Editora Massangana da Fundaj lança oito livros

Da Fundaj

A Editora Massangana da Fundação Joaquim Nabuco fará o lançamento de suas publicações mais recentes pela Internet. Os autores e editores apresentarão virtualmente os títulos no canal do YouTube da Fundação Joaquim Nabuco. O primeiro encontro está marcado para a próxima sexta-feira (3), às 17h: Joaquim Nabuco: a voz da abolição, HQ assinada por Lailson de Holanda Cavalcanti, cartunista, desenhista de histórias em quadrinhos, músico, publicitário e jornalista.
“Além da importância intrínseca desses livros e do periódico que materializa parte da ampla proposta de Gilberto Freyre sobre os trópicos, há a de concretizar propostas editoriais da Massagana desenvolvidas ao longo dos anos anteriores e que resultam do esforço de muitos pesquisadores, escritores, jornalistas e artistas”, diz Mario Helio Gomes de Lima, diretor da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte da Fundação Joaquim Nabuco.

Para Lailson, sua HQ tem como “espinha dorsal” o diário de Joaquim Nabuco. “O livro traz a sua história desde a infância, mostrando a formação do abolicionista. Após pesquisa, reuni os acontecimentos da trajetória de Nabuco, que conta com uma narrativa sequencial”, explica.

Agenda

Os demais lançamentos estão agendados para os dias 10, 17, 24 e 31 deste mês. No dia 10 será apresentada a Coleção Travessias, composta por quatro livros ilustrados por Maurizio Manzo. A coleção aborda os direitos humanos por meio da ficção. Reúne quatro livros: Travessia para se ensinar a ler o mundo em prol de uma cultura de paz, organizado por Joana Cavalcanti, e que inclui, além do seu próprio texto, os de Sandro Cozza Sayão e de Maria Ferreira; Tudo tem cor, de Sandro Cozza Sayão; Olha o mundo, de Luana Freire; e Os sapatos de Amarati, de Joana Cavalcanti.

“Essa coleção almeja que crianças e professores que têm como berço a língua portuguesa, sobretudo em Cabo Verde e no Brasil, possam transformar as suas vidas e seus contextos a partir da leitura, da reflexão crítica, construindo ‘mundos no mundo’ por meio da solidariedade, da empatia e do respeito ao outro”, comenta Joana Cavalcanti.

Seguindo a agenda, dia 17 será divulgada a Coleção Cinemateca Pernambucana, a partir de dois títulos: A brodagem no cinema pernambucano, de Amanda Mansur, e Verouvindo: audiodescrição e o som do cinema, de Liliana Tavares. “A coleção surge para difundir ainda mais o cinema produzido em Pernambuco, reunindo obras com abordagens históricas, técnicas e estéticas consideradas essenciais para o campo audiovisual. Além da questão da acessibilidade, que buscamos alcançar plenamente no Cinema da Fundação por meio do Projeto Alumiar”, ressalta Ana Farache, coordenadora do Cinema da Fundação e da Cinemateca Pernambucana.

No dia 24, Roberto Beltrão e Rúbia Lóssio apresentarão o Almanaque Pernambucano dos Causos, Mal-assombro e Lorotas. Encerrando esse ciclo de lançamentos, no dia 31, Alexandrina Sobreira, pesquisadora da Fundação Joaquim e editora da revista Ciência & Trópico, lançará o número 43 desse periódico.

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