Arquivos Economia - Página 371 De 392 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Petrolina lidera geração de empregos em 2018

A cidade de Petrolina liderou a geração de empregos em Pernambuco no ano de 2018. De acordo com os números apresentados pelo Caged, o saldo de empregos de janeiro a novembro do município foi de 2.037 postos de trabalho. Um número que seria maior se o desempenho do município no mês anterior não fosse tão negativo, com o fechamento de mais de 3 mil vagas. No desempenho dos 11 primeiros meses do ano, Petrolina foi seguida por Vicência (1.881 vagas criadas) e Timbaúba (510). Na outra ponta, o Recife foi a cidade pernambucana que mais perdeu vagas de emprego em 2018, foram fechados 4.309 postos. No ranking dos municípios que mais fecharam vagas, a capital foi seguida por Jaboatão dos Guararapes (-1.314 postos) e Bezerros (-710 vagas). O saldo do ano no Estado é negativo em 443 vagas. Quando observado apenas o indicador do mês de novembro, o desempenho estadual foi positivo, com saldo de 571 vagas.

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Renegociação de dívidas gera economia de R$ 400 milhões nos cofres públicos

O Governo de Pernambuco terá uma economia de R$ 400 milhões em 2018 em razão da renegociação de dívidas com Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BDNES).  A medida é considerada pelo governo como fundamental para a saúde das contas públicas. Apesar de não ter havido alteração nos valores devidos, houve alongamento do prazo para quitação do débito e dos períodos de carência, tornando as parcelas mais suaves. “Fomos um dos poucos estados que conseguiram firmar a renegociação total que a legislação permitia, o que mostra mais uma vez o compromisso do governador Paulo Câmara com a administração financeira”, aponta o secretário da Fazenda, Marcelo Barros. O valor renegociado pelo Governo de Pernambuco gira em torno de R$ 4,5 bilhões, o equivalente a cerca da metade de toda a dívida estadual. A renegociação obtida por parte dos entes federativos foi o resultado de um esforço conjunto dos governos estaduais. Em abril de 2016, as Procuradorias Gerais de Santa Catarina, Rio Grande Sul, Pernambuco e de outros 13 estados, coordenadamente, ajuizaram ações com a pretensão de recalcularem a dívida com a União e obtiveram, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), liminares que suspenderam o pagamento das dívidas. Diante das decisões favoráveis aos estados, houve extensa negociação, com a participação direta dos governadores, inclusive do governador Paulo Câmara, e, em 20 de junho de 2016, foi firmado acordo que previu a posterior repactuação das dívidas. O STF adaptou as liminares aos termos do ajuste e em seguida foi sancionada a Lei Complementar 156/2016, que fundamentou a renegociação concluída na última sexta-feira. "Mais uma vez se viu a força que a atuação conjunta dos estados tem para minorar as dificuldades que decorrem do desequilíbrio da organização federativa do Brasil", comentou o Procurador Geral do Estado, César Caúla. (Do Blog do Governo de PE)

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Inflação das férias escolares pesa no bolso dos pais

O início das férias escolares pode representar um gasto a mais para os pais, pois produtos típicos da temporada têm índices de reajuste de preços bem acima da inflação oficial. O alerta faz parte de pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). De acordo com o levantamento, itens muito consumidos no período de férias e verão atingem elevação média de 4,13% e ultrapassam a inflação do IPC-10/FGV no período de janeiro a dezembro, que foi de 3,24. Os serviços subiram, em média, 4,39%. O valor de excursões e tours, por exemplo, subiu 5,97% no período. Cinemas subiram o preço médio dos ingressos em 6,97%, clubes de recreação elevaram as mensalidades em 8,29% e shows musicais tiveram elevação de pelo menos 11,75%. Por outro lado, o grupo de alimentos típicos da época apresentou inflação abaixo do IPC-10, atingindo 1,89%. Alguns itens, como bombons e chocolates, tiveram redução de 9,32%. Biscoitos sofreram baixa de 0,13%. Em compensação, artigos como bolos prontos subiram 6,20%; bebidas de soja, 5,55%, e sorvetes e picolés, 4,58%. (Da Agência Brasil)

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Estimativa de inflação cai pela quinta vez

O mercado financeiro reduziu pela quinta semana consecutiva a estimativa de inflação, que permanece abaixo da meta para este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou, desta vez, de 2,83% para 2,78%. A estimativa consta do boletim Focus, uma publicação divulgada no site do Banco Central (BC) todas as semanas com projeções para os principais indicadores econômicos. A meta de inflação, que deve ser perseguida pelo BC, tem como centro 4,5%, limite inferior de 3% e superior de 6%. Quando a inflação fica fora desses patamares, o BC tem que elaborar uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicando os motivos do descumprimento da meta. No boletim do dia 11 deste mês, as instituições financeiras já haviam reduzido a projeção para abaixo da meta. Em setembro, a estimativa também ficou abaixo do piso, mas depois voltou a ficar dentro do intervalo de tolerância. Se a estimativa se confirmar, será a primeira vez que a meta será descumprida por ficar abaixo do piso. A meta ficou acima do teto quatro vezes: em 2001, 2002, 2003 e 2015. Nos 11 meses do ano, o IPCA chegou a 2,5%, o menor resultado acumulado para o período desde 1998 (1,32%). Em janeiro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai informar o resultado do IPCA neste ano. Para 2018, a projeção do mercado financeiro para o IPCA caiu de 4% para 3,96% O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 7% ao ano, o menor nível histórico. No último dia 6, a Selic foi reduzida pela décima vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) diminuiu a Selic em 0,5 ponto percentual, de 7,5% ao ano para 7% ao ano. A expectativa do mercado financeiro para a Selic, ao final de 2018, caiu de 7% para 6,75% ao ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi ajustada de 0,96% para 0,98%, neste ano, e de 2,64% para 2,68%, em 2018. (Da Agência Brasil)

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Venda em shoppings cresce 6% no Natal

As vendas em shoppings centers de todo o país tiveram crescimento nominal (sem considerar a inflação) de 6% neste período do Natal, na comparação com o período ano anterior, segundo levantamento da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). O faturamento estimado, que levou em conta o mês de dezembro, foi de R$ 51,2 bilhões. De acordo com Nabil Sahyoun, presidente da Alshop, a alta de 6% significa inversão da curva de queda, já que, nos últimos dois natais, o setor havia apresentado retração. “A gente pode festejar”, disse Sahyoun. No ano passado, houve queda 3% no Natal. Em 2015, a redução foi de 2%. “São boas perspectivas com todas as reformas, a taxa de desemprego caindo, as contas inativas do FGTS, que injetaram mais de R$ 44 bilhões, o saque do PIS/Pasep e a taxa Selic em 7%. Estamos tendo um retorno ao emprego, de forma lenta, mas é importante essa recuperação. São todos números importantes para esse inicio de retomada do crescimento”, avaliou Sahyoun. Faturamento anual A estimativa é que os 773 shoppings brasileiros tenham movimentado R$ 147,5 bilhões durante o ano de 2017, alta de 5% em relação a 2016. Por segmentos, brinquedos respondem pelo maior crescimento, correspondente a 10%. Em segundo lugar estão óculos, bijuterias e acessórios, com 9,5%. Artigos para animais de estimação ficaram em terceiro lugar, com 7,5%. Eletrodomésticos e celulares tiveram 6% cada um. A maioria dos pagamentos para as vendas realizadas em shoppings (55%) foi com cartões de débito e crédito. Já 25% utilizaram o próprio cartão ou carnê da loja. Em menor escala, 10% optaram por cheques e 10% pagaram em dinheiro. Consumidor A pesquisa do perfil do consumidor aponta que 52% são mulheres e 48%, homens. A frequência é semanal para 48%, quinzenal para 17%, mensal para 14% e ocasional para 19%. Os principais motivos para a visita são comprar (35%), passear (20%), alimentar (15%), usar banco ou caixa eletrônico (12%), usar serviços variados (7%) e ir ao cinema (3%). A maior parte dos shoppings está localizada na Região Sudeste do país (50,54%). Em seguida estão o Sul (17,51%), o Nordeste (16,79%), Centro-Oeste (9,75%) e Norte (5,42%). Este ano, foram inaugurados 12 novos shoppings no Brasil, menos que os 20 inaugurados no ano passado. Estão em construção 43 shoppings, com previsão de inauguração para os próximos três anos. (Da Agência Brasil)

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Conta de luz deve subir mais de 9% em 2018

Se a inflação de 2017 foi reduzida, a conta de luz andou na contramão desse movimento. As estimativas apontam que em 2017 a tarifa na energia elétrica cresceu 14%. E a má notícia para os consumidores é a perspectiva de um novo salto de 9,4% em 2018. Os números fazem parte da projeção da consultoria TR Soluções para o próximo ano. Só a energia elétrica deve ter um impacto de 0,4% na composição da inflação (do IPCA) em 2018. Os cálculos da consultoria, que deixam qualquer consumidor de cabelo em pé, estão considerando um ano de poucas chuvas, o que reduzirá a produção hidrelétrica, e os encargos que são anexados à tarifa, tais como o programa Luz para Todos. Outras consultorias que fazem projeções para o setor indicam índices ainda maiores de inflação. Um fator que poderia também impactar o setor elétrico é a demanda da indústria, caso se confirme um quadro de retomada da economia e, consecutivamente, maior demanda por produtos. Nesse caso, a necessidade do setor industrial poderia contribuir para aumentar ainda mais as projeções para 2018. Um cenário que está tornando cada vez mais atrativo o investimento em microgeração distribuída, que é quando o consumidor do sistema passa a gerar energia a partir de placas solares.

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Games: empresas brasileiras se destacam no mercado internacional

Responsável por movimentar bilhões no mundo, a produção de games começa a se estruturar e cresce a passo seguro no Brasil. Dados do Global Games Market Report 2017, da Newzoo, empresa que realiza pesquisas sobre a indústria de games, mostram que o Brasil ocupa o 13° lugar no ranking de países que mais geraram receita no setor, com estimativa de US$ 1,3 bilhão para este ano. No mundo, é esperado que o mercado movimente US$ 108,9 bilhões em 2017. O aquecimento desse mercado interessa ao pólo tecnológico pernambucano, que abriga empresas no setor de produção de games. De olho no potencial desse filão, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) firmou parceria com a Associação Brasileira das Empresas Desenvolvedoras de Games (Abragames). As duas entidades criaram o projeto Brazilian Game Developers, com o objetivo de desenvolver e promover a indústria local de games no exterior. “Em 2013 a Apex começou a parceria com esse setor. Aconteceu um mapeamento estratégico dos pólos criadores de games no país. Foi quando a gente começou a entender quem eram as empresas, onde elas estavam”, relata Mariana Gomes, gestora de Projetos da Apex Brasil. Segundo dados da agência de fomento, em 2015 os estúdios brasileiros desenvolvedores de games que recebem assistência do projeto fecharam US$ 11 milhões em negócios internacionais. Em 2016 esse número aumentou para US$ 17,4 milhões, um incremento de 58%. Os resultados de 2017 ainda estão sendo consolidados e só serão divulgados em março de 2018. Editais Mariana Gomes afirma que a expectativa é que a cifra deste ano supere os resultados do anterior. Ela vê 2017 como “o ano dos games brasileiros”. “Muito do que aconteceu de 2013 até aqui foi produção e desenvolvimento de jogos. A gente está entrando agora na fase de lançamento deles”, explica. Mariana informa que, também neste ano, a Agência Nacional do Cinema (Ancine) lançou dois editais totalizando R$ 20 milhões em recursos para empresas criadoras de games. A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública destinada a estimular a ciência, também lançou um edital no valor de R$ 15 milhões. Segundo Mariana Gomes, são os primeiros editais específicos para estúdios desenvolvedores de games. “O primeiro edital [da Ancine] totalizou R$ 10 milhões apoiou 25 jogos em três categorias diferentes: ao custo de R$ 250 mil, R$ 500 mil e R$ 1 milhão para serem desenvolvidos. Com o outro edital que está rodando, no mesmo valor, vêm mais 25 jogos nessas três categorias. O dinheiro da Ancine entrou pra desenvolvimento do jogo e o da Finep para a empresa se fortalecer”, destacou.   (Agência Brasil)

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BC: taxa do rotativo do cartão de crédito cai para 218,3% ao ano

A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito para quem paga pelo menos o valor mínimo da fatura em dia continuou a cair, em novembro. A taxa chegou a 218,3% ao ano no mês passado, com redução de 2,8 pontos percentuais em relação a outubro, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC). Já a taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura caiu 3,2 pontos indo para 410,4% ao ano, em agosto. Com isso, a taxa média da modalidade de crédito ficou em 333,8% ao ano, com queda de 4,2 ponto percentual em relação a outubro. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Desde abril, os consumidores que não conseguem pagar integralmente a fatura do cartão de crédito só podem ficar no crédito rotativo por 30 dias. A nova regra, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, obrigou as instituições financeiras a transferirem a dívida para o crédito parcelado, que tem taxas menores. A taxa do crédito parcelado subiu 1,5 ponto percentual para 168,5% ao ano, em novembro. Cheque especial A taxa de juros do cheque especial ficou estável em 323,7% ao ano, em novembro em relação a outubro. A taxa média de juros para as famílias caiu 1,4 ponto percentual para 58,1% ao ano, no mês passado. No caso das empresas, a taxa foi reduzida em 0,4 ponto percentual para 22,9% ao ano. A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou em 5,4 %, com redução de 0,2 ponto percentual em relação a outubro. No caso das pessoas jurídicas, a inadimplência caiu 0,1 ponto percentual para 5,1%. Os dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar dinheiro captado no mercado. No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) os juros para as pessoas físicas caiu 0,5 ponto percentual indo para 8% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 0,3 ponto percentual para 11,4 % ao ano. A inadimplência caiu 0,1 ponto percentual tanto para famílias como para as empresas, ficando em 2% e 1,5 %, respectivamente. O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos ficou em R$ 3,063 trilhões, com aumento de 0,4%, no mês. Em 12 meses, houve retração de 1,3%. Em relação a tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) - o volume correspondeu a 47%, com aumento de 0,1 ponto percentual em relação a outubro. (Da Agência Brasil)

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Oferta de crédito deve crescer em 2018

Depois de dois anos seguidos em queda, o crédito deve voltar a crescer em 2018, de acordo com estimativas do Banco Central (BC). A expectativa é que o crédito ofertado pelos bancos deve apresentar retração de 1%, neste ano, e crescimento de 3%, em 2018. Em 2016, houve retração de 3,5%, depois do crescimento de 6,7%, em 2015. Nos 11 meses deste ano, o crédito caiu 1,4%, ficando em R$ 3,063 trilhões. A recuperação deve ser puxada pelo crédito livre (bancos têm autonomia para aplicar dinheiro captado no mercado) para as famílias. Em 2018, o crédito total para as famílias deve crescer 7%, quanto para as empresas, a expectativa é de retração 2%. No caso do crédito livre, a previsão é de crescimento de 4%, com expansão de 7% para as famílias e 1% para as pessoas jurídicas (empresas). O crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) deve apresentar expansão de 1%, com crescimento de 7% para as pessoas físicas (famílias) e retração de 6% para as empresas. Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, o saldo do crédito direcionado está sendo impactado pelas menores concessões de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) às empresas. “No caso do crédito direcionado para pessoas jurídicas, não temos ainda indicações de recuperação nesse mercado”, destacou.  Rocha disse que “há evidências de que uma parte da redução do crédito para as empresas se deve à substituição do financiamento do sistema financeiro pelo mercado de capitais”. No Relatório de Inflação, o BC apontou que houve recuo de 4,7% das concessões nos 10 primeiros meses deste ano, relativamente a igual período de 2016, enquanto as captações das empresas no mercado de capitais apresentou crescimento de 1,8%.Ele destacou ainda que as taxas do rotativo continuam em queda, desde a implementação da medida. A alta do parcelado pode estar relacionada a uma migração do rotativo para essa modalidade. “Reflete maior demanda por esse crédito [parcelado] por pessoas vindo do rotativo”, disse. Crescimento abaixo da inflação Apesar de voltar a crescer, a expansão do crédito deve ficar abaixo da inflação em 2018. Para o próximo ano, a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), é 4,2%. “Se observar o mercado de crédito como um todo, o crescimento de 3% é abaixo do IPCA. Mas se olhar a composição, os setores que saem a frente vão ter crescimento real, como é o caso das pessoas físicas”, argumentou. Para Rocha, a “volta do crescimento nominal depois de uma redução dos saldos mostra que a situação do crédito deve melhorar”. “O pior momento já passou. Vai crescer gradualmente”, disse Rocha.

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Prévia da inflação de 2017 é a menor desde 1998

A prévia da inflação oficial - medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) - fechou o ano em 2,94%. O percentual foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a menor taxa acumulada pelo IPCA-15 no fim de um ano, desde 1998, quando a inflação foi de 1,66%. A prévia da inflação de dezembro ficou em 0,35%, um pouco acima da prévia de novembro (0,32%) e do número de dezembro de 2016 (0,19%). Entre os principais responsáveis pelo aumento de preços medido pelo IPCA-15 no ano, estão os gastos com habitação (que cresceram 6,96%), saúde e cuidados pessoais (6,68%) e habitação (6,15%). Os alimentos e bebidas acumulam deflação (queda de preços) de 2,15% e os artigos de residência, deflação de 1,51%. Dezembro Em dezembro, o principal impacto veio do segmento de transportes, que teve uma inflação de 1,16% na prévia do mês, devido a altas na gasolina (2,75%), passagens aéreas (22,34%) e etanol (4,34%). Os alimentos continuaram registrando deflação (0,02%), mas a queda de preços foi a menos intensa dos últimos seis meses. Entre os alimentos que tiveram deflação na prévia de dezembro estão: feijão-carioca (-5,02%), batata-inglesa (-3,75%), tomate (-2,88%), frutas (-1,4%) e carnes industrializadas (-1,29%). (Agência Brasil)

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