Arquivos Economia - Página 313 De 397 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Dias das Mães: diferença de 70% nos preços de flores

O PROCON Recife, através do seu setor de fiscalização, realizou nos dias 2 e 3 de maio pesquisa de preços em floriculturas, devido à proximidade da comemoração ao Dia das Mães. As flores costumam ser uma das escolhas mais populares entre os filhos para a data. Foram pesquisadas seis floriculturas localizadas em Recife. “Devido ao grande número de espécies de flores usamos o critério das mais vendidas nesta data, segundo alguns floristas. Desta forma selecionamos cinco espécies com diferentes quantidades. A pesquisa serve como um referencial a respeito dos preços praticados e de quanto é possível economizar no momento da compra levando em consideração o menor e o maior preço encontrados para os consumidores”, explicou Ana Paula Jardim, Presidente do Procon Recife. Um bouquet de 12 rosas pode variar de R$60 a R$150,00, uma variação de 60%, já o de 36 rosas, pode custar de R$100,00 a R$370,00, uma variação de quase 73%. Os preços constatados e as variações obtidas referem-se somente aos dias de realização da pesquisa, portanto os valores dos produtos estão sujeitos a mudanças por conta de descontos, ofertas, promoções ou mesmo da disponibilidade de estoque.

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Professor da FGV faz palestra gratuita sobre profissional do futuro no Recife

Estratégia 4.0 para o Profissional do Futuro é tema de palestra gratuita do professor da FGV, César Andrade, dia 9 de maio, às 19h30, na Faculdade Nova Roma, unidade Boa Viagem. No evento, serão abordadas as características do mercado corporativo contemporâneo e as habilidades que um gestor precisa ter neste mercado. César Andrade é empresário e diretor do IBEN, escola de negócios conveniada a FGV, professor de MBA e Pós Graduação da FGV e consultor de empresas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail: eventos@faculdadenovaroma.com.br. Mais informações: http://www.faculdadenovaroma.com.br/fgv/events.php

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Idosos ganham mais espaço no mercado de trabalho

A expectativa de vida do brasileiro tem crescido ao longo dos anos. Segundo dados do IBGE, um bebê nascido em 2017 tem estimativa de viver até os 76 anos. Em 1940, a projeção era de apenas 45 anos e 6 meses. Essa diferença mostra como a população tem vivido mais e, em por esse motivo, o número de idosos tem crescido. Além disso, a chamada “terceira idade” está, cada vez mais ativa, retornando, inclusive, para o mercado de trabalho. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou, em 2018, que a população idosa representa 7,8% dos trabalhadores formais no País. Para a head trainer e hacker comportamental, Patrícia Lisboa, o aumento de idosos no mercado de trabalho deve ser visto pelas empresas como uma oportunidade. “O perfil da terceira idade é formado por uma mão de obra qualificada, experiente e altamente motivada. Investir nesse profissional é agregar valor e conhecimento, além de estimular a diversificação no ambiente corporativo”, explica. Segundo a especialista esse comportamento já é uma realidade. “As pessoas estão cada vez mais longevas e ativas. Com os avanços da medicina preventiva e da tecnologia, pessoas que já alcançaram a terceira idade encontram-se cheias de disposição e iniciativa. Estão aptas para produzir e contribuir com as empresas e ainda com a vantagem de já terem criado seus filhos e cumprido suas obrigações sociais, e, por isso, estão disponíveis para investir em si mesmas, em aprendizado, crescimento intelectual e porque não, em suas carreiras”, diz. Contratar profissionais maduros tem virado tendência. Já existem inclusive programas específicos para a admissão de pessoas acima dos 60 anos em algumas empresas. O setor público também está seguindo essa mesma linha, em Campo Grande (MS), por exemplo, a lei municipal nº 5.997, institui o Programa Ativa Idade, que prevê a reinserção do idoso no mercado de trabalho, participando da capacitação e da requalificação do profissional. “A pluralidade é benéfica e quando acontece de forma planejada, é possível aproveitar o melhor dos profissionais e da interação entre as gerações dentro do ambiente de trabalho. Pessoas mais maduras conseguem lidar com situações de conflito com mais serenidade e sabedoria. Agregam muito à equipe por sua experiência de vida e maturidade emocional, os tão falados e valorizados ‘soft skills’”, explica Patrícia. Segundo a especialista existem treinamentos e outras ações estratégicas que podem ser realizadas com os colaboradores para o desenvolvimento do trabalho individual e de forma coletiva. “Capacitar pessoas, reforçar e descobrir novas habilidades e competências são ações que podem e devem ser feitas com qualquer profissional, inclusive com aqueles que têm idades e experiências distintas. No final, esse investimento retorna para a empresa e ela terá uma equipe cada vez mais completa”, explica Patrícia. A head trainer e hacker comportamental acrescenta ainda que o idoso quando retorna ao mercado de trabalho já passou pelos anseios e necessidades dos profissionais mais jovens, como subir na carreira, adquirir bens, formar uma família e outros, e com isso, ele tem mais tempo e disposição para o novo. “Os objetivos do idoso são diferentes. É claro que muitos retornam ao trabalho para complementar a renda deles ou da família, mas a grande maioria regressa para aprender, empregar melhor o tempo disponível e também para compartilhar conhecimento. Eles entram nas empresas com sede de aprendizado, mas consequentemente acabam ensinando e aconselhando os mais jovens”, destaca.

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João Varella Advogados Associados investe em expansão

No mercado desde 2011, o escritório João Varella Advogados Associados, com sede no bairro de Santo Amaro, no Recife, acaba de abrir duas filiais, uma em Olinda e outra no município de Moreno. O escritório oferece serviços de consultoria e representação administrativa e judicial, especialmente nas áreas de Direito Previdenciário, Direito do Trabalho e Direito do Consumidor. "Nosso plano de expansão segue a premissa de estar cada vez mais próximo do cliente. Já nascemos com o diferencial de oferecer tratamento e acompanhamento personalizado", afirma o advogado João Varella, à frente do escritório, que, além da sede e das duas novas filiais, conta também com escritórios em Escada, Nazaré da Mata e Timbaúba.

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47% dos jovens da geração Z não controlam finanças

Praticamente metade dos jovens com idades entre 18 e 24 anos, nascidos dentro da chamada Geração Z e considerados os primeiros nativos digitais, tendo crescido em um ambiente com acesso a grandes quantidades de informação, recursos tecnológicos e propensão ao autoaprendizado, não realiza o controle das finanças pessoais (47%). A principal justificativa é o fato de não saber fazer (19%), sentir preguiça (18%), não ter hábito ou disciplina (18%) ou não ter rendimentos (16%). Por outro lado, 53% afirmam controlar receitas e despesa, e apesar de bastante conectados, 26% ainda utilizam o tradicional bloquinho de papel para organizar o orçamento. Oito em cada dez entrevistados garantem ter alguma fonte de renda (78%), sendo que a maior parte (36%) trabalha com carteira assinada e 23% estão alocados em trabalho informal, fazendo bicos ou atuando como freelancers. Em contrapartida, 22% não têm rendimentos. O estudo mostra, ainda, que dos jovens que afirmam ter dinheiro guardado (52%), a maioria investe em opções pouco ou nada rentáveis: 53% mantém os valores na poupança, 25% guardam em casa e 20% na conta corrente. Os dados foram levantados em uma pesquisa conduzida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que avaliou hábitos de gestão das finanças pessoais desse grupo. A pesquisa integra o convênio Políticas Públicas 4.0 (PP 4.0), firmado entre o Sistema CNDL e o Sebrae, e pretende coletar insumos para a proposição de políticas públicas que contribuam com a melhoria do ambiente de negócios no país e, consequentemente, apoiem o desenvolvimento do varejo. O estudo também revela que 65% dos jovens da Geração Z contribuem financeiramente para o sustento da casa. Considerando os gastos mensais pagos com o próprio dinheiro, nove em cada dez mencionam ao menos alguma despesa, sendo que as mais comuns são: alimentação (51%), roupas, calçados e acessórios (43%), produtos de higiene e beleza (34%), TV por assinatura ou internet (31%) e contas de serviços básicos como água e luz (27%). Por outro lado, 11% têm todas as despesas e gastos mensais pagos por terceiros. Quem é a Geração Z? A Geração Z reúne os nascidos entre 1995 e 2010, que hoje têm entre nove e 24 anos – sendo que a pesquisa considerou os jovens de 18 a 24 anos. São considerados os primeiros nativos de um ambiente tecnológico definido pela mobilidade digital e pela onipresença da internet e das conexões em rede. Como consequência da hiperconectividade, é a primeira geração a crescer e chegar à vida adulta tendo acesso online e instantâneo, desde cedo, a grandes quantidades de informações. “A Geração Z está vivendo seu período de formação intelectual num contexto social e cultural de intensas transformações, em que a todo momento surgem produtos e serviços mediados pela tecnologia. Esses jovens prometem ser a próxima grande força indutora do consumo e, na verdade, já tomam parte em muitas das decisões de compra de suas famílias”, comenta o presidente da CNDL, José Cesar da Costa. Metade dos jovens da Geração Z possui dinheiro guardado e maioria se revela conservadora com os investimentos Pouco mais da metade dos jovens entrevistados possui dinheiro guardado (52%), sendo as principais motivações os acontecimentos imprevistos (33%), viagens (21%) e compra da casa própria (19%). 85% guardaram os próprios recursos, enquanto 20% obtiveram esses recursos financeiros dos pais. Mas mesmo com acesso a grandes quantidades de informação, estes jovens investem em opções pouco ou nada rentáveis, com claro predomínio do uso das modalidades mais tradicionais: 53% mantém os valores na poupança, 25% guardam em casa e 20% na conta corrente. Entre os motivos de quem não guarda nenhuma quantia, 51% afirmam que nunca sobra dinheiro, 22% não têm disciplina para juntar dinheiro e 19% sentem-se desestimulados e sem esperança de juntar um bom valor a longo prazo por sobrar pouco dinheiro. Em relação aos hábitos de consumo, 56% admitem que costumam ceder aos impulsos quando querem muito comprar algo, enquanto 47% às vezes perdem a noção de quanto podem gastar com atividades de lazer e 34% gostam de ter um produto que a maioria dos seus amigos têm. Três em cada dez admitem que a forma como gastam o dinheiro é motivo para brigas frequentes com pais, familiares ou cônjuge (32%). Quatro em cada dez entrevistados já estiveram com o nome negativado (37%). Ao comentar as razões para os compromissos financeiros não pagos, os jovens mencionam a perda do emprego (24%), o fato de não terem planejado os gastos ou terem gasto mais do que podiam (21%) e o empréstimo do nome para terceiros (20%). “Embora a crise econômica e desemprego elevado ajudem, em parte, a explicar as dificuldades financeiras dos jovens, é preciso ressaltar a importância de investir na formação e na educação financeira dessa parcela da população. A seu favor eles têm a enorme familiaridade com a tecnologia e o pensamento lógico, a fluidez ao transitar entre os ambientes físico e o online, a aptidão intrínseca para absorver e compreender novas formas de interação social mediadas pelos aplicativos e ferramentas online, bem como para colocar ideias novas em prática”, comenta Costa. Somente um em cada quatro se prepara para a aposentadoria A pesquisa revela que 75% não se preparam para a aposentadoria. Dentre os que realizam algum preparo, a estratégia mais comum é a aplicação em poupança (26%), o INSS pago pela empresa (21%) – que não reflete um investimento deles mesmos –, a Previdência Privada (21%), a abertura do próprio negócio (21%) e o INSS pago de forma autônoma (19%). As razões apontadas pelos que se preparam para a aposentadoria envolvem julgar que sempre foram precavidos (35%), espelhar-se em exemplos de pessoas que não se prepararam e tiveram problemas financeiros (22%) ou mesmo em pessoas que se prepararam e, por isso, tiveram uma aposentadoria tranquila (18%). Por outro lado, aqueles que não se preparam argumentam não ter renda (27%), o fato de ser cedo, pois ainda são muito jovens

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Breno Schumaher é o novo reitor da UniFG

O Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG) tem novo reitor. O professor Dr. Breno Schumaher assume a liderança acadêmica da instituição em Jaboatão dos Guararapes após período à frente da reitoria da UniNorte, em Manaus (AM). Além da UNIFG, Breno também conduzirá a direção acadêmica da Faculdade dos Guararapes e a direção do CEDEPE, ambas em Recife. Ao lado de outras 10 instituições de ensino superior no Brasil, a UNIFG integra a rede Laureate International Universities.

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Trabalhar faz bem para o idoso?

As pessoas estão vivendo mais e trabalhando mais. É cada vez mais comum ver idosos trabalhando. O envelhecimento da população brasileira e a mudança no comportamento dos idosos impactam diretamente no mercado de trabalho e a vida dessas pessoas. Para a saúde dessas pessoas, continuar trabalhando após os 60 anos é uma oportunidade de permanecer ativo em uma fase da vida em que eles tendem a ser vistos como incapazes. "Além de manter o idoso inserido na sociedade, ao permanecer trabalhando, diminuem as chances de depressão, problema cada vez mais comum em pessoas que interrompem as atividades ao se aposentarem, bem como contribui para manter o equilíbrio mental, diminuindo chance de transtornos degenerativos", comenta o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e geriatra no Hospital Jayme da Fonte, Marcelo Cabral, que alerta sobre a necessidade de resguardar os cuidados pertinentes a idade. O percentual de pessoas acima de 60 anos trabalhando tem aumentado, passando de 6,3% em 2012 para 7,8% em 2018, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ainda de acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a questão financeira é a justificativa de 47% dos idosos para permanecer no mercado de trabalho, no entanto, 48% trabalham porque desejam se sentir produtivos.

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Contas públicas registram saldo negativo de R$ 18,6 bilhões em março

As contas públicas tiveram saldo negativo em março. De acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC), o setor público consolidado, formado pela União, os estados e municípios, registrou déficit primário de R$ 18,629 bilhões no mês passado. Em março de 2018 o resultado negativo foi maior: R$ 25,135 bilhões. O resultado primário é formado por receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros. Em março, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) foi o responsável pelo saldo negativo, ao apresentar déficit primário de R$ 20,4 bilhões. Os governos estaduais e municipais registraram saldo positivo: R$ 1,517 bilhão e R$ 14 milhões, respectivamente. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras, registraram superávit primário de R$ 239 milhões no mês passado. Devido ao resultado positivo registrado em janeiro (R$ 46,897 bilhões), o setor público acumulou superávit primário no primeiro trimestre de R$ 13,337 bilhões. Em 12 meses encerrados em março, o déficit primário ficou em R$ 99,312 bilhões, o que representa 1,43% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. A meta para o setor público consolidado é um déficit primário de R$ 132 bilhões neste ano. Despesas com juros Os gastos com juros ficaram em R$ 43,546 bilhões em março, contra R$ 32,496 bilhões no mesmo mês de 2018. No primeiro trimestre, essas despesas acumularam R$ 94,481 bilhões, contra R$ 89,202 bilhões em igual período do ano passado. Em março, o déficit nominal, formado pelo resultado primário e os resultados dos juros, ficou em R$ 62,175 bilhões, R$ 57,631 bilhões de março de 2018. No acumulado de três meses do ano, o déficit nominal chegou a R$ 81,144 bilhões e em 12 meses, a R$ 483,775 bilhões, correspondente a 6,98% do PIB. Dívida pública A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 3,755 trilhões em março, o que corresponde 52,2% do PIB, com redução de 0,3 ponto percentual em relação a fevereiro. Em março, a dívida bruta - que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais - chegou a R$ 5,431 trilhões ou 78,4% do PIB, 0,9 ponto percentual a mais que o registrado em fevereiro. (Da Agência Brasil)

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Confiança dos empresários de serviços cai 0,9 ponto

O Índice de Confiança de Serviços, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,9 ponto de março para abril. O indicador chegou ao patamar de 92,1 pontos, em uma escala de zero a 200. Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 2 pontos. No ano, acumula perda de 2,5 pontos. De março para abril, o Índice de Situação Atual recuou 2,1 pontos e chegou a 87,2 pontos, menor nível desde outubro de 2018 (86,6 pontos). Já o Índice de Expectativas subiu 0,2 ponto no mês, passando para 97,1 pontos. Segundo o economista da FGV, Rodolpho Tobler, a queda da confiança de serviços mostra que o setor ainda vem encontrando dificuldades no início do segundo trimestre. (Da Agência Brasil)

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Just Soul abre as portas em Pernambuco

A multimarcas Just Soul abre as portas no Shopping RioMar Recife na próxima quinta-feira (02), a partir das 18h, trazendo ao Recife produtos de luxo versáteis e práticos. A Just Soul ficará localizada próxima a Richards, no segundo piso do centro de compras. Elaborada para funcionar no modelo de quiosque, por propiciar maior circulação e visibilidade, a marca conta com o fornecimento inicial de duas marcas cariocas – a Pulseiritchax e a Lukey Bags – passando a comercializar no Recife produtos envolvidos no conceito handmaid (feito à mão). Entre eles estão pulseiras de design autoral, bolsas de couro e alças personalizadas. De acordo com Maria Helena Bandeira, empresária à frente da Just Soul, os acessórios comercializados vão além modismo e, assim como aconteceu na região Sudeste, ajudam a compor um estilo típico de quem tem afinidade com as peças. "Nossa proposta é trazer para Recife adereços e acessórios com conceitos, feitos a partir de design autoral, que sejam bonitos, despojados e versáteis”, afirma Maria Helena. A empresa contratou funcionárias ligadas ao Instituto JCPM, que capacita jovens para o mercado de trabalho. Inicialmente serão três jovens das comunidades do entorno do shopping. Além disso, a marca toma como diretriz a aproximação e comercialização não somente de outras marcas que tenham relação com a liberdade e distanciamento de padrões, mas principalmente daquelas preocupadas com questões sociais. As alças de bolsa que a marca passa a comercializar no Recife, por exemplo, são acabadas por crocheteiras da Rocinha, no Rio de Janeiro, havendo o cuidado com a remuneração justa pelo trabalho feito. Assim, além de garantir versatilidade ao visual e praticidade na repaginação de looks, as alças garantem valor agregado pela forma como são produzidas e acabadas e pelo retorno social.

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