Arquivos Economia - Página 325 De 406 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Vasconcelos e Morais cresce com a retomada do setor de confecções

Há mais de 80 anos, a Vasconcelos e Morais se especializou no serviço de representações têxteis. Em seus primeiros dias a empresa trazia confecções do exterior para Pernambuco. Hoje, seu foco é na comercialização de tecidos para as empresas do Polo do Agreste. Após dois anos de crescimento e um faturamento de R$ 60 milhões em 2018, a marca familiar projeta crescer em torno de 30% neste ano. Paulo Vasconcelos, diretor comercial da Vasconcelos e Morais, afirma que o ramo têxtil foi o primeiro a sofrer com a crise econômica que afetou o Brasil, mas também é um dos primeiros a se recuperar. O empresário afirma que em 2014, logo após a Copa do Mundo, o desempenho das empresas do setor encolheu significativamente e fechou aquele ano com uma redução nos negócios em torno de 30%. “A recuperação começou em 2017, quando crescemos 15%. No ano passado a melhora no mercado superou nossas expectativas, quando avançamos o faturamento em 30%”, comemora o diretor. Vasconcelos afirma que, por anos, as empresas do segmento não estavam adquirindo novos equipamentos, que é um dos indicadores de como o polo mantém a competitividade. Mas que começaram 2019 investindo em novas tecnologias. “Todos os nossos clientes estão adquirindo máquinas, fazendo importações, ampliando galpões. Alguns já aumentaram sua produção. É um sinal do otimismo empresarial com o novo momento econômico do País que nos dá mais tranquilidade”, comenta. A Vasconcelos e Morais possui em torno de 300 clientes entre redes atacadistas, como a Avil, e grandes confecções, a exemplo da Rota do Mar e da Babilônia. Cerca de 80% dos tecidos comercializados para as empresas do polo têxtil são nacionais. A maior parte vem de Santa Catarina e de São Paulo, mas há tecidos pernambucanos também, da Paulistex, que funciona no município de Paulista. Os outros 20% das peças vêm do exterior, principalmente da China. Em volume, foram comercializados em 2018 um total de 3 milhões de quilos de tecidos. “Trata-se de uma commodity. Trabalhamos com grandes volumes e com pequenas margens”, comentou o diretor, que já tem clientes da Bahia, de Fortaleza e São Paulo, que representam em torno de 10% da sua clientela. Se nos primórdios do polo a matéria-prima era composta de retalhos de helanca das indústrias do Sudeste, hoje o cenário é diferente. Vasconcelos explica, por exemplo, que os tecidos que vêm da China são justamente aqueles de maior valor agregado, que não são produzidos de forma competitiva ainda no Brasil. E que o trabalho de representação se transformou, na verdade, numa espécie de consultoria para que as empresas do setor têxtil comprem de maneira mais eficaz. “Com a chegada das faculdades de moda e de instituições como Sebrae e Senai, esse polo se sofisticou. Há mão de obra especializada e os empresários querem todo tipo de informação na hora da compra. O representante hoje é um consultor. Tem que entender de todos os detalhes do produto e se especializar antes de entrar no segmento. As confecções querem informações rápidas e precisas. O cliente confia muito no nosso parecer e não tem margem para erro”. Vasconcelos avalia que a entrada de produtos de baixo valor agregado do mercado chinês perdeu atratividade nos últimos anos, com a alta do dólar e com algumas barreiras comerciais feitas pelo governo federal. Além disso, o setor têxtil tem levado sua produção para os países vizinhos, a exemplo da Colômbia e Bolívia. “Há um crescimento no consumo interno e também novas oportunidades para exportação. O Brasil está despontando no mercado mundial como forte produtor”, comemora o diretor. Com o crescimento potencial dos seus clientes, aumentam as demandas e as oportunidades para o serviço de representação prestados pela Vasconcelos e Morais. Para 2019 os planos da empresa são chegar em novos clientes, ampliar sua equipe de consultores e investir na participação de feiras no exterior. “Nosso plano comercial é atingir clientes de novos segmentos, diferentes daqueles em que já somos fortes, que são moda masculina, feminina e infantil. Pretendemos atuar mais com tecidos de lingerie e moda praia, por exemplo, que já são bem produzidos na região. Desejamos também participar de uma grande feira do setor em Barcelona para trazer novidades para o mercado”, planeja o empresário.

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Turismo e Mobilidade é o tema do Quality Meeting deste ano

A terceira edição do Quality Meeting coloca o tema “Turismo e Mobilidade” em foco. O evento, que será realizado no dia 24 deste mês, das 08h30 às 17h, no Mar Hotel Conventions, em Recife, Pernambuco, oferecerá vários painéis, entre eles um sobre Turismo e Mobilidade e outro sobre Turismo e as Transformações Digitais. A programação completa está disponível no site oficial do evento, http://qualitymeeting.com.br/ e as inscrições já estão abertas pelo site do sympla (https://www.sympla.com.br/quality-meeting-2019__412609), a taxa de inscrição é R$ 80. Nesta edição o evento reforça seu alcance internacional, com vários conteudistas internacionais, além de dar destaque ao tema da Mobilidade, e sua ligação direta com o Turismo, Qualidade e Tecnologia. Também haverá uma homenagem a um dos mais importantes empresários brasileiros do ramo: Guilherme Paulus, Fundador da CVC e do Grupo GJP. “No Quality Meeting as pessoas terão acesso a conteúdo atualizado, diferenciado e que certamente só encontrariam no sul/sudeste do país”, afirma a Presidente do evento e Comunicóloga Veronica Dantas.

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Paulista North Way Shopping fecha o primeiro trimestre com sete novas operações

O superintendente Marcos Motta apresenta as sete novas operações iniciadas nesse primeiro trimestre no Paulista North Way Shopping. Clock Pizzaria e Restaurante abriu as portas na praça de alimentação. O Centro de Diagnósticos Boris Berenstein especializada em diagnósticos por imagens. O mall também recebeu a Espaço Laser depilação, Agulha de Ouro para consertos diversos de roupas, Ponto D’Luz trazendo uma diversidade de bijuterias e sem joias. Já a Reciphone chegou com peças e reparos para toda a linha da Appel. Para os apaixonados por moda sertaneja universitária a loja Exclusivo’s ganhou sua primeira operação com peças exclusivas. . Destaque OABPE é aluna da Estácio Recife A concluinte 2018.2 do Curso de Direito Angellyna Silva Nascimento, do Centro Universitário Estácio do Recife, obteve a maior nota no exame da ORDEM – OAB/PE. Tendo na noite da última quinta-feira (11/04) sido a oradora escolhida pela OAB/PE na cerimônia de compromisso legal para os novos advogados do estado, no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções de Pernambuco. . . Invisalign realiza cursos de credenciamento para ortodontistas em Recife A Align Technology, empresa de tecnologia do Vale do Silício, criadora do aparelho ortodôntico transparente Invisalign, expande a agenda de cursos de credenciamento no sistema Invisalign. Os cursos são voltados para capacitação dos ortodontistas que desejam atuar com o Invisalign. A próxima turma será em Recife. Na ocasião, os profissionais vão participar de palestras e receberão informações sobre esse sistema inovador. Além disso, conhecerão casos de sucesso e serão credenciados, iniciando sua parceria com a empresa e se transformando em um Invisalign Doctor. O sistema Invisalign conta com mais de 700 patentes e é o único aparelho ortodôntico transparente que trata casos complexos e cirúrgicos. Serviço: Data: 25 e 26 de abril de 2019 Local: Hotel Radisson Recife - Av. Boa Viagem, 1906 - Boa Viagem, Recife. Mais informações e inscrições: http://doutor.invisalign.com.br/seja-doutor

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Pequenos empreendedores de doces apostam em aumento de vendas para a Páscoa

A maioria dos donos de pequenos negócios que atuam no ramo de confeitaria e doçaria está otimista com a chegada da Páscoa, conforme aponta pesquisa realizada pelo Sebrae. O estudo revelou que 67% dos empresários acreditam que as vendas serão melhores do que em 2018. A data, que se comemora este ano no dia 21 de abril, é a segunda mais lucrativa do setor, perdendo apenas para o Natal. Realizada entre 1º de fevereiro e 1º de março, a pesquisa indicou que 68% dos comerciantes tiveram um faturamento melhor no ano passado, em relação a 2017. Quase a totalidade dos empresários (87%) trabalha na própria residência, um percentual 3% menor em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi realizada a primeira pesquisa especificamente voltada para setor. Em relação ao processo de venda, 94% dos negócios atuam por encomenda, sendo que 51% realiza delivery por conta própria e o principal produto comercializado continua sendo os bolos confeitados (50%), seguido pelos doces (23%). Mas 43% não fazem entregas a domicílio. Em 2018, conforme a pesquisa, o desempenho financeiro das confeitarias e docerias também cresceu ou ficou estabilizado para 74% dos pequenos empreendedores entrevistados. Somente 12% afirmaram ter apresentado prejuízo no ano passado. Dos 4.622 empresários ouvidos, 53% afirmaram não possuir outras fontes de renda, enquanto 28% estão empregados formal ou informalmente. Os eventos sãos os principais clientes (54%), sendo que os consumidores do dia a dia representam 40% das vendas do setor de confeitaria e doçaria. A expectativa dos empresários do ramo é boa em relação à Páscoa, já que 66% deles avaliaram que a data só é inferior na impulsão dos negócios aos festejos de final do ano, que representa 79% das vendas, e é superior ainda ao dia das Mães (46%). Dos entrevistados, 67% avaliaram que as vendas serão melhores em 2019, em relação ao mesmo período do ano e apenas 9% disseram que serão piores ou semelhantes a 2018. Conforme a pesquisa, a comercialização de confeitos e doces representam 30% dos produtos vendidos durante a Páscoa. A maioria (76%) não trabalha com produtos para fins especiais, mas alguns nichos foram identificados, com destaque para produtos sem lactose, diet e sem glúten (41%), enquanto que os alimentos para veganos e vegetarianos ainda são minoria: 8%. O estudo mostra ainda uma evolução em relação aos chamados produtos premium (orgânicos, sustentáveis ou gourmet, entre outros). Em 2018, 46% dos comerciantes do ramo afirmaram que não vendiam alimentos desta natureza, mas em 2019, o percentual caiu 10%. A maioria tem uma marca (73%), mas não está registrada. A maioria dos negócios que atuam no ramo de confeitaria e doceria (75%) tem até 5 anos de funcionamento e tem até duas pessoas envolvidas na operação do negócio. NÚMEROS DA PESQUISA 67% acham que as vendas da Páscoa serão melhores em 2019, em relação ao ano passado. A Pascoa é a 2ª data em que vendem mais. As Festas de fim de ano foram indicadas como sendo aquelas que mais impulsionam as vendas deste tipo de negócio. Quase 1/3 dos entrevistados possuem um emprego (formal ou informal). O faturamento do negócio cresceu para 41% dos empreendedores em 2018 em relação à 2017. O desempenho financeiro foi positivo em 2018 para 44% dos entrevistados. Cerca de 40% tem CNPJ, e em torno de 50% pretende se formalizar. A maioria tem uma marca (73%), mas não está registrada. 87% dos empresários têm seu negócio e seu processo de produção sediados nas próprias residências. A maioria (72%) tem até 5 anos de funcionamento e 75% tem até duas pessoas envolvidas na operação do negócio. A maioria dos negócios trabalha por encomenda (94%) e realiza delivery por conta própria (51%) 73% produzem bolos artísticos e doces, e 94% tem como clientela o consumidor final. Metade dos entrevistados tem na sua atividade empreendedora a sua única fonte de renda.

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Deloitte promove Tax Tech Day em Recife

Amanhã, 17, a Deloitte realizará o Tax Tech Day, no Recife (PE). O evento, gratuito, é uma oportunidade de experimentar, a partir de demonstrações práticas, uma diversidade de soluções para endereçar as principais demandas do ambiente tributário brasileiro. Os participantes poderão ter acesso a profissionais e conteúdos da abordagem multidisciplinar e abrangente que a Deloitte utiliza para apoiar clientes em seus desafios de compliance. No ato da inscrição, o participante poderá escolher a palestra de interesse. O encontro será aberto ao público, as inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. Para participar, basta se inscrever pelo site http://lp.deloittecomunicacao.com.br/Tax-Tech-Day-2019.

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Atividade do comércio cresce 2,33% em março, aponta indicador da CNDL/SPC Brasi

O comércio varejista segue em trajetória de recuperação, mas a passos lentos. Dados apurados pelo Indicador de Atividade do Varejo da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que as consultas para vendas a prazo cresceram 2,33% no acumulado em 12 meses até março deste ano. No mesmo período do ano passado, as vendas do segmento haviam crescido 1,49%. Já nos anos anteriores, em plena recessão econômica, os dados estavam no negativo, com queda de -4,49% em 2017, -4,39% em 2016 e -0,84% em 2015. O Indicador de Atividade do Comércio é construído a partir do volume de consultas de CPFs e é um termômetro da intenção de compras a prazo por parte do consumidor, abrangendo os segmentos varejistas de supermercados, lojas de roupas, calçados e acessórios, móveis e eletrodomésticos, entre outros. Outro dado também apurado pelo indicador é o nível de atividade no comércio atacadista. Nesse caso, que não leva em consideração a venda de veículos e motocicletas, o crescimento no acumulado em 12 meses até março foi de 4,73%. O dado sucedesse outras duas altas observadas neste ano, como a expansão de 5,29% em janeiro e 5,66% em fevereiro. Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o desempenho das vendas tem esboçado uma reação nos últimos meses, mas apesar da trajetória de recuperação, ainda não retornou para o nível de antes da crise. “A atividade varejista foi impulsionada pela melhora da confiança dos consumidores e dos empresários após o desfecho das eleições, mas ainda enfrentará novos desafios, como a persistência do desemprego em patamar elevado e da massa salarial que somente agora voltou ao patamar pré-crise. A inflação sob controle é um fator positivo para a expansão das vendas, mas a inadimplência limita o acesso das famílias ao crédito, prejudicando as vendas a prazo”, analisa o presidente.

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Pequenos empreendedores de doces apostam em aumento de vendas para a Páscoa

A maioria dos donos de pequenos negócios que atuam no ramo de confeitaria e doçaria está otimista com a chegada da Páscoa, conforme aponta pesquisa realizada pelo Sebrae. O estudo revelou que 67% dos empresários acreditam que as vendas serão melhores do que em 2018. A data, que se comemora este ano no dia 21 de abril, é a segunda mais lucrativa do setor, perdendo apenas para o Natal. Realizada entre 1º de fevereiro e 1º de março, a pesquisa indicou que 68% dos comerciantes tiveram um faturamento melhor no ano passado, em relação a 2017. Quase a totalidade dos empresários (87%) trabalha na própria residência, um percentual 3% menor em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi realizada a primeira pesquisa especificamente voltada para setor. Em relação ao processo de venda, 94% dos negócios atuam por encomenda, sendo que 51% realiza delivery por conta própria e o principal produto comercializado continua sendo os bolos confeitados (50%), seguido pelos doces (23%). Mas 43% não fazem entregas a domicílio. Em 2018, conforme a pesquisa, o desempenho financeiro das confeitarias e docerias também cresceu ou ficou estabilizado para 74% dos pequenos empreendedores entrevistados. Somente 12% afirmaram ter apresentado prejuízo no ano passado. Dos 4.622 empresários ouvidos, 53% afirmaram não possuir outras fontes de renda, enquanto 28% estão empregados formal ou informalmente. Os eventos sãos os principais clientes (54%), sendo que os consumidores do dia a dia representam 40% das vendas do setor de confeitaria e doçaria. A expectativa dos empresários do ramo é boa em relação à Páscoa, já que 66% deles avaliaram que a data só é inferior na impulsão dos negócios aos festejos de final do ano, que representa 79% das vendas, e é superior ainda ao dia das Mães (46%). Dos entrevistados, 67% avaliaram que as vendas serão melhores em 2019, em relação ao mesmo período do ano e apenas 9% disseram que serão piores ou semelhantes a 2018. Conforme a pesquisa, a comercialização de confeitos e doces representam 30% dos produtos vendidos durante a Páscoa. A maioria (76%) não trabalha com produtos para fins especiais, mas alguns nichos foram identificados, com destaque para produtos sem lactose, diet e sem glúten (41%), enquanto que os alimentos para veganos e vegetarianos ainda são minoria: 8%. O estudo mostra ainda uma evolução em relação aos chamados produtos premium (orgânicos, sustentáveis ou gourmet, entre outros). Em 2018, 46% dos comerciantes do ramo afirmaram que não vendiam alimentos desta natureza, mas em 2019, o percentual caiu 10%. A maioria tem uma marca (73%), mas não está registrada. A maioria dos negócios que atuam no ramo de confeitaria e doceria (75%) tem até 5 anos de funcionamento e tem até duas pessoas envolvidas na operação do negócio. NÚMEROS DA PESQUISA 67% acham que as vendas da Páscoa serão melhores em 2019, em relação ao ano passado. A Pascoa é a 2ª data em que vendem mais. As Festas de fim de ano foram indicadas como sendo aquelas que mais impulsionam as vendas deste tipo de negócio. Quase 1/3 dos entrevistados possuem um emprego (formal ou informal). O faturamento do negócio cresceu para 41% dos empreendedores em 2018 em relação à 2017. O desempenho financeiro foi positivo em 2018 para 44% dos entrevistados. Cerca de 40% tem CNPJ, e em torno de 50% pretende se formalizar. A maioria tem uma marca (73%), mas não está registrada. 87% dos empresários têm seu negócio e seu processo de produção sediados nas próprias residências. A maioria (72%) tem até 5 anos de funcionamento e 75% tem até duas pessoas envolvidas na operação do negócio. A maioria dos negócios trabalha por encomenda (94%) e realiza delivery por conta própria (51%) 73% produzem bolos artísticos e doces, e 94% tem como clientela o consumidor final. Metade dos entrevistados tem na sua atividade empreendedora a sua única fonte de renda.

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Grupo Dislub Equador lança primeira gasolina ecoaditivada do Brasil

O Grupo Dislub Equador está trazendo para o País um combustível exclusivo, reconhecido internacionalmente e inovador em sustentabilidade e economia. A DuraMais é uma gasolina ecoaditivada fabricada com a tecnologia GreenPlus, que polui até 50% menos e aumenta o desempenho dos veículos em até 10%. O sócio-diretor do Grupo Dislub Equador, Humberto Carrilho, afirma que essa nova tecnologia criará uma revolução no mercado. “A DuraMais funciona como um catalisador capaz de reduzir em até 50% o índice de poluentes presentes nos combustíveis fósseis”, explica. Desenvolvido na Califórnia, nos Estados Unidos, pela Biofriendly Corporation, ela tem nanotecnologia GreenPlus que reorganiza as moléculas de combustível, otimizando o processo de combustão. “Com a aceleração da combustão, acontece um aumento na sua eficiência fazendo a gasolina render até 10% mais”, afirma Carrilho. A DuraMais chegará gradativamente aos postos da rede Dislub e Equador de outros estados no Norte e Nordeste ainda no primeiro semestre de 2019. Em Pernambuco, passa a ser oferecida a partir do dia 2 de maio. O produto, agraciado com a ecoetiqueta da ONU no último mês de janeiro, é usado no transporte público da Alemanha, virou política pública na Colômbia e está disponível ao consumidor em postos nos Estados Unidos e Argentina, em países na Europa, Ásia e Oriente Médio. Além de estar presente em frotas de caminhões e navios, fornecedores de energia e várias das maiores companhias de petróleo do mundo. Além disso, é certificado pela Organização das Nações Unidas (ONU) por estar alinhado aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) previstos na Agenda 2030.

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Projeto da LDO prevê crescimento de 2,7% da economia em 2020

A economia deverá crescer 2,7% em 2020. A estimativa consta do projeto da proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, apresentada hoje (15) pelo secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. A proposta prevê inflação de 4% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Tanto as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) como de inflação são importantes para determinar as projeções de receitas e de gastos para o Orçamento do próximo ano. As estimativas para o PIB estão em linha com as do mercado. Segundo o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, o PIB deve crescer 2,58% em 2020, e o IPCA deve encerrar o próximo ano em 4%. Há quatro semanas, a estimativa do Boletim Focus estava em 2,8% para o PIB e 4,2% para a inflação. A LDO define os parâmetros e as metas fiscais para a elaboração do Orçamento do ano seguinte. Pela legislação, o governo deve enviar o projeto até 15 de abril de cada ano. Caso o Congresso não consiga aprovar a LDO até o fim do semestre, o projeto passa a trancar a pauta. (Da Agência Brasil)

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Governo propõe salário mínimo de R$ 1.040 para o próximo ano

Pela primeira vez, o valor do salário mínimo ultrapassará R$ 1 mil. O governo propôs salário mínimo de R$ 1.040 para 2020, o que representa alta de 4,2% em relação ao atual (R$ 998). O valor consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, apresentado hoje (15) pelo secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. Até este ano, o mínimo era corrigido pela inflação do ano anterior medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) de dois anos anteriores. Como a lei que definia a fórmula deixará de vigorar em 2020, o governo optou por reajustar o mínimo apenas pela inflação estimada para o INPC. A LDO define os parâmetros e as metas fiscais para a elaboração do Orçamento do ano seguinte. Pela legislação, o governo deve enviar o projeto até 15 de abril de cada ano. Caso o Congresso não consiga aprovar a LDO até o fim do semestre, o projeto passa a trancar a pauta. O valor do salário mínimo pode subir ou cair em relação à proposta original durante a tramitação do Orçamento, caso as expectativas de inflação mudem nos próximos meses. (Da Agência Brasil)

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