Arquivos Economia - Página 319 De 395 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Mr. Fit cresce no Nordeste e inaugura a terceira loja em PE

Em expansão no Estado, a Mr. Fit, fast-food de alimentação saudável, inaugurou sua terceira unidade da rede em Pernambuco. O bairro de Boa Viagem foi o local escolhido pela rede para oferecer ao público um cardápio repleto de alimentação natural por um preço acessível. A rede já possui 300 unidades espalhadas pelo País. “Estou feliz em assumir meu compromisso de trazer alimentação saudável a Pernambuco. Nos últimos anos esse mercado cresceu muito no Brasil e vem aumentando, mas é preciso expandir isso para além do Sudeste, Centro Oeste e Sul”, declara Camila Miglhorini, CEO e fundadora da Mr. Fit. A empresária respondeu duas perguntas sobre o segmento de alimentação saudável e acerca das expectativas da marca no Estado. Como você avalia o mercado pernambucano e recifense para o segmento da alimentação saudável? O mercado recifense e pernambucano é de extrema importância para a Mr. Fit. Esta é a primeira loja gourmet da franquia em Recife – as outras duas funcionam no Shopping Olinda e no bairro Jaqueira e, há unidades também em Petrolina. Trouxemos para Recife uma nova loja, onde o diferencial é o empório de produtos naturais junto com o restaurante. É possível almoçar de forma saudável e ainda levar pra casa produtos naturais como em um armazém. Este modelo de atendimento foi experimentado com sucesso recentemente em outras lojas da rede e, agora estreia na Região Nordeste. Há planos de inaugurar novas unidades no Estado? Alguma no interior? O crescimento em Pernambuco faz parte da estratégia da Mr. Fit de ampliar sua presença no Nordeste, onde já possui 10 lojas. Queremos abrir quatro lojas por ano na região. Para isso, fechamos um contrato com o banco do nordeste para financiar nossos modelos. SERVIÇO A nova unidade fica na Rua Ribeiro de Brito, 465 - Boa Viagem (Horário de atendimento: De segunda a sexta das 9h às 21h, e de sábado das 9h às 15h). Para quem pretende investir a Mr. Fit tem sete modelos de negócios: Mr. Fit Shopping (R$ 164 mil), Gourmet Fit (R$ 99 mil), Tradicional Mr. Fit (R$ 59 mil), Mr. Fit Quiosque (R$ 68 mil), Mr. Fit Café (R$ 49 mil), delivery (R$ 39 mil) e micro franquia (R$12 mil). As unidades podem ser instaladas em pontos de rua, aeroporto, prédios e galerias comerciais, hipermercados, hospitais, postos de combustíveis, academias, clubes e store in store, ou seja, dentro de outras lojas. Serviço:

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Movimento do Comércio cai 0,5% em fevereiro, diz Boa Vista

O Indicador Movimento do Comércio, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, caiu 0,5% em fevereiro na comparação mensal dessazonalizada, de acordo com dados apurados pela Boa Vista. Na avaliação acumulada em 12 meses, o indicador subiu 1,3%. Já na variação contra fevereiro do ano anterior o varejo cresceu 3,8%. Os resultados do indicador revelam as dificuldades na recuperação do comércio, que vem registrando fraco desempenho desde o início de 2018. Fatores como alto nível de desocupação e lenta melhora da atividade econômica continuam sendo os principais entraves para uma evolução mais robusta do setor. Com poucos sinais de melhora no cenário econômico, espera-se que o varejo siga em um ritmo gradual em 2019. Setores Na análise mensal, dentre os principais setores, o setor de “Móveis e Eletrodomésticos” apresentou queda de 2,4% em fevereiro, descontados os efeitos sazonais. Nos dados sem ajuste sazonal, o acumulado em 12 meses ficou estável. A categoria de “Tecidos, Vestuários e Calçados” cresceu 1,1% no mês, expurgados os efeitos sazonais. Na comparação da série sazonal, nos dados acumulados em 12 meses houve queda de 1,1%. A atividade do setor de “Supermercados, Alimentos e Bebidas” registrou aumento de 0,4% na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, a variação acumulada subiu 2,2%. Por fim, o segmento de “Combustíveis e Lubrificantes” subiu 0,1% em fevereiro considerando dados dessazonalizados, enquanto na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses avançou 1,5%. Abaixo a tabela contemplando os valores mencionados.

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Economia em debate no Meetup Escobar & Mota

Com o tema Cenários Econômicos para 2019, o Meetup Escobar & Mota acontece no próximo dia 27, das 12h às 14h, no Douro In, no Riomar, promovido por Antônio Mota, Renata Escobar e Gustavo Escobar, sócios do escritório de advocacia Escobar e Mota Advogados. O evento contará com palestras de Fábio Menezes, sócio da TGI Consultoria em Gestão, e de Paulo Guimarães, sócio da Ceplan.

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Porto Digital e o braço de inovação do Bradesco assinam acordo de parceria

Ontem (20), o Porto Digital e o inovabra habitat, espaço de coinovação do Bradesco, assinaram um acordo de parceria para fomentar negócios entre as empresas corporates residentes do inovabra habitat e o ecossistema de inovação do Recife. O termo de parceria foi formalizado em evento com a participação do prefeito do Recife, Geraldo Júlio, do presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, e de Luca Cavalcanti, diretor executivo de canais digitais e inovação do Bradesco. O inovabra habitat reúne 190 startups e 70 empresas corporate clientes do Bradesco em um prédio com mais de 22 mil m², situado no grande centro econômico e cultural de São Paulo, próximo à Avenida Paulista. Diariamente, o Bradesco promove atividades de coinovação entre grandes empresas correntistas do segmento corporate, áreas gestoras de negócios e startups. Com um ano de existência, o espaço foi responsável por fechar cerca de 90 contratos entre seus habitantes e, inclusive, com o Banco. Pelo acordo, o Porto Digital pode indicar startups qualificadas pelo inovabra habitat a atender as demandas de negócios das empresas habitantes e do próprio Bradesco. Além disso, as startups selecionadas passam a ter posições disponíveis no espaço físico para uso eventual no inovabra habitat e a poder usufruir dos cerca de mil eventos que acontecem durante o ano no local. Da mesma forma, startups do inovabra habitat poderão frequentar os espaços do Porto Digital.

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Polo Têxtil do Agreste aposta em design

“Aproveitar o bom momento do mercado para ampliar a capacidade de competir, modernizando a gestão, diversificando a oferta e elevando a competitividade”. Esse desafio-síntese para o setor de moda e confecções no Agreste pernambucano foi escrito há 10 anos no livro Pernambuco Competitivo, elaborado pela Pesquisa Empresas & Empresários, que é uma iniciativa da TGI e do INTG com patrocínio do Governo de Pernambuco. O contexto de crise atual é um contraste ao vivido pelo País naquela época caracterizada pela economia aquecida, baixo desemprego e alto volume de investimentos. Mas, passada uma década, algumas alternativas propostas na pesquisa começam a ser implantas. . . Uma das transformações do Polo de Confecções foi a entrada no mercado local de profissionais formados em design e em outras áreas relacionadas ao setor. Eles são oriundos dos cursos superiores e técnicos criados no Agreste. A qualificação da mão de obra já mostra impactos no produto final das empresas. “Os empresários estão investindo mais em design. Isso é consequência dos investimentos em educação em Caruaru e em Santa Cruz do Capibaribe nos últimos anos. Essa estrutura educacional criou uma massa crítica que começa a render frutos. Muitos varejistas afirmam que o produto pernambucano tem amadurecido muito”, ressalta Wamberto Barbosa, vice-presidente da Acic (Associação Comercial e Empresarial de Caruaru) para Assuntos de Câmara Setoriais e Núcleos Especiais. A produção, em boa parte, ainda se destina ao mercado popular, das classes C e D, segundo Barbosa. Ele salienta, porém, que mesmo nesse segmento de consumo a concorrência nacional é grande e é preciso oferecer peças de qualidade. “Só se diferencia quem está inovando em design”, alerta Wamberto. Para o presidente da CDL-SCC (Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Cruz do Capibaribe), Bruno Bezerra, o Polo de Confecções de Pernambuco vem evoluindo a cada ano com uma nova geração de empreendedores. “Eles estão em busca do conhecimento necessário para enfrentar os desafios da transformação digital que vem redesenhando mercados aqui e mundo afora”, comenta o empresário. O amadurecimento e a qualificação da produção do polo coincidem com um momento atual mais otimista por parte dos empresários. O diretor do Grupo Avil, Verysson Ferreira, afirma que o setor tem uma expectativa de crescer 8% em 2019. As projeções de sua empresa são de avançar 15% em faturamento no ano. A Avil, que já possui 10 lojas em operação, abrirá uma nova unidade neste ano, onde contratará em torno de 60 novos profissionais, alcançando o total de 800 funcionários no seu quadro. “O Polo de Confecções sempre foi conhecido por comercializar produtos baratos, antes marcados também pela baixa qualidade. Hoje, com mais acesso à informação por parte dos consumidores, mesmo das classes mais populares, o setor se vê obrigado a entregar um produto com inovação e melhor acabamento de peças, tingimento e modelagem", observa Ferreira. "Passamos a notar que as empresas de confecção migraram as compras de tecidos já estampados para os brancos, para que eles produzam as suas estampas exclusivas. Isso é sinal de que mesmo o pequeno confeccionista se mexeu para seguir no mercado”, salienta. Essa necessidade de investir em novos produtos criou mercado para que as designers Aurijanne Arruda e Jessica Souza, formadas em Caruaru, criassem a Line Ateliê Criativo. A empresa presta serviços na área de design de moda, com expertise para desenvolver coleções de vestuário, modelagem, pilotagem e editorial. Apesar de sentirem ainda resistência por parte das empresas em enfrentar processos de modernização, as diretoras da Line Ateliê Criativo afirmam que uma grande fatia desse mercado tem investido em inovação. “Muitos empresários entenderam que os velhos hábitos de produção estão se tornando obsoletos e que os consumidores se mostram mais exigentes. Essa perspectiva se reflete em ótimas oportunidades para designers e outros profissionais da área. Apontamos a adesão ao design como estratégia mercadológica para conferir diferencial aos produtos e processos das indústrias”, indica Aurijane. . . A empresa conta com clientes fixos e alguns que demandam trabalhos mais pontuais. As jovens empresárias afirmaram que têm recebido indicações de clientes até de fora do Estado e planejam acelerar sua atuação em 2019 com projetos de cunho industrial, social e sustentável. “Ressaltamos esses investimentos em design como uma grande tendência que abre espaço para o crescimento do setor têxtil da região, fazendo a moda do Agreste pernambucano alcançar novos níveis”, acredita Jessica Souza. Chegar a outros mercados é o desafio apontado pela Acic para o setor. De acordo com Wamberto, mais de 60% da produção pernambucana destina-se ao Nordeste, região responsável por 30% da capacidade de consumo do País. “Nosso produto tem todo um mercado ainda para conquistar. Isso demonstra que as nossas empresas precisam investir em novas estratégias de comercialização que alcancem dimensões nacionais”. O dirigente avalia que o modelo concentrado na venda por meio de visita de compradores ao Estado, principalmente aos centros comerciais de Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, foi responsável pelo avanço do setor, mas tem uma limitação de crescimento. “Precisamos de uma maior profissionalização de forma a dar a Pernambuco um braço comercial mais longo”, propõe Wamberto. Ele cita que as empresas do Estado ainda participam de forma incipiente do fornecimento de produtos para as grandes redes varejistas de moda e dos supermercados, os quais respondem por um volume relevante das compras de roupas no País. O dinamismo do Polo do Agreste e a capacidade dos empresários locais de se reinventarem diante dos desafios do mercado são fatores que deixam Wamberto otimista. A fraqueza do setor seria a limitação de investimentos. “Como a maioria são pequenas e médias empresas, há uma dificuldade de se autofinanciar ou de captar recursos. Isso é uma barreira para alcançar novos mercados, o que custa caro e não dá retorno imediato”, analisa. O caminho proposto por ele para solucionar esse entrave seria desenvolver estratégias conjuntas ou associadas, que possam fortalecer a presença nacional da indústria pernambucana. Bruno Bezerra afirma que nos dois últimos anos houve um expressivo ganho de competitividade no polo com a construção de uma nova plataforma tributária por intermédio de um

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Boom de investimentos turísticos em Bonito

Prestes a completar um ano de inauguração, o Teleférico Governador Eduardo Campos atraiu mais turistas e investidores para o município de Bonito. O novo atrativo foi fruto de um investimento de R$ 5,2 milhões do Prodetur (Programa de Desenvolvimento do Turismo). Com o início da sua operação, após quatro anos de espera, empresários da cidade e de outras regiões começaram a aportar recursos tanto na ampliação dos equipamentos hoteleiros já existentes como em novos empreendimentos ligados ao segmento de turismo e lazer. “Há diversos novos investimentos surgindo no município e estamos impressionados também com a expansão dos que já existem. Há uma confiança inclusive dos próprios moradores da cidade no setor de turismo que estão abrindo pousadas, hotéis, lojas de artesanato e receptivos turísticos”, comemora o secretário de Turismo do município Paulinho de Devá. “Escutamos falar de investimentos de R$ 1 milhão, R$ 3 milhões e até R$ 7 milhões. Estamos muito felizes com esse momento”, completa. . . O equipamento turístico mais tradicional da cidade, o Bonito Plaza Hotel, inaugurou recentemente 20 novos apartamentos e está requalificando a estrutura dos mais antigos. Para isso, os sócios Josa Monteiro e Rosael Monteiro investiram em torno de R$ 1,3 milhão. “Começamos a construir no embalo do teleférico. Havia uma grande expectativa da sua inauguração, que aumentou muito o número de visitantes na cidade”, conta Josa. Com 22 anos de operação, o Bonito Plaza Hotel conta com 88 apartamentos. Os pacotes para o período de Carnaval, por exemplo, foram comercializados com seis meses de antecedência. “Nos finais de semana temos tido 100% de ocupação e entre dezembro e janeiro, a taxa média é de 85%”, comemora o empresário Josa Monteiro. O hotel conta atualmente com quadra, minicampo, pesque e pague, passeios de cavalo e até saunas. Um dos maiores empreendimentos em execução na cidade é o Monte Imperial Park Hotel Residence, do empresário recifense Júlio Miranda. Já foram investidos em torno de R$ 2 milhões ainda na primeira fase do projeto, que está em torno de 20% executado. O complexo contará com hotel, chalés, SPA, parque aquático, restaurante, mirante e uma grande estrutura de lazer em esportes radicais. A previsão de inauguração é em 25 de outubro de 2020. A data coincide com os 200 anos do Massacre do Rodeadouro, considerado o primeiro movimento sebastianista do Brasil. Um episódio histórico que, segundo a Secretaria de Turismo, pode ser explorado turisticamente. Nos planos do empresário estão a construção da maior tirolesa do Brasil, instalada numa altitude de mil metros e com quase dois quilômetros de extensão. Outro projeto é transformar uma pedreira desativada numa cachoeira artificial. “Tenho uma área de 40 hectares, com uma vista privilegiada para a mata atlântica da região. Minha intenção é trazer mais pessoas para investir em Bonito. Estou confiante na administração pública local para que surjam parcerias público-privadas nesse sentido, com menos burocracia e iniciativa para atração de novos empresários. Sem dúvida, a cidade terá um grande avanço nos próximos anos”, estima Júlio Miranda. Até o final de 2019 o município deve ver inaugurado outro grande empreendimento, o Bonito Water Park, um arrojado empreendimento do empresário Adilson Azevedo. O complexo aquático possui uma área de quase dois hectares no bairro Arlindo Cavalcanti. Terá seis piscinas, uma delas com nada menos que 76 m de comprimento. Três restaurantes e uma sorveteria serão instalados na área interna e uma churrascaria será erguida logo no acesso ao parque. . . Adilson, que atua no setor de venda de materiais de construção, conta que tomou a decisão de fazer o investimento ao ver o “estouro” da cidade após a chegada do teleférico. “Será mais um atrativo para o município que está passando por um grande momento. O espaço terá capacidade de receber até três mil pessoas. Esperamos inaugurar até o final do ano”. Além da estrutura que está sendo erguida, o espaço tem uma vista privilegiada para os morros Macaco de Pedra e Araticum. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)   SAIBA MAIS SOBRE O ENCONTRO DE EMPRESAS FAMILIARES

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In Loco planeja triplicar o faturamento no NE

Uma das gigantes do Porto Digital, a In Loco, que atua no segmento de inteligência de dados especializada em geolocalização, anuncia Pedro Macêdo como Sales Manager para a região Nordeste. O novo executivo tem a missão de expandir o alcance das soluções In Loco para além de Recife. A aposta na região tem suas razões. No primeiro semestre de 2018, o investimento em publicidade no Brasil foi de R$ 7,67 bilhões. A pesquisa do Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão) mostra que o Nordeste abocanhou 4,4% da verba total, ficando a frente das regiões Centro-Oeste (1,9%) e Norte (0,9%). O novo executivo, que é bacharel em Ciência da Computação pela UFPE e possui MBA em Marketing pela FGV, teve experiências no Porto Digital, na Jump Brasil, no CESAR e na ChefsClub. Macêdo respondeu três perguntas para a coluna Gente & Negócios sobre o trabalho que passa a realizar na In Loco e sobre as pretensões da empresa na região. Quais as principais ações que a In Loco pretende fazer para ampliar os negócios na região Nordeste? Pedro Macêdo: Como Sales Manager do Nordeste, minha missão é conectar as ofertas da In Loco com o mercado local de mídia publicitária, aplicativos e soluções para validação de endereços voltadas para fintechs e mercado financeiro. Esse conjunto de produtos coloca a In Loco como uma parceria estratégica com forte compromisso com resultados de nossos clientes. Uma parceria de negócio com base em inteligência de localização para impacto no ponteiro de vendas e otimização do uso de apps. Mas, meu escopo vai além da área de vendas. Um dos meus objetivos, seguindo os valores da In Loco, é investir em ações para compartilhar conhecimento e informações sobre assuntos como geolocalização, mobile e privacidade com todos os players do mercado. Assim, os decisores das empresas terão uma noção melhor de como a tecnologia pode ajudar a revolucionar áreas como varejo e bens de consumo no Nordeste. Há alguma meta de clientes ou de faturamento gerado no Nordeste para 2019? Pedro Macêdo - Atualmente a participação do NE no faturamento da In Loco é relevante. No entanto, com o crescimento do mercado local, identificamos oportunidade de crescer ainda mais e contribuir para uma atuação inovadora das empresas. Temos grandes marcas e anunciantes que concentram seus investimentos de forma local em praças como Fortaleza, Salvador e Recife. Essas cidades estão abocanhando uma fatia cada vez maior do bolo publicitário no Brasil. Meu objetivo é triplicar o faturamento local nos próximos 12 meses. O desafio é grande, mas a região tem potencial para atingir essa meta. Entre os serviços da In Loco, qual tem maior potencial na região? Pedro Macêdo - Levando em consideração o mercado local, acredito que, nesse primeiro momento, a área de mídia é que se mostra mais propensa a crescer na região. Temos grandes varejistas, marcas bens de consumo e farmácias que atuam exclusivamente nos estados do Nordeste. Por isso, acreditamos que o serviço de mídia mobile em que usamos a tecnologia de localização para entender a jornada do consumidor, impactá-lo com uma mensagem relevante via mobile aumentando a chance de que ele vá até a loja física do anunciante será a porta de entrada para a expansão da atuação da In Loco por aqui.

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Agência UM inaugura nova sede no Recife

A Agência UM inaugurou uma das agências de publicidade mais descoladas do Brasil, com 930 metros quadrados, projetos ousados de iluminação e design inspirados no conceito de navegabilidade e na estética dos contêineres, mobiliários originais, monitores suspensos, e espaços de trabalho, convívio, descanso e lazer para 150 funcionários. A sensação que se tem quando você entra na nova Agência UM é a de estar num aquário suspenso em que a vista panorâmica do Recife e de Olinda (inclusive da Praia de Boa Viagem) está por todos os lados. “A antiga sede da Agência UM já não traduzia a jovialidade e ousadia de toda nossa equipe. Além disso, passamos a maior parte do dia dentro do trabalho e precisávamos de um lugar assim para resgatar a felicidade e estimular a capacidade criativa do pessoal”, afirma Luiz Augusto, CEO da Agência UM. Quem deseja conhecer a nova Agência UM de perto, basta entrar em contato e agendar um cafezinho. A nova sede, localizada no 28° andar de um edifício empresarial moderno e igualmente recém-inaugurado, chega em um momento em que a marca já ocupa lugar de destaque em Pernambuco e no Nordeste. A empresa foi eleita Agência do Ano no Prêmio Pernambuco de Propaganda e no Prêmio Colunistas do Norte/Nordeste.

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Agreste TEX espera 11 mil visitantes

Uma prova do vigor do Polo de Confecções é a Agreste TEX, feira de máquinas, serviços e tecnologia para o setor que acontece de 19 a 20 de março no Polo Comercial de Caruaru. Na última edição do evento na cidade, que aconteceu em 2016, foram movimentados R$ 280 milhões na aquisição de equipamentos. Nesta edição o evento ocupará uma área 50% maior e a expectativa é de atrair 11 mil visitantes. “Esse polo é composto por 23 cidades que concentram 18 mil empresas na área de confecção. Os fabricantes estão interessados no contato direto com esse público comprador. Não é só para comercialização, mas também para a integração cultural e tecnológica”, afirma Hélvio Pompeu Madeira, presidente do Febratex Group, responsável pela feira. Os fabricantes que vão expor no evento irão visitar as indústrias locais, buscando identificar suas necessidades para qualificar a produção. “Há uma demanda por equipamentos mais automatizados, com menor consumo de energia. Como a região tem dificuldades com água, há um interesse por tecnologias de lavanderias a seco também. Os expositores estão trazendo produtos conectados com as expectativas e necessidades nos negócios da região”. O evento contará também com palestras que passam por temas ligados a administração, comercialização, novas tecnologias, soluções de costura, entre outros. Serão mais de 200 marcas representadas através de mais de 60 expositores.

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Pesquisa aponta que empresários esperam faturamento maior em 2019

Perspectiva Empresarial realizada pela Boa Vista aponta que os empresários brasileiros estão mais otimistas com relação ao faturamento que esperam ter em 2019. O levantamento, realizado no último trimestre de 2018, aponta que 46% dos cerca de mil entrevistados disseram esperar um provento maior este ano, contra 37% dos que tinham essa mesma perspectiva no ano passado. Para outros 22% o faturamento não deverá mudar e para 24% irá diminuir em 2019. O gráfico a seguir completa estes números. “Com um cenário econômico um pouco melhor do que nos anos anteriores, no qual temos juros mais baixos e mais postos de trabalho, esperamos uma retomada do consumo de modo mais intenso, o que deve refletir em uma melhora na condição de pagamento dos consumidores, especialmente dos que estão com contas em atraso, que acabam saindo do cadastro de inadimplentes e voltam a comprar”, analisa o economista da Boa Vista, Flávio Calife. A pesquisa também observou um crescimento em 4p.p. (pontos percentuais – de 34% para 38%) entre os empresários que preveem um investimento maior em seus negócios este ano. Outros 29% acreditam que os investimentos ficarão no mesmo patamar do que em 2018 e 27% que os investimentos serão menores. Os empresários afirmaram ainda acreditar na redução da inadimplência (26%). A maioria das empresas (54%) afirmaram também que não deverão demandar crédito para o ano de 2019.

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