Arquivos Economia - Página 304 De 412 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

PE na rota da alta conectividade

Os dados são o petróleo do Século 21. Essa é a perspectiva lançada por especialistas do mundo inteiro para o novo cenário da economia global que está sendo desenhado. Nesse contexto, o recente anúncio da vinda de uma rede de transmissão via cabos submarinos para o Recife, pela norte-americana Seaborn Networks, ganha relevância maior para a economia pernambucana. A nova infraestrutura, prevista para operar em 2021, reforça a competitividade do polo de tecnologia local ao colocar o Estado na rota mundial de tráfego de dados em alta velocidade. Há uma expectativa do poder público e de empresários de que essa operação abrirá o caminho para a atração da instalação de data centers no Recife. Tratam-se de centros que recebem servidores e equipamentos de armazenamento e processamento de dados. “O investimento foi de R$ 200 milhões feito pela Seaborn Networks e por um grupo de empresários pernambucanos. O Estado tem uma posição geográfica estratégica e favorável e a nossa expectativa agora é de virarmos um hub de data center”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Sdec), Bruno Schwambach, em reunião da Rede Gestão. O secretário disse que foram dois anos de negociação para concretizar esse empreendimento, que deverá entrar em operação no segundo semestre de 2021. Schwambach explicou que atualmente toda conexão do Nordeste e de alguns outros Estados do Brasil sobem para Fortaleza via terrestre, o que reduz a competitividade local. “Isso torna a conexão mais cara e de menor qualidade”. Atualmente a corporação norte-americana envolvida no negócio já realizou a instalação de 260 mil km de cabos ópticos submarinos pelo mundo. No caso do Recife, o trabalho será uma conexão de 500 quilômetros da costa pernambucana até um cabo submarino da empresa que conecta São Paulo e Nova Iorque (veja o gráfico na página ao lado). Essa conexão Brasil-Estados Unidos tem uma extensão total de 10,5 mil quilômetros, que foi fruto de um aporte de US$ 290 milhões. A Sdec informou que a velocidade de transmissão será de 12 Tbps (terabits por segundo) e a tecnologia a ser implementada será da multinacional de telecomunicações francesa Alcatel-Lucent. Silvio Meira, um dos idealizadores do Porto Digital, considera esse investimento uma das melhores notícias sobre infraestrutura de Pernambuco dos últimos anos. “Na prática, o Recife passa a estar no mesmo patamar de conectividade global de São Paulo e Nova Iorque. Entramos, agora, na primeira classe da internet mundial. Isso faz com que o Recife se torne um ponto estratégico na conectividade brasileira à internet global, começando a passar por aqui não só esse cabo, mas uma parte significativa das comunicações digitais e interações entre o Brasil e o mundo”. De acordo com o especialista, é possível comparar esse momento como uma espécie de abertura de “portos digitais” às nações do mundo. “Se olharmos lá para 1808, tivemos a abertura dos portos do Brasil para as nações amigas. O que estamos fazendo agora é uma abertura não só do Estado para o mundo inteiro, porque a internet é global, mas estabelecendo o Recife como um dos pontos centrais desta conectividade nas Américas”. Pierre Lucena, presidente do Porto Digital, destaca que com a operação dessa infraestrutura, o Recife poderá receber data centers de grande porte. “Hoje os maiores do mundo são de empresas como Google, Facebook e Amazon. Temos data centers aqui, mas nenhum de grande porte. Com essa nova conectividade teremos a capacidade de atrair um de nível global”, ressaltou. Além da melhor performance da conexão para o Recife, que como um todo é ainda de baixa qualidade, Pierre Lucena, destacou o aumento do potencial de atração de grandes empresas para a cidade. “O impacto será grande. Hoje buscamos grandes players para o Recife, mas temos problemas com a conexão, já que temos uma rede com muita instabilidade. Uma parcela substancial das empresas a se instalar precisa de grandes data centers próximos”. O prefeito do Recife, Geraldo Julio, também destacou a importância do empreendimento para a competitividade do setor de serviços da capital pernambucana, que terá a capacidade de atrair empresas que dependem de comunicação direta com as Américas, Europa e Ásia. “O investimento mostra a força do nosso polo tecnológico e abre as portas para que possamos explorar todo o potencial do nosso setor de serviços modernos”. Para além do Recife, o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aluísio Lessa destacou que a melhoria no serviço de conexão deverá se estender para o interior. “O Governo de Pernambuco dispõe da rede de fibra ótica terrestre, com cerca de 1,2 mil km ligando o Recife a Araripina. Serão conectados 20 municípios-polo ao longo desse trecho, garantindo internet de alta velocidade de até 10 gigabytes. Com a chegada do cabo submarino, vamos interligar Pernambuco ao mundo”. *Rafael Dantas é repórter da Revista Algomais e assina a coluna Gente e Negócios no Algomais.com (rafael@algomais.com)

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Soneto Tropical reúne criadores brasileiros

Donas de olhares sofisticados para a curadoria em design e manualidades, Juliane Miranda (cofundadora da Trocando em Miúdos) e Vivian Lima (idealizadora da Casa Viva) lançaram um novo projeto em conjunto, o Soneto Tropical. No Espinheiro, a loja que se define como “refúgio urbano” reúne arte, design, manualidades e natureza, trazendo nas prateleiras peças de cerca de 40 criadores de todas as partes do Brasil. Na operação, além de diversos artigos botânicos que atendem à tendência da decoração “urban jungle”, estão nomes como Estudio Galho (PB), Fernanda Torquetti (MG), Livia Velludo (RJ), Selvvva (SP), Estudio Trindade (MG) e Schizzibooks (SP).

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Rendimento médio de brasileiros mais ricos cresceu 8,4%

A faixa de 1% dos brasileiros mais ricos teve aumento real de 8,4% no rendimento médio mensal em 2018. No mesmo período, os 5% mais pobres tiveram queda nos rendimentos de 3,2%. Enquanto a média mensal dos mais ricos ficou em R$ 27 mil 744, os mais pobres ganharam R$ 153. Os dados fazem parte da avaliação dos rendimentos de todos os tipos de trabalho e de outras fontes de pessoas residentes no Brasil, incluída na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua) Rendimento de Todas as Fontes 2018, divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se o grupo for ampliado para os 30% mais pobres, em todos houve perdas. Além da queda de 3,2% nos 5% mais pobres, o grupo de 5% até 10% caiu 1,4%. As perdas para o grupo entre 10% e 20% foram de 1,5%. A faixa entre 20% e 30% registrou perda de 0,8%. “Aqueles 30% que recebiam os menores rendimentos, todas as classes tiveram redução em relação a 2017 nesse rendimento médio, todo mundo perdeu um pouco, disse a gerente da Pnad, Maria Lúcia Vieira. Ela informou que parte desses resultados é consequência da redução de empregos na indústria e na construção civil. A analista da Coordenadoria de Trabalho e Rendimento (Coren) do IBGE, Adriana Araújo Beringuy, afirmou que também houve impacto de pessoal empregado nas áreas de informação, telecomunicação, serviços financeiros e administrativos. “É um grupamento grande e que historicamente sempre empregou com carteira de trabalho assinada. Essa atividade perdeu bastante população ocupada e na medida em que contratava, era mais sem carteira e por conta própria. Até os setores mais formalizados começaram a absorver trabalhadores com menores rendimentos”. Adriana Beringuy destacou o grupamento de transportes, armazenagem e correios, onde está incluída a participação de motoristas de aplicativos e o setor de alimentação, mais voltado para a informalidade, com os vendedores de quentinhas. “Há uma recuperação da ocupação com mais pessoas trabalhando, de fato a população ocupada aumenta, só que a expansão vem por meio de atividades que apresentam rendimentos menores”, completou. “Continuaram no mercado de trabalho os que estavam recebendo mais. Quem ficava no meio foi mandado embora e recontratado sem carteira e com trabalho informal e rendimentos menores”, concluiu Maria Lúcia. Índice de Gini A desigualdade fica evidente também no Índice de Gini de rendimento médio mensal de todos os trabalhos, que mede a concentração de uma distribuição e que varia de zero (perfeita igualdade) a 1 (desigualdade máxima). Em 2018, ficou em 0,509, enquanto no ano anterior tinha sido de 0,501. Segundo a pesquisa, entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução do indicador, passando de 0,508 para 0,494. Mas a partir de 2016, o Gini voltou a aumentar para 0,501, patamar que se manteve em 2017. Nesse caso, a desigualdade pode piorar porque quem recebia menos passou a receber menos ainda. Adriana Beringuy disse que entre 2012 e 2015, o Brasil registrou aumento na renda do trabalho, além de taxa de desocupação baixa. “Foi a época em que se falava que empregada doméstica estava ficando inviável, porque o salário estava alto. O pessoal de serviços mais básicos e comércio também estava ganhando muito. Teve um "boom" de carteira de trabalho assinada, então, e desconcentrou um pouco da renda desse período, por meio do mercado de trabalho. A partir de 2016, já aparece um cenário diferente”. Composição A pesquisa mostrou ainda que a participação na composição do rendimento médio mensal real domiciliar per capita, segundo o tipo de rendimento relacionado a todos os trabalhos, que é o habitualmente recebido pelas pessoas de 14 anos ou mais, representava 73,9 % em 2012 e caiu para 72,4% em 2018. Com relação a aposentadorias. subiram de 18,1% para 20,5%. Aumentou também no rendimento obtido com aluguel e arrendamento, de 2,4% para 2,5%. Com pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador, o índice se manteve em 1,2%. Houve queda também, de 4,4% para 3,3%, em outros tipos de rendimentos, entre eles as aplicações financeiras, as bolsas de estudo, os direitos autorais e a exploração de patentes. Transferência de renda Em 2018, 13,7% dos domicílios particulares permanentes recebiam recursos do Programa Bolsa Família. Em 2012, o índice era maior e alcançava 15,9%. Nesse período, o rendimento era de R$ 368, enquanto em 2018 ficou em R$ 341. Adriana Beringuy disse que não pode afirmar que esse foi o motivo para a redução, mas lembrou que em 2017 houve um recadastramento dos beneficiários, que resultou em cortes, embora alguns tenham sido retomados mais tarde. O Benefício de Prestação Continuada (BPC) era pago a 3,6% dos domicílios em 2018, o que significa 1 ponto percentual acima do registrado em 2012, quando o benefício era de 696, chegando a R$ 698 em 2018. Para a gerente da Pnad, não é possível relacionar o número menor de benefícios ao aumento do trabalho informal. “Não há uma procura maior por trabalho informal. O trabalho informal é o que se consegue. Diante da situação do mercado de trabalho, as pessoas não conseguindo um emprego com carteira e todos os benefícios, acabam trabalhando em atividades informais ou tentando abrir seu próprio negócio”, disse. Maria Lúcia acrescentou que, ao longo desse período, entre outras atividades do trabalho informal, houve o registro de aumento do serviço de alimentação e de motoristas de aplicativos. “As pessoas precisam pagar as contas, então o emprego informal é o que se vê que pode ser feito naquele momento. A questão da ocupação formal ou informal não tem relação com o recebimento do Bolsa Família, porque pode haver um trabalhador formal que recebe com carteira e a família recebe o programa. Por que? Porque tem tantos filhos que na hora em que faz a conta ele acaba se tornando alguém que pode receber o programa. O fato de estar ocupado ou não nada tem a ver com receber ou não o programa”, afirmou. Ela lembrou que uma pessoa com trabalho informal não declara os rendimentos e pode ter mais facilidade

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Atividade econômica cresce 0,07% em agosto no Brasil

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou expansão de 0,07% em agosto em relação a julho deste ano, segundo dados divulgados hoje (14), em Brasília, pelo Banco Central (BC). Na comparação com agosto de 2018, houve queda de 0,73% (sem ajuste para o período). Em 12 meses encerrados em agosto, o indicador cresceu 0,87%. No ano, houve crescimento de 0,66%. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. O indicador foi criado pelo BC para fazer um acompanhamento mensal da atividade econômica. Mas o indicador oficial, com metodologia diferente do IBC-Br, é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente. (Agência Brasil)

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CNI diz que PIB crescerá 0,9% este ano

Diante do cenário de recuperação gradual da econômica, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) manteve a previsão de crescimento de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Também foi mantida a estimativa de expansão de 0,4% do PIB industrial em 2019, segundo o Informe Conjuntural do terceiro trimestre, divulgado hoje (11) pela CNI. Segundo a entidade, o fraco desempenho da atividade econômica e industrial é explicado por dois fatores: “o sentimento crescente de que o processo de aprovação das reformas indispensáveis ao crescimento da economia será mais demorado e complexo do que inicialmente percebido e os poucos avanços na agenda de redução do Custo Brasil”. O consumo das famílias, com um crescimento estimado de 1,5%, será novamente o principal motor da expansão do PIB em 2019. Na comparação com anos anteriores, a taxa de 1,5% é inferior ao registrado em 2018 (1,9%) e levemente superior ao registrado em 2017 (1,4%). O Informe Conjuntural indica um descolamento entre o ritmo de crescimento do consumo e da produção industrial. “As vendas no comércio varejista têm crescido, mas este movimento não tem sido transmitindo para a indústria, que segue quase estagnada principalmente por conta da falta de competitividade”, disse o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco. O investimento passou por uma leve revisão, indo de 2,1% no informe do segundo trimestre para 2,5% no terceiro, como resultado da melhora gradual da economia. O documento revisou também a taxa média de desemprego, que deve ficar em 11,9% em 2019, um recuo de 0,4 ponto percentual em relação ao verificado em 2018 (12,3%). Taxa básica de juros A previsão da CNI é que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2019 em 5% ao ano. Atualmente, a taxa está em 5,5%. A expectativa da CNI é que haja reduções nas reuniões de outubro e dezembro deste ano. Dívida pública O déficit nominal deve recuar de 7,14% do PIB, em 2018, para 6,43%, em 2019. A redução é explicada pela manutenção do patamar de déficit primário e a redução de 0,7 ponto percentual do PIB nas despesas com juros nominais. O déficit nominal, no entanto, continua a ser superior ao necessário para estabilizar a relação Dívida Bruta/PIB, que deve passar de 77,2%, em 2018, para 78,4%, em 2019. Dólar Para o dólar, a previsão é que valerá R$ 4,02 no fim deste ano. Segundo a CNI, a elevação em relação ao Informe Conjuntural do segundo trimestre (R$ 3,75) é justificada pelo crescente impacto de fatores conjunturais, como a guerra comercial entre Estados Unidos e China e a crise na Argentina. A presença de mudanças estruturais, pelo menos no médio prazo, da política monetária doméstica também afeta a desvalorização do real frente ao dólar, diz a confederação. Balança comercial A CNI projeta o saldo comercial de US$ 49,2 bilhões, com as exportações registrando US$ 228,4 bilhões e as importações US$ 179,2 bilhões. Se confirmar a projeção, o superávit será 16,12% menor que o registrado em 2018 – R$ 58,659 bilhões.

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Programação para as crianças na Feirinha da Torre

A 10ª edição da Feirinha da Torre, no dia 12 de outubro, será ainda mais especial com uma programação voltada para o público infantil. A proposta desse evento, que conquista cada vez mais apreciadores das artes manuais, expostas à venda de forma simpática, ordenada e responsável, é trazer adultos e crianças para vivenciarem juntos atividades lúdicas e culturais, além de uma programação musical que vai fazer muita gente grande se sentir pequena de novo! O Festival Vida de Insetos foi desenvolvido pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em Entomologia Agrícola (PPGEA), do Departamento de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Esta edição itinerante vem para a Feirinha da Torre por meio do Projeto Ciência na Praça e, de forma lúdica, com especial enfoque nas crianças, divulga a importância dos insetos para a comunidade não científica. ciência na praça Contação de histórias -Ofcina de bordado* *(para crianças de 8 a 12 anos) - Oficina de horta e a divertida Maria Fuxico não vá esquecer Feira com Conceito A proposta da Feira de fazer uma reflexão sobre o consumo consciente e a saúde do planeta, traz o conceito de Economia Circular na comercialização dos trabalhos expostos: para cada compra realizada, o cliente da Feirinha da Torre recebe uma «moeda social». Ao acumular 5 destas, pode-se trocar por uma ecobolsa, de uso permanente, confeccionada com reaproveitamento de banners descartados pelas empresas. Desta forma, além de promover sustentabilidade social (comprando diretamente do pequeno produtor, o artesão), esse consumidor vai colaborar com a redução de sacolas plásticas no meio ambiente.feira cultural O palco da Feirinha da Torre é um veículo condutor da nossa cultura! Teremos momentos únicos com poesia, música, alegria e toda leveza que o ambiente sugere. Elencamos algumas atrações que se apresentarão a partir das 16h nesse palco: abrindo a programação Cantigas de Mamulengos. O espetáculo reúne mãe e olho, num diálogo sonoro musical com o boneco de ventríloquo Cabriolé, em temas como a preservação do meio ambiente. A premiada Maria Oliveira, há 37 anos com teatro de bonecos e Lucas Oliveira de Moura - o músico, professor e pesquisador, que dividiu palco com nomes também importantes como Elomar e Vital Farias, encarna agora o papel de Mateus. A festa segue com a artesã e arteterapeuta Mila Andrade, que descobriu mais um talento: escrever e ilustrar livros infantis. Ela conta esta história e lança seu livro «O pássaro Bilú e o Jacarão». Na sequência, a ternura de Jade e Ygor - Cantando pra gente pequena. Ela atriz e ele músico. Juntos, anaram um repertório que vai passear por Guilherme Arantes, Palavra Cantada e Mundo Bita, dentre outras preciosidades que, com o auxílio luxuoso do pandeiro e violão, encantarão adultos e crianças. Para o encerramento a música do Coro Ars Canticus - Laboratório de Vozes. Trata-se de um projeto de extensão do prof. Dr. Sérgio Deslandes, do deptº de música da UFPE. O grupo existe desde 2010 já se apresentou em Salvador/BA, João Pessoa/PB e, através do Projeto UFPE no meu quintal, em Betânia /PE. SERVIÇO: o quê? Feirinha da Torre Quando? 12/10/19 Onde? Praça José Sales Filho (esquina da Av. Beira Rio com Rua da Benjamin Constant. Evento cultural gratuito

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O que abre e fecha no feriado

No feriado de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, as lojas do Centro do Recife, nos bairros de Santo Antônio e Boa Vista, estarão abertas, das 9h às 17h. O funcionamento é facultativo de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020. A iniciativa dos lojistas do Corredor do Comércio, visa movimentar o Centro da Cidade e oferecer ao consumidor mais comodidade nas compras nesse sábado. Shoppings RMR Shopping Recife Âncoras e Megalojas, das 9h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação e lazer, das 12h às 21h; Shopping Tacaruna Lojas âncoras, das 9h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação, lazer e serviços – das 12h às 21h; É facultativa a abertura das operações antes das 12h; Cinema, conforme programação; RioMar Shopping Lojas âncoras e megalojas, das 12h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação, das 11h30 às 23h; Patteo Olinda Shopping Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer - das 9h às 22h; Operações de serviços, cinema e academia Smart Fit, conforme programação; Shopping Guararapes Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer - das 9h às 22h; Plaza Shopping Lojas, alimentação e lazer – das 12h às 21h; Cinema, conforme programação; Shopping Boa Vista Lojas e alimentação, das 11h às 19h; Game Station das 11h às 21h; Loteria fechada; Cinema, conforme programação; Shopping Camará Funcionamento normal. Lojas, alimentação e parque, das 10h às 22h; Cartório e Lotérica, fechados; Cinema, conforme programação; Paulista North Way Shopping Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer – das 9h às 22h; Shopping Costa Dourada Funcionamento normal. Lojas, alimentação e Playtoy – das 10h às 22h; Supermercado Arco-Vita, das 8h às 22h; Cinema, conforme programação; Paço Alfândega Sem informação sobre o horário de funcionamento até o momento do fechamento do release.

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Novas operações vão gerar 200 empregos no Camará Shopping

Com uma ampliação programada ao longo dos meses de 2019, o Camará Shopping vai fechar o ano com mais 10% de crescimento de sua Área Bruta Locável (1ª etapa). Do final de novembro até o mês de dezembro, serão inauguradas três operações de grande porte: uma loja da Centauro, uma unidade da Caixa Econômica Federal e um restaurante da rede McDonald’s. “Apenas com essas três inaugurações, vamos gerar mais de 100 empregos diretos. Somados aos mais de 70 das outras doze novas operações que virão até o fim do ano, serão 170 novos empregos que o Camará vai absorver”, afirma a gerente de Marketing do Camará Shopping, Peggy Côrte Real. “Isso sem contar os empregos extras das lojas já existentes, que serão gerados em função do movimento do fim de ano”, completa Peggy. No que diz respeito ao crescimento no fluxo de pessoas, a previsão é de ultrapassar a casa dos 50% da movimentação atual. Com relação às vendas, a estimativa é chegar aos 30% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado. O Camará vem ampliando exponencialmente seu mix de lojas desde a sua inauguração, em maio de 2018. O primeiro shopping da Zona Oeste da Região Metropolitana pode confirmar o que os estudos de mercado apontaram: seu público é composto por clientes de várias cidades. São pessoas que estão a uma distância de 20 minutos de deslocamento e moram em Camaragibe, Várzea, Iputinga, Caxangá, Dois Irmãos, Engenho do Meio, Cidade Universitária, Aldeia e São Lourenço. “Cerca de 90% do fluxo do Camará vem dessas localidades”, explica Peggy. Os demais 10% são compostos de clientes moradores de Paudalho, outras zonas de Recife, Paulista, Araçoiaba, Tiúma, Carpina etc. Essa composição é inequívoca demonstração do tamanho da área de influência e abrangência do Camará. O Camará Shopping integra o Projeto Reserva Camará, composto de shopping center, torres residenciais, torres empresariais, museu, centro de convenções, hotel, faculdade e call center. O empreendimento é uma parceria entre as empresas A.B Côrte Real, Carrilho, FMSA, Casa Grande Engenharia, Masf e Moderno Empreendimentos. Um estudo mostra que o Camará tem potencial para atender aos mais de 500 mil consumidores da sua área de influência: população com renda anual de R$ 3 bilhões e potencial de consumo anual de R$ 1,3 bilhão, que está a uma distância de até 20 minutos de deslocamento do Shopping. MEIO AMBIENTE – O projeto preserva oito hectares de fauna e flora. Toda a construção foi pensada de forma sustentável, com a aplicação de várias técnicas de construção civil e soluções inovadoras, como a instalação de um biodigestor para a geração de energia alternativa. O Camará Shopping já ganhou mais de uma dezena de prêmios de boas práticas antes mesmo de sua inauguração, como o da Câmara Brasileira da Construção Civil – CBIC SP, Fiepe e Fecomércio - SP. Atualmente, o shopping mantém uma horta comunitária cuja produção é integralmente doada à ONG De Braços Abertos, entidade com sede em Camaragibe que recebe crianças e adolescentes vítimas de violência e abusos diversos. A horta ocupa uma área de 100m² no Terraço Panorâmico do centro de compras, sendo a primeira horta comunitária criada em um shopping center no estado. “Esse projeto tem como principais objetivos contribuir com instituições não governamentais, como é o caso da ONG De Braços Abertos; estimular novos hábitos alimentares; e conscientizar para a preservação do meio ambiente ao mostrar que é possível plantar e colher alimentos totalmente livres de agrotóxicos”, afirma a gerente de Marketing do Camará Shopping, Peggy Côrte Real.

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Congresso aprova remanejamento de R$ 3 bilhões do Orçamento

O Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (9) o remanejamento R$ 3,04 bilhões do Orçamento da União para vários órgãos do Executivo, contemplando também emendas parlamentares. A matéria segue para sanção do presidente da República. O Projeto de Lei (PLN) 18/19 prevê que, entre os órgãos que receberão recursos, estão os ministérios do Desenvolvimento Regional, que receberá um crédito adicional de R$ 1 bilhão, da Saúde, que terá R$ 732 milhões, e da Defesa, com R$ 541,6 milhões. Para viabilizar os recursos, o governo federal pediu o cancelamento de R$ 1,16 bilhão do Ministério da Educação (MEC). No entanto, parte desse montante, R$ 230 milhões, será redirecionado dentro da própria pasta. Ao final, o saldo líquido é um corte de R$ 927 milhões. A medida provocou reações de parlamentares da oposição, que tentaram inviabilizar o projeto. A análise, que começou na tarde de terça-feira (8) e, após horas de obstrução dos trabalhos por partidos contrários, somente a Câmara dos Deputados aprovou o texto, por 270 votos a 17. Nesta quarta-feira, o Senado concluiu a votação da matéria por 40 votos a 2.

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Produção industrial cresce 2,1% em Pernambuco

A produção da indústria cresceu em 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de julho para agosto deste ano. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional, os maiores avanços ocorreram no Amazonas (7,8%) e no Pará (6,8%). Outros locais que registraram expansão foram São Paulo (2,6%), Ceará (2,4%), Pernambuco (2,1%), Rio de Janeiro (1,3%), Mato Grosso (1,1%), Minas Gerais (1%), Paraná (0,3%), Região Nordeste (0,2%) e Goiás (0,2%). Quatro locais tiveram queda: Rio Grande do Sul (-3,4%), Santa Catarina (-1,4%), Espírito Santo (-1,4%) e Bahia (-0,1%). Queda Já em relação a agosto de 2018, oito localidades apresentaram queda, com destaque para o recuo de 16,2% do Espírito Santo, e sete tiveram alta: 13% no Pará e 12,8% no Amazonas. No acumulado do ano, nove locais tiveram queda, sendo a maior delas no Espírito Santo (-12,8%). Dos seis locais com alta, o melhor resultado foi observado no Paraná (6,5%). Já no acumulado de 12 meses, dez locais tiveram queda, a mais acentuada no Espírito Santo (-7,2%). Dos cinco locais com alta, o maior avanço ocorreu no Rio Grande do Sul (6,6%). (Da Agência Brasil)

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