Arquivos Z_Exclusivas - Página 100 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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20 imagens de Escolas de Pernambuco Antigamente

Como um dos assuntos mais fortes da semana é a volta às aulas, a coluna Pernambuco Antigamente preparou um post especial com uma seleção de 20 imagens de escolas de Pernambuco Antigamente. Já tínhamos feito uma publicação com essa temática, mas as postagens de hoje são da década de 20, dos arquivos da antiga Revista da Cidade, que circulou entre 1926 e 1929. Colégio Marista . Escola Pública Engenheiro Millet, em Tamandaré . Grupo Escolar Municipal Maurício de Nassau . Escola Municipal Fernandes Vieira . Escola Padre João Ribeiro . Escola Amaury de Medeiros . Sala de aula infantil do Grupo Escolar Sergio Loreto . Diretoras, professoras e alunos do Grupo Escolar Maciel Pinheiro . Aula de Ginástica no Grupo Escolar Maciel Pinheiro . Escola Normal Oficial . Aula e diretores do Ginásio Oswaldo Cruz . . Diretora e professores do Grupo Escolar João Barbalho . Aula de Ginástica no Grupo Escolar João Barbalho . Diretores e professores do Grupo Silva Jardim, no Monteiro . Alunos do Grupo Escolar Silva Jardim, no Monteiro . Grupo Docente do Colégio Santa Margarida . Encontro de ex-alunos Salesianos e pátio do colégio . . Atividade de ginástica ar livre na praça Dr. João Lopes, em Ribeirão . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.pe@gmail.com)

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Estudo aponta segredos para reduzir suas chances de ficar desempregado

O estudo “Empregabilidade e Ensino Superior em tempos de pandemia”, realizado recentemente pelo Instituto Semesp, apontou que a chance de desemprego é quase 50% menor para as pessoas com nível superior completo em relação às pessoas com nível fundamental ou médio completos. O Instituto projetou a empregabilidade por nível de instrução. Enquanto o número de vínculos empregatícios deve diminuir 14,7% e 5,3% para quem tem ensino fundamental e médio, respectivamente, o percentual deve cair apenas 1,3% para quem possui ensino superior completo, mantendo-se praticamente estável. O professor Paulo Alencar do curso de economia do Centro Universitário UniFBV reforça que mesmo em um cenário de pandemia, com o isolamento social, o aluno que está “dentro” de uma universidade está em uma posição de aprendizagem, conhecimento e evolução. “Para que se possa compreender com clareza a estreita relação entre educação e empregabilidade, trouxemos alguns dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), realizada mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que, entre outras variáveis, mede o nível de desemprego no país”, reforça o economista. Os dados coletados recentemente mostram que, apesar de o nível de desemprego no Brasil ter começado a crescer a níveis preocupantes a partir de 2014, quando se analisa a população em geral, o grupo de pessoas com nível superior completo só passou a ser realmente afetado no ano seguinte. Ou seja, os primeiros a perderem seus empregos devido à crise foram as pessoas com formação intermediária. Além disso, segundo dados desse mesmo levantamento, as chances de que um trabalhador com nível superior completo continue empregado cinco trimestres após a pesquisa é de 95,3%. Entretanto, esse percentual cai para 87,4% quando se analisa os profissionais com Ensino Fundamental completo e Ensino Médio incompleto. Entretanto, com o aumento do nível de escolaridade da população em geral — é cada vez maior o número de pessoas que ingressam no nível superior no Brasil —, a pesquisa aponta uma tendência futura de que as condições de trabalho para quem possui bom nível educacional fiquem mais apertadas e competitivas, especialmente quando se trata de cargos de maior remuneração, que exigem uma qualificação mais específica. Quando o assunto é empregabilidade, o personagem principal deste tema é a educação, ou seja, a correlação entre a educação e a empregabilidade acontece mesmo em cenários sem pandemia. A pessoa que opta por ingressar em um curso superior ganha, em média, 2,5x o que ganha alguém que conta só com o ensino médio, segundo o IBGE.

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Recife é a capital que abriu mais leitos de covid-19 no Brasil

Da Prefeitura do Recife Recife foi a capital brasileira que proporcionalmente abriu mais leitos para pacientes com confirmação ou suspeita de covid-19. De acordo com levantamento feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a capital pernambucana criou 1.155 leitos durante a pandemia, ficando atrás apenas da cidade de São Paulo, que abriu 1.791 leitos. Levando em conta o número de habitantes, o Recife criou proporcionalmente cinco vezes mais leitos para sua população, já que a capital pernambucana tem 1,6 milhão de habitantes e a capital paulista tem mais de 12,2 milhões de habitantes. Em anúncio feito na manhã desta quarta-feira (29), o prefeito Geraldo Julio destacou que os leitos garantiram o atendimento à população, salvando vidas. “Estudo do Conselho Federal de Medicina comprovou que o Recife é a capital que mais criou leitos de SUS durante a pandemia. Proporcionalmente à população, o Recife abriu mais leitos do que a capital mais rica do Brasil que é a cidade de São Paulo. Muitos pacientes precisaram de internação, foram internados e salvos da covid nesses leitos”, afirmou o prefeito Geraldo Julio. De acordo com análises feitas pela Prefeitura do Recife a partir dos dados disponibilizados na página oficial do CFM (www.portal.cfm.org.br), a capital pernambucana criou 70 leitos de covid-19 para cada 100 mil habitantes, enquanto São Paulo abriu 14 leitos de covid para cada 100 mil habitantes. Somente a Prefeitura do Recife abriu cerca de mil leitos nos últimos meses (mais de 700 de enfermaria e mais de 300 de UTI), já tendo desativado 300 enfermarias por acumular mais de dois meses de queda nos indicadores da pandemia. Na capital, também foram abertos leitos de covid-19 pelo Governo do Estado, sem contar os leitos da rede privada, não contabilizados pelo estudo. O prefeito Geraldo Julio frisou ainda que, sem a criação dessa rede de assistência hospitalar, a cidade não poderia ter avançado nas etapas do Plano de Convivência com a Covid-19, retomando atividades sociais e econômicas. “Se esse esforço da Prefeitura e do Governo do Estado não tivesse sido realizado, a ocupação de leitos, hoje, ainda estaria em 100% nas UTIs e nada poderia ter sido aberto. O comércio, os restaurantes, os parques, as praias, as igrejas; tudo estaria fechado. Para que os serviços continuem abertos, é muito importante a prevenção com o uso da máscara e do álcool em gel, além de manter, sempre que possível, a distância um do outro”, reforçou o gestor. A gestão municipal ergueu sete hospitais de campanha e ainda abriu leitos de covid-19 em outras duas unidades de saúde. Atualmente, a rede municipal tem 724 leitos em funcionamento, sendo 342 de UTI e 382 de enfermaria. Essa estrutura já propiciou mais de 13.400 atendimentos, mais de cinco mil internações e mais de 2.400 altas hospitalares. Tamanho esforço da rede municipal ainda permitiu que a rede hospitalar do Recife ajudasse outras cidades pernambucanas. Prova disso é que, nesta quarta, 72% dos 171 pacientes internados com covid nas UTIs municipais são de fora do Recife. De forma absoluta, a análise do CFM também mostra que Pernambuco é o segundo estado brasileiro em ampliação da rede hospitalar na pandemia.

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"Se nada for feito para socorrer o transporte coletivo haverá a quebra dos sistemas"

De acordo com o presidente-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Ubanos (NTU), Otávio Cunha, a pandemia provocou um prejuízo acumulado de R$ 3,72 bilhões até 30 de junho. Os sistemas perderam passageiros e agora têm a pressão de ter um número reduzido de usuários, devido os riscos de infecção do novo coronavírus. Conversamos com ele sobre os desafios desse setor e sobre as possíveis alternativas para solucioná-los. . Qual o tamanho do impacto da Pandemia no setor de transporte público?  A edição Semanal do relatório Impactos do coronavírus no transporte público por ônibus revela que ainda é forte o impacto da pandemia no setor. De 13 a 17 de julho, tivemos ao todo 169 sistemas com redução de oferta ou suspensão total do serviço e 163 sistemas com redução de demanda de passageiros. Nesse caso, a redução varia de 25% a quase 100%. Na média nacional a redução neste momento é de 60%, mas chegou a 80% no início da pandemia. O transporte público perdeu em média cerca de 30 milhões de passageiros ao dia em todo o país. Até 17 de junho o setor contabiliza 2.708 demissões, 9.235 suspensões de contratos trabalhistas. Os prejuízos acumulados foram da ordem de R$ 3,72 bilhões até 30 de junho. Há algum dado de Pernambuco que poderia destacar? No Recife, tanto no transporte municipal quanto no intermunicipal metropolitano, a redução de demanda chega a 60% e oferta do serviço é de 30%, com passageiros transportados somente sentados. . A aglomeração, principalmente no horário de pico, contribui para a sustentabilidade econômica do setor. Como o setor poderia atender a necessidade de distanciamento social tanto do aspecto operacional, como no aspecto econômico? Que alternativas de financiamento do setor estão em discussão? Essa é uma decisão do poder público local, que define os parâmetros da prestação dos serviços e quanto deve ser a tarifa correspondente. Um modelo baseado na aglomeração para atender a sustentabilidade econômica do setor não é mais viável hoje, com as regras sanitárias e os protocolos de prevenção do coronavírus. Mas é preciso definir quem paga a conta, porque uma oferta maior significa custo maior para as empresas operadoras. A única saída é contar com o auxílio financeiro do governo, que o setor está pleiteando desde o início da pandemia, sem resultado. Com o prejuízo acumulado de R$ 3,72 bilhões até 30/06/20, não há tarifa que resolva essa situação. Aliás, a ideia é que esse modelo de financiamento amparado somente pelo valor da passagem paga seja extinto, como tem sido proposto por várias entidades ligadas ao transporte público no país. Temos bons exemplos de modelos sustentáveis onde o usuário banca uma parte do custo do serviço, através da tarifa, e toda a sociedade, representada pelo poder público, entra com a outra metade. Nossa principal proposta de resgate do setor, formulada até o momento, é o projeto elaborado com base na proposta levada por entidades ligadas ao transporte público para o Governo Federal, ainda no início da pandemia. A sugestão é criar um programa que consiste na aquisição mensal de créditos eletrônicos de passagens, enquanto perdurar a crise do COVID-19, em volume suficiente para cobrir a diferença entre receita e despesa das empresas. O transporte público é atividade essencial e precisa continuar rodado mesmo com baixa demanda. Segundo a proposta, cada crédito eletrônico de passagem corresponde a uma tarifa pública vigente no sistema de transporte coletivo por ônibus de cada localidade. Assim, o Governo Federal poderia usar os créditos do programa Transporte Social como um estoque a ser empregado agora de depois da crise do coronavírus, para distribuir entre os beneficiários dos seus próprios programas sociais. A proposta é assinada pelo Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana, Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e NTU. Desde que foi proposto, o programa já serviu de subsídio para a criação de projetos de lei no Congresso. Infelizmente, ainda não teve o desfecho que o setor espera, porque não foi acatada pelo Governo Federal. Pelo medo (e desconforto) da aglomeração muitas pessoas tem deixado o transporte público para o individual mesmo antes da pandemia. Quais os impactos sociais e econômicos da fuga das pessoas do transporte público para os carros e motos? Em recente “Manifesto por um Transporte Público Digno, Econômico e Ambientalmente Sustentável”, a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) traz dados que ilustram bem essa questão. Informa que se nada for feito para socorrer o transporte coletivo urbano haverá a quebra dos sistemas organizados de transporte público, com perdas para a sociedade da ordem de R$ 320 bilhões por ano. Esse seria o custo da substituição do sistema público coletivo por opções individuais de transporte. Para se ter uma ideia do que isso significa, apenas 10% deste valor já permitiria reduzir a tarifa do transporte em 50% para todos os brasileiros. Também é importante ressaltar que a migração para o transporte individual vai promover um retrocesso, do ponto de vista urbano, social e ambiental, com aumento da poluição, dos congestionamentos. E mais, deixará desassistida a camada da população que hoje depende do transporte coletivo para se deslocar ao trabalho, por exemplo. Como vocês observam o surgimento dos serviços de aplicativo para atender o transporte coletivo sob demanda? Se os serviços sob demanda por aplicativos estiverem integrados à rede de transporte coletivo, como é o caso do CityBus 2.0, em Goiânia; do Ubus, em São Paulo; e do TopBus+, em Fortaleza (CE), que são serviços complementares à rede convencional de ônibus coletivo urbano da cidade, entendemos que são extremamente positivos, por serem um extensão do serviço público que podem atender gargalos de demanda específica que o ônibus convencional não está atendendo. Isso não vale para os aplicativos de transporte individual que oferecem serviços compartilhados, que não dão o mesmo atendimento e na verdade atuam de forma predatória, buscando apenas atender trechos de alta demanda e ignorando as premissas do verdadeiro transporte público, que é um serviço essencial e também um direito social do cidadão.

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Processo de tombamento da Fundaj é aberto

Da Fundaj O pedido de tombamento do campus Casa Forte da Fundação Joaquim Nabuco teve o processamento deferido pela Secretaria Estadual de Cultura. A partir de agora, até que a poligonal da área de proteção do conjunto arquitetônico a ser tombado seja delimitada, nenhuma construção poderá ser erguida no entorno. A solicitação da Fundaj é pela preservação de três edificações do campus: o Solar Francisco Ribeiro Pinto Guimarães (imóvel já classificado como Imóvel Especial de Preservação IEP nº151), o Gil Maranhão e o Paulo Guerra. O mesmo pedido foi feito ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e aguarda liberação. “No momento em que o processo foi deferido pelo secretário Gilberto Freyre Neto, toda a área solicitada de tombamento está sob proteção prévia. Essa deliberação é um passo importante para garantir a preservação do patrimônio histórico desta Casa”, ressalta o presidente da Fundaj, Antônio Campos. A deliberação da Secult foi assinada pelo gestor da pasta, Gilberto Freyre Neto. No pedido, a Fundaj solicita o tombamento do conjunto arquitetônico em nível estadual, urbanístico, paisagístico e histórico. Em geral, os pedidos de abertura de processos de tombamento costumam ser deferidos em até seis meses. O da Fundaj levou 18 dias. A agilidade no despacho do processo resulta da documentação preparada pela instituição, enviada junto com o ofício à secretária. O processo demorou menos de um mês para ser iniciado. Em geral, o prazo é de seis meses.”O processo foi bem instruído. Foi realmente rápido de ambos os lados. A Fundaj juntou documentação que facilitou abertura e o andamento por parte da Secretaria”, comenta Antônio Campos, que aguarda a conclusão da ação em até seis meses. Para a abertura, foram levantados dados, documentos e imagens ilustrativas, todos de pública transparência e uso coletivo. O memorial descritivo foi assinado por Frederico Almeida, coordenador-geral do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), e Antônio Montenegro, arquiteto e servidor da Fundaj. Complexo Cultural Gilberto Freyre No campus em questão, será instalado o Complexo Cultural Gilberto Freyre. O Solar Francisco Ribeiro receberá a Pinacoteca, com espaço para exposições permanentes e de curta duração. Já nas edificações anexas ao casarão funcionam hoje a Galeria Mauro Mota e a Sala do Conselho Deliberativo (Condir), além de outros espaços utilizados como arquivo para o administrativo e para livros da Editora Massangana. Onde hoje funciona o Condir, será instalado o Memorial Gilberto Freyre. Era nesse espaço que o sociólogo fundador da Fundação Joaquim Nabuco despachava. Quando o Complexo for inaugurado, contará também com a Cinemateca Pernambucana, que está instalada provisoriamente no primeiro andar do Museu do Homem do Nordeste. Para garantir a acessibilidade, mas preservando as características do Solar Francisco Ribeiro, um elevador será montado na parte de trás do casarão. Nessa mesma área serão instalados os equipamentos de climatização que garantirão a preservação de todo o acervo. Erguido no século XIX, o casarão foi o marco zero para a criação do instituto de pesquisas que mais tarde se tornaria a Fundação Joaquim Nabuco. O anexo, onde será instalada a Cinemateca Pernambucana, também terá um elevador garantindo acessibilidade em ambos os prédios. O Edifício Gil Maranhão, prédio de 1960 projetado pelo arquiteto Carlos Falcão Corrêa Lima, tem área total aproximada de 1200 m², é um exemplar notável do modernismo brasileiro. Conta com pavimento térreo e superior e tem a estrutura em concreto armado. A fachada tem como destaque o painel cerâmico Canavial, do artista Francisco Brennand, com um espelho d`água. Também apresenta planos extensos de esquadrias em ferro e vidro e trechos revestidos com azulejos. O edifício está localizado mais ao fundo do terreno de modo a criar um amplo jardim voltado para a Avenida Dezessete de Agosto. Nele, estão instalados, no térreo, o Museu do Homem do Nordeste, o Cinema da Fundação/Museu e a sala de exposições Waldemar Valente. No piso superior funciona, provisoriamente, a Cinemateca Pernambucana, que será levada para o anexo do Solar Franscisco Ribeiro, dentro do Complexo Cultural Gilberto Freyre. Com a transferência, esse piso superior voltará a expor o acervo do Museu do Homem do Nordeste, que conta com uma reserva técnica de 16 mil peças. Por sua vez, o Edifício Paulo Guerra, da década de 1980 e projetado pelo arquiteto Wandenkolk Tinoco, tem 2.400 m² de área. É composto pelo pavimento térreo e mais duas torres articuladas, cada uma com três pavimentos. Sua estrutura é em concreto armado. Está localizado imediatamente após o conjunto oitocentista do Solar Francisco Ribeiro. Tem características da arquitetura modernista brasileira. No edifício funcionam hoje a Editora Massangana, a Sala Calouste Gulbenkian, a presidência e todo setor administrativo da Fundação Joaquim Nabuco.

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"Achatar curva de demanda do transporte traria mais conforto e fluidez do trânsito"

Um dos entrevistados da última edição da Revista Algomais foi o empresário Marcelo Bandeira de Mello, diretor executivo das empresas Pedrosa, Transcol e São Judas Tadeu, e membro do conselho de inovação da NTU (Associação Nacional de Transportes Urbanos). Fazendo uma comparação com a luta nacional contra à Covid-19, ele defende que é preciso "achatar a curva" a demanda do transporte público. Diante da queda abrupta de receita das empresas do setor de transporte público e da necessidade de melhorar o conforto dos passageiros, tendo menos pessoas por veículo, reduzir a pressão sob o sistema de ônibus nos horários de pico (com o escalonamento dos horários de entrada e saída das atividades produtivas) é a sua proposta. Essa mudança de comportamento da sociedade, que distribuiria melhor os usuários ao longo do dia, demanda de uma ampla participação da sociedade para poder funcionar com resultados.   Diante da necessidade de reduzir as aglomerações no transporte público, que medidas você defende que podem ser tomadas para aumentar a segurança dos passageiros e caminhar para uma solução viável para o setor? A preocupação com a saúde pública é um dever de todos e as empresas do setor estão muito engajadas nesta iniciativa, de maneira a proporcionar mais segurança aos nossos clientes e colaboradores. Por este motivo, antes mesmo da formalização de um protocolo para o setor por parte do Grande Recife, as empresas já haviam implementado diversas medidas, como forma de proporcionar um padrão de segurança sanitária ainda mais alto nas garagens e veículos. Entre as principais iniciativas adotadas podemos destacar o reforço da higienização dos veículos, com limpezas sendo realizadas ao longo do dia nos terminais no intervalos das viagens, instalação de anteparos de proteção para os motoristas e cobradores, pulverização do veículo com desinfetante de aplicação hospitalar e a diminuição da capacidade total de passageiros dos veículos. . Você poderia explicar como colocar em prática um "achatamento da curva do transporte público"? E quais os principais benefícios dessa medida? Em que pese a demanda de passageiros ainda estar 60% abaixo do patamar anterior à pandemia, observamos que a utilização dos veículos tem se dado em faixas de horários bastante reduzidas, de maneira que há uma sobrecarga no sistema nos horários de pico, enquanto que há capacidade de transporte não utilizada nas demais faixas horárias. A nossa proposta é, portanto, achatar a curva da demanda pelos serviços de transportes, observando a capacidade efetiva do sistema face à nova especificação de lotação adotada. Precisamos reunir o poder público, setores econômicos da sociedade civil e empresas de transportes na montagem de um comitê para discutir o ajuste dos horários das atividades, de maneira a distribuir a demanda de forma mais homogênea ao longo do dia, proporcionando uma taxa de ocupação inferior nos veículos e um melhor padrão de qualidade. Tal iniciativa repercutiria também na melhoria da fluidez do trânsito da cidade, o que geraria um segundo benefício para o passageiro, na medida em que melhoraria a velocidade comercial dos veículos, reduzindo o tempo de viagem. Toda a sociedade precisa estar em sintonia para construir o novo normal estabelecido após a pandemia.   Nas minhas leituras, encontrei o dado de que para viabilizar o transporte coletivo as empresas calculam uma média de 6 passageiros por metro quadrado. Essa estatística é real? Se considerar que a aglomeração é o que garante a viabilidade do serviço, quais são as alternativa para financiar o setor diante da necessidade de melhorar a segurança e o conforto dos passageiros com mais espaço nós coletivos? Não só no Brasil, mas em todo o mundo, o transporte de alta capacidade era planejado pelos órgãos gestores de maneira a considerar uma ocupação que chegava a 6 passageiros por metro quadrado nos horários de pico. Esta realidade fatalmente não é compatível com a necessidade de aumentar o distanciamento social e por este motivo toda a sociedade (e não apenas as empresas de transporte) precisa repensar o novo formato de transporte a ser adotado. Importante destacar que o achatamento da curva da demanda é um mecanismo que auxiliará nessa distribuição mais racional dos deslocamentos, mas um novo modelo de financiamento, que considere outras formas de arrecadação que não apenas a tarifa, se mostra mais do que nunca necessário. Precisamos encontrar alternativas que possibilitem a melhoria da qualidade dos serviços com uma tarifa socialmente justa e adequada e nesta equação é necessário identificar fontes de receitas extra-tarifárias. . Que inovações no transporte público no exterior poderiam servir de inspiração para uma qualificação do nosso modelo de mobilidade urbana? Temos acompanhado e avaliado a implantação de várias iniciativas de ampliação dos pagamentos eletrônicos, possibilitando a substituição do dinheiro não apenas pelo cartão de passagens, como também pelos cartões de débito e crédito, QRcode, carteiras virtuais, dentre outros. Outras tecnologias já existentes, como a contagem automática de embarques e desembarques através das câmeras instaladas nos veículos traduzem-se como importante aliado na gestão da demanda, como forma de determinar a lotação efetiva, em tempo real de cada veículo, possibilitando, inclusive a reprogramação das linhas ao longo do dia. Por fim, os já conhecidos corredores exclusivos para o transporte público precisam ser continuamente expandidos, como forma de possibilitar uma melhor eficiência nos deslocamentos da população. . No Recife, qual o cenário deixado pelo isolamento social para o setor de transporte? O cenário é muito preocupante e ainda incerto. Nosso modelo é baseado quase exclusivamente na arrecadação tarifária, tendo as receitas do sistema sido duramente impactadas a ponto de ameaçar a subsistência do setor. O colapso do transporte com o consequente retorno do transporte clandestino é o pior mal que pode ocorrer em uma cidade que pretende avançar com a pauta da mobilidade sustentável. O setor tem sobrevivido graças à postergação dos compromissos junto a agentes financeiros, bem como se socorrido das medidas de redução de jornada dos trabalhadores apresentadas pelo Governo Federal. O problema é que tais medidas possuem prazo determinado de duração e avaliamos que a demanda ainda levará um tempo de ao menos 6 meses para normalização.

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Suape implanta segundo Laboratório Vivo de Ecotecnologias no Engenho Massangana

Do Complexo de Suape O Engenho Massangana, localizado no território do Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, ganhou um espaço especial. Trata-se do segundo laboratório vivo de ecotecnologias implantado na região pelo Serta (Serviço de Tecnologia Alternativa), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) reconhecida internacionalmente. A entidade foi contratada por Suape para levar a comunidades consolidadas no território metodologias sustentáveis, inovadoras e de baixo custo que promovem a segurança alimentar e geram renda. O projeto Comunidades Ecoprodutivas, lançado em março, precisou ter o formato reajustado, devido a pandemia da Covid-19, para garantir o distanciamento social. Em vez do mutirão utilizado no primeiro laboratório, implantado no Conjunto Habitacional Nova Vila Claudete, o de Massangana contou com apenas dois técnicos e cerca de três moradores por dia. “Levamos mais tempo, mas o importante é garantir a segurança de todos, ao mesmo tempo em que capacitamos essas famílias, contribuindo para que elas tirem o alimento e o sustento do próprio quintal, o que se tornou ainda mais relevante no momento atual, já que muitos são trabalhadores informais e estão sem fonte de renda”, declara Germano de Barros, diretor da Escola Técnica do Serta. O laboratório foi instalado em um terreno de 77,8 metros quadrados da Associação de Moradores de Massangana, que ganhou dez tecnologias: aquaponia, cisterna de ferro e cimento, sistema de captação de água, minhocário, compoteira caseira em balde, fechamento automático da porteira, farmácia viva, horta vertical em pallet, hidroponia de milho e o sistema agroflorestal, que já tem plantadas várias hortaliças, como alface, coentro, cebolinha, couve, berinjela e hortelã. Tudo para consumo próprio ou revenda das famílias do Engenho Massangana. O ambiente também recebeu pintura lúdica e plaquinhas indicativas. “Os próprios moradores escolheram as ecotecnologias que queriam implantar no terreno. Eles participaram de oficinas e ações pedagógicas de consciência ambiental em unidade do Serta, em Gloria de Goitá, no início do ano, onde puderam compreender a proposta e participar ativamente de todo esse processo, que é inspirador e desperta neles a vontade de cuidar do lugar onde moram”, observa o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Suape, Carlos Cavalcanti. “ “É a primeira vez que temos uma oportunidade como essa. Antes, plantávamos no chão, sem estrutura. E hoje estamos muito satisfeitos e felizes com o quintal produtivo. Com apenas 30 dias, poderemos colher alimentos livres de agrotóxicos. Isso será a nossa mesa, o nosso almoço”, comemorou Vicente Luiz Aguiar, vice-presidente da Associação de Moradores do Engenho Massangana e morador do local há 45 anos. O próximo laboratório a ser inaugurado será no Assentamento Sacambu, no próximo dia 30. O programa tem investimento de R$ 1 milhão e alcançará dez comunidades, no período de um ano.

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Idoso de 89 anos costura máscaras em projeto para comunidade

O aposentado Raymundo Guedes Gondim está prestes a completar 90 anos e tem disposição de sobra. Ele é a prova que a idade avançada não é motivo para reclamar de cansaço e muito menos para deixar de fazer o que gosta. Totalmente lúcido e ativo, o idoso foi um dos contemplados pelo Comunidade Protegida, projeto que oportunizou costureiros e costureiras para produção de máscaras de proteção e distribuição em áreas carentes da Região Metropolitana do Recife. "Gostei de participar do projeto para poder ajudar quem precisa", adiantou, ao contar sobre seu envolvimento no ‘Comunidade Protegida’. Sr. Gondim como é conhecido, sempre se dedicou em trabalho voluntário. Na Igreja de Boa Viagem, por exemplo, ele participava de trabalho social e ensinava mulheres a costurar. Se doar para os outros: essa é uma das maiores qualidades dele, e pode ser vista dentro da casa que mora. Esposo companheiro e dedicado, passa maior parte do tempo cuidando da esposa, Socorro Gondim, de 82 anos. “Faço hoje o que fiz a vida toda, costurar e viver pra família. Tenho muita disposição e não sei ficar parado”, contou, ao revelar que a maior dificuldade hoje é a falta de uma boa audição. “Não penso na idade, faço o que for possível, contou Raymundo. Ele já trabalhou na área de contabilidade, mas a sua dedicação maior sempre foi com costura. Paraense de nascença, adotou o estado de Pernambuco há 55 anos. Raymundo é pai de um filho e neto de duas garotas. Otimista, brincalhão, ele tem muita vontade de viver e gosta de fazer novas amizades. "Sobre o futuro é viver dia após dia com tranquilidade”, concluiu Gondim. Comunidade Protegida é um projeto voltado para distribuição gratuita de máscaras de proteção para atender pessoas em situação de vulnerabilidade social a se proteger do coronavírus, que através de mobilizações do terceiro setor, promove oportunidades de geração de renda para moradores de comunidades de baixa na confecção de corte e costura. E o Cidadania Para Todos é um instituto pernambucano, que há 11 anos tem foco em iniciativas sociais voltadas para projetos de cidadania, educação, esportes, cultura, arte e lazer. As ações do Cidadania estão focadas em Pernambuco, mas as parcerias vão além das fronteiras do Estado. A organização tem trabalhos com organizações privadas da região Sul-Sudeste e no exterior.

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7 seleções públicas com inscrições abertas no Nordeste

Preparamos uma lista com as principais seleções públicas com inscrições abertas na região nordeste. São 7 editais em destaque. Os salários são de até R$ 11 mil. Confira a lista abaixo com a quantidade de vagas, oportunidades, prazo de inscrições e o link para os editais!   Prefeitura de Araçoiaba Vagas: 352 vagas Oportunidades: Nível fundamental, técnico, médio e superior. Para os profissionais de nível superior, as vagas são para: Psicólogo, Nutricionista, Terapeuta Ocupacional, Fisioterapeuta, Enfermeiro Plantonista, Enfermeiro Analista em Saúde, Médico Plantonista, Enfermeiro, Professor de Educação Física, Professor de História, Professor de Geografia, Professor de Língua Inglesa, Professor de Língua Portuguesa, Professor de Matemática, Professor de Biologia, Professor de Libras/Letras, Engenheiro Ambiental, Contador, Assistente Social, Engenheiro Civil e Engenheiro Eletricista. Inscrições: Até o dia 31 de julho, exclusivamente via internet, por meio do endereço eletrônico https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-aracoiaba-pe/downloads Salários: Até R$ 7,5 mil Edital: https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-aracoiaba-pe/downloads . Concurso Prefeitura de Gravatá Vagas: 515 Oportunidade: Todos os níveis de escolaridade. Para o ensino superior, as oportunidades são para: Administrador, Administrador de Redes, Advogado, Analista Clínico, Analista de Contabilidade, Analista de Controle Interno, Analista de Desenvolvimento Cultural, Analista de Projetos, Arquiteto, Assistente Social (Zona Urbana), Auditor, Bibliotecário, Biólogo, Cirurgião Dentista (vários), Contador, Desenvolvedor de Web Back End, Desenvolvedor de Web Front End, Economista, Educador Físico, Enfermeiro (vários), Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Civil, Engenheiro Florestal, Engenheiro Sanitarista, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Jornalista, Médico (vários), Monitor de Banda, Museólogo, Nutricionista, Nutricionista Escolar, Pedagogo, Procurador, Professor Anos Finais (vários), Psicólogo, Psicólogo Escolar, Psicopedagogo, Sociólogo, Técnico de Tesouro, Terapeuta Ocupacional, Turismólogo, Veterinário e Zootecnista. Inscrições: até o dia 31 julho de 2020, e serão efetuadas diretamente no site https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-gravata-pe/downloads Salários: Até R$ 11 mil Edital: https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-gravata-pe/downloads . Câmara de Teresina Vagas: 9 Oportunidades: Analista Informática e Assessor Jurídico Legislativo e Assistente Legislativo: Gratificação; e Procurador Inscrições: Até o dia 6 de agosto, pelo site: https://www.institutoaocp.org.br/concurso.jsp?id=275 Salários: Até R$ 6.088 Edital: https://www.institutoaocp.org.br/concurso.jsp?id=275 . . Prefeitura de Delmiro Gouveia Vagas: 200 Oportunidades: Todos os níveis de escolaridade. Inscrições: Até 31 de julho através do site: https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-delmiro-gouveia-al/downloads Salários: Entre R$ 1.045 e R$ 3.880 Edital: https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-delmiro-gouveia-al/downloads . Agreste Potiguar Vagas: 499, para os municípios de Monte Alegre, São José do Mipibu, Brejinho, Lagoa Salgada e Vera Cruz. Oportunidades: todos os níveis de escolaridade. Inscrições: Até 6 de agosto pelo site: http://funcern.br/concursos/concurso-publico-agreste-diversos/ Salários: Entre R$ 1.045 e R$ 2.803,46 Edital: http://funcern.br/concursos/concurso-publico-agreste-diversos/   Universidade Federal do Cariri (UFCA) Vagas: 2 Oportunidades: Intérpretes de libras Inscrições: Até o dia 29 de julho, pelo site: https://forms.ufca.edu.br/login.jsp?resource=http://forms.ufca.edu.br/search-form?id_formulario=1709 Salários: R$ 4.638,66 Edital: https://documentos.ufca.edu.br/wp-folder/wp-content/uploads/2020/07/PROGEPUFCA-EDITAL-N%C2%BA-23-2020-17.07.2020.pdf . Conselho Regional de Serviço Social da Paraíba Vagas: 2 efetivas + 63 cadastro de reserva Oportunidades: Agente Fiscal, Assistente Administrativo e Assessor de Comunicação Inscrições: Até o dia 10 de agosto, pelo site: http://www.quadrix.org.br/todos-os-concursos/inscricoes-abertas/cresspb2019.aspx Salários: Até R$ 4.386,24 Edital: http://www.quadrix.org.br/todos-os-concursos/inscricoes-abertas/cresspb2019/publicacoes/edital-de-abertura.aspx

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Confiança do empresário industrial pernambucano volta a ficar positiva

Da Fiepe Depois de três meses de quedas consecutivas, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de Pernambuco volta a ficar acima dos 50 pontos. Isso quer dizer que o cenário ficou positivo depois que o índice marcou 52,7 pontos neste mês de julho, crescendo 9,2 pontos em relação a junho passado. A reabertura da atividade econômica do Estado foi o principal motivo para esta melhora – que não acontecia desde que as medidas de isolamento social foram impostas para conter a disseminação da Covid-19. Na visão do economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Cézar Andrade, o resultado é positivo, mas a situação ainda não é das melhores visto o que aconteceu nos últimos meses. “Percebemos isso quando analisamos com os números do ano passado. Nesta mesma época, o ICEI pontuava 59,8 pontos, e, de um ano para o outro, como se pode ver, despencou 7,1 pontos”, analisou. Para chegar ao resultado geral (52,7 pontos), a FIEPE considerou as respostas dos empresários sobre os indicadores de condições atuais e os das expectativas econômicas. Em relação ao primeiro, percebe-se uma leve recuperação de 5,6 pontos na comparação a junho, fazendo com que o índice chegasse a 39,4 pontos. Já o índice de expectativas quanto à confiança empresarial para o mês de análise, apresentou a mesma tendência de crescimento observada nos componentes anteriores. O indicador registrou crescimento de 11 pontos em relação a junho de 2020 (48,3) e chegou a 59,3 pontos. “Isso quer dizer que, agora, os empresários conseguem ter alguma previsibilidade quanto ao futuro, o que os deixa mais confiantes e com predisposição para investir”, disse o economista. Métrica do ICEI Elaborados mensalmente pela FIEPE com base nos resultados da Sondagem Industrial da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), os resultados para o ICEI acima de 50 pontos indicam que os empresários setoriais estão confiantes. Quanto mais acima de 50 pontos o índice estiver, maior e mais disseminada estará a confiança do empresariado em sua região.

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