carro é roubado ou furtado no Brasil. Ainda assim, de acordo com a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), mais de 70% da frota não possui seguro automotivo. Por esse motivo, decidimos utilizar a solução do carro conectado para tornar mais acessível a segurança veicular”, diz o diretor João Marcelo Barros. O sistema VAI foi criado a partir e uma parceria entre a Wings, o Cesar e a EMPRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial). “A Wings comemora 10 anos em 2020 e temos muito orgulho em dizer que é uma empresa 100% pernambucana que leva a imagem de Recife como um polo referência em desenvolvimento tecnológico para todo o País”, afirma João Marcelo Barros. Com essa solução, a empresa registrou crescimento médio entre trimestres de 850% em 2019, encerrando o período com mais de 70 concessionárias revendedoras do VAI e com a consolidação do seu canal online, que já representa 20% das vendas do dispositivo.Para 2020, a meta da Wings é superar os R$ 87 milhões em faturamento e chegar à marca de 500 concessionárias conectadas.

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É o fim do emprego?

A desigualdade social promete ser um dos temas decisivos no debate político em 2020. Em contraponto aos indicadores econômicos que sinalizam a melhora da economia - como a baixa inflação, a redução da taxa de juros e os suaves avanços do PIB -, o Índice de Gini (que aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos) cresceu por 17 trimestres consecutivos, de acordo com pesquisa da Fundação Getúlio Vargas. Um cenário que foi acompanhado nos últimos dois anos por uma sutil retomada do emprego, mas em condições mais precárias. Para compreender esse cenário e discutir alternativas de geração de renda para a população excluída das vagas formais, conversamos com especialistas e ouvimos quem ousou construir seu caminho diante das ameaças do mercado. “Tudo o que precisa ser feito do ponto de vista de ajuste fiscal no Brasil tem que considerar que somos um país pobre e dos mais desiguais do mundo. Cerca de dois terços das famílias brasileiras são muito pobres. Isso começa a ficar mais claro inclusive para os técnicos de orientação mais liberal”. Essa análise do consultor Francisco Cunha, feita na sua palestra da Agenda TGI 2020, fazia referência ao economista Armínio Fraga. O ex-presidente do Banco Central, durante o Governo FHC, defendeu recentemente que a redução da desigualdade é essencial para destravar a economia. O próprio Fernando Henrique Cardoso considerou plausível a ideia de instituir uma renda universal frente ao novo cenário do modo de produção, que cresce sem necessariamente criar emprego ou distribuir renda. . LEIA TAMBÉM O futuro é pra quem tem capacidade de aprender Qual o futuro do emprego, das empresas e dos mercados? Como não perder o emprego para robôs e algoritmos? As habilidades para o emprego do futuro . A recuperação do mercado de trabalho enfrenta, por um lado, a automação tecnológica, que reduz a demanda por mão de obra e aumenta a necessidade de qualificação profissional. Por outro, está ancorada hoje na informalidade e na precarização das condições de trabalho. Em meio à crise do emprego, os aplicativos, como Uber, iFood e Rappi, se tornaram grandes “empregadores”. Solução por um lado, pois contribuíram para geração de renda de uma multidão de profissionais desempregados. Problema por outro, pois expõem os trabalhadores a uma condição de assumirem todo o risco da atividade e não terem nenhum outro benefício ou proteção social. O retrato do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) sobre o mercado de trabalho no Brasil e no Estado aponta sinais de alerta. A taxa de desocupação em Pernambuco que chegou a 8,2% em 2014, foi subindo até atingir o patamar de 17,7% em 2017. A partir daí, começa a reduzir suavemente até o terceiro trimestre de 2019, com 15,8%. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua), elaborada pelo IBGE. “Há uma melhora percentual, mas não se recupera o patamar de desempenho do mercado de trabalho que tínhamos antes da crise. Em 2014 tínhamos em média 321 mil desempregados. Hoje temos mais que o dobro, com 658 mil pessoas desocupadas. E quando a gente olha o nosso mercado do ponto de vista da qualidade, percebemos o crescimento de empregos à margem da proteção social. São estratégias de sobrevivência da população. Ocupações desprotegidas, com jornadas maiores e rendimento menores”, afirma a economista e supervisora técnica do Dieese Jaqueline Natal. Um dado que exemplifica esse cenário de precariedade traçado pela economista é o rendimento médio por hora dos trabalhadores. No terceiro trimestre de 2014, a remuneração média de um profissional em Pernambuco era de R$ 12,09. Cinco anos depois, no terceiro trimestre de 2019, a média era de R$ 10,65. No Brasil, esses dados permaneceram praticamente inalterados, com uma leve subida de R$ 13,81 para R$ 13,87 no mesmo período. . . Um movimento positivo que contrasta com a informalidade é o crescimento dos microempreendedores individuais (MEIs) em Pernambuco. De acordo com pesquisa realizada pelo Governo do Estado, o avanço da quantidade de profissionais que empreendem por conta própria de maneira formal tem sido de 16,8% ao ano. Se seguir no ritmo atual, irá dobrar em seis anos. “A existência do MEI acaba sendo um fator positivo. Ele traz algumas garantias às pessoas que perderam seus postos de trabalho e tiveram que recorrer ao empreendedorismo como forma de gerar renda”, analisa a secretária executiva de Políticas de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Maíra Fischer. O estudo, que foi realizado com dados até outubro de 2019, apontou que o Estado possui 289.668 profissionais autônomos. Esse volume de MEIs já equivale a mais de 8% da população ocupada em Pernambuco. Na Região Metropolitana do Recife, a promoção de vendas, os serviços de entrega rápida e dos restaurantes são as atividades que tiveram maior crescimento de formalização. A área de vendas é forte em todas as microrregiões do Estado, enquanto as demais atividades em destaque variam de acordo com as características de cada município.   Para o cientista político Flavius Falcão, o cenário de desemprego elevado e de acirramento da desigualdade social deve ser encarado como prioridade pelo poder público. Ele considera o crescimento do empreendedorismo como positivo, mas defende um papel mais forte estatal para apoiar a transição dos trabalhadores diante das novas tendências do mercado. “O avanço da tecnologia, que moderniza o mercado, é um fenômeno que não pode ser parado. Mas a readaptação das pessoas precisa ser assegurada pelo Estado. É preciso dar assistência aos trabalhadores, criar políticas públicas para amparar esses profissionais. Na essência é preciso criar um diálogo com quem está construindo o empreendedorismo”. Ele defende que tanto o poder público como o terceiro setor têm um papel relevante de formação das pessoas para o empreendedorismo ou para ocupação nos novos postos de trabalho que surgirão no mundo cada vez mais tecnológico. Flavius tem atuado no coletivo Vendaval Catalisadora de Impacto Social para potencializar projetos e organizações que visem a reduzir a desigualdade social. “Estimular o empreendedorismo faz sentido quando se tem um impacto positivo na sociedade, não apenas o lucro

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Grupo Odontocape cresce 7,4% e planeja abrir nova unidade

Odontocape começa 2020 comemorando os bons números de 2019. Mesmo em tempos de crise, o grupo alcançou um crescimento de 7,4% no ano passado em relação a 2018. “Seguimos expandindo nos negócios com a abertura de uma nova unidade em Olinda, que recebeu um investimento de R$ 800 mil. Atualmente, o grupo Odontocape conta com sete clínicas espalhadas pelo Estado, tem um quadro com 54 cirurgiões dentistas, 80 funcionários e mais de 90 mil pacientes cadastrados”, explica Anabela Lacet, diretora Administrativa e de Marketing do Odontocape. Seguindo o plano de negócio, o Odontocape trabalha abrir mais uma unidade na Região Metropolitana do Recife em 2020. As clínicas do grupo em operação estão em Boa Viagem, Graças, Derby, Piedade, Camaragibe, Olinda e Caruaru.

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