Arquivos Economia - Página 30 De 392 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Um alerta para a necessidade de acelerar a Transnordestina em Pernambuco

Superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destacou a importância de acelerar investimentos e garantir integração logística para o estado Durante o evento Pernambuco em Perspectiva, promovido pela Rede Gestão e Revista Algomais, o superintendente da Sudene, Danilo Cabral, fez um alerta sobre a importância de acelerar os investimentos no trecho pernambucano da Transnordestina. Ele destacou a recente visita do presidente Lula ao Ceará, onde foi anunciada a continuidade das obras da ferrovia no estado cearense, com uma estimativa de investimento de R$ 4,5 bilhões. Segundo Cabral, a preocupação é que o trecho de Pernambuco ainda está em fase de projeto, enquanto o Ceará já avança na execução, o que pode causar um descompasso logístico significativo entre os estados. Danilo Cabral enfatizou que o trecho pernambucano precisa de atenção para que não fique para trás no desenvolvimento da infraestrutura ferroviária regional. Ele mencionou que o governo federal já destinou um espaço orçamentário no Plano Plurianual (PPA) para o trecho pernambucano, com R$ 400 milhões alocados no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). No entanto, o superintendente destacou que, com o ritmo atual de financiamento, a conclusão poderia se estender até 2035, gerando um atraso de sete anos em relação ao cronograma previsto para o Ceará. "Precisamos dar mais prioridade a esse projeto para evitar um gap logístico que pode prejudicar o desenvolvimento econômico de Pernambuco", afirmou. Como a previsão para a conclusão do trecho cearense é de no máximo 2027, haveria uma diferença de pelo menos 7 anos entre a inauguração da linha para Pecém em relação a Suape. Cabral reforçou a necessidade de mobilização política e de engajamento das lideranças estaduais para garantir que o trecho pernambucano da Transnordestina receba os investimentos necessários. Ele ressaltou que a falta de ação e a ausência de um plano estruturado para acelerar as obras podem deixar Pernambuco em uma posição desfavorável. "Ou colocamos esse assunto na pauta do Estado, ou esse projeto vai ficar parado e não vai avançar", concluiu, incentivando os presentes a se envolverem mais ativamente na defesa dos interesses logísticos e econômicos de Pernambuco. Há uma expectativa que o ministro dos Transportes Renan Filho esteja em Pernambuco nas próximas semanas para anunciar oficialmente a contratação da corporação que vai elaborar o projeto executivo. O secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, que esteve no Recife para uma reunião com o governo de Pernambuco e o DER-PE sobre as obras do PAC, destacou em entrevista concedida à Rádio Jornal que o projeto prevê a construção a partir de duas frentes de serviço: uma começando em Salgueiro e outra em Suape, com o objetivo de se encontrarem no meio do percurso.

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Com 7,5 mil novas carteiras assinadas, PE cresce 146% no saldo de empregos

Estado registra 25,1 mil novos postos de trabalho nos sete primeiros meses do ano, segundo dados do Novo Caged Pernambuco alcançou um saldo positivo de empregos pela sexta vez consecutiva em 2024. No mês de julho, foram gerados 7.578 novos postos de trabalho, representando um aumento de 72,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando foram registrados 4.388 empregos. De janeiro a julho deste ano, o Estado acumulou 25.172 novos empregos formais, resultando em um crescimento de 146% em relação aos mesmos meses de 2023. Esses números, que sinalizam a retomada da empregabilidade no Estado, foram divulgados pelo Novo Caged, com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Para a governadora Raquel Lyra, o aumento na geração de empregos é motivo de grande satisfação. "Acompanhar mês a mês o crescimento da geração de emprego em Pernambuco enche os corações de cada integrante do governo de felicidade. Isso mostra que os esforços que vêm sendo empreendidos estão dando frutos, que os pernambucanos e pernambucanas estão tendo mais oportunidades e que o nosso Estado está, mais uma vez, em uma rota de desenvolvimento. A mudança começou, não dá pra voltar atrás", afirmou a governadora. O mês de julho foi marcado pela criação significativa de empregos em diversos setores da economia pernambucana. Pela primeira vez no ano, todos os cinco grandes setores produtivos do Estado apresentaram saldo positivo, destacando-se os setores de Serviços (2.725 novos postos), Agropecuária (1.526) e Comércio (1.522). A indústria e a construção também contribuíram com 1.367 e 438 novos postos, respectivamente. Segundo a Secretária de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco, Amanda Aires, o crescimento expressivo no setor agropecuário foi impulsionado pelo aumento na produção de lavouras permanentes, especialmente de uva e manga.

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Petribu Desenvolvimento Urbano lança Trapuá Shopping Park em Carpina

Empreendimento habitacional de alto padrão é novidade no mercado imobiliário na Mata Norte de Pernambuco A Petribu Desenvolvimento Urbano (PDU) apresentou durante uma convenção de vendas a primeira etapa do Trapuá Shopping Park, um projeto que integra a Reserva do Trapuá em Carpina. Este novo empreendimento imobiliário oferece soluções habitacionais de alto padrão, combinando conforto, praticidade e contato com a natureza, em um bairro planejado que promete segurança e comodidade aos seus moradores. O empreendimento, que possui um VGV (Valor Geral de Vendas) superior a R$ 200 milhões, contará com três fases de comercialização, iniciando com 104 unidades de casas térreas e duplex, com diversas opções de planta. O diretor-presidente da PDU, Jorge Petribu Filho, destacou o caráter inovador do Trapuá Shopping Park para a região, tanto em termos de qualidade de vida quanto de urbanização. O condomínio oferece uma ampla área de lazer com 15 itens, incluindo piscinas, quadras poliesportivas, espaços gourmet e áreas para crianças e animais de estimação. As unidades estão sendo comercializadas a partir de R$ 519.684,30 para as casas térreas e cerca de R$ 770.000,00 para os modelos de quatro quartos, variando de acordo com o tamanho do lote. Além das casas, as próximas etapas do projeto incluirão o lançamento de duas torres residenciais com apartamentos de 70 metros quadrados e mais 81 casas com as mesmas tipologias da primeira fase. Com o Trapuá Shopping Park, a PDU reforça sua atuação no desenvolvimento urbano Urbanic lança Littmann Smart Home em Olinda A Urbanic Empreendimentos, uma parceria entre a Portland Construções e a JFN Incorporadora, está lançando o Littmann Smart Home, um novo projeto residencial em Olinda, no Bairro Novo. Localizado na Rua Prof. Cândido Pessoa, 1771, o Littmann Smart Home está próximo ao Shopping Patteo, à Faculdade de Medicina de Olinda e a uma variedade de serviços e comércios, além de estar a apenas 200 metros da recém-revitalizada praia de Bairro Novo. Com apartamentos de um e dois quartos, variando entre 35m² e 63m², o Littmann Smart Home se destaca pela qualidade dos acabamentos e pelo design inovador. Entre os diferenciais do empreendimento estão o rooftop duplo, que oferece uma vista panorâmica da cidade e espaços de convivência, como sky lounge, sky bar, piscina de borda infinita, academia, espaço gourmet, lavanderia e coworking com sala de reunião. Segundo Rodrigo Toscano, diretor técnico da Urbanic, a escolha de Olinda para esse lançamento reflete o crescimento e a valorização da cidade, que tem se tornado um polo vibrante para morar e trabalhar. O valor geral de vendas do empreendimento estimado é superior a R$ 24 milhões. Banco do Nordeste nomeia novo economista-chefe O doutor em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rogério Sobreira, foi nomeado nesta semana, como o novo economista-chefe do Banco do Nordeste (BNB). Ele será responsável por assessorar o presidente e a Alta Administração do Banco em decisões que tenham impactos econômicos e sociais, além de avaliar o cenário macroeconômico nacional e internacional e seus efeitos sobre a área de atuação do Banco. Rogério Sobreira é graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Pernambuco (1986) e possui mestrado em Economia pela Universidade Federal Fluminense (1995). Sua carreira inclui ampla experiência acadêmica, tendo sido professor associado de economia e finanças na EBAPE/FGV, além de experiência executiva como Diretor Financeiro do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) de 2015 a 2019. Ele tem expertise nas áreas de financiamento do investimento, firma bancária e bancos de desenvolvimento.

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Prévia da inflação oficial recua para 0,19% em agosto

Com resultado, taxa acumulada neste ano fica em 3,02% O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,19% em agosto deste ano. A taxa é inferior às observadas nas prévias de julho deste ano (0,30%) e de agosto do ano passado (0,28%). Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta terça-feira (27). Com o resultado, o IPCA-15 acumula taxas de 3,02% nos oito meses deste ano, e de 4,35% em 12 meses. O acumulado em 12 meses ficou abaixo dos 4,45% registrados nos 12 meses anteriores, ou seja, de agosto de 2023 a julho deste ano. Na prévia de agosto, oito dos nove grupos de despesa pesquisados pelo IBGE registraram alta de preços, com destaque para os transportes (0,83%), que tiveram o maior impacto no IPCA-15 do período. O resultado dos transportes foi influenciado pelas altas de itens como gasolina (3,33%), combustíveis (3,47%), etanol (5,81%), gás veicular (1,31%) e óleo diesel (0,85%). Por outro lado, os alimentos foram a única classe de despesas com deflação (queda de preços), de 0,8%, repetindo o comportamento da prévia do mês anterior, quando teve taxa de -0,44%. Entre os itens alimentícios que registraram deflação estão tomate (-26,59%), batata-inglesa (-13,13%) e cebola (-11,22%). A refeição fora do domicílio, no entanto, teve inflação de 0,49%. Os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas de inflação: educação (0,75%), artigos de residência (0,71%), despesas pessoais (0,43%), saúde e cuidados pessoais (0,27%), habitação (0,18%), comunicação (0,09%) e vestuário (0,09%).

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Quais as oportunidades para Pernambuco no cenário do Nordeste?

Em palestra do projeto Pernambuco em Perspectiva, realizada pela Algomais e pela Rede Gestão, o superintendente da Sudene, Danilo Cabral anunciou que a região vai crescer acima da média nacional, mas o Estado precisa de união e mobilização para aproveitar os investimentos *Por Rafael Dantas | Fotos: Tom Cabral O PIB do Nordeste está reagindo e promete voltar a crescer acima da média nacional. Em um contexto de aumento dos investimentos federais na região, além de grande interesse privado nos setores de energia e infraestrutura, o Estado tem oportunidades visíveis para construir um novo ciclo de desenvolvimento. No evento de agosto do projeto Pernambuco em Perspectiva – Estratégia de Longo Prazo, realizado pela Revista Algomais e pela Rede Gestão, o superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destacou alguns dos principais potenciais de crescimento mas revelou também o cenário preocupante de redução do protagonismo dos pernambucanos na economia regional. Os nove Estados da região Nordeste respondem por 13,8% do Produto Interno Bruto do Brasil (ano de 2021, último com números divulgados), embora abriguem cerca de 26,9% da população brasileira, segundo o Censo 2022. Apesar dessa disparidade, várias consultorias projetam um crescimento econômico na região superior à média nacional nos próximos anos. A Tendências, por exemplo, estima que o Nordeste terá um avanço anual de 3,4% entre 2026 e 2034, superando a expectativa média de 2,5% para o Brasil no mesmo período. Danilo Cabral ressaltou a elevação do volume de investimentos destinados à região, como o FNE (Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste) e o FDNE (Fundo do Desenvolvimento do Nordeste). Enquanto o primeiro tem R$ 39 bilhões, dividido em 20 linhas de crédito, o segundo em 2023 liberou R$ 2,46 bilhões e atualmente detém um orçamento de R$ 1,1 bilhão. Esses números e um conjunto de outros programas e parcerias da instituição revelam uma nova vitalidade da Sudene, que ainda é pouco conhecida pela sociedade. Há ainda diversos outros instrumentos de incentivo ao desenvolvimento regional em andamento dentro da superintendência. “É preciso desconcentrar o crescimento do País (entre as regiões) e dentro do Nordeste, também, porque ficou muito centralizado na beira do mar. É preciso levar para o interior e consolidar um conjunto de cidades policêntricas, com crescimento que transborda para os municípios próximos. Em Pernambuco, por exemplo, Serra Talhada é uma cidade com essa característica. Quando ela cresce, a borda do Pajeú cresce também”, afirmou Danilo Cabral. Além de uma melhor distribuição geográfica do crescimento do País, com foco na redução das desigualdades, o superintendente destacou ainda uma preocupação acerca do tipo desse desenvolvimento. O foco de atração de investimentos e de criação de novos polos deve ser conectado com as tendências globais. “Os eixos com que queremos atuar dialogam com a pauta do mundo de hoje. Queremos um desenvolvimento sustentável, que trabalhe a inovação, o meio ambiente, a infraestrutura, a educação e o desenvolvimento social e produtivo, além da capacidade de governança”, destacou Danilo Cabral. Essas diretrizes estão no Plano Regional do Desenvolvimento Nordeste que orienta as políticas e projetos da instituição. INDÚSTRIA NO HORIZONTE DA REGIÃO O novo ciclo de desenvolvimento do Nordeste deve ser puxado pelo setor industrial, segundo a Consultoria Tendências. A estimativa é que o PIB Industrial cresça 4,3% entre 2026 a 2034. Muito dessa estimativa vem dos anúncios feitos pelo Governo Federal com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o Nova Indústria Brasil. Em ambos a Região tem um papel de destaque, com boas parcelas do orçamento. No PAC, do total de R$ 1,7 trilhão previsto, a parcela de R$ 700 bilhões é para o Nordeste. Só em Pernambuco há uma previsão de aportes de R$ 91,9 bilhões. As áreas com mais investimentos esperados no Estado são Educação, Ciência e Tecnologia (R$ 21,1 bilhões), Transição e Segurança Energética (R$ 16,8 bilhões) e Cidades Sustentáveis e Resilientes (R$ 14,8 bilhões). No programa Nova Indústria Brasil, as expectativas são de mobilização de R$ 360 bilhões. A diversidade de áreas é extensa, devido à complexidade do tecido industrial pernambucano. No entanto, Danilo Cabral elencou algumas das principais. O campo fica contemplado com aportes em mecanização da agricultura familiar, na fruticultura, na produção de etanol, além de um olhar atencioso aos potenciais da Caatinga. O polo automotivo tem como destaque os incentivos às cadeias produtivas da Baterias Moura e da Stellantis. Há ainda investimentos previstos para impulsionar os serviços de transformação digital da indústria, conectadas ao Porto Digital e à Rede de ICTs (Instituições Científicas e de Inovação Tecnológica). Outros destaques são para a indústria da biotecnologia, com oportunidades para o Lafepe e para a Hemobrás, além do investimento robusto na Escola de Sargentos, que deve contribuir para pesquisas na área de defesa. Há também um movimento recente na região de investimentos bilionários em parques de energias renováveis (eólicas e solares). No radar de vários Estados estão também projetos de muitos bilhões para produção de hidrogênio verde, que é a grande aposta para a descarbonização da matriz energética global no médio prazo. Apesar dos investimentos que chegam para a região nesse setor energético, é importante ressalvar que existe uma forte crítica dos impactos desses parques industriais na Caatinga. Há embates tanto com as populações tradicionais, quanto em reação ao avanço do desmatamento da vegetação. Um cenário que contribui para ampliar o risco de desertificação nessas áreas, já afetadas pelos efeitos extremos das mudanças climáticas. DESAFIO DA TRANSNORDESTINA Em uma introdução à apresentação de Danilo Cabral, o consultor da TGI Francisco Cunha destacou a necessidade de fomentar um novo ciclo de desenvolvimento de Pernambuco. Apesar da percepção do esgotamento dos horizontes traçados nos anos 1950 para o futuro do Estado, uma peça prevista que não foi realizada é a ferrovia que conectaria o porto ao Sertão. “A única previsão do desenho original traçado pelo Padre Lebret para Pernambuco, que não se concretizou, é a Transnordestina”, sentenciou o consultor. Essa infraestrutura, fundamental para a logística da região, começou a ser construída na primeira gestão do Governo Lula, no ano de 2006, mas nunca foi concluída. Em 2022, no

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Faturamento das PMEs cresce 13% em julho e impulsiona terceiro trimestre

Indústria e Comércio lideram avanços, segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs As pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras iniciaram o terceiro trimestre de 2024 com um crescimento significativo em seu faturamento. Segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs), houve um aumento de 13% na movimentação financeira média dessas empresas em julho, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano, o índice apresenta um crescimento de 5,6% em relação a 2023. Este avanço foi amplamente disseminado entre os grandes setores da economia, com destaque para o Comércio (+19,4%) e a Indústria (+18,5%). O economista Felipe Beraldi, gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, explica que parte desse crescimento se deve ao "efeito calendário", pois julho de 2024 teve mais dias úteis em comparação com julho de 2023. Mesmo assim, a movimentação média diária das contas a receber das PMEs também mostrou uma expansão de 3,2%, reforçando o cenário positivo. O setor de Comércio se destacou com um crescimento de 19,4% no faturamento, impulsionado principalmente pelo atacado (+24,2%), enquanto o setor de Indústria avançou 18,5%, liderado por atividades como 'Fabricação de móveis' e 'Fabricação de máquinas e equipamentos'. O setor de Serviços também registrou uma recuperação significativa em julho, com um crescimento de 6,2% após uma queda no mês anterior. O setor de Infraestrutura, por sua vez, voltou a crescer, marcando um aumento de 8,6% após dois meses de resultados negativos. Beraldi atribui o aquecimento do mercado à robustez do mercado de trabalho e ao afrouxamento da política monetária, com a taxa Selic em queda desde agosto do ano passado. Esses fatores, segundo ele, sustentam a evolução do consumo e indicam uma tendência de crescimento contínuo para as PMEs no segundo semestre de 2024.

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Por que Pernambuco caiu no ranking da competitividade?

Pernambuco foi quem apresentou a maior queda entre todos os Estados da federação na Ranking da Competitividade, realizado pela CLP - Centro de Liderança Pública. Os dados revelaram uma queda do 16º para o 19º lugar. A posição anterior já era preocupante para o Estado que historicamente teve a economia mais dinâmica do Nordeste. Atualmente, mesmo contando com um dos portos de maior movimentação do País e ter ancorado na sua capital um cluster de inovação, Pernambuco segue entre as últimas colocações. Mesmo na região, o Estado ficou apenas na quinta colocação nesse estudo. Nas análises de inovação e de educação, o Estado está bem posicionado, respectivamente em 9º e em 13º lugar, mesmo que ainda distantes dos líderes nacionais. Os três fatores que mais pesam negativamente contra Pernambuco são potencial de mercado, capital humano e segurança pública.

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Arrecadação federal cresce 9,55% e chega a R$ 231,04 bilhões em julho

No acumulado de janeiro a julho, valor arrecadado também foi recorde (Da Agência Brasil) A arrecadação da União com impostos e outras receitas teve recorde para o mês de julho, alcançando R$ 231,04 bilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22) pela Receita Federal. O resultado representa aumento real de 9,55%, ou seja, descontada a inflação, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em comparação com julho de 2023. Também é o melhor desempenho arrecadatório para o acumulado de janeiro a julho. No período, a arrecadação alcançou o valor de R$ 1,53 trilhão, representando um acréscimo pelo IPCA de 9,15%. Os dados sobre a arrecadação estão disponíveis no site da Receita Federal. Quanto às receitas administradas pelo órgão, o valor arrecadado no mês passado ficou em R$ 214,79 bilhões, representando acréscimo real de 9,85%. No acumulado do ano, arrecadação da Receita alcançou R$ 1,45 trilhão, alta real de 9,07%. Os resultados foram influenciados positivamente pelas variáveis macroeconômicas, resultado do comportamento da atividade produtiva e, de forma atípica, pela tributação dos fundos exclusivos, atualização de bens e direitos no exterior e pelo retorno da tributação do Programa de Integração Social/Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustíveis. Ainda, houve aumento da arrecadação no mês em razão da situação de calamidade ocorrida no Rio Grande do Sul, pela prorrogação dos prazos para o recolhimento de tributos em alguns municípios gaúchos. Por outro lado, a situação levou à perda de arrecadação no acumulado do ano. O estado foi atingido por enchentes nos meses de abril e maio, o pior desastre climático da sua história, com a destruição de estruturas e impacto a famílias e empresas. Dos 497 municípios gaúchos, 478 foram afetados. “Sem considerar os pagamentos atípicos, haveria um crescimento real de 6,77% na arrecadação do período acumulado e de 8,28% na arrecadação do mês de julho”, informou a Receita Federal. Receitas atípicas No acumulado do ano, a Receita Federal estima em R$ 7,3 bilhões a perda de arrecadação com o diferimento de tributos federais em razão dos decretos de calamidade pública dos municípios do Rio Grande do Sul. Considerando apenas o mês de julho, houve uma receita extra de R$ 700 milhões pela prorrogação dos prazos para o recolhimento de tributos em alguns municípios gaúchos. Contribuições previdenciárias com vencimentos em abril, maio e junho de 2024 foram postergadas para julho, agosto e setembro de 2024, respectivamente. Enquanto o Simples Nacional com vencimento em maio foi postergado para junho e o com vencimento em junho foi postergado para julho. Contribuindo para melhorar a arrecadação, em julho, houve recolhimento extra de R$ 270 milhões do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) - Rendimentos de Capital, referente à tributação de fundos exclusivos, o que não ocorreu no mesmo mês de 2023. De janeiro a julho, essa arrecadação extra chegou a R$ 13 bilhões. A lei que muda o Imposto de Renda incidente sobre fundos de investimentos fechados e sobre a renda obtida no exterior por meio de offshores foi sancionada em dezembro do ano passado. Ainda assim, no total do mês de julho, a arrecadação do IRRF-Rendimento de Capital teve redução de 1,11% em relação a julho de 2023, alcançando R$ 8,75 bilhões, resultado, principalmente, da queda de receitas de aplicações e fundos de renda fixa. Já no acumulado do ano, a arrecadação com esse item chega a R$ 81,93 bilhões, crescimento real de 17,83%, sendo R$ 13 bilhões decorrentes da tributação dos fundos exclusivos. Com base na mesma lei das offshores, as pessoas físicas que moram no Brasil e mantêm aplicações financeiras, lucros e dividendos de empresas controladas no exterior tiveram até 31 de maio para atualizar seus bens e direitos no exterior. Com isso, no acumulado do ano, o Imposto de Renda Pessoa Física apresentou uma arrecadação de R$ 45,36 bilhões, com crescimento real de 18,14%. Só com a regularização, foram arrecadados R$ 7,49 bilhões. A reoneração das alíquotas do PIS/Pasep (Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) sobre combustíveis contribuiu para evitar a perda de arrecadação. Em julho de 2023, a desoneração com esses tributos foi de R$ 3 bilhões. Por outro lado, em julho de 2023 houve receita de R$ 1,07 bilhão do imposto de exportação de óleo bruto, o que não houve em julho deste ano. No acumulado do ano de 2024, a perda de arrecadação com esse item chegou a R$ 3,57 bilhões do imposto de exportação sobre óleo bruto, a qual integrava essa agregação. Outros destaques Também foram destaque da arrecadação de julho o PIS/Pasep e a Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), que apresentaram, no conjunto, uma arrecadação de R$ 45,26 bilhões no mês passado, representando crescimento real de 22,04%. No acumulado do ano, o PIS/Pasep e a Cofins arrecadaram R$ 302,46 bilhões. O desempenho é explicado, entre outros aspectos, pelo retorno da tributação incidente sobre os combustíveis e pela atividade produtiva, com aumento na venda de bens e serviços. No mês passado, houve crescimento de recolhimentos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), que incide sobre o lucro das empresas. A arrecadação somou R$ 52,15 bilhões, com crescimento real de 6,2% sobre o mesmo mês de 2023. O resultado é explicado pelo acréscimo real de 8,04% na arrecadação do balanço trimestral e de 9,67% do lucro presumido. Já a Receita Previdenciária totalizou uma arrecadação de R$ 53,559 bilhões em julho, com crescimento real de 6,04%. Esse resultado se deve à alta real de 5,81% da massa salarial e a postergação do pagamento para municípios gaúchos, além do crescimento de 15% no montante das compensações tributárias com débitos de receita previdenciária, no período de janeiro a julho de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a Receita Previdenciária teve aumento real de 5,45%, chegando a R$ 371,69 bilhões. Indicadores macroeconômicos A Receita Federal apresentou os principais indicadores macroeconômicos que ajudam a explicar o desempenho da arrecadação no mês, todos positivos. Entre eles, estão o crescimento da venda de bens

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Antaq leiloa três terminais no Porto do Recife e anuncia investimentos no setor

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) realizou nesta quarta-feira (21), em São Paulo, o leilão de arrendamento de três importantes áreas portuárias no Porto do Recife: Rec 08, Rec 09 e Rec 10. Essas áreas, destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos e cargas gerais, foram todas arrendadas com prazo de 10 anos e prometem impulsionar os investimentos no porto pernambucano. A Rec 08 foi arrematada pela Liquiport Terminal Portuário, que ofereceu uma outorga de R$ 50 mil e se comprometeu a investir R$ 50,9 milhões na área. A Usina Petribu venceu o leilão da Rec 09, oferecendo R$ 550 mil e prevendo R$ 2,2 milhões em investimentos. A Rec 10, arrematada pela SCS Armazéns Gerais por R$ 3,6 milhões, deverá receber R$ 2,9 milhões em melhorias. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou a importância desses arrendamentos e anunciou que o governo pretende realizar, nos próximos dois anos, mais 30 leilões no setor, o que poderá resultar em cerca de R$ 15 bilhões em investimentos. Ele ressaltou o crescimento do setor portuário no Brasil, que no ano passado registrou um aumento de 6%, e este ano já cresceu mais de 4% no primeiro semestre, com destaque para o setor de containers, que teve um crescimento em torno de 22%. Esses leilões representam um passo significativo para o fortalecimento da infraestrutura portuária brasileira, especialmente no Nordeste, onde o Porto do Recife desempenha um papel estratégico. Os investimentos prometidos deverão melhorar a capacidade operacional e a competitividade do porto, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região. Além das áreas do Porto do Recife, foram arrendados os terminais Rig 10, no Porto do Rio Grande (RS), e Rdj 06, no Porto do Rio de Janeiro. A Sagres Operações Portuárias arrematou a Rig 10 com uma outorga de R$ 50 mil e um compromisso de investir R$ 7,8 milhões. Já o terminal Rdj 06 foi arrematado pela Iconic Lubrificantes por R$ 500 mil, com previsão de R$ 10,1 milhões em investimentos. Monte Rodovias Revoluciona Atendimento com Terminais de Autoatendimento em Pernambuco A Monte Rodovias, responsável pela administração das rodovias pernambucanas Rota do Atlântico e Rota dos Coqueiros, está implementando uma solução inovadora para o pagamento de pedágios. Com a instalação de terminais de autoatendimento de última geração em sete praças de pedágio, a empresa visa melhorar a experiência dos motoristas, oferecendo maior agilidade e segurança. Os novos terminais permitirão o uso de TAGs e pagamento por cartão de débito ou dinheiro, com a adição de pistas exclusivas para motociclistas nas principais praças. O projeto, que envolveu investimentos de R$ 4 milhões e quase dois anos de desenvolvimento, é uma iniciativa pioneira no Brasil em termos de abrangência e tecnologia. Desenvolvido em parceria com líderes do mercado bancário e de mobilidade, os terminais contarão com suporte remoto 24 horas e opções de pagamento que visam facilitar a experiência do usuário. A modernização das praças de pedágio, que inclui 25 novos terminais, coloca Pernambuco na vanguarda da transformação tecnológica no setor, prometendo um atendimento mais eficiente e adaptado às necessidades dos motoristas. Livro debate Gênero e Justiça Fabiana Leite, coordenadora do Núcleo de Práticas Jurídicas do Centro Universitário UniFBV e a professora de Direito, Renata Celeste Sales, lançam no dia 23 deste mês, às 17h, na Livraria do Jardim, na Boa Vista, o livro Gênero e Justiça: A Trajetória Das Mulheres Na Luta Pela Igualdade. A obra engloba 12 artigos que falam da trajetória das mulheres na luta pela igualdade e nasceu da iniciativa de reunir textos que exploram questões cruciais em nossa sociedade abordando as complexas relações de gênero com suas interseções entre raça e classe e seus diferentes reflexos em variados campos do direito, propiciando uma abordagem multidisciplinar.

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60 anos do Grupo JB: "Sempre fomos um grupo inquieto"

Grupo JB chega aos 60 anos e sua diretora executiva, Carolina Beltrão, conta a trajetória da empresa que começou com um pequeno engenho produtor de aguardente e hoje atua no mercado de etanol, açúcar, energia e CO2, tem cinco mil empregados e operações em Pernambuco e no Espírito Santo. Saber perceber as oportunidades do mercado para impulsionar os negócios tem sido uma estratégia de sucesso de muitas empresas. Ao completar 60 anos este mês, o Grupo JB foi uma das companhias do setor sucroenergético que direcionou os investimentos de acordo com as novas realidades que se apresentavam na economia brasileira e global. De um pequeno engenho que fabricava aguardente, a atuação do grupo expandiu-se para a produção de etanol, impulsionado pela política do Pro-Álcool dos anos 1980. Com a Crise do Apagão, no início dos anos 2000, os negócios expandem para a cogeração de energia elétrica a partir de biomassa de cana. Em seguida, as preocupações com as mudanças climáticas e a oportunidade de abastecer a indústria de alimentos e bebidas, levou o grupo a fornecer o dióxido de carbono puro grau alimentício, em vez de jogá-lo na atmosfera. Hoje o Grupo JB engloba três empresa: a Companhia Alcoolquímica Nacional, a Carbo Gás (ambas em Vitória de Santo Antão) e a Lasa Bioenergia (em Linhares, no Espírito Santo) e emprega cinco mil pessoas. Para saber mais sobre a trajetória da empresa nessas seis décadas, Cláudia Santos conversou com Carolina Beltrão, diretora executiva do Grupo JB. Ela também abordou alguns gargalos enfrentados pelo setor sucroenergético, como a infraestrutura dos portos e a escassez de mão de obra. Fale um pouco sobre a trajetória da empresa. Como ela começou? Começou em 1964, com meu avô. No último dia 16, comemoramos 60 anos. Começamos, como muitas usinas de Pernambuco começaram: um engenho pequenininho que fazia só aguardente. Um dos nossos primeiros clientes foi um o Engarrafamento Pitú porque nossa usina fica em Vitória de Santo Antão. Também vendíamos para outros engarrafamentos que havia por perto. Quando meu avô faleceu muito jovem, meu pai e meus tios tiveram que tomar conta do negócio. Eu sou a terceira geração, com cara de segunda geração, porque o grupo cresceu mesmo na mão do meu pai e dos meus tios. Em 1980, quando aconteceu o Pro-Álcool, enxergamos o tamanho da oportunidade que se abriu. Foi um boom no negócio, tanto que, em seis meses, construímos uma destilaria nova com recursos próprios. Consequentemente, entramos também pesado no comércio exterior, exportando e importando muito álcool. Trazíamos um tipo de álcool, reprocessava, mandava embora outro tipo. Fazíamos isso junto com outras usinas de Pernambuco e da Paraíba. Devido a essa movimentação com o comércio exterior, construímos, junto com esse grupo de usinas do Nordeste, um terminal de graneis líquidos na Paraíba que impulsionou nossas operações de importação e exportação de álcool. Mas hoje, graças a Deus, esse terminal tem tantos clientes que não é possível mais fazer esse movimento de exportação lá. Nessa época em que abrimos essa destilaria de álcool, com muita importação e exportação, conseguimos nos capitalizar bem. Sempre fomos um grupo inquieto, que não se acomodou e sempre de olho em possibilidades que pudessem levar a JB a um novo patamar. No início dos anos 2000, quando o Brasil enfrentou a Crise do Apagão, já gerávamos nossa própria energia, éramos autossuficientes. Então, montamos uma nova termoelétrica com biomassa, a primeira de Pernambuco, queimando o bagaço da cana para gerar energia. E, assim, surgiu outro negócio dentro do que já tínhamos. Em 1996, adquirimos a empresa Lasa Linhares Agroindustrial, no Espírito Santo, numa estratégia para garantir que tivéssemos produção de álcool durante o ano inteiro, já que as safras da região Nordeste e Sudeste acontecem em períodos distintos, sendo complementares. O passo seguinte foi uma nova ampliação das nossas atividades. Fizemos investimentos em aquisição de terras e processos agroindustriais para entrar na indústria alimentícia por meio da produção de açúcar a granel. Com o bagaço da cana, vocês geram energia para o consumo próprio e para o mercado? Nos anos 2000, conforme mencionei, instalamos a termoelétrica para consumir nossa própria energia e sobrar para colocar no mercado. Hoje, a gente vende muita energia diretamente para a Eletrobras, temos um contrato de alguns anos, por meio do Programa de Energias de Fontes Alternativas [Proinfa]. A operação é daqui de Pernambuco e tudo que sobra vai para o Proinfa, lá no Espírito Santo, no mercado livre. É importante ressaltar que, na crise energética de 2001, quando o governo brasileiro conscientizou a todos de que não poderíamos deixar nossa nação sem energia, surgiram várias fontes alternativas, e fizemos parte disso. Ajudamos o Brasil a passar por aquela confusão em que era preciso diminuir e controlar o uso de energia elétrica em casa e também nas empresas, muitas tiveram que desligar máquinas, parar a produção. Outra iniciativa importante foi a primeira fábrica de CO2, a Carbo Gás que instalamos em Pernambuco. O insumo, matéria-prima essencial em diversos segmentos fabris, é um subproduto dos processos das usinas, oriundo da fermentação do álcool. Vimos que, numa era de debate intenso sobre o aquecimento global, poderíamos reduzir significativamente nossas emissões diretas, reaproveitando o dióxido de carbono. Assim, ao invés de lançar esse gás na atmosfera, ele é vendido para as fábricas, como a Coca-Cola, que precisam de CO2 de grau alimentício, usado no refrigerante, na água com gás e na cerveja. Também abrimos uma fábrica desse gás no Espírito Santo. Assim, com uma usina em Pernambuco e uma destilaria no Espírito Santo, cujas safras são invertidas por causa das chuvas, é possível produzir o CO2 alimentício o ano todo. Como é a produção desse tipo de gás? Na produção do álcool, esse gás escapava para a atmosfera, hoje a gente capta, purifica, limpa, liquidifica e vende. Então é mais um tipo de negócio inserido na nossa empresa, é um lindo exemplo de economia circular. A gente planta e colhe todos os anos, e o CO2 que antes iria para a atmosfera é revertido para

60 anos do Grupo JB: "Sempre fomos um grupo inquieto" Read More »