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Cuidados com os alimentos durante a pandemia

Ser contaminado pelo novo coronavírus tem sido a grande preocupação de milhões de pessoas por todo o mundo e a prevenção continua sendo a melhor forma para evitar o contágio. Por isso, é muito importante lavar bem os alimentos que adquirimos no supermercado ou nas feiras livres para não acabar levando o vírus para casa e perdendo todo o esforço que fazemos não saindo de casa e mantendo o distanciamento social. Os cuidados que já tínhamos por causa de outros vírus e bactérias precisam ser redobrados. “A maior diferença é que, antes, dificilmente a gente ia higienizar as embalagens. Já agora é fundamental, pois essas superfícies podem transportar o vírus. O que precisa ficar claro é que não somente nesta época, mas é um hábito que já deveríamos ter e devemos continuar tendo. Isso porque existe outros tipos de vírus que podem ser transportados através do alimento e podemos acabar se contaminando. Como estamos em um período de pandemia, essa necessidade se torna mais urgente”, esclarece o biólogo Fábio Portella, coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade de alimentos da Faculdade IDE. Uma das precauções é com as embalagens e cascas dos produtos que consumimos, por isso devemos seguir todas as instruções à risca. “Higienizar bem, colocar álcool 70 ou solução de hipoclorito nas embalagens plásticas. Os vegetais, frutas e verduras colocar em uma solução de hipoclorito de sódio solução 2,5% ou na água sanitária própria para alimentos e deixar eles imersos no tempo de 15 a 20 minutos. Depois enxaguar, secar e guardar na geladeira”, instrui o biólogo. Ir ao supermercado ou a feira livre também não tem sido tarefa fácil e muitos ficam com medo de contrair o vírus em uma dessas saídas para comprar alimentos. Então, devemos ter alguns cuidados nestes locais. “Se puder, assim que manipular um produto, leve as mãos. Alguns locais possuem pia na sessão de hortifrúti. Usar máscara, manter distância das pessoas e andar com álcool, se possível, porque várias pessoas podem ter mexido naquele alimento e ter contaminado”, orienta Fábio Portella. Depois de limpar tudo, os alimentos que vão para a geladeira ou para o armário estarão prontos para serem usados conforme a necessidade de cada um, mas é preciso ter cuidado com grandes quantidades e o tempo que passa para ser consumido, mesmo os refrigerados, pois pode estragar. “Se já fez higienização adequada para guardar, passar só uma água rápida, não se faz necessário passar por mais uma etapa de higienização, já que o produto estava guardado em segurança. Geladeira e congelador, que são baixas temperaturas, elas não matam microrganismos, ela reduz velocidade de crescimento. Vai estragar sim, só que mais devagar”, explica o coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade dos alimentos da Faculdade IDE. Comidas entregues via delivery: como proceder? Para evitar sair de casa diante dos riscos e do medo de contaminação, muitas pessoas estão recorrendo aos serviços de entrega para comprar os seus alimentos e receber produtos e até mesmo alimentos já prontos tem ajudado muita gente. Além disso, muitos profissionais continuam trabalhando, só que em casa e sem tempo para cozinhar acabam recorrendo para os aplicativos de comida. Mesmo estando mais seguros recebendo tudo em casa, é preciso tomar cuidados para o vírus não vir junto. “No delivery, é preciso verificar se o entregador está de máscara e tomando os cuidados. Quando receber o alimento colocar álcool ou hipoclorito na embalagem e descartar essa embalagem para poder colocar na mesa. O ideal é colocar uma lixeira na entrada de casa para descartar os plásticos ali mesmo antes dessa comida entrar em casa”, ensina o biólogo Fábio Portella, especialista em segurança alimentar. É preciso também pedir em lugares de sua confiança e quando o alimento chegar não precisa esquentar na tentativa de matar algum vírus ou bactéria. “Esses alimentos já vêm aquecido e não é necessário fazer novamente, a não ser que você esteja desconfiado do cozimento feito anteriormente. Se já está bem assado ou cozido, já atingiu a temperatura adequada. Se fizer esse aquecimento, que ele atinja a temperatura acima de 70 graus e permaneça nela por mais ou menos cinco minutos”, explica o coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade dos alimentos da Faculdade IDE. Como conservar as comidas que sobram das refeições? Quando pedimos ou fazemos uma grande quantidade de comida fica a dúvida se podemos ou não guardar para depois. Fábio explica que podemos sim consumir em um outro momento, mas é importante colocar em um frasco e guarde na geladeira por, no máximo, 48 horas e, de preferência, que não amontoe esses alimentos, pois o transporte do frio não vai ser satisfatório e manter o alimento na temperatura adequada para todas as vasilhas que estão sendo congeladas. O tempo fora da geladeira também precisa ser observado. “Não existe uma ‘lei’ que diga quanto tempo ele deve passar fora da geladeira, mas alguns manuais de vigilância sanitária de alguns estados recomendam que, após cozidos, os alimentos quentes devem ficar de uma e meia a duas horas, no máximo, em temperatura ambiente. Depois disso, ele começa a se igualar com a temperatura ambiente e o risco de contaminação é maior. Já os produtos frios só devem ficar até 30 minutos fora da geladeira”, esclarece Fábio Portella. Já na hora de consumir novamente, é preciso ter alguns cuidados ao descongelar essa comida e de esquentar, seguindo rigorosamente as dicas para não contaminar a comida com qualquer tipo de microrganismo. “Lembrando que, quando for comer de novo, esquentar esse alimento a pelo menos 70 graus, tanto no micro-ondas como no fogão. Se for quantidade grande, esquentar em partes ou em refratário grande para distribuir bem o calor”, recomenda o biólogo. TEMPO DE REFRIGERAÇÃO– Sobre o tempo que as comidas podem ficar na geladeira, vai depender também da temperatura. “Quanto menor a temperatura, mais tempo ela permite a conservação. Se coloca na geladeira vai durar um tempo e no congelador vai durar muito mais tempo. Se quer

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Brasil perde mais de 860 mil empregos formais em abril

As demissões superaram as contratações com carteira assinada em 860.503 postos de trabalho, em abril. Foram 1.459.099 desligamentos e 598.596 contratações. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados hoje (27). O saldo de abril foi o pior da série histórica iniciada em 1992. Segundo o Ministério da Economia, os dados mostram que a queda no número de contratações contribuiu de forma expressiva para o saldo negativo de empregos formais. Enquanto as demissões tiveram um incremento de 17,2%, as admissões caíram 56,5% na comparação com abril de 2019. Em valores nominais, São Paulo teve o pior desempenho, com saldo negativo (mais demissões do que contratações) de 260.902. O estado é seguido por Minas Gerais com 88.298 demissões (descontadas as contratações); Rio de Janeiro, 83.626, e Rio Grande do Sul, 74.686. O secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, disse que o resultado reflete os efeitos da pandemia da covid-19 na economia brasileira. “É um número duro, que reflete a realidade de pandemia que vivemos, mas que traz algo positivo. Demostra que o Brasil está conseguindo preservar emprego e renda. No entanto, pelos mesmos motivos de pandemia, não estamos conseguindo manter a contratação que mantínhamos outrora”, disse, acrecentando que na comparação com outros países, o Brasil está em situação melhor. “Os Estados Unidos estão com mais de 35 milhões de pedidos de seguro desemprego e o Brasil está chegando ao número de 860.500 desempregados. Isso demostra a efetividade das medidas conduzidas pelo governo”. Em março, mês de início das medidas de isolamento social devido à pandemia da covid-19, o saldo de emprego formal ficou negativo de 207.401. Foram 1.316.655 admissões e 1.524.056 desligamentos. De janeiro a abril de 2020 foram 4.999.981 admissões e 5.763.213 demissões no país, com resultado negativo de 763.232. As admissões caíram 9,6% e as demissões subiram 10,5% no período, comparado ao primeiro quadrimestre de 2019. O salário médio real de admissão no Brasil passou de R$ 1.496,92 em abril de 2019 para R$ 1.814,62 no mês passado. Manutenção de empregos Desde 1º de abril, data da edição pelo governo federal da Medida Provisória 936/2020, que criou o Programa Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, foram preservados mais de 8,1 milhões de empregos no país, informou o Ministério da Economia. O programa prevê que os trabalhadores que tiverem jornada reduzida ou contrato suspenso e ainda auxílio emergencial para trabalhadores intermitentes com contrato de trabalho formalizado receberão o Benefício Emergencial de Preservação da Renda e do Emprego (BEm). Mudanças É a primeira divulgação do Caged após o preenchimento de informações da base de dados passar para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Com a mudança, o cumprimento de 13 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas fica centralizado em um só sistema. Uma inovação do Caged é o agrupamento de setores da economia. Até dezembro passado, eram oito: comércio, serviços industriais de utilidade Pública (SIUP), extrativa mineral, administração pública, agropecuária, construção civil, indústria de transformação e serviços. Com a reformulação do Caged, os dados estarão na mesma divisão feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São eles: comércio, serviços, indústria geral, construção civil e agricultura. No intervalo de janeiro a abril de 2020, a agricultura teve saldo positivo de 10.032 empregos, resultado de 275.464 contratações e 265.432 demissões. O resultado da construção civil ficou negativo em 21.837. Comércio teve saldo negativo de 342.748, serviços resultado negativo de 280.716 e indústria também negativo, em 127.886. Trabalho intermitente A modalidade de trabalho intermitente teve, no período de janeiro a abril, 49.228 admissões e 35.105 demissões em 2020, o que resultou em saldo positivo 14.123. Já o regime de trabalho parcial registrou 71.044 contratações e 63.334 desligamentos, com resultado de positivo de 7.710 postos de trabalho com carteira assinada. Somente no mês de abril, o trabalho intermitente chegou ao saldo negativo de 2.375, com 7.291 admissões e 9.666 demissões. No mesmo período, houve 4.881 contratações e 14.029 desligamentos na modalidade de trabalho parcial, com saldo negativo de 9.148. Calendário Após a primeira divulgação do Novo Caged, o ministério definiu um calendário para os próximos dados do emprego formal no país: as informações de maio serão divulgadas no dia 29 de junho; em julho serão divulgados os dados de junho e assim por diante. (Da Agência Brasil)

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Assinante da Algomais: cadastre nosso telefone para receber as edições pelo WhatsApp

Desde abril, os assinantes da Algomais passaram a receber a revista no formato digital em PDF ou no aplicativo (em HTML). A mudança deve-se às restrições impostas em todo País para o combate ao novo coronavírus, numa solução que visou à segurança de leitores e profissionais. As edições agora são distribuídas por e-mail e por WhatsApp. Mas, para receber por essa rede social, é preciso que o assinante cadastre o número da Algomais 81 98212-1011 na agenda do seu celular. “Trata-se de uma maneira prática e funcional de ler a revista, que agora conta com edições semanais”, informa Mariana de Melo, diretora de inovação da Algomais.     Por isso, o assinante deve adicionar à agenda do seu smartphone o número do Whatsapp da Algomais o quanto antes. “Assim, ele poderá ler as reportagens e artigos da revista em qualquer lugar que esteja nesta quarentena”, reforça Mariana, acrescentando que, em caso de qualquer dúvida, o assinante poderá entrar em contato com ela pelo celular 81 99927.8127.  

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Covid-19: Fundaj analisa economia do Nordeste

O contingente total de desempregados no Nordeste é de quase 4 milhões de pessoas e a análise da situação sugere que o número está aumentando. Essa leitura se deu a partir dos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no mês de maio. Por meio de seu Núcleo de Estudos em Estatísticas Sociais (NEES), a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) estudou o material e apontou fatores que podem nortear o desenho de políticas públicas de cunho econômico para a região. Além disso, em meio a crise da Covid-19, é possível constatar que a diminuição de compras gera uma deflação e, consequentemente, uma falta de interesse em investimentos. Apontando assim, perda de movimento favorável à economia. A inflação na indústria alimentícia também é um fator preocupante mostrado nos dados. “É importante fazer o acompanhamento conjuntural das variáveis que medem o desempenho econômico e o bem-estar da população para poder dirigir as políticas públicas. Estamos à frente de um gigantesco desafio, o de manter a atividade econômica, ao mesmo tempo em que se reduz a mobilidade das pessoas”, afirmou o diretor da Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes) e pesquisador do NEES da Fundaj, Luis Henrique Romani. As pesquisas do IBGE focam em questões do mercado de trabalho e contém dados dos primeiros meses deste ano. A análise do conteúdo aponta aumento de desemprego, saída de pessoas do mercado de trabalho, deflação de preços em muitas áreas e uma alta nos preços de alimentos, queda na produção industrial, no volume de vendas do varejo e também no faturamento do setor de serviços. “Esse conjunto negativo de indicadores acontece antes da economia Nordestina se recuperar da crise de 2014 a 2016, fazendo com que o cenário de curto prazo não seja favorável à região”, afirmou Romani. Lendo os dados referentes ao desemprego não se pode afirmar algo conclusivo sobre a situação atual e também da pós-pandemia. Isso porque os mesmos só revelam a situação inicial dos impactos da pandemia (no mês de março). O que é mostrado, provavelmente, foi afetado pela crise. Porém, o parecer mais preciso só será constatado com a análise dos três meses seguintes a março. No gráfico, a taxa de desemprego na região Nordeste não apresentou queda entre os primeiros trimestres de 2019 e 2020. Entretanto, é preciso enxergar o todo. Existem pessoas desempregadas que não aparecem nessa estatística, mas são mostradas no gráfico dos que deixaram a força de trabalho. Esse outro apresenta um crescimento de 2,5%. “Uma hipótese possível é que esse número tenha aumentado por conta da condição de desalento gerada pelo isolamento social ou pelo fato das pessoas não estarem podendo procurar emprego (ou até as duas coisas juntas)”, pontuou ainda Romani. Assim, é possível observar os efeitos da crise econômica no Nordeste, dado o crescimento das pessoas fora dessa força. Comparando 2020 com 2019 em números, nota-se um crescimento de 512 mil pessoas nesse contingente populacional. Pernambuco é o estado onde está a maioria do crescimento. No estado, 360 mil pessoas deixaram a força de trabalho (10,5%). O Ceará também apresenta crescimento das pessoas fora dessa força. Observando-se esse indicador existe, portanto, uma correlação entre os estados, a partir do avanço mais intenso da Covid-19. Algo que já é possível afirmar também, com maior precisão, como consequência da crise, são as mudanças na indústria e no varejo. As vendas sofreram uma grande queda em março. “A gente observa que a falta de procura por imóveis, por exemplo, diminui o interesse de investimentos. Isso porque a diminuição dos preços não gera um bom retorno para os empresários. Além disso, vemos que a alta na inflação dos preços de alimentos e bebidas já estourou a meta do ano. Dessa forma, as pessoas de classe baixa encontram um ambiente pior no que diz respeito ao suprimento de suas necessidades alimentícias”, destacou o pesquisador Luis Romani. As três regiões metropolitanas mais importantes do Nordeste (Fortaleza, Recife e Salvador) apresentaram deflação em abril de 2020 em linha com o esperado. Mas, quando os tipos de gastos se desdobram, a dinâmica que se apresenta é bastante perversa. A Região Metropolitana do Recife apresenta acumulado de 5,1% de aumento de alimentos. Isso pode ser explicado por: i) aumento de estoques pelas famílias temendo desabastecimento futuro; ii) aquecimento por conta das políticas de distribuição de renda e iii) restrições na oferta, principalmente de produtos perecíveis cujo abastecimento possa ter sido dificultado pelas medidas de distanciamento social. (Da Fundaj)

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Movimento Pró-Pernambuco quer contribuir para a retomada das atividades econômicas

Mais de 20 instituições pernambucanas, representantes de várias cadeias produtivas e de outros relevantes setores, criaram o Movimento Pró-Pernambuco, uma iniciativa para juntar esforços e contribuir com o poder público para encaminhar ações que reduzam os efeitos causados à economia do estado em decorrência da COVID-19, sem deixar de lado as medidas de combate ao novo coronavírus. Considerando a permanente preocupação com a saúde das pessoas, o Movimento pretende unificar a interlocução para viabilizar o planejamento de retomada das atividades econômicas que representam a vida das empresas, com a perspectiva de gerar emprego, renda e tributos. Várias entidades de representação empresarial e outras instituições da sociedade civil mantém contato permanente com as prefeituras e com o governo do Estado, principalmente através do Secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, um interlocutor sempre disponível a ouvir e buscar soluções. O objetivo, agora, é participar ativamente da construção de protocolos de segurança que resguardem a saúde da população e possibilitem o funcionamento das empresas, dentro do que for acordado. A criação do Movimento foi muito bem recebida pelo governo, que tem se mostrado receptivo para construir de forma conjunta a liberação gradual da economia. Isso será feito com base em protocolos para cada segmento, sempre respeitando as condições necessárias de preservar as melhores condições de saúde para a população O Movimento está agendando reuniões com diversos representantes dos governos estadual e municipais com a finalidade de buscar, em conjunto, alternativas e soluções, como contribuição para o aperfeiçoamento das medidas de controle da pandemia, minimizando a crise atual, mas sempre resguardando a forma planejada, escalonada, responsável e segura para enfrentamento da doença. Compõem o Movimento PRÓ-PERNAMBUCO, inicialmente, as seguintes entidades: ABIH-PE – Associação Brasileira da Indústria de Hoteis ABRASEL-PE – Associação Brasileira de Bares e Restaurantes ACIC – Associação Comercial e Empresarial de Caruaru ACP – Associação Comercial de Pernambuco ADEMI-PE – Associação das Empresa do Mercado Imobiliário AMCHAM Recife – Câmara Americana de Comércio APES – Associação Pernambucana de Supermercados APESCE – Associação Pernambucana de Shopping Centers CDL RECIFE – Câmara de Dirigentes Lojistas FACEP – Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco FCDL-PE- Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas FECOMÉRCIO-PE – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco FIEPE – Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco IPERID – Instituto de Pesquisas Estratégicas em Relações Internacionais e Diplomacia LIDE-PE – Grupo de Líderes Empresariais OAB-PE – Ordem doa Advogados do Brasil SEAC-PE – Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação SINDESP-PE -Sindicato das Empresas de Segurança Privada SINDHOSPE – Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisa e Análises Clínicas SINDICOM – Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes SINDILOJAS RECIFE – Sindicato dos Lojistas do Comercio de Bens e Serviços SINDUSCON/PE – Sindicato da Indústria da Construção Civil

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15 clipes musicais inspirados no universo dos quadrinhos

*Por Eduardo Martins O que o clipe da música “Civilized Hell”, do artista folk norte-americano Lukas Nelson e de “Quem tem um Amigo tem Tudo”, do rapper brasileiro Emicida, têm em comum? Além de terem sido lançados recentemente, ambos estão recheados de referências diretas ao universo dos quadrinhos. De um lado, a clássica sequência em tiras de “Uma pequena história da América”, lançada em 1979 pelo cultuado quadrinista Robert Crumb, ganha vida para retratar a transformação urbana e a subsequente deterioração dos Estados Unidos. Do outro, o mangaká Akira Toriyama e a sua maior invenção, o Dragon Ball, são referenciados de um jeitinho, digamos, bem brasileiro. Já não é nenhuma novidade que Hollywood anda de mãos dadas com a indústria dos quadrinhos. Os 23 filmes do “Universo Cinematográfico Marvel” já arrecadaram mais de 21.1 bilhões de dólares em todo o mundo, tornando-se a franquia de maior bilheteria de todos os tempos. Mas e no campo da música? Quais são os artistas e bandas que tem seus clipes influenciados pela nona arte? É isso que vamos descobrir na coluna Gibitown desta semana. A intenção era fazer uma lista mais curta, com 5 a 10 clipes. Mas, quando a pesquisa começou, ficou difícil escolher tamanho o número de opções que encontrei com esta temática. Então, vamos a lista? Aperta o play! 01) A-ha – Take on Me O primeiro da lista não poderia deixar de ser o vídeo de “Take On Me”. Lançado em 1984, o clipe é o primeiro com a temática quadrinhos. Conquistou 06 prêmios no MTV Music Awards de 1986, incluindo “Melhor Artista Novo” e “Melhor Direção”. Tudo começa com uma corrida de motos em um plano de arte sequencial feito a lápis. Em seguida, corta para uma cena em um Café, onde uma jovem ler o quadrinho em questão. A partir daí, a mocinha é absorvida para dentro das páginas da HQ, tornando parte da história, onde quadrinhos e realidade misturam-se para criar um final digno dos clássicos filmes românticos juvenis dos anos 80. 02) The Alan Parsons Project – Don’t Answer me A música “Don’t Answer me”, do álbum Ammonia Avenue (1984), foi o primeiro clipe da banda e logo de cara, eles produziram uma animação espetacular. O quadrinista Michael Kaluta ficou responsável pelos quadros do clipe, que tem seu protagonista inspirado no detetive Dick Tracy, clássico noir criado em 1931 pelo cartunista Chester Gould. Dirigido por Peter Rosenthal, que também é responsável pelo clipe de Madonna “Who’s That Girl”, o clipe foi considerado bastante caro para os padrões da época, exigindo cerca de 40 profissionais de animação, em sua maioria, para finalizá-lo. 03) U2 – Hold Me, Thrill Me, Kiss Me, Kill Me E se o vocalista da banda U2, Bono, fosse o Batman? No clipe, a banda aparece tocando em plena Gotham City, intercalando com imagens do filme Batman Eternamente, de 1995. A película é um verdadeiro pastelão e fica entre as piores adaptações do morcego, mas isso não impediu que a música alcançasse a posição número #1 da Billboard na Irlanda. A melhor cena é quando Bono é atingido por um carro dirigido por Elvis. Depois corta para ele amarrado a uma cama de hospital. Ele é atingido por um estranho raio, que o transforma em MacPhisto, personagem influenciado pelos quadrinhos, criado pela banda na época da turnê Zoo Tv. 04) Pearl Jam – Do the Evolution O ano de 1998 trouxe dobradinha de clipes do astro dos quadrinhos da época, Todd McFarlane. O criador do Spawn, junto com outros 6 fantásticos quadrinistas, decidiu largar o emprego nas grandes editoras Marvel e DC, e criar a sua própria, a Image Comics. Os holofotes estavam em cima deles, que arrebentaram em vendas, esgotando a maioria dos lançamentos e criando enormes filas nos quarteirões das comics shops americanas. Com status de rockstar, nada mais conveniente para bandas como Korn e Pearl Jam, surfar essa onda e deixar a cargo de Todd McFarlane todo o processo criativo e direção dos clipes de “Freak on a Leash” e “Do the Evolution”. Este último, se tornou um verdadeiro hino do Pearl Jam, bastante influenciado por essa animação. 05) Korn – Freak On a Leash Além do clipe, Todd McFarlane também fez a capa do terceiro álbum do Korn, Follow The Leader. No clipe da música “Freak On the Leash”, a arte sombria do artista combinou perfeitamente com o som pesado e angustiante do Nu-Metal, estilo musical onde a banda se tornou o principal expoente. 06) Jascha – Some Hungry Guy O cineasta e cantor Jascha Hoffman criou a animação do clipe de “Some Hungry Guy” em cima de imagens retiradas da famosa tira de quadrinhos Little Nemo, de Winsor McCay, que teve sua primeira publicação em 1905. Toda fantasia e perigos enfrentados nas tirinhas foram fielmente harmonizados com a música. Uma surpreendente homenagem a essa obra clássica, que já entrou em domínio público. 07) Czarface & MF Doom – Bomb Thrown O hip-hop sempre trouxe os quadrinhos para dentro de suas letras. Caso clássico é a junção do supergrupo Czarface com o rapper britânico MF Doom, que usa uma máscara inspirada no super-vilão da Marvel, o Doutor Destino. O cara nunca é visto sem ela, seja em apresentações ao vivo ou em fotos de divulgação. O clipe traduz tudo isso em uma atmosfera ambientada nos quadrinhos, através de técnicas de colagem, onomatopéias, heróis e vilões. 08) Eminen – Without Me Uma paródia dos quadrinhos de super-heróis foi o mote para Eminem e Dr. Dre construir o cenário perfeito para o clipe de “Without Me”. Fantasiados de Batman e Robin, os “heróis” precisam impedir que uma criança coloque o CD “The Eminem Show” para tocar. Tudo por conta das letras explícitas e escrachadas. O vídeo ganhou vários prêmios no MTV Music Awards, entre eles o de melhor “Vídeo do Ano”. 09) Lukas Nelson – Civilized Hell Lukas Nelson não só teve a permissão do quadrinista Robert Crumb para usar “Uma Pequena História da América”, como o próprio desenhista enviou para

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Administração de Noronha libera praias para moradores com restrições

Após zerar os casos de coronavírus no arquipélago ao adotar o regime de quarentena, a administração flexibilizou a saída das pessoas na rua e, agora, anuncia que os moradores já podem frequentar as praias a partir desta segunda-feira, dia 25 de maio. O horário permitido é das 8h às 16h. Mas, para isso, os noronhenses precisam seguir medidas importantes para prevenção da doença, que estão disponíveis nas redes sociais da Ilha (Instagram e Facebook) e também nos grupos de WhatsApp dos moradores. Estão permitidas as atividades individuais físicas e náuticas, como natação e surf, e prática de esportes com até quatro pessoas, desde que não haja contato físico. Por outro lado, está proibido o consumo de bebidas alcoólicas, qualquer atividade comercial e o uso de guarda-sóis e toldos. A aglomeração com mais de cinco pessoas, também não é permitida. E segue a recomendação de manter um distanciamento de dois metros entre as pessoas. É importante lembrar que o descumprimento dessas medidas pode acarretar numa nova interdição das praias. A liberação das praias nesta segunda-feira estava nos planos do administrador da Ilha de Fernando de Noronha, Guilherme Rocha, desde que os casos de coronavírus foram zerados no arquipélago, no dia 8 de maio. “Num trabalho em conjunto com toda a sociedade noronhense, conseguimos zerar os casos. E isso foi uma grande vitória. Agora, estamos liberando as praias para os moradores e contamos com o apoio de todos nas medidas de prevenção para, aos poucos, voltarmos à nossa normalidade”, destacou. O retorno às praias pós-quarentena também implica em um maior cuidado dos banhistas. O engenheiro de pesca e pesquisador Léo Veras, responsável pelo Museu do Tubarão alerta que é preciso redobrar as atenções para evitar o contato com os animais. “Percebemos que o não uso das praias encorajou a frequência de grandes tubarões nas regiões mais rasas. Desta maneira, as pessoas devem tomar alguns cuidados básicos de segurança e convivência. Por isso, não persiga, não tente toca e nem alimentar os tubarões. Se visualizar um animal maior do que você, saia da água”. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO Para que essa flexibilidade nas praias seja ampliada, a administração de Fernando de Noronha espera contar com o apoio dos moradores quanto ao estudo epidemiológico que já teve início na Ilha. Através dessa pesquisa, será possível avaliar a circulação do vírus, tornando Noronha um local protegido e seguro para a população. “É muito importante que os moradores recebam os pesquisadores em suas casas para esse estudo. Com os dados, será possível ter uma radiografia mais real da circulação do vírus na Ilha, que pode ocorrer de forma assintomática e silenciosa. Com as informações da pesquisa, a gente pode agir de forma mais precisa para bloquear essa possível presença do coronavírus. Vamos continuar juntos trabalhando por uma Noronha livre da doença”, disse Guilherme. Além do estudo, a Vigilância Sanitária da ilha segue em prontidão. Qualquer sinal de sintoma gripal, o morador deve acionar o órgão pelos telefones (81) 3619-0956 / 99488-4366.

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Recife é a capital com maior índice de isolamento social do País

Diferente da última semana, Jaqueira, Recife e Casinhas são as cidades com o mais alto Índice de Isolamento Social segundo informações do Ranking de Isolamento Social (RIS) divulgado pelo Ministério Público do Estado de Pernambuco (MPPE), nesta segunda-feira (25). Os índices das cidades supracitadas são 62,8%, 61,3% e 60,6%, respectivamente. O Índice do Estado, em 24 de maio, foi de 56,6%, já em 17/5 foi de 58,9%, representando uma redução em relação ao mesmo período. O ranking é uma ferramenta pública, disponível no site do MPPE, no endereço: https://bit.ly/Ranking-IsolamentoSocial. Entre as capitais brasileiras, Recife (61,3%) é a cidade com o mais alto índice, liderando o isolamento social no Brasil. Ela é seguida por Macapá, com 61% e Maceió, com 59,6%. Em relação aos demais estados da federação, Pernambuco ocupa o quarto lugar, ficando atrás do Amapá (60,73%), Acre (58,85%) e Rio de Janeiro (57,44%).   “As autoridades sanitárias têm relatado a necessidade de mantermos um isolamento de 70% para podermos ter uma redução de impacto na quantidade de infectados, no número de pessoas nos hospitais e, consequentemente, na redução de óbitos relacionados ao novo coronavírus. É preciso que a população entenda essa necessidade e fique em casa para conter o processo de contágio com o novo coronavírus. Estamos atuando em todo o Estado para garantir esse processo de isolamento, emitindo recomendações e realizando fiscalizações”, disse o procurador-geral de Justiça, Francisco Dirceu Barros. O mais alto índice de isolamento ocorreu em 22 de março, quando o Estado alcançou 62% de isolamento. Pernambuco possui uma população com mais de 9,5 milhões de pessoas. O período com o pior índice de isolamento foi em 8 de maio, com 43,1% da população. “O cidadão precisa ter a consciência da necessidade de isolamento e mude a sua atitude. Comece a pensar nos riscos em que está colocando a sua família e o outro. Caso contrário, será necessário reeditar medidas mais rígidas para conter o avanço da propagação do vírus. Precisamos termos consciência de que já são mais de 2 mil vidas perdidas em nosso Estado e precisamos parar o avanço do vírus, precisamos vencer essa guerra e só com uma consciência coletiva e colaboração de todos, será possível fazermos a saída do isolamento de forma progressiva”, finalizou Dirceu Barros. No Ranking é possível realizar uma análise comparativa entre as macrorregiões do Estado. A Região Metropolitana do Recife (RMR) está com 56,4%; a Zona da Mata com 52,7%; o Agreste com 49,9%; o Sertão com 46,6%; a região do Sertão do São Francisco, com 46,4%. Em todos os casos houve a redução de um e até dois pontos percentuais. As cidades com o pior Índice são: Toritama com 48,3%; Tacaratu, com 48,4%; e São Bento do Una, com 48,5%. Série histórica — O Ranking de Isolamento Social é uma ferramenta desenvolvida por meio do Desafio Covid-19, ação conjunta do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Porto Digital e Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), está sendo atualizado para apresentar a série histórica com os dados do isolamento nos municípios pernambucanos. Os resultados com os dados das cidades do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Camaragibe e São Lourenço da Mata, demonstram um aumento na quantidade de pessoas que ficaram em casa na primeira semana após o dia 16 de maio, quando passaram a valer as medidas mais restritivas de circulação de pessoas e veículos. A comparação é feita com base nos dados diários medidos a partir do dia 11 de maio (semana anterior à adoção das medidas mais restritivas) até ontem (24 de maio). “Quando fazemos uma média do Índice de Isolamento semana a semana, vemos que está mantida uma melhoria em relação ao período em que as medidas restritivas não estavam em vigor, como na semana de 11 de maio, nas cinco cidades que estão passando por essa medida mais restritiva estão com índices melhores em relação àquele período, mas ainda não é suficiente, como dizem os especialistas em vigilância sanitária”, disse o gerente de Estatística da Assessoria Ministerial de Planejamento e Orçamento, Carlos Gadelha. Os dados para a extração das informações são realizados a partir da geolocalização dos celulares dos cidadãos. As informações apresentadas sempre demonstração a situação do isolamento do dia anterior, conforme o campo “Data de Referência” no canto superior da página.Os dados são levantados com a tecnologia de geolocalização desenvolvida pela In Loco.

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Sicredi Recife observa crescimento em aplicações mais conservadoras

Em meio às incertezas econômicas causadas pela crise pandêmica da Covid-19, muitos brasileiros que têm investimentos estão preocupados em ter prejuízos financeiros. Surgem dúvidas quanto à queda da bolsa e ao aumento nos juros futuros, gerando impactos nos rendimentos e criando uma disfuncionalidade no mercado. Em tempos de insegurança causada por diversos fatores, os investidores começam a buscar opções mais seguras de investimento, como a poupança, as LCAs e os depósitos a prazo. “A proteção do capital investido, contudo, não deve ser feita apenas em momentos como o que vivemos. Planejamento a curto, médio e longo prazo é o que define um bom investidor”, ressalta a gerente de negócio da Sicredi Recife, Sandra Bradley. De fevereiro a abril deste ano, a Sicredi Recife observou um crescimento de 29% na poupança e de 4% no depósito a prazo. No Sistema Sicredi, o crescimento foi de 9% na poupança e de 6,5% no depósito a prazo. Na cooperativa, o Sicredinvest é o depósito a prazo com remuneração pós-fixada e liquidez diária. Essa opção de investimento recebe normalmente a maior parte do rateio dos resultados da Sicredi Recife. “A distribuição do resultado financeiro torna essa aplicação bastante rentável no mercado financeiro”, comenta Sandra. Já a poupança, caderneta mais conhecida, é um investimento simples e indicado para quem está começando a poupar, pois é possível começar com uma pequena quantia e o resgate pode ser feito a qualquer momento. A poupança é a opção ideal para ter uma reserva para gastos inesperados ou realizar um objetivo, como uma viagem. Existem quatro tipos de investidores, mas o que mais se destaca é o conservador, ou seja, aqueles que não estão dispostos a correr muitos riscos e preferem segurança a uma maior rentabilidade. Segundo a gerente, é prudente investir em uma carteira mais conservadora atualmente, mas é preciso estudar cada perfil. “Os investidores mais aventureiros e ativos, com carteiras de risco moderado e alto, devem estudar bastante antes de agir, então atuamos de forma ativa, principalmente pelos canais digitais, para conhecer nosso associado e oferecer as melhores opções”. Na Sicredi Recife, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) resguarda e reforça a seguridade do associado, cobrindo depósito a prazo, depósito à vista e poupança.

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Britânicos que produzem vacina farão testes com 10 mil pessoas

A Universidade de Oxford e a AstraZeneca planejam recrutar cerca de 10 mil adultos e crianças do Reino Unido para testes de uma vacina experimental contra o novo coronavírus, que recebeu um aporte de mais de US$ 1,2 bilhão dos Estados Unidos (EUA) nessa quinta-feira (21). Hoje, a universidade informou que instituições parceiras de todo o Reino Unido começaram a recrutar até 10.260 adultos e crianças para ver como o sistema imunológico humano reage à vacina e qual a segura dela. Um teste inicial, que começou em 23 de abril, já aplicou a injeção em mais de mil voluntários, com idade variando entre 18 e 55 anos. A Oxford disse que as fases dois e três acrescentarão pessoas de 56 anos e mais velhas, além de crianças de 5 a 12 anos. “A velocidade com que esta nova vacina avançou para testes clínicos de fase adiantada é um testemunho da pesquisa científica pioneira da Universidade de Oxford”, disse Mene Pangalos, executivo da AstraZeneca. A empresa já firmou parceria com o Reino Unido e os EUA para produzir a vacina em escala industrial, antecipando-se à confirmação de que ela funciona e é segura. (Da Agência Brasil)

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