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MPF quer que Temer e Moreira Franco voltem para a prisão

O Ministério Público Federal recorreu da liminar que soltou o ex-presidente Michel Temer, o ex-ministro Moreira Franco e outros seis denunciados por supostos crimes em contratos firmados para a construção da usina nuclear de Angra 3. Segundo o MPF, a revogação das prisões preventivas decretadas pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro afeta investigação dos crimes, a instrução do processo, a aplicação da lei e a recuperação de valores desviados. Temer, Moreira Franco e outros acusados foram presos preventivamente no último dia 21, na Operação Descontaminação. Após pedidos das defesas, os acusados foram soltos quatro dias depois, em uma decisão liminar que questionou a fundamentação das prisões, decretadas pelo juiz federal Marcelo Bretas. O desembargador federal Ivan Athié considerou que a decisão de prendê-los não se sustentava por faltar contemporaneidade aos fatos e também porque os acusados não ocupavam mais os cargos em que os crimes teriam sido praticados. Apesar da decisão liminar, os pedidos de habeas corpus serão levados à 1ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. As defesas dos acusados negam envolvimento no esquema apontado pelo MPF. Os procuradores que assinam os recursos questionam os motivos que levaram o desembargador a revogar liminarmente as prisões preventivas. O MPF afirma que a decisão antecipou a análise do mérito do pedido de habeas corpus feito pelas defesas, o que, argumentam, deveria ter sido avaliado pela 1ª Turma de desembargadores. "O julgamento monocrático de mérito em favor da parte é circunstância excepcional e rara, pois resulta na indesejável supressão das fases do contraditório prévio e do julgamento colegiado, os quais integram o devido processo legal regular", diz o MPF. A procuradoria pede que, caso as prisões preventivas não sejam restauradas, Temer e Moreira Franco fiquem em prisão domiciliar, sob monitoramento eletrônico. Além do ex-presidente e do ex-ministro, o MPF recorreu contra a soltura do operador financeiro João Baptista Lima Filho (Coronel Lima), Maria Rita Fratezi, Carlos Alberto Costa, Carlos Alberto Costa Filho, Vanderlei de Natale e Carlos Alberto Montenegro Gallo. Denúncias Na última sexta-feira, o Ministério Público Federal apresentou duas denúncias contra Temer, Moreira e mais nove pessoas. A primeira denúncia acusa de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro o ex-presidente Temer, o coronel João Baptista Lima Filho, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, Maria Rita Fratezi, José Antunes Sobrinho, Carlos Alberto Costa, Carlos Alberto Costa Filho, Vanderlei de Natale, Carlos Alberto Montenegro Gallo e Carlos Jorge Zimmermann. Na segunda denúncia, Temer, Moreira, coronel Lima, almirante Othon, José Antunes Sobrinho, Maria Rita Fratezi, Carlos Alberto Costa, Carlos Alberto Costa Filho e Rodrigo Castro Alves Neves respondem pela contratação fictícia com a empresa Alumi Publicidades, como forma de dissimular o pagamento de propina de cerca de R$ 1,1 milhão. (Agência Brasil)

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7 dicas de leitura para conhecer a Ditadura Militar

A semana que marca os 55 anos do Golpe Militar de 1964 indicamos sete leituras para compreender o que foram os Anos de Chumbo no Brasil. As recomendações são do doutor em história e professor da Universidade de Pernambuco, Carlos André Silva de Moura. Confira! . Brasil nunca mais Fruto de anos de dedicação para reunir os processos políticos que tramitaram na Justiça Militar entre 1964 e 1979, esse livro traz um resumo do projeto com a dolorosa memória da repressão e tortura que se estabeleceu no Brasil. O Dom Paulo Evaristo Arns é um dos organizadores desta obra. . Série da Ditadura, de Elio Gaspari A Ditadura Envergonhada, A Ditadura Escancarada, A Ditadura Encurralada, A Ditadura Derrotada e A Ditadura Acabada são os cinco livros da série assinada pelo jornalista Elio Gaspari, que trazem um olhar de duas figuras centrais do Regime Militar Brasileiro. . Diálogos nas sombras, de Kenneth Serbin A publicação apresenta como aconteceram as negociações secretas entre líderes representativos da Igreja e das Forças Armadas na primeira metade da década de 1970. . O que é isso companheiro, de Fernando Gabeira Ele conta em primeira pessoa como jovens guerrilheiros no final dos anos 60 realizaram o sequestro do embaixador americano. O então jornalista e seus companheiros de organização trocaram a vida do embaixador pela libertação de 15 presos políticos. . . Batismo de sangue, de Frei Beto O livro compartilha as experiências e Frei Beto e descobertas sobre a morte de Carlos Marighella, líder da Ação Libertadora Nacional. Uma das revelações de 'Batismo de sangue' é sobre a atuação dos frades da Ordem dos Dominicanos em apoio logístico à ALN. . Ditadura e Democracia no Brasil, de Daniel Aarão Reis Quando completou 50 anos do golpe de 1964, Daniel Aarão Reis trouxe novas luzes ao tema. O historiador aponta que há diferentes versões da história ainda não explicam as raízes, as bases e os fundamentos históricos da ditadura. O mesmo autor escreveu ainda o livro Ditadura Militar, Esquerdas e Sociedade. . Na Trilha do Golpe, de Túlio Velho Barreto e Laurindo Ferreira Os autores trazem um painel de uma época apresentando como foco o Golpe Militar, com seus antecedentes e consequências para o País. O livros traz depoimentos exclusivos, reportagens investigativas e artigos que analisam em profundidade esse período sombrio da história brasileira.

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A Semana de Mourão

Se Jair Bolsonaro posou para fotos com Donald Trump na sua passagem pelos Estados Unidos, nesta semana é a vez do vice-presidente Hamilton Mourão fazer uma visita em solo americano. Diferente do presidente, ele terá uma agenda mais plural. Além do encontro com o Mike Pence, o vice-de Trump, estão na programação de Mourão encontros com Roberto Mangabeira Unger, que foi assessor de Ciro Gomes, e com imigrantes brasileiros. O militar também integrará uma conferência organizada por estudantes da Universidade Harvard e do MIT. A participação de Mourão da Brazil Conference será no dia 7 de abril, no encerramento do evento. Enquanto Bolsonaro reforça sua posição de extrema-direita e enfrenta uma série de pautas negativas, como as dificuldades de articulação em prol da Reforma da Previdência e as declarações polêmicas em favor de ditadores da América Latina, Mourão vai passando de largo das polêmicas centrais da presidência. Um dos poucos assuntos críticos do presidente que contou com o apoio de Mourão foi a defesa por uma revisão histórica do início da Ditadura Militar. Em outros temas, como a briga com Rodrigo Maia, o vice chegou a fazer piada: "Parece briga de rua". O desempenho do vice nos Estados Unidos é um dos fatos para ficar de olho na semana.

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O que esperar de Bolsonaro em Israel?

Após Estados Unidos e Chile, Israel é o destino da nova viagem internacional do presidente Jair Bolsonaro, que chegou ontem no País e segue até quarta-feira. Ele foi recebido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Na cerimônia de recepção, o mandatário brasileiro afirmou que os dois governos pretendem "aproximar nossos povos, nossos militares, nossos estudantes, nossos empresários e nossos turistas”. Bolsonaro informou que um dos focos de sua missão em Israel é fechar possíveis parcerias, bem como técnicas de agricultura e irrigação adotadas lá. A intenção, acrescentou o presidente, é estabelecer programas de cooperação que permitam a ida de estudantes brasileiros para capacitação nessas áreas de conhecimento. O tema que mais interessa aos pernambucanos nessa visita é em relação aos projetos em inovações como reuso e dessalinização de água. No primeiro dia da visita foram assinados acordos nas áreas de defesa, serviços aéreos, prevenção e combate ao crime organizado, ciência e tecnologia e um memorando de entendimento em segurança cibernética. Também foi anunciada a criação de um escritório de representação comercial em Jerusalém. Ao lado do primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, Bolsonaro detalhou que o escritório será responsável pelas áreas de ciência, tecnologia e inovação e negócios. (Com informações da Agência Brasil)

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Documento indica que número de presos de 1964 foi quatro vezes maior

As prisões ilegais que ocorreram nos primeiros dias após o Golpe de 1964 podem ser quatro vezes maior. Isso foi o que apontou uma reportagem do The Intercept, que descobriu um documento inédito do Ministério do Exterior da Itália que revelou uma estimativa de 20 mil pessoas presas nos primeiros dias da Ditadura Militar Brasileira. Até então era considerado que seriam 5 mil presos, a partir de um documento da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. O documento foi enviado pelo embaixador italiano Eugênio Prato no dia 8 de julho de 1964. Ele menciona que: "foram efetuadas cerca de 20 mil prisões nos primeiros dias da revolução". O referido documento deixou o grau “confidencial” no final de 2015. Indicamos abaixo o link da reportagem do portal The Intercept, responsável pela investigação. DOCUMENTO INÉDITO MOSTRA QUE NÚMERO DE PRESOS NOS PRIMEIROS DIAS DO GOLPE MILITAR DE 64 PODE SER QUATRO VEZES MAIOR

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Boris Fausto sobre o golpe de 64: “É impossível negar os fatos”

Por Thiago Domenici (da Agência Pública) O historiador e cientista político Boris Fausto, 88 anos, é autor de estudos clássicos sobre a história do Brasil e foi professor titular do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo. Em entrevista à Pública, ele diz que não havia “ameaça imediata de implantação de um regime comunista” nas vésperas do golpe militar que completa 55 anos na próxima segunda-feira. Segundo ele, as afirmações mais recentes de Jair Bolsonaro sobre a ditadura não são uma “reinterpretação” mas a “negação de fatos” comprovados na historiografia em documentos, testemunhos e reconhecimento do estado brasileiro dos crimes cometidos no período de exceção (1964 a 1985). Fausto, que também é membro da Academia Brasileira de Ciências, vê o cenário futuro com preocupação. “Andei falando antes das eleições que estávamos na corda bamba, na beira do abismo e não vejo muitas razões para mudar essa sensação. É triste”. O presidente Jair Bolsonaro disse que as Forças Armadas podem comemorar 1964. O porta-voz da presidência justificou que o presidente não considera que houve um golpe militar, mas uma reação apoiada pela sociedade contra uma alegada ameaça comunista. Qual sua avaliação como historiador? Ele [Bolsonaro] vai contra as evidências. A história comporta sempre muitas interpretações na dependência da época em que se escreve e na dependência da opinião de quem escreve. Agora, é impossível negar os fatos. É impossível ir contra fatos estabelecidos. E, no caso de 1964, houve a interrupção de um mandato de um presidente legítimo, houve cassação de deputados, houve perseguições de toda ordem, houve violências. Então, não se trata de uma reinterpretação, se trata de negar fatos e isso não faz sentido. Mas isso não é preocupante vindo de um presidente da república, negar fatos que, de várias maneiras, levaram pessoas a morrer sob tortura, desaparecimentos? É preocupante embora não seja surpreendente. Conhecendo a carreira, o histórico do presidente eleito, não há nada de surpreendente que ele queira comemorar o golpe de 1964. Ele tem feito coisas nessa linha, tem se pronunciado nessa linha. Não há surpresa mas é uma pena que isso ocorra. Muitos argumentos usam a ameaça do comunismo para o golpe naquele período. Até pra gente estabelecer questões históricas, afinal de contas, o Brasil estava à beira do comunismo em 1964? Vamos tentar discriminar essa questão. É preciso considerar essa época de uma forma diferente dos dias de hoje. Nós estávamos em plena Guerra Fria, existia Cuba com a vitória de uma revolução que seguiu para um certo tipo, digamos, de socialismo autoritário. Então, é nesse contexto que a gente pode entender a preocupação de setores militares. Ameaça imediata de implantação de um regime comunista não havia. O que havia era uma situação de divisão do país, de uma radicalização, às vezes, era efetiva, às vezes, era mais verbal do que efetiva. Agora, evitar essa situação por um golpe que durou 20 e tantos anos, aí as coisas pesam de um modo diferente na balança. Se houvesse uma convicção de que era preciso enfrentar, sim, uma situação muito difícil mas preservar de qualquer forma as instituições democráticas a gente não teria chegado ao ponto que chegou, e, enfim, com o fechamento que foi grave em 64 e se tornou gravíssimo em 68 e resultando num período triste, difícil da nossa história. Ainda desse ponto de vista da historiografia, não é incomum ver declarações que dizem que a história tem sido contada com matiz ideológico socialista. O presidente já falou a respeito, o próprio filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, publicou mensagens em que afirma que a ditadura militar é mal retratada pelos livros didáticos. Também o general da reserva Aléssio Ribeiro Souto já declarou que “os livros de história que não tragam a verdade sobre 64 precisam ser eliminados”. Estamos passando por uma tentativa de revisionismo? Em que medida o revisionismo se torna perigoso para o registro dos acontecimentos históricos? Que há uma tentativa de revisionismo, não há dúvida. As forças armadas nunca reconheceram os aspectos mais negativos de 1964, nunca fizeram uma análise de um ponto de vista em que fosse ressaltada as violências, a quebra da ordem democrática, uma quebra até dos padrões de convivência dentro do país. Na medida em que isso ocorre e com a chegada desse governo de direita, sob certos aspectos, de extrema direita, entende-se que essa revisão que vinha forte no meio militar ocorra também, digamos, no setor da direita como um todo. Isso é muito ruim porque transforma um episódio de violência, de ruptura do regime democrático, num episódio que pareceria uma espécie de salvação nacional. Não existe dúvida que há um entendimento de revisão no governo de tudo que ocorreu em 1964 e nos anos seguintes. Tem gente que chama de golpe, gente que chama de movimento, gente que chama de revolução. Com base na tua pesquisa como historiador como o senhor define o período? Tendo a chamar mais de ditadura. O que não quer dizer que a minha interpretação dos fatos tenha se alterado. É evidente para qualquer pessoa que se disponha a estudar esse período que a ditadura de 1964 não é uma quartelada. Acho que ninguém diz mais isso. Saiu dos quartéis, surpreendeu os civis e eles se instalaram numa situação de absoluta força. O que quero dizer é que, nas condições de divisão da sociedade brasileira, tal como estava e nas condições de insatisfação de determinados setores, não estou falando só de setores da elite, mas também de uma ampla classe média, o golpe contou com uma mobilização importante. Isso legitima. E na medida que os anos se seguiram foram os anos do milagre etc, das altas taxas de crescimento, esse prestígio durou. É importante assinalar esse aspecto. Até para entender a durabilidade do regime que não se deve apenas à força. Agora, quando você vê a supressão das liberdades, a violência, a limpeza no parlamento, as prisões de toda ordem, a perseguição de dirigentes sindicais, não há dúvida que se trata de um golpe. É um golpe com

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Prefeitura do Recife oferece fim de semana com muitas opções de lazer

Muitas opções de lazer e cultura neste fim de semana, organizadas pela Prefeitura do Recife. Hoje (29), às 17h, o MAMAM promove o encontro "A mulher, a cultura e a urbanidade". Ainda na sexta, a violinista e rabequeira Aglaia Costa se apresenta no café do Paço do Frevo, ao meio dia. O Museu da Cidade e o Murillo La Greca seguem, respectivamente, com as exposições "Cinco Pontas" e "Resistência Vaga-lume". No sábado e domingo, o Olha! Recife promove a Hora do Planeta, turismo religioso e visitas por locais pelo centro com painéis e murais. O Teatro Luiz Mendonça recebe, na sexta e sábado, o Festival de Dança Brasil. No domingo (31), às 16h, Paço do Frevo apresenta para o público o resultado da oficina Voz em Movimento. CULTURA Teatro Luiz Mendonça recebe Festival de Dança Brasil Pela primeira vez o Recife vai sediar uma seletiva presencial para o Festival de Dança de Joinville. Trata-se do Festival de Dança Brasil que ocorre nesta sexta e sábado (29 e 30), no Teatro Luiz Mendonça, com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura do Recife e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. São 14 grupos e 52 coreografias. Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Informações: (81) 3355-9821. MAMAM celebra mulheres com debates, saraus, música e bazar O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM) convoca a matilha de mulheres realizadoras e consumidoras de arte da cidade para uma programação que vale por duas. “O Sarau das Lobas” e o “Antena ParAurora”, duas agendas regulares do local, ganham edições conjugadas, femininas e feministas. Nesta sexta (29), às 17h, o evento terá como tema "A mulher, a cultura e a urbanidade", para provocar reflexões e debates sobre a participação feminina na formação e sustentação dos tecidos sociais e urbanos e na perpetuação e renovação dos fazeres e saberes culturais. O MAMAM fica na Rua da Aurora, 265, Boa Vista. A entrada é gratuita, mais informações: (81) 3355-6871. Ação Social no Sítio Trindade O Projeto Ação Social vai celebrar as mulheres neste mês de março. Amanhã (30), das 9h às 12h, serão oferecidos desde serviços de beleza a sessão de massoterapia e palestra sobre menopausa. Tudo gratuito e aberto ao público, num dos parques geridos pela Prefeitura do Recife que tem mais história para contar. A partir das 9h, haverá aferição de pressão e glicemia, avaliação antropométrica e orientação sobre atividades físicas, além de avaliação corporal de bioimpedância (para aferir o índice de gordura e de massa magra do corpo), além de serviços de saúde bucal e massoterapia. Vai ter ainda aula de zumba com a professora Josy Zorak, além de corte de cabelo, design de sobrancelhas e limpeza de pele gratuitos. Exposição "Cinco Pontas" no Museu da Cidade O Museu da Cidade do Recife fica aberto neste sábado (23), das 9h às 17h, e no domingo, das 9h às 16h. Em cartaz, a exposição “Cinco Pontas” que reúne achados arqueológicos, pinturas e documentos ainda inéditos para o público e que comprovam a importância do Forte das Cinco Pontas em diversos momentos históricos da capital pernambucana. O museu é gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura do Recife da Fundação de Cultura Cidade do Recife. A entrada é gratuita. Saiba mais: www.museudacidadedorecife.org. Resistência Vaga-lume no Museu Murillo La Greca A exposição “Resistência Vaga-lume” se mantém aberta ao público no Museu Murillo La Greca. Ela reúne fragmentos da vida de todo dia, capturados pelas lentes de 10 fotógrafos. Os trabalhos expressam diversas formas possíveis de resistência que se fazem chama acesa em tempos sombrios, jogando luz sobre questões de gênero, relações de intimidade e materialidades. A mostra fica em cartaz até o dia 30 de março. As visitações ocorrem de terça à sexta, das 9h ao meio-dia e das 14h às 17h; aos sábados, das 15h às 18h. A entrada é gratuita. Informações: (81) 3355-3128 e https://www.facebook.com/murillolagreca Aglaia Costa no Paço do Frevo A violinista e rabequeira Aglaia Costa toca nesta sexta (29), ao meio dia, no Paço do Frevo. A pernambucana realiza apresentação instrumental na qual a rabeca, instrumento rústico do folguedo popular, aparece como solista acompanhada por um quarteto de cordas e percussão popular. Aglaia é integrante da Orquestra Sinfônica do Recife e há anos vem pesquisando e trabalhando com a rabeca. O show é gratuito e ocorre no café do Paço. Informações: (81) 3355-9500 e http://www.pacodofrevo.org.br Mostra de processo da oficina Voz em Movimento No domingo (31), o Paço do Frevo apresenta ao público o resultado da oficina Voz em Movimento. Sob a condução de Conrado Falbo, foram exploradas improvisações e jogos vocais com o corpo inteiro que serão apresentados para o público. A atividade ocorre às 16h, no terceiro andar do Paço. Acesso incluso no valor do ingresso: R$10 (inteira) e R$ 5 (meia). Informações: (81) 3355-9500 e http://www.pacodofrevo.org.br MEIO AMBIENTE Meditação e oficina sensorial no Parque da Jaqueira As famílias que visitarem o Econúcleo do Parque da Jaqueira, Zona Norte oferece, neste sábado (30), a vivência ambiental “Trilha Cega”, às 9h. No domingo (31), às 9h, o grupo Sahaja Yoga convida a todos e todas a participar de uma prática meditativa. Também no domingo, uma oficina sensorial com plantas medicinais, que acontece às 10h, garante o aprendizado sobre as espécies corretas para medicamentos e receitas, além de permitir que os visitantes experimentem, toquem e sintam o aroma de cada planta. Fanpage: https://www.facebook.com/econucleojaqueira/ Econúcleo Jaqueira, sábado (30) 09h – Vivência Ambiental: Trilha Cega 10h – Oficina sensorial com plantas medicinais 11h – Pocket Show “Show de minhoca” 14h – Contação de história e Oficina: “Pedrinho e o Barco” 15h - Trilha Ambiental 16h – Oficina de Mini Horta Econúcleo Jaqueira, domingo, (31) 09h – Meditação com o grupo Sahaja 10h – Oficina de mudas “Cantinho das Sementes” 11h – Em cena verde: “Roteiros de improviso com Astrogilda e Alcebíades 14h – Sala de ECOinteratividades 15h - Dom em Recife Frio Contação de histórias e caminhada ecológica no Jardim Botânico No sábado

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Governo publica decreto com novas regras para concursos públicos

O Diário Oficial da União traz hoje (29) decreto presidencial que estabelece medidas de eficiência organizacional para o aprimoramento da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. O Decreto nº 9.739 estabelece normas para concursos públicos, finalidades, competências e estrutura do Sistema de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal (Siorg). Caberá ao sistema organizar as atividades de desenvolvimento organizacional de órgãos e entidades tanto da administração pública federal direta, como autárquicas e fundacionais. O decreto detalha critérios e procedimentos a serem adotados para definir níveis hierárquicos e o quantitativo de profissionais nas unidades da administratção. O documento aponta diretrizes a serem adotadas visando o fortalecimento da capacidade institucional dessas entidades, bem como procedimentos e trâmites a serem adotados para a apresentação de propostas de medidas para a organização e a inovação das instituições. Além disso, apresenta regras para concursos públicos e contratação excepcional de pessoal para atender necessidades temporárias que sejam do interesse público. O decreto também apresenta regras para criação, transformação ou extinção de cargos; para a criação, reorganização ou extinção de órgãos e entidades; para a aprovação ou revisão de estatutos e estruturas regimentais; bem como para o remanejamento ou redistribuição de cargos e funções públicas. (Da Agência Brasil)

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Paulista receberá projeto-piloto do Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta

O Pacto pela Vida levou Pernambuco a ser escolhido para representar a região Nordeste na implantação do Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta. O projeto-piloto foi apresentado ao governador Paulo Câmara nesta quinta-feira (28.03), pelo secretário Nacional de Segurança Pública, general Guilherme Teófilo, durante reunião do PPV, no Recife. Paulista, na Região Metropolitana, será uma das cinco cidades brasileiras – uma por região do País – que receberão as primeiras ações da força-tarefa interministerial. “Essa iniciativa é importante, porque vai promover uma integração entre o que o Governo Federal pretende realizar, no âmbito da segurança pública, e a nossa política bem concebida do Pacto Pela Vida. Tenho certeza de que Pernambuco vai dar uma contribuição fundamental para a formatação de uma estratégia nacional de combate à criminalidade no planejamento de atuação policial e, sobretudo, na construção de uma cultura de paz alicerçada em iniciativas de prevenção que promovam inclusão e diminuição das desigualdades sociais”, destacou o governador Paulo Câmara. O programa será lançado oficialmente pelo Governo Federal no dia 28 de maio, com início das atividades previsto para 1º de julho. Em entrevista à imprensa, o general Guilherme Teófilo explicou os critérios para a escolha dos municípios, considerando as particularidades de cada região. “Nós fizemos o levantamento das taxas e levamos em consideração não só as de homicídios, mas o alinhamento político do Governo do Estado com os municípios, além do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Tudo isso foi considerado para escolhermos cinco municípios, um em cada região do país, para customizar as soluções”, disse. O general afirmou ainda que o Pacto pela Vida serviu de modelo para os estudos. “Estudamos alguns programas que estão dando resultados nacionais e internacionais, e o Pacto Pela Vida vem dando resultados importantes”, pontuou. Ainda de acordo com Guilherme Teófilo, o objetivo do projeto não é só atuar na repressão, mas unir diversos ministérios, governos estaduais e municipais no trabalho de prevenção e combate à criminalidade violenta. “Cada ministério integrado ao programa vai aportar recursos, e com isso teremos a continuidade desse trabalho. O reforço do uso de policiamento e da Força Nacional está dentro do Ministério da Justiça e Segurança Pública, então nós já temos a previsão de enviar para o Paulista uma média de 100 militares da Força Nacional, com viaturas, com equipamentos e com inteligência”, explicou. De acordo com o general, essa ação faz parte da primeira fase, a etapa repressiva. Mas também haverá ações na área social. “Um comitê interministerial virá a Pernambuco e irá no Paulista atuar nas áreas de cidadania, desenvolvimento ministerial, direitos humanos, economia, justiça e segurança pública, educação e saúde. Até a geração de emprego será trabalhada”, cravou. PROTOCOLOS E DIRETRIZES – A partir dos resultados obtidos nas experiências dos cinco municípios-pilotos o Governo Federal criará protocolos de segurança pública para serem difundidos nos demais municípios brasileiros. Essas diretrizes serão requisitos obrigatórios para a liberação de recursos do Fundo Nacional de Segurança aos Estados e municípios, como afirmou o general Guilherme Teófilo. “Nós vamos estabelecer critérios e, para receber o Fundo Nacional, o Estado precisa cumprir com esses protocolos. Dessa maneira, nós vamos procurar espalhar essas boas práticas por todo o País”. Para o secretário estadual de Defesa Social, Antônio de Pádua, a escolha de Pernambuco pelo Governo Federal consolida ainda mais o êxito do trabalho realizado pelo Governo do Estado na segurança pública. “O PPV de Pernambuco foi utilizado como modelo pelo Governo Federal para gerir essa política nacional de enfrentamento à criminalidade violenta, e Paulista foi escolhida justamente porque já vem, nos últimos 12 meses, com reduções expressivas em razão de trabalhos realizados pelas forças estaduais. Todo resultado vai ser avaliado semanalmente e mensalmente para que as novas medidas que sejam implementadas, sejam retiradas a partir dessa análise que foi feita pela coordenação dos entes federativos”, salientou Pádua. QUEDA DA CRIMINALIDADE – Em 2018, Paulista registrou 127 homicídios – 69 a menos em relação a 2017 – o que representa 43% de queda. Também em 2018, foram registrados 1.601 Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs) a menos na cidade, em relação a 2017. Em outubro de 2017, a SDS iniciou por Paulista o projeto piloto da Força-Tarefa Vidas, que integrou a Divisão Norte de Homicídios, a Delegacia Seccional de Paulista e o Batalhão da Polícia Militar (17º BPM) nas ações de combate aos grupos de extermínio, crimes violentos patrimoniais e tráfico de drogas, motivação de 70% dos homicídios. Ao agradecer a escolha do município para representar o Nordeste neste novo desafio, o prefeito do Paulista, Júnior Matuto, disse estar determinado a trabalhar em conjunto pela melhoria não só da segurança, mas social da cidade. “Esperamos que essa ação integrada se prolifere não apenas na Região Metropolitana, mas no Estado e no País como um todo. A prefeitura vai fazer sua parte com a Guarda Municipal, com a questão de iluminação pública e outras ações que sejam responsabilidade da administração municipal”, declarou. (Do blog do Governo de Pernambuco) LEIA TAMBÉM http://revista.algomais.com/colunistas/rafaeldantas/murilo-cavalcanti-participa-de-seminario-sobre-inovacao-urbana-em-sp http://revista.algomais.com/exclusivas/identificar-as-solucoes-da-violencia

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Incerteza da economia recua 2,1 pontos em março, diz FGV

O Indicador de Incerteza da Economia, medido pela da Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 2,1 pontos de fevereiro para março deste ano. O indicador caiu para 109,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Segundo a pesquisadora Raíra Marotta, apesar da queda, o indicador permanece acima da média histórica. Ela explica que, para reduzi-lo mais, é necessário um alinhamento do Congresso com o governo na aprovação de reformas “que são necessárias para a recuperação econômica”. O recuo do indicador foi influenciado por seus dois componentes. O componente de mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza, recuou 2,2 pontos entre fevereiro e março. O componente de Expectativa, construído a partir da média das previsões dos analistas econômicos para a taxa de câmbio, a taxa Selic e a inflação oficial (IPCA), caiu 0,5 ponto no mesmo período. (Da Agência Brasil)

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