Arquivos Economia - Página 293 De 406 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Em cada dez brasileiros, dois foram vítimas de fraudes nos últimos 12 meses

Fim de ano é época propícia para ação de fraudadores, que se aproveitam do aumento de transações financeiras na Black Friday e Natal. Para auxiliar consumidores, SPC Brasil libera monitoramento gratuito de CPF por 30 dias. As transações financeiras pela internet e a circulação de consumidores nos centros de compras crescem consideravelmente com a chegada de datas importantes para o varejo, como a Black Friday e o Natal. Crescem também os riscos de exposição a fraudes e golpes financeiros. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que em cada dez brasileiros, dois (19%) foram vítimas de alguma fraude financeira nos últimos 12 meses. Os dados mostram que o principal problema enfrentado pelos consumidores fraudados é o não recebimento de algum produto que deveria ter sido entregue em sua residência (34%). Outros golpes mais comuns envolvem a entrega de um produto com características diferentes do especificado pelo vendedor (28%) e a clonagem do cartão de crédito ou débito (27%). Há vítimas que tiveram documentos falsos usados na realização de compras (15%) e pessoas que notaram transações bancárias não autorizadas em suas contas (15%). De acordo com o levantamento, quase um terço (30%) dos consumidores foram vítimas de fraude em transações ou compras feitas pela internet. Outros 15% relatam que os golpes aconteceram nas operações realizadas em bancos, sejam agências ou sites e 10% em lojas físicas de grandes varejistas. Há ainda 6% que citam golpes em operações com financeiras e outros 6% em pequenos comércios. Fraudes causaram prejuízo financeiro para 44% das vítimas; quem participar da Black Friday deve pesquisar idoneidade das empresas De modo geral, a pesquisa mostra que 44% das vítimas de fraudes tiveram algum prejuízo financeiro após ocorrência, sendo que 46% não conseguiram recuperar os valores perdidos. Outros transtornos ocasionados pelas fraudes foram o stress (34%), perda de tempo para tentar resolver a situação (20%) e a necessidade de ajustar o orçamento para cobrir prejuízos (17%). Na avaliação do gerente de produtos do SPC Brasil, Michel Felix, as fraudes causam sérios danos aos consumidores que, ao terem suas informações pessoais utilizadas indevidamente, sofrem não apenas prejuízos financeiros, como também podem enfrentar uma verdadeira dor de cabeça. “Além de perder dinheiro, o consumidor pode enfrentar a burocracia de abrir boletim de ocorrência e avisar os órgãos competentes sobre o ocorrido”, afirma Felix. Alguns cuidados podem ser observados para evitar as fraudes. A pesquisa investigou os comportamentos dos consumidores antes da ocorrência da fraude e identificou que 8% forneceram, acidentalmente, seus dados pessoais para terceiros através de ligação ou e-mail. Já 7% tiveram os documentos furtados, 7% tiveram dados de cartões falsificados e 6% perderam documentos pessoais. Para Michel Felix, quem vai comprar na Black Friday deve se certificar da idoneidade do estabelecimento comercial e fazer aquisições apenas em sites seguros e confiáveis. “Alguns sites maliciosos tentam atrair o consumidor com a oferta tentadora de promoções com preços muito baixos. Por isso, antes de fazer qualquer compra pesquise sobre a reputação da empresa e redobre atenção em sites de comércio eletrônico. Também é importante ter cuidado com e-mails fraudulentos. A recomendação é não clicar em link duvidosos. Em vez disso. Procure digitar o endereço do site na barra do navegador. Buscar comentários que outros clientes já fizeram sobre a loja é outra dica preciosa para evitar frustrações”, orienta Felix.

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Como não perder o emprego para robôs e algoritmos? (parte 1)

Nos próximos 10 anos, o avanço da inteligência artificial e da robotização nas empresas vai modificar profundamente o mercado de trabalho. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, a relação entre o trabalho humano e aquele feito por máquinas e algoritmos, que hoje é de 71% para 29%, se inverterá para 58% e 42% até 2025. Outro estudo do fórum mostra que o rápido avanço da tecnologia pode eliminar cerca de 75 milhões de vagas em todo o mundo até 2022. Diante desse cenário, surge a pergunta: como não perder o trabalho para robôs e algoritmos? Antes da resposta, é preciso entender que as habilidades socioemocionais serão as mais exigidas ao trabalhador no futuro. Não só para se adaptar às mudanças constantes geradas pela tecnologia, como também para uma atuação direcionada ao ser humano, já que a tecnologia fará o trabalho pesado e repetitivo. Então, para não perder trabalho para as máquinas, o trabalhador deve desenvolver as habilidades que somente os humanos possuem. O estudo As Habilidades do Trabalhador do Futuro, feito pela consultoria Cartello, identificou as mais importantes: Proatividade - Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, a proatividade será uma das principais habilidades exigidas do trabalhador do futuro. Agir para prever situações antes que elas aconteçam e ter iniciativa para propor e liderar mudanças são características essenciais de um trabalhador proativo. Autodidatismo - A educação tradicional não tem acompanhado a velocidade das mudanças tecnológicas. Por isso, o autodidata é aquele que complementa a sua formação com outras fontes de conhecimento. É aquele que observa as necessidades no trabalho e busca as próprias respostas. O conhecimento será mais importante do que um diploma. Criatividade - Em um cenário de concorrência com as máquinas, ser criativo é outra qualidade que somente os humanos possuem. Observar, questionar, inventar, criar e desenvolver. Normalmente, trabalhadores proativos e autodidatas tendem a ser criativos na proposição de novas formas de pensar e na solução de problemas. Resiliência - A capacidade de lidar com problemas e não desistir diante das primeiras dificuldades será um dos pilares emocionais do trabalhador do futuro. Até porque não adianta ser proativo, autodidata e criativo se não conseguir lidar com os obstáculos do caminho. Mas é preciso também saber o limite da resistência para evitar danos emocionais. Responsividade - Em reforço à resiliência, é preciso ter a capacidade de responder de maneira adequada às novas situações. Como a mudança será uma constante daqui por diante por causa dos avanços tecnológicos, o trabalhador precisa desenvolver a habilidade de se ajustar rapidamente às novas exigências do mercado. A lista das habilidades para o trabalhador não perder o trabalho para robôs e algoritmos continua na edição de novembro com: temperança, comprometimento, oratória, trabalho em equipe e administração do tempo.

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Deskontão reinaugura loja no Recife

O Grupo KarneKeijo investiu R$ 2 milhões na reforma do Deskontão Casa Amarela, que fica na Av. Norte, no Recife (PE). A loja foi completamente reformada e acaba de ser reinaugurada. A área de expositores de secos da loja foi aumentada em um corredor e também houve aumento da área frigorificada, com novos e modernos balcões frigoríficos. Toda a iluminação tem tecnologia LED para proporcionar maior conforto aos clientes e de maneira a estimular a permanência dos consumidores dentro da loja. São 120 empregos diretos gerados na loja de Casa Amarela, 320 empregos diretos em toda a rede Deskontão, que possui quatro lojas, e mil empregos diretos em todo o Grupo KarneKeijo. As outras três lojas estão localizadas na Av. Mascarenhas de Morais (na Imbiribeira), no Ceasa e na Rod. BR 101 Sul, ao lado da sede do Grupo KarneKeijo. Outra novidade da rede Deskontão é o aplicativo Meu Deskontão. O investimento no App faz parte da estratégia da marca de se aproximar dos varejistas, pequenos comerciantes e consumidores e otimizar suas experiências de compras. O comprador consulta e participa das promoções ativas, concorre a prêmios, recebe ofertas personalizadas, dicas e receitas. . . “Queremos oferecer vantagens e descontos aos nossos clientes e fazer com que eles tenham a melhor experiência possível de consumo dentro das lojas do Deskontão Atacado. Eles economizam e nós vendemos mais, esse é o nosso objetivo”, explica o empresário Inácio Miranda, presidente do Grupo KarneKeijo, que controla a rede Deskontão. “Com a metodologia que estamos utilizando, passamos a conhecer melhor nossos consumidores e a poder oferecer a eles o que estão buscando, com vantagens concretas em descontos e premiações”, destaca.

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Mercado financeiro eleva estimativa de inflação este ano para 3,29%

Pela quarta semana seguida, as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a estimativa para a inflação este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) subiu de 3,46% para 3,52%. A informação consta no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos. Para 2020, a estimativa de inflação se mantém há cinco semanas em 3,60%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,75% em 2021, e 3,50% em 2022. As projeções para 2019 e 2020 estão abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Selic Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente definida em 5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). De acordo com as instituições financeiras, a Selic deve cair para 4,5% ao ano até o fim de 2019. Para 2020, a expectativa é que a taxa básica permaneça nesse mesmo patamar. Para 2021 e 2022, as instituições estimam que a Selic termine o período em 6% ao ano e 6,5% ao ano, respectivamente. Quando o Copom reduz a Selic, como prevê o mercado financeiro este ano, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. A manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação. Atividade econômica A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – se manteve em 0,99%. As estimativas das instituições financeiras para 2020 variou de 2,20% para 2,22%. Para os anos seguintes, não houve alteração em relação à pesquisa anterior: 2,50% em 2021 e 2022. A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 4,10 para o fim deste ano e R$ 4,01 para 2020. (Da Agência Brasil)

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Prêmio Pernambuco de Propaganda chega aos 10 anos celebrando a capacidade de se reinventar

Arte, criatividade e boas ideias têm lugar marcado na 10ª edição do Prêmio Pernambuco de Propaganda. Os vencedores serão conhecidos na próxima quarta-feira (4), às 18h, em solenidade no Cais do Sertão, no Bairro do Recife, reunindo os grandes nomes do mercado publicitário. Este ano, a disputa contou com um número de inscritos muito superior às expectativas, alcançando a marca de 316 trabalhos, em 12 categorias. A iniciativa é do Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco (Sinapro/PE), celebrando, ao longo de uma década, a capacidade de se reinventar. O júri deste ano conta com duas fases de apuração. A primeira, totalmente online, elencou uma shortlist com cerca de 150 peças, sob a análise de 10 jurados, oriundos de diversos estados do país e também de Portugal. O próximo passo será final do julgamento, na véspera da festa, com mais cinco profissionais para eleger os vencedores da grande maratona. “O grande marco está em transformar o prêmio não apenas na entrega de um troféu, mas em um encontro de negócios e troca de experiências”, destaca o presidente do júri, Paulo André Bione. Os finalistas figuram nas categorias: Experiência e Ativação; Branded Content; Campanha; Design; Digital; Filmes; Impressos e outras publicações; Mídia Out-Of-Home; PPP Causas; Rádio e Áudio; Técnica Filmes, além de Técnica impressos e outras publicações. Cada peça poderá levar o prêmio Ouro, Prata e Bronze, e em cada Categoria ainda poderá sair um prêmio destaque, que é o Grand Prix. “Além de uma grande confraternização, temos a chance de discutir os novos rumos para o mercado publicitário”, reforça Bione, lembrando também o Prêmio Novos Talentos, voltada para estudantes. Durante a festa também serão concedidas condecorações especiais, sendo elas a Agência do Ano; Agência Destaque do Interior; e Anunciante do Ano. Para o presidente do Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco (Sinapro/PE), Daniel Queiroz, o PPP alcança a marca de uma década, sinalizando mais maturidade e diálogo com o mercado. “Pernambuco conta com uma propaganda de qualidade, feita por grandes profissionais, capazes de utilizar as melhores ferramentas da comunicação para divulgar uma marca, transmitir emoção e beneficiar que vende e quem consome”, ressaltou. Segundo ele, o prêmio é a consequência da dedicação de um time engajado, que atua durante todo o ano e, especialmente neste ano, com um envolvimento grande de várias agências e liderança criativas que puderam dar sua contribuição neste processo de evolução. . Semana de Propagando gera conteúdo para o mercado de Pernambuco O evento, promovido pelo Sinapro-PE, traz para o Recife profissionais de destaque  Nacional Neste ano, a Semana da Propaganda será comemorada com muito conteúdo. O Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco (Sinapro-PE) preparou, para a próxima quarta-feira, dia 4 de dezembro, a partir das 14h, no Cais do Sertão, uma série de palestras sobre temas ligados ao mercado da publicidade e propaganda. Ameaças como incentivo para a inovação, ousadia e criatividade nas campanhas, uso das hashtags, avanços tecnológicos na comunicação, branded content , brand experience e o futuro do consumo estão entre os assuntos que serão abordados nas apresentações de profissionais de destaque no cenário nacional. A programação será exclusiva para agências, fornecedores, veículos e anunciantes. Para abrir o evento, às 14h, o publicitário, empresário, escritor e palestrante Carlos Domingos, membro do G100 (Núcleo de Estudos do Desenvolvimento Empresarial e Econômico) e ganhador de 22 Leões, falará sobre o tema “Quanto maior a ameaça, maiores os incentivos para inovar”. Através de casos reais, a apresentação irá abordar como algumas das maiores ideias empresariais da história surgiram nos ambientes mais ameaçadores, como falta de recursos, concorrência acirrada, erros, crises, fracassos, acidentes, entre outros. Seguindo a programação, a partir das 15h, Paulo Damasceno, diretor de arte sênior da agência David São Paulo, ministra a palestra com o tema “Vai dar merda: Ousadia e Criatividade em Campanhas de Burger King”, falando sobre a sua experiência na criação de grandes ideias para a rede de fast-food, que se destaca por suas campanhas ousadas e criativas. Simultaneamente, o diretor de arte e criação e sócio da ImageMakers SP, Toni Rodrigues, abordará o tema “Criação para OOH: a maldição da hashtag”, falando sobre as mudanças que as novas mídias e o ambiente digital trouxeram para a comunicação e a disseminação de conteúdos. Também no mesmo horário, Leonardo Moura, gerente de produto e planejamento dos canais GNT, Viva e Mais Globosat irá apresentar o estudo do “Meia Palavra”, abordando como os avanços tecnológicos têm transformado nossa cognição e nossa comunicação. Abrindo a segunda rodada de palestras simultâneas, às 15h45, Patrícia Weiss, Head of Branded Content & Entertainment Strategy and Executive Producer at ASAS.br.com São Paulo e Chairwoman BCMA South America, apresenta o painel “Por que, afinal, Branded Content é o futuro hoje?”, decifrando o potente universo do Brand Storytelling (narrativas de marca) e revelando cases de sucesso mundo afora que envolveram e engajaram a audiência a partir da relevância e propósito das marcas. Ao mesmo tempo, Lucas Reis, que é CEO da Zygon AdTech e PhD em Comunicação Social, além de pesquisador e autor do livro "Publicidade Digital - Formatos e Tendências da Nova Fronteira Publicitária", falará sobre a fusão entre criatividade, dados, tecnologia e mídia, mostrado como agências podem fazer essa união para clientes de diferentes portes e setores, como varejo e governo. Também às 15h45, Bruno Tozzini, diretor de criação da Leo Burnett SP, levará para a Semana da Propaganda a palestra “Advertising & Brand Experience: difícil é criar ideia simples”, com um bate-papo sobre como a simplicidade nas soluções criativas e um olhar sobre como os líderes criativos estão removendo os excessos para construir projetos centrados em pessoas, experiências e conversas. A partir das 16h30, terá início uma nova rodada de palestras. Maria Luiza Borges, diretora conteúdos digitais do Sistema Jornal do Commercio, falará sobre “Estratégias para gerar conteúdo que engaja”. Já Edgar Andrade, empreendedor, fundador do Fab Lab Recife e sócio da Robolivre, apresentará o tema “O Futuro do Consumo e a Morte das Marcas”. Em uma viagem no tempo até 2030, ele mostrará como

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Bancos fazem mutirão para negociar dívidas em atraso

Começa nesta segunda-feira (2) a Semana de Negociação e Orientação Financeira, que ocorrerá até sexta-feira (6) em todo o país. Durante o mutirão, organizado pelo Banco Central e pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), parte das agências bancárias de todo o país, de sete instituições financeiras (Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Banco Pan, Caixa Econômica, Itaú e Santander), terá o horário estendido até as 20h para oferecer orientação financeira e negociar dívidas em atraso de seus clientes, em condições especiais. A lista completa pode ser acessada no site Papo Reto, da Febraban. A negociação ainda poderá ser feita nas demais agências desses bancos, localizadas em todo o território nacional, no horário normal de funcionamento, nos canais digitais das instituições e pela plataforma consumidor.gov.br. Segundo a Febraban, os bancos Votorantim e Safra também participam da iniciativa, somente por meio dos canais digitais. Banrisul O Banrisul informou que oferecerá desconto sobre o total da dívida e nos juros. Além do atendimento nas agências, o banco oferece o Portal de Solução de Dívidas, localizado em seu site, e por meio do aplicativo Banrisul Digital, na função Resolva Dívidas em Atraso. No site do Banrisul, o cliente tem acesso ainda a orientações financeiras na área Crédito Consciente. Banco do Brasil O BB dará descontos de até 92% na liquidação de dívidas e oferecerá prazos que podem chegar a 120 meses, além de até 180 dias de carência. O banco também oferecerá, promocionalmente, taxas de juros até 14% menores para as operações de renegociação. Além das agências, o banco também dá a opção de atendimento digital pelo Portal de Renegociação de Dívidas e pelo aplicativo do BB. Bradesco O Bradesco informou que participa do mutirão da dívida com prazos e taxas diferenciadas, de acordo com o perfil dos clientes. “O Bradesco vai participar da Semana da Negociação e Orientação Financeira, organizada pela Febraban e o Banco Central, oferecendo prazos e taxas diferenciadas para a renegociação de dívidas. As condições serão estruturadas de acordo com o perfil de cada cliente. Vamos realizar intensiva comunicação com clientes potenciais. As Agências e canais de atendimento estarão preparadas para atender aos clientes com alçada para negociar eventuais sugestões de condições para a renegociação dos pagamentos”, disse em nota. Caixa Econômica Federal Segundo a Caixa, na renegociação do crédito comercial, os clientes podem quitar dívidas que estejam em atraso há mais de 1 ano, com até 90% de desconto para pagamento à vista, de acordo com as características da operação. Podem ainda unificar os contratos em atraso e parcelar em até 96 meses, realizar uma pausa no pagamento de até uma prestação vencida ou a vencer e efetuar a repactuação da dívida, com possibilidade de aumento do prazo. As condições também englobam os contratos habitacionais. Uma das alternativas oferecidas compreende o pagamento de um valor de entrada e a incorporação do restante da dívida em atraso às demais prestações do contrato, permitindo que o cliente retome seu fluxo de pagamento mensal. Para outro grupo de clientes, há possibilidade, após o pagamento da entrada, de fazer acordo para pagamento de uma prestação por mês na data de vencimento, durante três meses consecutivos. Após esse prazo, as demais prestações que ainda estiverem em atraso serão incorporadas ao saldo do contrato. Para o cliente que tem saldo na conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), outra opção é utilizar o recurso para reduzir a prestação em até 80% por 12 meses. Essa condição vale para clientes que apresentam até três parcelas do financiamento em atraso. Segundo a Caixa, as condições variam de acordo com as características do contrato e o tipo de operação. A renegociação também pode ser feita por meio do site www.negociardividas.caixa.gov.br, via telefone e WhatsApp 0800 726 8068, nos perfis do banco no Facebook e no Twitter, APP Cartões Caixa, nos caminhões Você no Azul e nas agências. Na habitação, os clientes contam ainda com a possibilidade de renegociar a dívida pelo serviço Habitação na Mão do Cliente, nos telefones 3004-1105 (capitais), opção 7, ou 0800 726 0505 (demais cidades). Itaú Unibanco O atendimento no Itaú Unibanco ocorrerá nas agências, pelo site, aplicativo e na central telefônica. Segundo o banco, o cliente vai encontrar taxas reduzidas, a partir de 1,99% – nesse caso, para débitos com mais de 90 dias de atraso –, e prazo de até 30 dias para o pagamento da primeira parcela. Quem for pessoalmente renegociar pode obter desconto de até 90% nas dívidas com atraso superior a um ano; ter a opção de pagamento da dívida renegociada em até 6 vezes, com parcelas fixas; ou parcelamento, em até 60 meses do valor devido. Santander O Santander informou que a renegociação envolve descontos de até 90% no valor da dívida. Clientes com atrasos de até 60 dias terão reduções nas taxas de até 20%. Já para acordos com atrasos acima de 60 dias, dependendo do caso, os descontos serão de até 90% no valor total da dívida. As condições especiais serão válidas para as modalidades crédito pessoal, consignado, capital de giro, conta garantida, Santander Master, descontos de recebíveis e cartão de crédito nos canais de relacionamento do banco (aplicativo, central telefônica, portal de renegociação e agências). No período da campanha, o Santander também manterá algumas de suas agências abertas até as 20h para o atendimento, com orientação financeira aos clientes. Dívidas com bancos Segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a maior parte das dívidas (53%) em aberto no país está ligada a instituições financeiras. Já o comércio responde por uma fatia de 17% do total de dívidas. O setor de comunicação foi responsável por 12% das pendências e as contas de água e luz, por 10%. (Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil)

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Consumo Infantil: um desafio de gente grande

*Por Daniela Teixeira O seu filho vê muita propaganda? Não desgruda do celular? O desejo pelo último brinquedo da moda surgiu de onde? Você já parou para pensar sobre estas questões? Pesquisa recente realizada pela empresa de inteligência Änimä com 647 pais e mães de crianças menores de 12 anos mostra que mais de 80% dos pais acham que a propaganda influencia o comportamento dos filhos, porém, apenas 46% conversam sobre o assunto em casa. E mais: 52% dos pais são contra qualquer tipo de propaganda voltada para crianças de até 12 anos – alimentos ultraprocessados encabeçam a lista de rejeição. Outro dado mostra que as atividades em que os pais mais veem os filhos envolvidos são: brincando em casa, usando celular ou tablet e em frente à TV. Segundo os pais, os youtubers são os que mais influenciam o consumo dos filhos e, também, os que encabeçam a lista de rejeição: 76% dos pais são contra youtuber como garoto-propaganda nas propagandas infantis. A pesquisa gera um alerta não só para os pais, mas também para as marcas que miram esse público. Já está mais do que comprovado que o estímulo ao consumo tem gerado problemas das mais diversas dimensões, afetando a saúde física e emocional das crianças, criando conflitos familiares, estimulando comportamentos agressivos e influenciando a valorização do materialismo como estilo de vida. Não dá mais para ignorar os alertas que vêm sendo feitos para proteger as crianças das estratégias de marketing abusivas. Segundo a OMS, existem 41 milhões de crianças menores de 5 anos obesas em todo o mundo e os estudos já vinculam a obesidade a uma rotina sedentária e à promoção de produtos ultraprocessados. O argumento usado por algumas empresas de que os pais são os responsáveis pela decisão de consumo dos filhos também não condiz com a visão de mundo sustentável tão necessária para garantir a nossa sobrevivência enquanto sociedade. Não parece razoável que, em pleno Século 21, empresas se valham desta velha retórica para garantir as suas receitas. Felizmente parece que começa a acender uma luz no fim do túnel. Consumidores mais conscientes, pressão de grupos civis organizados, impacto na rede de saúde pública, exposição negativa na mídia e receio de uma regulamentação mais rígida vêm abrindo espaço para uma nova realidade no mercado infantil. Iniciativas de gigantes como McDonald´s, Coca-Cola e Pepsi de reverem suas práticas mercadológicas para crianças menores de 12 anos são o primeiro passo de uma longa caminhada. Se o desafio é grande para as empresas, não deixa de ser maior para os pais. É preciso que eles se conscientizem sobre o impacto de uma rotina voltada para o consumo, muitas vezes promovida dentro da própria família. São brinquedos que desestimulam o livre brincar, que promovem a violência e o sexismo ou que substituem o afeto parental. Alimentos ultraprocessados no lugar de uma refeição pela facilidade de preparo e um celular como recompensa para a falta de tempo ou de paciência com os filhos. As crianças estão observando e irão cobrar essa conta um pouco mais à frente. A responsabilidade é de todos nós. *Daniela Teixeira é mestre em consumo pela Bournemouth University, na Inglaterra (danielateixeira1979@hotmail.com)

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“O dinheiro público acabou”, analisa Gustavo Franco

A política econômica do País está na direção correta, mas sem a intensidade necessária. Essa é a avaliação do ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco, que esteve no Recife a convite da Finacap e Guide Investimentos para falar sobre Perspectivas econômicas e reformas em um novo ambiente político. No evento, que teve o apoio da Revista Algomais, o economista falou sobre o Governo Bolsonaro, discorreu sobre a necessidade da injeção de mais recursos privados nos investimentos e respondeu a várias perguntas dos participantes sobre a lenta recuperação da crise que se instalou no País. Como explicar a tímida recuperação da economia mesmo após a aprovação de reformas apontadas pelos economistas como necessárias para a retomada? Para responder a esse questionamento da plateia, Franco falou sobre confiança empresarial e comparou o atual momento político do País com aquele vivido por ele quando era presidente do Banco Central, no governo de Fernando Henrique Cardoso. “O dilema da confiança é o que explica o fato da agenda econômica ser correta, mas pouco eficaz. De alguma maneira não estamos acreditando que vamos levar essas coisas às suas últimas consequências. Talvez a resposta não esteja na economia”, ponderou. De acordo com as últimas estimativas do Ministério da Economia, o PIB de 2019 deve ter um crescimento na ordem de 0,8%. Enquanto isso, o desemprego gira em torno de 12% no Brasil. O economista avalia que o Governo Federal tem feito entregas razoáveis no campo econômico (em referência à aprovação de leis como a da Liberdade Econômica e a Reforma da Previdência). Mas a confiança do mercado não acontece devido à agenda econômica neoliberal não partir do patrocínio do presidente. E para explicar essa conjuntura, recorreu a uma analogia inusitada: “Vemos um casamento de conveniência entre Jair Bolsonaro e o liberalismo econômico. Como todo casamento por conveniência, não é orientado por amor sincero, mas por entregas. Elas têm sido razoáveis, mas não estão sendo o ideal para contemplar a agenda econômica de modernização do Brasil. O presidente não tinha essa pauta como sua, mas ela veio pela via matrimonial. Não está no sangue dele e isso faz com que ela seja conduzida num tom ligeiramente abaixo do ideal”, ilustrou. A situação, na análise de Franco, é diferente daquela dos anos 90, em que FHC (1994-2002) implantou no País uma agenda neoliberal. “Fiz parte de um time muito unido pelo imperativo econômico, que não é o que temos hoje. Não foi o imperativo econômico que elegeu o atual presidente e estruturou a sua agenda”, comparou. Na palestra, uma das críticas do ex-presidente do BC foi para o atual programa de privatizações. Apesar de Paulo Guedes ter afirmado em entrevista ao Valor Econômico do seu interesse em passar para a iniciativa privada todas as estatais brasileiras, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica e a Petrobras são algumas das empresas que permanecerão sob comando do Governo Federal, segundo o secretário especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados, Salim Mattar. O tema ainda conta com a oposição da população. Segundo recente pesquisa da Datafolha, dois em cada três brasileiros (67%) são contrários às privatizações e uma parcela de apenas 25% é a favor da venda. A próxima pauta econômica de Guedes, a reforma tributária, é vista como necessária pelo economista. No entanto, ele avalia que o texto que será aprovado deverá ter um caráter moderado. “Não será a reforma tributária dos sonhos. Há um consenso para a simplificação dos impostos indiretos. Mas essa é a reforma que deveríamos ter feito há 20 anos. Será bem-vinda, é claro. Mas, a segunda, que busca eficiência e equidade, não será feita”, prospecta Gustavo Franco. “Infelizmente as ambições reformistas atuais não são tão grandes, são modestas. Mas tudo o que se conseguir de reforma tributária será bom para o País. Não dá para se queixar de ter sido moderada. Vamos fazê-la para fazer depois uma segunda temporada”, afirmou. INICIATIVA PRIVADA Outro fator que tem atrapalhado a retomada do País é a baixa taxa de investimento privado. Sobre os recursos governamentais que sustentaram o crescimento econômico na última década, o especialista foi taxativo: “o dinheiro público acabou”. Franco criticou, inclusive, os cálculos dos governos estaduais que tentam exibir relatórios positivos de investimentos. “O Estado brasileiro faliu nos três níveis. Alguns Estados chegam a comprometer 80% da sua arrecadação com a folha de pagamento. Ainda acham que vão investir? Não têm a menor chance”, sentenciou. Para ele, o novo ciclo econômico do Brasil precisa passar necessariamente por mais recursos privados do que públicos. “O investimento privado tem que aumentar. O investimento público, no seu conjunto, já foi 7% do PIB na época do milagre econômico e, agora, está abaixo de 0,5% do PIB. O Estado está inchado e doente. Um relatório recente do TCU indicou que das 40 mil obras em andamento no Brasil, 37% estão paradas. Isso indica a incapacidade de execução no setor público”, concluiu.

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Como economizar com os extras de final de ano?

Com a chegada do final de ano, a economia se prepara pra receber o décimo terceiro, serão injetados mais de R$ 214,6 bilhões de reais, pagos a 81 milhões de trabalhadores formais com uma massa salarial média de R$ 2.451,00, representando cerca de 3% do PIB nacional, este ano a população ainda tem a parcela do FGTS que foi liberado. Tudo isso gera uma expectativa positiva quanto aos números do final de ano, segundo o índice Iflux, a quantidade de visitantes nos shoppings cresceu 5,3% em outubro na comparação com o mesmo período do ano passado, e na comparação com setembro deste ano também houve crescimento, de 1,5%. Por outro lado, embora o consumo tenha melhorado, ainda é registrado cerca de 64,7% da população brasileira esta endividada, de acordo com a PEIC - pesquisa de endividamento do consumidor . Segundo o economista e professor da Universo Recife, Edgard Leonardo, o grande problema é que quase 80% dessa dívida é do cartão de crédito, taxa de juros mais alta, seguida do cheque especial. “Esse cenário de endividamento se agrava com as festas de fim de ano que levam à compra de presentes, roupas novas e confraternizações resultando num gasto excessivo para quem já deve”, comenta. De acordo com pesquisa recente, Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a maioria dos brasileiros não sabem dizer quanto ganham. Cerca de 45% dos entrevistados gastam mais do que o limite do orçamento e 32% admitem deixar de pagar alguma conta para comprar algo que desejam. Considerando aqueles que se endividaram por descontrole ou por conseguirem crédito fácil, 36% disseram que compraram porque se fossem esperar sobrar dinheiro, demorariam para conseguir. Outros 33% quiseram aproveitar as promoções oferecidas pelas lojas, levando-os a contrair gastos extras sem avaliar o orçamento. “O ideal seria que essas pessoas endividadas aproveitassem, não só a entrada do décimo como a do FGTS, e tentassem quitar o endividamento com o cheque especial e o cartão para depois começar o ano organizando as finanças”, explica, acrescentando que o planejamento é a chave do negócio. Outra dica importante para não entrar na inadimplência ou, até mesmo, sair dela é fazer a lista do ingresso de receitas extras como o décimo, gratificações, premiações e abono de férias, para saber se há margem para novas despesas ou se elas são apenas suficientes para quitar as dívidas atuais. Ainda de acordo com o economista, na empolgação do consumismo, típico da época, as pessoas tendem a esquecer que os rendimentos extras só ocorrem nesse período e não o ano inteiro. Portanto, é aconselhável evitar parcelamentos de compras, sobretudo porque o pagamento irá ocorrer nos meses seguintes, onde não mais existirão as rendas extras. Confira as dicas para evitar a inadimplência: 1. não comprar por impulso: antes de comprar, analise se os bens ou serviços são extremamente necessários ou podem esperar uma nova oportunidade, onde certamente os preços estarão mais em conta, tais como: liquidações e saldões; 2. listar o ingresso de receitas: relacione as receitas extras, como décimo terceiro, gratificações, premiações, abono de férias etc. Verifique se há margem para novas despesas ou se elas são apenas suficientes para quitar as atuais; 3. antever 2017: na empolgação do consumismo, típico da época, as pessoas tendem a esquecer que os rendimentos extras só ocorrem nesse período e não o ano inteiro. Portanto, evite parcelamentos de compras, sobretudo porque o pagamento irá ocorrer nos meses seguintes, onde não mais existirão as rendas extras; 4. pesquisar preços: não adquirir o bem planejado na primeira loja, necessariamente. Visite outras concorrentes, principalmente se a compra for à vista; 5. pedir desconto: nessa época, há uma gama de produtos com preços elevados. Solicite descontos. Em alguns casos, esses já são aguardados até por quem comercializa; 6. poupar é fundamental: para começar a construir a independência financeira, comece a investir, em torno de 10% da renda disponível, em aplicações de curta liquidez, como caderneta de poupança

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Aumento dos pagamentos digitais pode gerar R$3,8 bilhões em benefícios no Recife

O aumento do uso de meios eletrônicos de pagamentos no dia a dia das cidades pode trazer inúmeras melhorias para sua economia, incluindo a evolução dos transportes e estabelecimentos comerciais, da segurança pública, da educação financeira e consequente evolução da qualidade de vida das pessoas. Seguindo a metodologia do estudo independente encomendado pela Visa à Roubini ThoughtLab, “Cidades sem dinheiro em espécie: Compreendendo os benefícios dos pagamentos digitais”, a empresa apresenta uma análise dos benefícios que 18 capitais brasileiras juntas registrariam a partir da maior utilização dos pagamentos digitais. Somados, esses benefícios ultrapassariam o valor de cerca de R$125 bilhões* acumulados por ano. As capitais analisadas foram: Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP). Benefícios esses divididos em: • R$24 bilhões* para os consumidores, considerando, entre outros, a economia de tempo entre transações bancárias e no varejo, além de redução de crimes relacionados ao dinheiro em papel; • R$ 54 bilhões* para os estabelecimentos comerciais dos municípios, incluindo, entre outros, economia de tempo durante o processamento de pagamentos, aumento de receita por vendas decorrentes de uma maior base de clientes, tanto nas lojas físicas quanto no ambiente online; • E, por fim, aproximadamente R$ 47 bilhões* para os governos das capitais com o aumento das receitas fiscais, do crescimento econômico, redução de custos operacionais, entre outros. “O aumento do uso dos pagamentos digitais reduz a circulação de grandes quantidades de dinheiro em papel e permite que as cidades alcancem mais rapidamente seu futuro digital, impactando por exemplo, na segurança, com a diminuição de furtos e roubos a estabelecimentos comerciais e a elevar o crescimento econômico, aumentando o nível de emprego, interferindo na alta de salários e na produtividade dos trabalhadores”, ressalta Fernando Teles, country manager da Visa. “Desde 2018, a Visa e seus parceiros têm promovido o programa Cidades do Futuro, que tem como objetivo incentivar a migração dos pagamentos digitais em cidades que ainda predomina o uso do dinheiro em papel, reforçando esses benefícios. Já participam diretamente 200 municípios brasileiros,” completa Teles. Este estudo exclusivo quantifica os potenciais benefícios experimentados pelas cidades que migram para um nível elevado de uso de pagamentos digitais – atingido quando o índice de uso de pagamentos digitais de toda a população de uma cidade se iguala ao dos 10% de usuários que mais utilizam esse tipo de pagamento. Ou seja, o estudo não prevê a eliminação total do dinheiro em espécie. Mas quantifica os potenciais benefícios e custos do aumento do uso dos pagamentos digitais. Para acessar o estudo completo, clique aqui. Com base na metodologia aplicada do estudo, confira abaixo a lista com os benefícios de cada uma das 18 capitais brasileiras estudadas: Aracaju (SE) R$1,3 bilhão* Belo Horizonte (MG) R$ 7 bilhões* Brasília (DF) R$8,3 bilhões* Campo Grande (MS) R$1,7 bilhão* Cuiabá (MT) R$1,6 bilhão* Curitiba (PR) R$ 6,2 bilhões* Florianópolis (SC) R$1,4 bilhão* Fortaleza (CE) R$ 4,9 bilhões* Goiânia (GO) R$3,7 bilhões* João Pessoa (PB) R$1,5 bilhão* Maceió (AL) R$1,7 bilhão* Natal (RN) R$1,7 bilhão* Palmas (TO) R$608 milhões* Porto Alegre (RS) R$5,4 bilhões* Recife (PE) R$3,8 bilhões* Rio de Janeiro (RJ) R$24 bilhões* Salvador (BA) R$4,9 bilhões* São Paulo (SP) R$45 bilhões*

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