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Transporte aéreo cresce nos últimos seis anos, mas tendência é de reversão

O transporte interestadual rodoviário perdeu passageiros, enquanto o transporte aéreo ganhou viajantes nos últimos seis anos. Entre 2010 e 2016, a quantidade de passageiros rodoviários nas rotas interestaduais recuou 27,1%, de 59 milhões para 43 milhões de pessoas. Paralelamente, o número de passageiros que usaram o transporte aéreo cresceu 25,8%, de 66 milhões em 2010 para 83 milhões em 2016. No entanto, a tendência é de reversão, segundo dados do Anuário Estatístico de Transportes. Lançado pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL), estatal de pesquisas no setor, e pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, o documento traz informações sobre os sistemas de transporte em geral no país, com o intuito de ajudar na formulação de políticas públicas e na tomada de decisões sobre o setor. O anuário aponta uma expansão do uso do transporte aéreo no período não só para as rotas nacionais. Entre 2010 e 2016 o número de passageiros pagos transportados em voos internacionais subiu de 15,4 milhões para 20,8 milhões, um incremento de 34,1%. A quantidade de voos internacionais à escolha no mercado também aumentou no período, de 117,5 mil para 134,3 mil, com 14,3% mais opções em 2016 do que em 2010. Já a quantidade de voos domésticos caiu, apesar do aumento da quantidade de passageiros. Eram 844,7 mil rotas em 2010 contra 827,8 mil em 2016, ou seja, uma redução de 2%. Reversão O levantamento traz outros dados que sinalizam um arrefecimento da demanda pelo transporte aéreo. A taxa de ocupação de voos domésticos cresceu 12 pontos percentuais entre 2010 a 2014, passando de 68% para 80%. Nos últimos três anos, no entanto, permaneceu estável nesse patamar. Já a ocupação dos voos internacionais subiu de forma menos intensa e registrou algumas quedas no período entre 2010 a 2016. No ano passado, estava em 84%. A quantidade de aeronaves registradas no país também caiu recentemente. Houve alta de 4,7% nos registros entre 2010 e 2016, mas recuo de 9,1% entre 2015 e 2016. “O setor aéreo passa por um momento de reestruturação. A diminuição da frota de aeronaves registradas é consequência da recessão econômica, que esfriou a demanda por passagens aéreas e reverteu a trajetória de crescimento do setor. A aviação viveu um momento de ascensão da oferta entre 2003 e 2012. A partir de 2013, começaram a aparecer sinais de que esse ciclo tinha se esgotado”, afirma o diretor-presidente da EPL, José Carlos Medaglia Filho. O presidente do Instituto de Segurança do Trânsito (IST), David Duarte, também credita a queda no transporte rodoviário e expansão do transporte aéreo a reflexos do período pré-crise econômica. “O que aconteceu com as viagens aéreas é que, considerando o período todo, houve um incremento, as pessoas utilizando o transporte aéreo para as viagens mais longas. Mas, mais recentemente, essas viagens diminuíram”, ressalta. Tipos de veículos O anuário revela também que o veículo mais presente nas vias do Brasil é o carro. Em 2016 havia 51,3 milhões de unidades circulando, o equivalente a 56,2% da frota terrestre do país. Por outro lado, as motocicletas, apesar de ocuparem o segundo lugar na frota, com 24,9 milhões de unidades – 27,9% do total – cresceram mais que os automóveis. Enquanto a frota de veículos de passeio aumentou 37,9% no período, a de motocicletas teve um incremento de 52,1% no período analisado. O governo avalia, na pesquisa, que “o crescimento da frota desde 2010 foi impulsionado por políticas de incentivo à indústria automobilística, com a concessão de crédito e isenções tributárias”. Segundo o documento, observa-se um movimento de desaceleração a partir de 2014. Entre os incentivos concedidos ao setor automobilístico nos últimos anos estava a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros, que terminou em 2015. Para David Duarte, do IST, a crise econômica impactou na aquisição de carros e nas viagens terrestres dos brasileiros.“Se a gente pegar, por exemplo, nas rodovias com pedágio, a quantidade de veículos que passam por ali reduziu sensivelmente” afirma. Segundo o Anuário Estatístico do Transporte, além de carros e motocicletas, em 2016 a frota terrestre do país era composta por utilitários (11,7%), caminhões (3,6%) e ônibus (1,1%). (Agência Brasil)

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10 concursos com inscrições abertas em Pernambuco

O Estado de Pernambuco tem 10 concursos e seleções. São 690 vagas em disputa com salários de até R$ 7,5 mil. As oportunidades são para profissionais de nível básico, médio e superior. Os processos abertos mais recentemente foram para a Prefeitura de Paranatama, para a Câmara de Itaíba e para a Autarquia Educacional de Serra Talhada. Seguem com inscrições abertas os concursos do UPE, IFPE, Funape, Funase, entre outros. Confira abaixo o quadro de vagas e as informações referentes às inscrições e salários de cada seleção. Prefeitura de Paranatama Vagas: 12 Oportunidades: Para médicos generalistas de plantões de 24 horas ou 40 horas semanais. Inscrições:  Devem ser feitas até 5 de julho na Secretaria de saúde (localizada na Praça João Correia de Assis, 28). A prefeitura oferece ainda alternativa de realizar as inscrições via correios ou pelo e-mail: saude.paranatama.inscricoes@gmail.com Salários: Entre R$ 6 mil e R$ 7,5 mil Baixe o edital: Edital Paranatama Câmara de Itaíba Vagas: 7 Oportunidades: Vagas de auxiliar de serviços gerais, assistente administrativo, auxiliar de controle interno, técnico em Contabilidade e coordenador de Controle Interno. Inscrições: Devem ser realizadas até o dia 14 de agosto de 2017, pela web: www.contemaxconsultoria.com.br. Salários: Entre R$ 937 e R$ 2,5 mil Baixe o edital: PoderExecutivo(20170622) Autarquia Educacional de Serra Talhada Vagas: 75 Oportunidades: Auxiliar de serviços gerais (21), auxiliar administrativo (17), professor de educação básica (22) e professor de ensino superior (15). Inscrições: Até o dia 3 de julho de 2017. Mais informações no Prédio da Autarquia Educacional de Serra Talhada, na Avenida Afonso Magalhães, 380 – Nossa Senhora da Penha – Serra Talhada. Salários: Para a função de Auxiliar de Serviços Gerais e Auxiliar Administrativo remuneração de R$ 937. Os profissionais de Educação Básica terão remuneração a depender do grau de formação: Graduado: R$ 9,58 (nove reais e cinquenta e oito centavos), hora-aula; Especialista: R$ 10,25 (dez reais e vinte cinco centavos), hora-aula; Mestre: R$ 10,97 (dez reais e noventa e sete centavos), hora-aula. Os Profissionais contratados para a função de Professor de Ensino Superior terão remuneração também variável de acordo com o a formação: Especialista: R$ 16,80 (dezesseis reais e oitenta centavos), hora-aula; Mestre: R$ 29,32 (vinte e nove reais e trinta e dois centavos), hora-aula; Doutor: R$ 33,56 (trinta e três reais e cinquenta e seis centavos), hora-aula. Baixe o edital: Seleção Simplificada da Aeset Universidade de Pernambuco Vagas: 338 Oportunidades: Médicos, assistentes técnicos e analistas técnicos em Gestão Universitária para serem ocupadas nas unidades de Arcoverde, Caruaru, Petrolina, Salgueiro, Serra Talhada, Garanhuns, Mata Norte, Mata Sul, Região Metropolitana do Recife e Complexo Hospitalar Inscrições:  Até o dia 16 de julho de 2017, pela internet, através do site do IAUPE (www.upenet.com.br/concursos/17_UPE_17/UPE_17.html) Salários: Até R$ 4.599,02 Baixe o edital: Concurso da UPE Secretaria Executiva de Ressocialização - SERES Vagas: 85 Oportunidades: Servidores da Seres (oportunidades para profissionais com ensino superior em qualquer área e portadores de habilitação na categoria "B") Inscrições: Entre os dias 7 de junho e 3 de julho de 2017, via internet, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/seres_pe_17 Salários: R$ 3.872,82 (vencimento mais as vantagens) Baixe o edital: Concurso para a Seres Conselho Nacional de Técnico em Radiologia - Regional Pernambuco Vagas: 3 vagas (mais 75 para o cadastro de reserva) Oportunidades: Uma vaga para gente fiscal, uma para auxiliar administrativo e uma para técnico em contabilidade. Inscrições: Até o dia 10 de julho, exclusivamente via site www.quadrix.org.br. Salários: R$ 1.069,20 (para auxiliar e técnico) e R$ 2.057,15 (para agente). Os profissionais terão direito ao valor de R$ 330 de vale refeição. Baixe o edital: Concurso do CONTER Conselho Regional de Biomedicina Vagas: 3 Oportunidades: Uma vaga destinada à fiscal de biomédico (para graduados em Biomedicina; registrados no Conselho Regional de Biomedicina; e com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - categoria “B”) e duas vagas para agente administrativo (necessário ensino médio completo). Inscrições: Até o dia 5 de julho de 2017, exclusivamente via internet, pelo site www.eplconcursos.com.br Salários: Entre R$ 2.000 e R$ 4.200 Baixe o edital: Concurso do CRBM Fundação de Aposentadorias e Pensões dos Servidores do Estado de Pernambuco (Funape) Vagas: 52 Oportunidades:  10 vagas para analistas jurídicos previdenciários e 42 vagas para analista em gestão previdenciária Inscrições: Entre os dias 19 de junho e 20 de julho pelo site da FCC (http://www.concursosfcc.com.br/) Salários: R$ 3.678,05 (com vale-alimentação de R$ 246,40) Baixe o edital: Concurso para Funape Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) Vagas: 100 Oportunidades: Para agentes socioeducativos (nível médio) nos municípios de Vitória de Santo Antão, Caruaru, Garanhuns, Petrolina e Arcoverde. Inscrições: De 7 de junho a 14 de julho de 2017, via internet: www.institutodarwin.org Salários: R$ 1.320 Baixe o edital: Seleção para Funase IFPE Vagas: 15 Oportunidades: Para professor substituto para atuar nos campi Afogados da Ingazeira, Garanhuns, Ipojuca, Pesqueira e Recife Inscrições: Até o dia 6 de julho pelo site: http://cvest.ifpe.ed.br/ Salários: Até R$ 5,6 mil Baixe o edital: Edital do IFPE

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Dominguinhos, o homem que se fez música

O dia 23 de julho de 2013 anoitecia em sua lenta caminhada para o fim. Antes de se esvair, no entanto, levou consigo, aos 72 anos, a vida de José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, reconhecidamente o sanfoneiro mais importante do Brasil. Não há como duvidar. Quem o viu tocar, sabe que em suas mãos a sanfona se refestelava, como que sentindo estar em braços aconchegantes e bem junto ao peito de um homem em paz com a vida. Quais teriam sido os pensamentos de Dominguinhos nas horas que antecederam sua viagem para a eternidade? Os médicos diziam que ele estava minimamente consciente. Como a pergunta ficará para sempre sem resposta, o importante é saber que ele protagonizou uma história que merece ser contada. Muito cedo, como é comum a todo grande talento, o menino José Domingos de Morais foi seduzido pela música. O pai, afinador de acordeons e um músico mediano, lhe deu de presente uma sanfona de oito baixos, instrumento que iria ser a trilha sonora de sua vida. O resultado é que aos 6 anos de idade, junto com dois irmãos ele já tocava e se apresentava nas feiras livres e portas de hotéis de Garanhuns buscando algum dinheiro. Era o trio Os Três Pinguins, em que, no início, ele tocava triângulo e pandeiro. Ocorre que o menino queria mesmo era tocar acordeom, e para isso praticava o instrumento exaustivamente, até tornar-se, como de fato se tornou, um exímio músico. Àquela altura, passara a ser conhecido como Neném do Acordeom. Caminhava a passos largos para ser o Dominguinhos e até o imponderável ajudou. Providenciou um encontro com Luiz Gonzaga, que estava hospedado exatamente no hotel Tavares Correia, onde o trio sempre tocava. Por obra do acaso, porém, os meninos, que sempre tocavam na porta, foram convidados, exatamente naquele dia, a tocar no interior do hotel. O já consagrado Luiz Gonzaga ficou tão impressionado com a desenvoltura do menino, que o convidou para ir ao Rio de Janeiro. A viagem só se realizou muitos anos depois, porque Neném do Acordeom viera estudar no Recife. O mal, contudo, veio para o bem. Corria o ano de 1954, e a família enfrentava dificuldades, levando o pai de Dominguinhos a procurar Luiz Gonzaga, no Rio de Janeiro. Naquele dia, Neném do Acordeom, tão logo chegou, recebeu de presente uma sanfona não de oito, mas de oitenta baixos. Desde então, passou a frequentar a casa do Rei do Baião e a acompanhá-lo em shows, ensaios e gravações. A vida começava a lhe sorrir. Nos anos que vieram, Neném do Acordeom, passou a participar de programas de rádio e se apresentar em casas noturnas, aprendendo outros estilos de música, como o chorinho, samba, bossa nova, forró, xote, jazz e outros ritmos da época. Neném do Acordeom viveu até 1957, quando foi rebatizado pelo próprio Luiz Gonzaga com o nome artístico de Dominguinhos. Fez então sua primeira gravação profissional, tocando sanfona na música Moça de Feira, com o famoso padrinho artístico. Definitivamente sua vida mudara. Agora, não mais havia a vida pacífica de Garanhuns. A partir daquele momento, ele experimentaria uma vida intensa. Assim, já naquele ano e no seguinte, integrou a primeira formação do grupo de forró Trio Nordestino, e se casou com sua primeira mulher. Ainda em 1958 deixou o Trio Nordestino e continuou a se apresentar em emissoras de rádio e casas noturnas, até gravar seu primeiro disco, o LP Fim de Festa, em 1964, e em seguida outros dois. Em 1967 voltou a fazer parte do grupo de Luiz Gonzaga, com quem viajou pelo Nordeste. Foi em uma dessas turnês que conheceu uma cantora também pernambucana, Anastácia, conhecida como a Rainha do Forró, com quem compôs mais de 200 canções, inclusive Eu Só Quero um Xodó, um de seus maiores sucessos. A parceria durou 11 anos, e quando desfeita levou a Rainha a uma atitude plebeia. Inutilizou quase 200 fitas cassete contendo melodias inéditas de Dominguinhos. Revelou-se, em 2013, arrependida do que fizera, ao infligir tão doloroso castigo à música brasileira. No final dos anos 1970, Dominguinhos conheceu outra cantora, Guadalupe Mendonça, com quem se casou e viveu o resto da vida. Mas, voltando à música, sua integração ao grupo de Luiz Gonzaga lhe deu reputação como músico e arranjador, aproximando-o de artistas consagrados da bossa nova e da MPB, o que lhe possibilitou trabalhar com músicos do quilate de Nara Leão, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Elba Ramalho, Chico Buarque e Toquinho. A gratidão é a memória do coração, ensinou Antístenes, um grego que viveu quase 500 anos antes de Cristo, e Dominguinhos sempre foi grato ao seu padrinho e benfeitor. Em nome dessa gratidão, no fim de 2012 se dedicou ativamente às celebrações dos 100 anos do nascimento de Luiz Gonzaga. Naqueles dias, durante um show realizado em Exu, no dia exato do centenário, Gilberto Gil comentou que Dominguinhos “teve a herança do Gonzaga, que ele incorporou, através das canções, dos estilos, o gosto pelo xote, xaxado”. Pois é, o menino de Garanhuns se realizou. Ganhou fama, ganhou prêmios e deixou uma obra inscrita, para sempre, na música brasileira. Em 2002, foi o vencedor do Grammy Latino com o CD Chegando de Mansinho. Cinco anos depois, tempo em que não lançou nenhum trabalho solo, voltou a gravar e foi agraciado no Prêmio TIM (2007) como Melhor Cantor Regional. Mas não ficou por aí. Em 2007, concorreu ao 8º Grammy Latino com mesmo álbum na categoria melhor disco regional e em 2008, foi o grande homenageado do Prêmio Tim de Música Brasileira. Em 2010, foi o vencedor do Prêmio Shell de Música, e em 2012, conquistou novamente o Grammy Latino: Melhor Álbum de Raiz Brasileiro, com o CD e DVD Iluminado. Sua discografia é vasta, bastando dizer que são cerca de cinquenta discos plenos de beleza e melodia, como Quem me Levará Sou Eu, Querubim, Isso Aqui Tá Bom Demais e Gostoso Demais. A morte, no entanto, insensível como é, cumpriu sua lastimável missão. Primeiro agravou o já precário

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Cervejeira. Tenha uma pra chamar de sua (por Rivaldo Neto)

Com a expansão cada vez maior do mercado de cervejas artesanais, importadas e de produção para consumo próprio, muitos outros objetos se incorporaram nesse contexto, agregando valor e criatividade a esse, digamos, novo hobby. Isso pode vir caracterizado desde os growlers, crowlers, taças, copos, camisas, adesivos, chaveiros e por aí vai. Hoje, além de ser prazeroso juntar uma roda de amigos para degustar e a opinar sobre essa ou aquela cerveja, isso passou também a ser muito divertido. Mas o objeto de consumo dos cervejeiros que está no topo da lista de desejos é a tal sonhada cervejeira. O que é uma cervejeira? Como existe a adega climatizada para os vinhos, a cervejeira é a versão para, como o nome sugere, conservação e climatização de nossa santa cerveja de cada dia. E com alguns ganhos. Primeiro existem versões compactas e com várias cores e  você não precisa de tanto espaço para colocá-la na sala por exemplo. E qual a vantagem em ter uma cervejeira em casa? Aí você pode também perguntar, porque não gelar no freezer? Primeiro, realmente só quem é cervejeiro que vai entender a satisfação de ter um “brinquedinho” desse. Segundo que como hoje existem muitos estilos de cervejas que para serem consumidas devem ter uma temperatura específica, a cervejeira auxilia na busca do grau ideal para degustá-la. Terceiro pela praticidade de ter uma espaço absolutamente seu, onde você possa,  por exemplo, acondicionar a bebida por estilos e até por embalagens, tipo lata, long neck, barril, garrafa de 500 ou 600ml.   Tenha apenas alguns cuidados ao comprar uma boa cervejeira. Pesquise bastante preço e a marca do produto. Veja as especificações técnicas, as suas variações de temperatura e as avaliações dos consumidores que já obtiveram o produto e dão os seus testemunhos dessa experiência com determinado produto. Marcas como a Consul, Venax e Gelopar têm bons produtos que vale a pena um estudo detalhado para escolher uma que atenda a suas expectativas. Depois é só chamar os amigos e dividir com eles a tarefa de tomar uma excelente cerveja, da forma correta com o auxílio de uma boa cervejeira. E pode acreditar, ela tem tudo para ser uma de suas melhores amigas. *Rivaldo Neto (rivaldoneto@outlook.com) é designer e apreciador de boas cervejas nas horas vagas    

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Polos juninos incrementam a economia local e atraem turistas para Pernambuco

Já conhecido como tradicional polo dos festejos populares do Brasil, Pernambuco espera receber milhares de visitantes que vão aproveitar as festas juninas. A expectativa é as festividades de São João injete, aproximadamente, R$ 260 milhões na economia de Pernambuco. A previsão é fruto de pesquisa realizada pela Empetur, que aponta um crescimento de 0,85% em relação à receita acumulada em 2016. Cidades com tradição nos festejos juninos, no interior, são responsáveis por grande parte da receita do Estado. Uma campanha foi lançada sob o tema “Pernambuco é todo São João”. O jingle cultural com autêntico forró já está nas rádios das principais cidades do Nordeste e as TVs foram invadidas com images que mostram a tradicional festa junina com quadrilha, forró, trio pé de serra, fogueiras, fogos e comidas típicas que darão o tom da festa desse ano. A Empetur ainda instalou Centros de Atendimento ao Turista (CATs) temporários nos principais pontos de fluxo turístico. Os CATs móveis funcionarão entre os dias 22 a 26 de junho e contam com atendentes especializados, trilíngues (português, inglês e espanhol) e disponibilizando todos os materiais produzidos pela Empetur. O CAT Caruaru ficará localizado no Polo Cultural e terá como parceira a Prefeitura do município. Já o município de Arcoverde contará com o CAT móvel (ônibus), na Praça da Bandeira, principal polo de animação junina, que funcionará também das 16h às 22h. OCUPAÇÃO HOTELEIRA - A expectativa de ocupação hoteleira durante o São João nos polos juninos é de 94,62%, considerando Caruaru, Gravatá, Petrolina, Arcoverde e Bezerros. “Pernambuco tem trabalhado de forma intensa na divulgação do seu calendário festivo nos mercados emissores e em novos mercados, e também fechado parcerias com empresas do setor turístico. Todo esse trabalho admite estimar um crescimento nos números do São João em relação ao último ano”, diz o secretário de Turismo de Pernambuco, Felipe Carreras. AEROPORTO - No Aeroporto Internacional do Recife, o número da movimentação de passageiros, segundo a Infraero, é de cerca de 100 mil turistas, entre embarque e desembarque. Lá está sendo esperado um incremento de 8% no desembarque comparado ao mesmo período do ano anterior. As cidades que mais vão emitir visitantes para o Recife são: São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Fortaleza e Brasília. TIP – Já no Terminal Rodoviário Prefeito Antônio Farias, a previsão é que, durante os dias de 22 a 26 de junho, ocorra a chegada de aproximadamente 32.500 passageiros, o que significa um aumento de fluxo de até 40% se comparado ao movimento normal, a previsão é a de que sejam oferecidas uma média de 135 viagens extras. No Estado de Pernambuco, os destinos mais procurados são os municípios que se consolidaram como rotas tradicionais, como Gravatá, Caruaru, Arcoverde e Petrolina. Para as viagens interestaduais, os principais destinos são João Pessoa, Campina Grande Natal, Fortaleza, Maceió e Aracajú. Nessas datas, para atender a demanda do período de festejos juninos, o TIP irá funcionar com operação especial. Só para Caruaru estão previstas cerca de 30 viagens por dia, e a operadora responsável pela linha (Caruaruense) está preparada para oferecer a inclusão de horários suplementares com saídas a cada 15 minutos (no dia 23) ou 30 minutos (no dia 24), caso haja demanda. A previsão é de que 5.000 passageiros escolham brincar o São João no município. Outras linhas oferecidas pela empresa Progresso e que passam em Caruaru também ganharão reforço, com um aumento de 50% da frota ligando as localidades de Maceió x Caruaru e Campina Grande x Caruaru. Os veículos partem de meia em meia hora. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Pesquisa: 84% das micro e pequenas empresas não querem empréstimos

A demanda por crédito das micro e pequenas empresas (MPEs) atingiu 13,1 pontos em maio, ficando um pouco acima dos 12,4 pontos registrados em abril, o que representa estabilidade. De acordo com dados apurados em todo o país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL), 84% dos MPEs afirmam não ter a intenção de tomar crédito, ante os 6% que manifestaram essa intenção. Entre aqueles que não querem dinheiro emprestado, 43% dizem conseguir manter o negócio com recursos próprios, além de citarem a insegurança com as condições econômicas do país (18%) e as altas taxas de juros (18%). Quanto mais próximo de 100 pontos, maior é a probabilidade de os empresários procurarem crédito e quanto mais próximo de zero, menos propensos eles estão para tomar recursos emprestados. Dificuldades Segundo a pesquisa, três em cada dez (29%) micro e pequenos empresários consideram difícil o processo de contratação de crédito, contra 26% que avaliam como fácil. Entre os que consideram difícil, o excesso de burocracia e as exigências dos bancos são os principais entraves mencionados por 45% desses empresários. Depois, aparecem as taxas de juros elevadas (41%). A contratação de empréstimo em instituições financeiras é o tipo de crédito mais difícil de ser contratado para 23% da amostra. Para 12%, é o crédito junto a fornecedores. “É verdade que as condições econômicas pesam, mas a sondagem mostra que o principal motivo para não contratar é a consideração de que os empresários conseguem se manter com recursos próprios. O dado sugere uma barreira entre as micro e pequenas empresas, que não veem no crédito um meio para se expandir ou, se veem, têm a percepção de que o processo pode ser demorado, burocrático e custoso”, disse o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. (Agência Brasil)

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Na defesa das bikes e dos ciclistas

A quantidade de ciclistas circulando pelas ruas do Recife cresceu visivelmente nos últimos anos. Junto a essa mudança no perfil de mobilidade da cidade, aumentaram também as tensões na busca do respeito no trânsito, pelo direito de usar o espaço público e por melhor infraestrutura. Representando essas bandeiras, que pertenciam a cidadãos sem voz e sem organização, surgiu há 4 anos a Ameciclo (Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife), que hoje reúne cerca de 500 associados. De acordo com Lígia Lima, que é uma das coordenadoras da Ameciclo, a organização nasceu a partir do movimento Massa Crítica Recife. “É um movimento que tem como proposta se reunir uma sexta-feira por mês e pedalar na cidade sem um destino específico. Tem gente que quer lutar pela bicicleta vai para lá, tem gente que só quer passear. Mas chega uma época na cidade que começou a se falar muito de bicicletas, aí sentimos a necessidade de se aprofundar um pouco mais e de ser um grupo de referência para poder falar sobre esse tipo de modal”, afirma. Após organizado, a Ameciclo passou a se inserir em diversos espaços de discussão sobre mobilidade, defendendo o modal. O primeiro grande passo da Ameciclo aconteceu ainda na fase de construção da associação, quando seus coordenadores foram convidados a participar das discussões do Plano Diretor Cicloviário da Região Metropolitana do Recife (PDC). “Foi um período de muitas discussões, em que muitas de nossas sugestões foram acatadas. Isso foi estimulante. Conseguimos construir esse plano junto com o poder público”. O PDC foi pioneiro no País ao propor a construção de uma rede cicloviária de caráter metropolitano, integrando as bikes ao sistema de transporte coletivo. Outra iniciativa de relevância da associação foi a construção em conjunto com outros movimentos da 1ª Conferência Livre de Mobilidade do Recife. “Um dos objetivos dessa conferência era chamar atenção para os poucos espaços de participação que tínhamos dentro da esfera municipal. A Conferência Municipal de Trânsito e Transporte, que é a conferência oficial, que deveria acontecer de ano em ano, não acontece desde 2007”, declara Lígia. O evento teve a representação de mais de 70 instituições participando e lançou uma carta de propostas para os candidatos à prefeitura do Recife em 2014. Para qualificar as discussões e formulação de propostas para o poder público, a Ameciclo realiza também pesquisas relacionadas à mobilidade de bicicletas e participa de estudos em conjunto com outros grupos, inclusive nacionalmente. Entre as pesquisas estão as contagens de ciclistas (que são realizadas em cruzamentos durante todo o dia, das 5h às 20h). Em parceria com a Transporte Ativo, por exemplo, a organização contribuiu na realização da Pesquisa do Ciclista Brasileiro. “Foi a partir dessa pesquisa que entendemos que a maioria dos ciclistas recifenses são do perfil de renda de até dois salários mínimos, que são a população de baixa renda”. No retrospecto dos estudos realizados pela associação estão ainda um estudo qualitativo em parceria com a Valença & Associados (no momento em que foram implantadas as ciclofaixas de lazer) e o Ideciclo (Índice de Desenvolvimento Cicloviário). O Ideciclo, inclusive, foi uma metodologia criada pela associação para a avaliar a estrutura cicloviária no Recife, com o objetivo de mensurar como está evoluindo a malha cicloviária da cidade em termos de qualidade e quantidade. NA PRÁTICA Além dessas ações que são estratégicas para a promoção da bike como alternativa de mobilidade na cidade, a organização desenvolveu recentemente o projeto Bota pra Rodar. A iniciativa associou uma ação de reutilização de bicicletas a um sistema de compartilhamento de bikes em duas comunidades de baixa renda (Caranguejo e Tabaiares). O projeto conseguiu colocar 20 bicicletas para circular, organizou duas estações de reparo e dois bicicletários. “Essa foi a primeira vez que trabalhamos com o público que mais precisa, que são as pessoas de baixa renda do Recife. O projeto aconteceu durante o ano de 2016 e foi concluído em fevereiro deste ano. A própria comunidade montou o seu sistema de compartilhamento, desenvolveu o como seria cadastro, quanto tempo cada um ficará com a bicicleta. Eles se revezam para fazer o conserto e a manutenção. Um sistema comunitário autogerenciado”. (http://www.ameciclo.org/projetos/bota-pra-rodar)

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Fernando de Noronha é patrimônio Cultural do Brasil

O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, reunido na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Brasília, aprovou, nesta quinta-feira, por unanimidade, o tombamento do Conjunto Histórico do Arquipélago Fernando de Noronha. É reconhecimento ao seu valor histórico e cultural. Com a decisão, as fortificações e o conjunto urbano da Vila dos Remédios, incluindo algumas de suas edificações históricas, passam a ser Patrimônio Cultural do Brasil. Dotado de atributos naturais excepcionais, Fernando de Noronha, em Pernambuco, permeia o imaginário de turistas em todo o mundo. Considerado um paraíso brasileiro, o arquipélago, além de ser destino de viagens, também é abrigo das memórias, das histórias, das tradições e das narrativas que contribuem para formação da identidade cultural do País. Fazem parte do Conjunto Histórico do Arquipélago de Fernando de Noronha o Sistema Fortificado, composto pelos Fortins de Santo Antônio, de Nossa Senhora da Conceição, de São Pedro do Boldró e o Reduto de Santana; o Conjunto Urbano da Vila dos Remédios, incluindo a vila ou colônia prisional e o centro urbano do povoamento da ilha; além dos seguintes bens isolados: a Vila da Quixabá, a capela de São Pedro dos Pescadores, o prédio da Air France e um testemunho da presença Americana na Ilha (“iglu” da Vila dos Americanos). Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural O Conselho que avalia os processos de tombamento e registro é formado por especialistas de diversas áreas, como cultura, turismo, arquitetura e arqueologia. Ao todo, são 23 conselheiros, que representam o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), o Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos), a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Ministério da Educação, o Ministério das Cidades, o Ministério do Turismo, o Instituto Brasileiro dos Museus (Ibram), a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), e mais 13 representantes da sociedade civil, com especial conhecimento nos campos de atuação do Iphan.

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Plano Nacional de Educação completa três anos com apenas 20% das metas cumpridas

Após três anos de vigência do Plano Nacional de Educação (PNE), apenas seis das 30 metas e estratégias que deveriam ter sido cumpridas até 2017 foram alcançadas total ou parcialmente. O número representa 20% do total, o que significa que quatro em cada cinco metas não foram atingidas. O balanço é do Observatório do PNE (OPNE), uma plataforma formada por 24 organizações parceiras, coordenada pelo movimento Todos Pela Educação. O PNE é uma lei federal, sancionada em 2014, que prevê metas para melhorar a qualidade do ensino brasileiro em um prazo de dez anos, desde a educação infantil até a pós-graduação. As estratégias preveem aumento do investimento, melhorias em infraestrutura e valorização do professor. O texto estabelece 20 metas para serem cumpridas até 2024, das quais oito têm prazos intermediários, que já venceram. A lei também aponta 254 estratégias relacionadas a cada uma das metas e 14 artigos que definem ações a serem realizadas no país. Na avaliação da presidente executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, o principal entrave para o cumprimento do PNE é a falta de um plano estratégico que estabeleça uma ordem de execução das metas. Para ela, os governos federal, estaduais e municipais deveriam ter traçado uma estratégia de execução para definir o que deve ser feito primeiro. “O plano não coloca as metas e as estratégias em uma ordem para que a gente consiga fazer com que ele seja realmente executado e cumprido. Algumas metas são gargalos para outras, é preciso definir quais deveriam ser cumpridas antes para que outras avancem e quais metas vão impedir que as demais sejam cumpridas”, aponta. Para a pedagoga Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), o balanço dos três anos do PNE é preocupante. “Ainda mais se levarmos em consideração que as metas são articuladas e o sucesso de uma depende da execução da outra. Temos que pensar no plano como um todo”, diz. Valorização dos professores Entre as metas consideradas fundamentais para o avanço da educação no país e que não foram cumpridas, algumas dizem respeito à valorização dos professores, considerada um dos gargalos para o avanço do ensino. A meta 18, por exemplo, estabelece que devem ser assegurados planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior públicas, tomando como referência o piso salarial nacional. Segundo o Observatório, não há iniciativas em curso em âmbito federal. “Com um bom professor, em uma escola com um bom diretor e bem gerida, com infraestrutura adequada, você consegue andar com várias metas [previstas no plano]”, diz Priscila. Ela também cita como exemplo a meta que prevê a melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador criado pelo Ministério da Educação (MEC) para medir a qualidade do ensino em diferentes etapas. A avaliação do Observatório é que apenas a meta do 5º ano do ensino fundamental foi cumprida, enquanto os anos finais dessa etapa e o ensino médio ainda estão em um patamar muito baixo. “Essa meta do Ideb não vai acontecer se não melhorarmos a formação dos professores. O maior determinante para a aprendizagem de alunos é a qualidade do professor”, diz. A valorização da carreira docente também é apontada pela superintendente do Cenpec como fundamental para o sucesso do restante do plano. “Se queremos uma educação de qualidade, não se pode pensar nisso sem a valorização da carreira docente, que passa pelas condições de trabalho, pela carreira do professor e pela formação”, diz Anna Helena. Educação infantil Uma das metas do PNE determina que todas as crianças de 4 a 5 anos deveriam estar matriculadas na escola até 2016. Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), que são de 2015, mostram que a taxa de atendimento nessa faixa etária é de 90,5%. O cumprimento real da meta só poderá ser aferido quando a Pnad 2016 for divulgada, mas o relatório da Observatório destaca que o percentual de 9,5% restante representa cerca de 500 mil crianças dessa faixa etária fora da escola. “Se a criança não entrou na educação infantil, ela vai ter mais dificuldades de se alfabetizar. Não se alfabetizando, ela não vai conseguir aprender tudo aquilo que ela deveria. Não aprendendo, ela vai abandonar a escola antes do tempo. É uma reação em cadeia”, explica Priscila Cruz. No Brasil, a educação infantil é responsabilidade dos municípios. Para o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Aléssio Costa Lima, a garantia da matrícula de todas as crianças nesta etapa de ensino depende de políticas públicas de inclusão social, uma vez que quem está fora da escola nessa faixa etária são moradores de periferias de centros urbanos ou de lugares distantes, com difícil acesso. “Teremos que ter um conjunto de políticas articuladas que venham a garantir a questão da inclusão”, diz o secretário. O PNE prevê também que o investimento público em educação deve ser ampliado para 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2019 e para 10% até 2024. O presidente da Undime destaca que a ampliação de recursos para a educação é fundamental para o cumprimento das metas restantes. Para ele, o modelo atual de financiamento, que ocorre principalmente por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), não é suficiente para atender as necessidades do setor. “É preciso assegurar novas fontes de investimentos porque a melhoria da qualidade e a ampliação da oferta, como está colocado em muitas metas, isso não se faz sem acréscimo de investimentos”, diz o secretário. Expectativa Entre as metas que já foram cumpridas no PNE estão a formação de um fórum permanente para acompanhar o piso salarial do magistério público na educação básica e a divulgação de resultados pedagógicos de indicadores educacionais. Outra meta alcançada, embora com atraso, foi a que estabeleceu o encaminhamento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A proposta foi encaminhada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) em abril deste ano, quando o prazo

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Paulo Câmara sanciona Lei que cria o Fundo Especial de Amparo aos Municípios Atingidos pelas Chuvas

Para que o Governo de Pernambuco possa garantir respostas cada vez mais rápidas aos municípios da Mata Sul e do Agreste que foram fortemente atingidos pelas chuvas do último mês, o governador Paulo Câmara criou o Fundo Especial de Amparo aos Municípios Atingidos pelas Chuvas – FAMAC, que será vinculado à Secretaria Especial da Casa Militar – órgão gestor. Sancionada ontem (21.06) pelo chefe do Executivo estadual, a Lei publicada no Diário Oficial irá executar ações de reconstrução das áreas decretadas em situação de Emergência, visando o restabelecimento da situação de normalidade dos municípios. Os recursos do FAMAC que serão utilizados no enfrentamento aos efeitos das enchentes serão provenientes de doações, auxílios, subvenções e outras contribuições de pessoas físicas ou jurídicas, bem como de entidades e organizações, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. De acordo com a Lei, os fundos arrecadados serão aplicados, exclusivamente, para a realização de despesas de assistência às populações afetadas, podendo ser por meio de fornecimento de bens, de prestação de serviços, de execução de obras ou de entregas de unidades habitacionais. Além disso, os recursos também poderão ser destinados por meio de realização de transferências voluntárias. A Lei prevê, ainda, que as receitas e a alocação dos recursos do FAMAC serão publicados no portal da Transparência do Estado de Pernambuco e serão identificados por meio da criação de uma fonte específica. AGRADECIMENTO - A Lei que cria o FAMAC foi sancionada governador Paulo Câmara na presença de representantes das empresas que doaram mantimentos para a população impactada pelas enchentes. Paulo reuniu, no Palácio do Campo das Princesas, os empresários para agradecer o apoio dado aos atingidos pelas fortes chuvas. Na oportunidade, Paulo fez uma apresentação das ações realizadas pela Operação Prontidão e do funcionamento do Gabinete de Crise Central, que está estruturado no segundo andar da sede do Governo para coordenar as medidas adotadas pelos escritórios montados nos municípios impactados. Entre as instituições privadas que realizaram doação estão a Empresa Brasil Kirin, a Solar Coca-cola, a GL Empreendimentos, a Celpe e a Selmi, a Tutanat, a Mauricéia e Só Ovos, Unilever, Ovos Enavis e Granja Palacete SoNovo. (Governo do Estado de Pernambuco)

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