Arquivos Z_Exclusivas - Página 290 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Censo: 11% dos alunos do ensino médio deixaram a escola

A evasão escolar no ensino médio chegou a 11% do total de alunos no período de 2014 a 2015. Segundo dados inéditos do Censo Escolar, na 1ª série do ensino médio 12,7% dos alunos deixaram a escola no período e na 2ª série a evasão foi de 12,1%. O 9º ano do ensino fundamental teve 7,7% de evasão e na 3ª série do ensino médio a taxa foi de 6,7%. A evasão é maior nas escolas rurais, em todas as etapas de ensino. O Pará tem a mais alta taxa de evasão em todas as etapas de ensino, chegando a 16% no ensino médio. Os indicadores de fluxo escolar na educação básica foram divulgados, pela primeira vez pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação. O censo apontou também que a migração para a Educação de Jovens e Adultos é mais expressiva ao final do ensino fundamental, quando chega a 3,2% e 3,1%, no 7º e 8º ano, respectivamente. Em relação à rede de ensino, a migração é maior na rede municipal nos anos finais do ensino fundamental, quando alcança uma taxa de 3,8%. Já no ensino médio, a migração é mais expressiva na rede estadual de ensino, com 2,2%. (Agência Brasil)

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PIB tem crescimento de 0,87% no trimestre encerrado em abril

O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, cresceu 0,87% no trimestre encerrado em abril, na comparação com o trimestre finalizado em janeiro, segundo o Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV). Os números foram divulgados hoje no Rio de Janeiro. Entretanto, na comparação com o trimestre fechado em abril de 2016, houve queda de 0,8%. SETORES Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve quedas no consumo das famílias (-1,9%) e na formação bruta de capital fixo, isto é, investimentos (-4,6%). As exportações cresceram 1,4% no período. As importações também tiveram crescimento (4,5%). ABRIL Segundo a FGV, o crescimento do PIB, considerando-se apenas o mês de abril, foi de 0,42% em relação a março. Na comparação com abril de 2016, no entanto, a economia brasileira teve queda de 1,3%. (Agência Brasil)

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Confira entrevista com Bruno Padovano (FAU-USP) sobre desenvolvimento urbano sustentável

Bruno Roberto Padovano, professor titular da Faculdade de Arquitetura de Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) respondeu entrevista por e-mail para a Revista Algomais sobre urbanismo sustentável e protagonismo cidadão. O tema ganhou a matéria de capa da edição de junho. Bruno Padovano é possui mestrado em Arquitetura (Harvard University) e em Desenho Urbano (Harvard University) e é doutor em Estruturas Ambientais Urbanas e Livre Docência em Arquitetura e Urbanismo (Universidade de São Paulo). Na USP ele exerce o cargo de Coordenador Científico do NUTAU/USP – Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A ONU tem discutido como uma das metas para os próximos 20 anos da Nova Agenda Urbana Mundial 'tornar as cidades inclusivas, seguras e sustentáveis'. Dentro dessa discussão, qual é a sua compreensão sobre o que é "urbanismo sustentável"? Diria que o termo "Urbanismo Sustentável" reflete todo um trabalho de pesquisa, planejamento e projeto, realizado por agências internacionais (como a própria ONU), nacionais, regionais e locais (Primeiro Setor), para adotar medidas voltadas para o desenvolvimento urbano sustentável as grandes aglomerações humanas do mundo, concentradas principalmente em cidades e megacidades, mas também distribuídas na crescente urbanização difusa que diminui a diferença entre rural e urbano, no mundo inteiro. Este trabalho, hoje, inclui, além dessas agências, as empresas do Segundo e as ONGs do Terceiro, com alguns resultados bastante importantes sendo alcançados, especialmente nos centros urbanizados mais desenvolvidos do planeta, como Vancouver no Canadá. Por "Urbanismo Sustentável" entendo processos de requalificação de áreas urbanizadas existentes e de novas áreas a serem criadas, para abrigar as imensas populações do planeta de forma a garantir a permanência da vida na Terra, recuperando-se os ecossistemas, garantindo os direitos das atuais e futuras gerações para uma existência mais saudável e segura em seu local de permanência, com cidadania assegurada, de acordo com a tríade de aspectos essenciais associada à sustentabilidade: ambientais, econômicos e sociais, passando, evidentemente, pelos político-administrativos e culturais. Como você vê o desenvolvimento das cidades brasileiras? As cidades brasileiras encontram-se envolvidas neste grande esforço mundial em busca do desenvolvimento urbano sustentável, sendo algumas mais pró-ativas (Curitiba, por exemplo) e outras menos, em função da prioridade das gestões político-administrativas adotadas nos diversos municípios. De maneira geral, temos Secretarias do Verde e Meio Ambiente (como em São Paulo) em muitas destas que, somadas às secretarias semelhantes dos estados e ao Ministério das Cidades, que concentram os aspectos ambientais desta equação, perfazem um todo institucional bastante promissor para políticas voltadas ao desenvolvimento sustentável nos três níveis do governo (federal, estadual e municipal) e os três setores da sociedade (Primeiro-Público, Segundo-Privado e Terceiro-Organizações Não-Governamentais). Infelizmente, não temos secretarias ou programas dirigidas de forma mais transdisciplinar para esta questão, que deveriam definir os parâmetros e as prioridades para ações saneadoras e preventivas que se fazem necessárias para fenômenos perniciosos e potencialmente dramáticos para a humanidade como um todo, tais quais o aquecimento global e a perda de biodiversidade, entre outros. Neste sentido, o desenvolvimento das cidades brasileiras é ainda pouco sustentável, ou mesmo insustentável, a curto e médio prazo, mesmo com os esforços mencionados.Isto significa que há muito o que ser feito, em todos os níveis, do educacional à atividade profissional, da participação à gestão, dentro deste novo conceito de urbanismo, uma profissão emergente de grande importância para o bem-estar social. Como você vê a participação dos cidadãos na busca por uma cidade mais sustentável (seja em movimentos como o Ocupe Estelita ou seja em outras instâncias, dentro das instituições) como uma forma de se apropriarem do espaço público? Como sendo essencial, já que o direito à plena cidadania deve se manifestar em todos os níveis da vida pública, com intensa participação, especialmente da população afetada por processos de planejamento e de intervenções urbanas promovidas pelos três setores antes mencionados. Nada mais pode ser realizado de cima para baixo, de forma a não envolver todos os interessados, até porque na interface dos diversos atores sociais podem surgir ideias muito melhores do que aquelas que muitas vezes se originam em paradigmas superados. Estado, Mercado e ONGs devem trabalhar juntos para estabelecer os padrões urbanísticos que interessam para a maioria da população urbana e não grupos de interesse restrito. Há um enorme campo de trabalho numa perspectiva mais harmoniosa do que a incompatibilidade de ações, que resulta em movimentos sociais importantes como Ocupe Estelita, que tendem a manifestar a angústia de grupos sociais com relação a situações insustentáveis por meio de demonstrações e confrontações. Precisamos trabalhar todos juntos, por meio de iniciativas como os Workshops de Recife, para criarmos excelência urbana, boa para todos os agentes do desenvolvimento sustentável, unindo o interesse público ao privado, e os dois ao das comunidades. Com a união de todos, além de boas doses de respeito mútuo, não há porque ficar brigando tanto. Um dos maiores problemas das grandes e médias cidades é a mobilidade. Quais as causas desse entrave e os possíveis caminhos para resolvê-lo? Creio que este tema tem sido muito discutido e que não é novidade para ninguém hoje que o assunto da mobilidade é central para o desenvolvimento urbano sustentável. A importância de dotarmos as nossas cidades com sistemas inteligentes de transporte público de qualidade é indiscutível: reduzindo a necessidade do uso do automóvel particular, podemos gerar cidades mais humanas, seguras e saudáveis, além de reduzir as emissões de CO2, tão nocivas para a saúde dos moradores e do planeta. A forte expansão do setor automobilístico, facilitado pela compra indiscriminada de veículos pelo crédito ampliado por todos os segmentos da população, tem trazido problemas seríssimos para os brasileiros, como para os habitantes de outras partes do globo. é necessário que o estado brasileiro garanta o direito de escolha da população nacional entre modalidades coletivas e as individualizadas de mobilidade urbana, com prioridade total para as primeiras. Além da integração de redes de metro e trens metropolitanos, como vem ocorrendo em São Paulo, a ampliação das redes de ciclovias e melhoras dos espaços públicos para a circulação de pedestres são alguns destes

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CAU-PE abre convocatória para selecionar iniciativas por cidades sustentáveis

As iniciativas selecionadas serão apresentados no Fórum Internacional HOJE Implementando Cidades Sustentáveis, que reunirá urbanistas e gestores públicos entre 25 e 27 de julho. Apesar de todos os conhecidos desafios enfrentados nos centros urbanos, nota-se uma lenta transformação em curso. São muitas as ideias e ações que contribuem para a construção de cidades mais sustentáveis no Brasil e em todo mundo. Com o objetivo de (re)conhecer essas iniciativas e disseminar o debate de ideias inspiradoras, o Fórum Internacional HOJE Implementando Cidades Sustentáveis, promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco (CAU/PE), abre inscrições para projetos e práticas que contribuem para a promoção do desenvolvimento urbano sustentável. As inscrições podem ser feitas até o dia 3 de julho, neste link, por pessoas que participaram de projetos ou práticas dos setores público, privado ou da sociedade civil, propostos ou realizados na última década no Brasil. As iniciativas selecionadas por comissão instituída pelo CAU/PE serão apresentados no Fórum, que acontece junto ao 4º Congresso de Municípios de Pernambuco, entre os dias 25 e 27 julho, no Centro de Convenções do Estado, reunindo mais de 4 mil gestores públicos, arquitetos e urbanistas. “A ideia é que, por meio da apresentação iniciativas bem-sucedidas, o evento ajude a promover políticas públicas voltadas ao desenvolvimento de cidades inclusivas, sustentáveis, seguras e com economia vibrante”, explica o presidente do CAU/PE, Roberto Montezuma, lembrando os princípios da Nova Agenda Urbana, estabelecidos na Conferência Habitat III realizada pela ONU, em 2016. O FÓRUM – Sob o tema “A cidade que precisamos”, o Fórum Internacional HOJE Implementando Cidades Sustentáveis tem o objetivo de provocar os gestores públicos a pensarem no projeto de cidade que promova inclusão, sustentabilidade, resiliência, criatividade, inovação, desenvolvimento, etc. A partir do conceito de pensar global e agir local, o Fórum pretende difundir e debater com os gestores municipais os pontos centrais da Nova Agenda Urbana, documento resultante da Conferência Habitat III, realizada pela ONU em 2016, que aponta diretrizes para o desenvolvimento urbano sustentável.

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Inflação pelo IPC-S recua em sete capitais pesquisadas pela FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a primeira e a segunda semanas de junho. A maior queda ocorreu em Recife: -0,44 ponto percentual, indo de 1,01% na primeira semana para 0,57% na segunda semana. Três capitais tiveram deflação (queda de preços) depois de recuo na segunda semana de junho: Belo Horizonte (-0,34 ponto percentual, ao passar de 0,04% para -0,30%), Rio de Janeiro (-0,26 ponto percentual, indo de 0,20% para -0,06%) e Brasília (-0,11 ponto percentual, caindo de 0,08% para -0,03%). Outras três capitais continuaram tendo inflação, apesar dos recuos na segunda semana: São Paulo (-0,27 ponto percentual, indo de 0,48% para 0,21%), Salvador (-0,24 ponto percentual, de 0,63% para 0,39%) e Porto Alegre (-0,20 ponto percentual, de 0,38% para 0,18%). A média nacional do IPC-S, divulgada ontem (19), caiu 0,26 ponto percentual, passando de 0,39% na primeira semana de junho para 0,13% na segunda semana. (Agência Brasil)

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Audiências públicas sobre a Base Nacional Comum Curricular começam em 7 de julho

Recife será a segunda cidade, depois de Manaus, a sediar audiência pública sobre o texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), submetido pelo Ministério da Educação (MEC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Depois da capital pernambucana, as audiências serão realizadas em outras  cidades das diferentes regiões: Florianópolis, São Paulo e Brasília. Um site foi lançado nesta segunda-feira, 19, pelo CNE, para orientar quem deseja participar das audiências: cnebncc.mec.gov.br. No site, estão reunidas informações sobre a participação nas audiências. Estarão presentes aos encontros instituições convidadas pelo Conselho, além de pessoas interessadas. Na plataforma é possível entender o que são as audiências, conhecer as regras para a participação e os prazos de inscrição, saber como se cadastrar ou enviar documentos com contribuições e comentários à Base, além de consultar todos os documentos de referência da BNCC (cadernos técnicos, guia de leitura, estudo comparativo entre a segunda versão e aquela entregue ao CNE). Para o evento em Manaus, as inscrições dos convidados podem ser feitas de hoje até o dia 22 de junho. Entre 26 e 29 de junho, o site receberá inscrições do público geral. Todos precisam se cadastrar para confirmar a presença nas audiências. As cinco audiências públicas terão, ainda, transmissão ao vivo na internet para aqueles que quiserem acompanhar os debates à distância. Informações sobre as transmissões também estarão disponíveis no site. A Base – A BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da educação básica. A Base deve nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, em todo o Brasil. Ela vem sendo discutida desde 2015 em articulação e colaboração com estados, Distrito Federal e municípios, e foi entregue ao CNE em 6 de abril. O documento encaminhado pelo MEC ao Conselho Nacional de Educação refere-se à educação infantil e ao ensino fundamental. A proposta referente ao ensino médio será encaminhada posteriormente. A partir de agora, o Conselho, órgão normativo do sistema nacional de educação, vai apreciar a proposta da BNCC e produzir um parecer e um projeto de resolução que deverá ser homologado pelo MEC, para se transformar, então, em norma nacional. Durante essa apreciação, o CNE vai promover audiências públicas, uma em cada região do país, para que a sociedade possa voltar a oferecer sugestões ao texto. As audiências não são deliberativas, mas parte do processo de debate e construção da Base Nacional Comum Curricular. O CNE no processo de preparação da Base – O Conselho acompanha os debates sobre a Base desde 2016. Uma comissão bicameral, formada por 19 conselheiros da Câmara de Educação Superior (CES) e da Câmara de Educação Básica (CEB), ambas do CNE, observaram as diversas ações que o MEC promoveu entre diferentes segmentos envolvidos com a educação básica, nos níveis federal, estadual e municipal, além das universidades, escolas, ONGs, professores e especialistas em educação. A comissão bicameral é presidida pelo conselheiro César Callegari e os conselheiros Joaquim José Soares Neto e Francisco Soares dividem a relatoria da comissão. Embora não exista um prazo para que o CNE emita parecer sobre a BNCC, a expectativa é que em outubro o projeto de resolução formulado pelo órgão esteja pronto, e que em novembro ele possa ser votado pelo Conselho Pleno (CP) do Conselho Nacional de Educação. Após isso, o documento será encaminhado ao Ministério da Educação para homologação e, assim, entrar em vigor. As audiências – Confira as cidades e as datas das audiências sobre o texto da Base Nacional Comum Curricular: 1. Região Norte Data: 07 de julho de 2017 Local: Manaus (AM) 2. Região Nordeste Data: 28 de julho de 2017 Local: Recife (PE) 3. Região Sul Data: 11 de agosto de 2017 Local: Florianópolis (SC) 4. Região Sudeste Data: 25 de agosto de 2017 Local: São Paulo (SP) 5. Região Centro-Oeste Data: 11 de setembro de 2017 Local: Brasília (DF) (*) O calendário das audiências públicas pode sofrer modificações. O site trará informações atualizadas. Acompanhe.

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6 livros para conhecer Gilberto Freyre (dicas de Gilberto Freyre Neto)

Gilberto Freyre é um dos intelectuais pernambucanos mais conhecidos no mundo. O sociólogo e historiador é lembrado principalmente por uma de suas obras "Casa Grande & Senzala", mas indicamos aqui mais cinco livros para se apropriar dos trabalhos mais relevantes do pensador. Quem indicou as publicações mais importantes foi Gilberto Freyre Neto, coordenador geral de projetos da Fundação Gilberto Freyre. Veja abaixo as indicações:     Casa-Grande & Senzala Clássico de Gilberto Freyre, Casa-grande & Senzala foi lançado em 1933. A publicação representa culturalmente uma espécie de fundação do Brasil. O livro valoriza o espaço e papel do povo negro na formação brasileira. O autor exalta nesta obra a miscigenação racial.           Sobrados e Mucambos Seguindo a sua análise sobre o Brasil, Freyre estuda a formação da família e da sociedade brasileira. É um livro que expõe a decadência do patriarcado rural, como resultado do declínio da escravidão. Uma análise de como esse extrato social perdeu espaço, poder e prestígio na sociedade brasileira e acerca dos desdobramentos dessa mudança.           Ordem e Progresso É um trabalho do sociólogo que busca interpretar quem é o homem nacional. O livro cumpre o papel de ser uma introdução sociológica e antropológica acerca da sociedade patriarcal no Brasil nos anos de transição do regime Imperial à República.         Guia Prático Histórico e Sentimental da Cidade do Recife O amor do sociólogo pela capital pernambucana fica expressa nas páginas deste livro. Ele detalha o cotidiano do povo, com destaque para os populares, como pescadores, jangadeiros, comerciantes. Lugares e suas histórias estão descritos nesse clássico para conhecer a cidade.             Assombrações do Recife Velho O Recife é conhecido como a capital brasileira das assombrações e um dos livros referenciais que construíram essa marca é justamente 'Assombrações do Recife Velho'. Nessa obra, Freyre conta 27 histórias místicas com personagens e lugares da capital pernambucana, como o Teatro Santa Isabel e diversos prédios e casarões assombrados.       Açúcar Uma sociologia doce, com receitas de bolos e doces do Nordeste do Brasil A relação da culinária e gastronomia com a construção social do Nordeste é o tema deste livro onde Freyre trata das origens das receitas mais açucaradas que agradam o paladar tipicamente nordestino. O cultivo da cana-de-açúcar e a relação desse segmento econômico com a região fazem parte da análise do sociólogo.       Leituras obrigatórias para entender mais sobre as origens do Brasil, do Nordeste e de Pernambuco, os livros são encontrados nas principais livrarias e facilmente achados nas lojas online. As edições mais antigas podem ser adquiridas nos sebos. *Rafael Dantas - repórter da Revista Algomais (rafael@revistaalgomais.com.br)

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Prefeitura do Recife lança novo manual com roteiros turísticos alternativos a pé

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer (Seturel), lançou um novo material com roteiros diferentes e alternativos para tornar ainda mais atrativa a visita de turistas e visitantes na cidade. O "Manual para os Guias de Turismo: Roteiros Alternativos a Pé", teve como base os passeios já realizados do Olha!Recife, programa de sensibilização turística da PCR. O material foi lançado na segunda edição do Ciclo de Atualizações dos Guias de Turismo do Recife, no Forte das Cinco Pontas. "Esta é uma oportunidade de atualização para esses profissionais que estão na ponta do atendimento ao turista. A parceria entre os guias e o poder público, que implementa as políticas públicas para o turismo, é fundamental para tornar o Recife ainda mais atrativo. Os roteiros sugeridos no manual podem mostrar o quão é interessante é a nossa cidade", discorreu a secretária de Turismo, Esportes e Lazer, Ana Paula Vilaça. O manual para os guias será distribuído a todos os profissionais cadastrados no Sindicato dos Guias de Turismo de Pernambuco, além de estar disponível no site da Prefeitura do Recife (www.recife.pe.gov.br). Roteiros como Recife Afro, Templos do Recife e o bairro de Casa Amarela estão entre os temas sugeridos no material. O documento foi inteiramente produzido pela Seturel e traz sugestões pouco presentes nos circuitos comercializados na cidade, ampliando o leque de opções e histórias que podem ser ofertadas aos visitantes. Ficou a cargo da Diretora de Preservação do Patrimônio Cultural da Secretaria de Planejamento Urbano do Recife a exposição do tema “Do centro aos arrabaldes: uma história da expansão urbana da cidade do Recife”. Foram duas mesas redondas, pela manhã sobre a história das áreas centrais do Recife e, à tarde, sobre a história do desenvolvimento dos bairros recifenses. "Refletimos sobre a história da cidade que hoje é tão presente, pensando não só nas edificações como também nas práticas culturais do sujeito que habita esse território. Esta foi uma ação de sensibilização do olhar para q esse Recife, que se transforma a cada dia que passa", expôs Dirceu Marroquim, Gerente de Projetos do Patrimônio Cultural da DPPC/SEPLAN. (PCR)

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Novas variedades de uva vão aumentar ganhos de irrigantes do Vale do São Francisco

Aumento de produção, redução de custos de manejo, ampliação da renda e melhor qualidade dos frutos. Esses são alguns dos resultados preliminares do projeto de introdução de novas variedades de uvas no vale do São Francisco que está sendo realizado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) por meio de convênio com a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Sectec/PE), no valor de aproximadamente R$ 2,7 milhões. O projeto conta com participação da Embrapa Semiárido, Universidade do Estado da Bahia e empresas parceiras. “O objetivo com esse projeto é introduzir novas variedadesde uva que garantam e aumentem a competitividade da fruta no mercado, tanto pela qualidade quanto pela redução de custos e pela plasticidade na adaptação as condições da região. A Codevasf orgulha-se em poder contribuir para que o vale do São Francisco continue apostando nesse produto que hoje responde como importante item de exportação”, avalia a presidente da Codevasf, Kênia Marcelino. Segundo Osnan Soares Ferreira, engenheiro da Codevasf em Petrolina e responsável por acompanhar os estudos, o projeto será concluído em dezembro deste ano quando termina o convênio com a Sectec/PE. Ele acrescenta que a pesquisa leva em consideração o mercado consumidor e atende às tendências e exigências do mercado. “Estão sendo avaliadas 73 novas cultivares de uva sem semente e duas novas cultivares de uva com semente. Também serão feitas análises laboratoriais e avaliação mercadológica”, complementa Ferreira. Do total de novas cultivares de uva, onze variedades foram selecionadas para plantio em escala comercial, sendo que deste montante apenas uma tem semente. As variedades selecionadas foram Cotton Candy, Jacks Salute, Sugar Crisp, Sweet Celebration, Sweet Globe, Sweet Jubillee, Sweet Mayabelle, Sweet Sapphire, Sweet Sunshine, Sweet Surprise e Timco. Todas são patenteadas por empresas agrícolas estrangeiras. Resultados promissores “Os resultados apontam para um aumento de produção de 10 a 15%, dependendo de fatores como boas práticas de produção, adubação etc. A redução nos custos de manejo é estimada em torno de 10%. Os frutos apresentam melhor firmeza, crocância e aparência, além de um maior brix (grau de açúcar). Quanto ao valor agregado, os produtores podem obter uma lucratividade média de 20 a 25% no plantio das novas variedades”, conclui Ferreira. Os resultados finais do projeto devem ser divulgados em dezembro. Até lá, ainda serão realizadas pesquisas no Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP)para verificar o brix, a resistência e o resíduo de agrotóxicos nas frutas. Consultores nacionais e internacionais de produção e mercado também farão análises a fim de saber qual a aceitação dessas cultivares no mercado internacional. Antes mesmo de concluir o projeto, produtores de uva já experimentam os resultados. É o caso de Jackson Souza Lopes, que desde 2011 cultiva novas variedades em sua propriedade em Petrolina. “Das testadas na região, estamos com plantio comercial de pelo menos 15 variedades, algumas com potencial produtivo maior, mais tolerantes à chuva e às doenças. São mais competitivas”, conta Lopes. Entre as novas variedades, ele planta Arra 15, Sugar Crisp, dentre outras. Na avaliação do produtor, atualmente o consumidor está preferindo as novas variedades. “Quando começamos a colocá-las no mercado houve uma certa dificuldade na aceitação, mas hoje isso mudou”, afirma. Os recursos para o desenvolvimento do projeto são oriundos de destaque orçamentário da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional (SDR/MI) e do Governo do Estado de Pernambuco. O vale do São Francisco é o principal responsável pelas exportações de uva no Brasil, contribuindo com aproximadamente 99,87% do volume (34,3 mil toneladas) e 99,78% do valor bruto de produção total (U$ 72,1 milhões). Anualmente, cerca de 250 mil toneladas de uva são produzidas nos projetos públicos de irrigação geridos pela Codevasf em Pernambuco, Bahia e Minas Gerais, sendo que os dois primeiros são os principais exportadores, com uma média anual de 26,6 mil toneladas e 7,6 mil toneladas. Mais informações: http://www.codevasf.gov.br  

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PE: 596 vagas em 7 concursos com salários de até R$ 5,6 mil

Os concurseiros pernambucanos têm sete concursos e seleções públicas com inscrições abertas para o Estado. Os mais recentes foram o da UPE (com 338 vagas) e do IFPE (15 vagas). As outras oportunidades são para a Secretaria Executiva de Ressocialização, o Conselho Nacional de Técnico em Radiologia, o Conselho Regional de Biomedicina, além da Funape e Funase. Confira abaixo o quadro de vagas e as informações referentes às inscrições e salários de cada seleção. Universidade de Pernambuco Vagas: 338 Oportunidades: Médicos, assistentes técnicos e analistas técnicos em Gestão Universitária para serem ocupadas nas unidades de Arcoverde, Caruaru, Petrolina, Salgueiro, Serra Talhada, Garanhuns, Mata Norte, Mata Sul, Região Metropolitana do Recife e Complexo Hospitalar Inscrições:  Até o dia 16 de julho de 2017, pela internet, através do site do IAUPE (www.upenet.com.br/concursos/17_UPE_17/UPE_17.html) Salários: Até R$ 4.599,02 Baixe o edital: Concurso da UPE Secretaria Executiva de Ressocialização - SERES Vagas: 85 Oportunidades: Servidores da Seres (oportunidades para profissionais com ensino superior em qualquer área e portadores de habilitação na categoria "B") Inscrições: Entre os dias 7 de junho e 3 de julho de 2017, via internet, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/seres_pe_17 Salários: R$ 3.872,82 (vencimento mais as vantagens) Baixe o edital: Concurso para a Seres Conselho Nacional de Técnico em Radiologia - Regional Pernambuco Vagas: 3 vagas (mais 75 para o cadastro de reserva) Oportunidades: Uma vaga para gente fiscal, uma para auxiliar administrativo e uma para técnico em contabilidade. Inscrições: Até o dia 10 de julho, exclusivamente via site www.quadrix.org.br. Salários: R$ 1.069,20 (para auxiliar e técnico) e R$ 2.057,15 (para agente). Os profissionais terão direito ao valor de R$ 330 de vale refeição. Baixe o edital: Concurso do CONTER Conselho Regional de Biomedicina Vagas: 3 Oportunidades: Uma vaga destinada à fiscal de biomédico (para graduados em Biomedicina; registrados no Conselho Regional de Biomedicina; e com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - categoria “B”) e duas vagas para agente administrativo (necessário ensino médio completo). Inscrições: Até o dia 5 de julho de 2017, exclusivamente via internet, pelo site www.eplconcursos.com.br Salários: Entre R$ 2.000 e R$ 4.200 Baixe o edital: Concurso do CRBM Fundação de Aposentadorias e Pensões dos Servidores do Estado de Pernambuco (Funape) Vagas: 52 Oportunidades:  10 vagas para analistas jurídicos previdenciários e 42 vagas para analista em gestão previdenciária Inscrições: Entre os dias 19 de junho e 20 de julho pelo site da FCC (http://www.concursosfcc.com.br/) Salários: R$ 3.678,05 (com vale-alimentação de R$ 246,40) Baixe o edital: Concurso para Funape Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) Vagas: 100 Oportunidades: Para agentes socioeducativos (nível médio) nos municípios de Vitória de Santo Antão, Caruaru, Garanhuns, Petrolina e Arcoverde. Inscrições: De 7 de junho a 14 de julho de 2017, via internet: www.institutodarwin.org Salários: R$ 1.320 Baixe o edital: Seleção para Funase IFPE Vagas: 15 Oportunidades: Para professor substituto para atuar nos campi Afogados da Ingazeira, Garanhuns, Ipojuca, Pesqueira e Recife Inscrições: Até o dia 6 de julho pelo site: http://cvest.ifpe.ed.br/ Salários: Até R$ 5,6 mil Baixe o edital: Edital do IFPE

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