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Forte das Cinco Pontas sedia seminário internacional do Iphan

Outrora fundamentais no desenho das fronteiras nacionais, os fortes brasileiros hoje são salvaguarda da história e da cultura do país. E para que esses equipamentos sigam cada vez mais vivos, atraindo e não mais expulsando visitantes, o Recife sedia até a sexta-feira (7), no Museu da Cidade do Recife, o Seminário Internacional Fortificações Brasileiras – Patrimônio Mundial: estudos para análise de modelos de gestão e valoração turístico-cultural, promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Um dos principais pontos da pauta do encontro, que reunirá gestores de fortificações e agentes públicos do Brasil, da América Latina e da Europa, será a confirmação da candidatura de 19 fortes do país ao título de Patrimônio Cultural Mundial, conferido pela Unesco. O Forte das Cinco Pontas é um dos integrantes desse grupo de equipamentos históricos prioritários do país, que o Iphan classificou como Conjunto de Fortificações do Brasil, e que esperam o reconhecimento da Unesco. Outros dois equipamentos pernambucanos estão nessa lista: o Forte do Brum e o Forte Orange. O grupo é formado ainda por fortes localizados no Amapá, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Rio Grande do Norte, Paraíba, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Todos, de acordo com o Iphan, são produtos da ocupação marítima portuguesa e holandesa, representando com a máxima fidelidade as construções defensivas implantadas àquela altura nos pontos que serviram para definir as fronteiras marítimas e fluviais do Brasil, que mais tarde viria a ser considerado o maior país da América Latina. "A inclusão do Forte das Cinco Pontas na rede de dezenove fortes construídos no Brasil no período colonial que são candidatos a patrimônio do mundo é um marco na vida do equipamento. Sua capacidade de resistência, sua presença na vida do Recife metropolitano, seu capital simbólico acumulado ao longo da história, sua marca que resistiu além da forma, serão certamente fortalecidos com o reconhecimento da Unesco. Mas, a nossa responsabilidade como conservadores e difusores desse patrimônio cresce e exige de nós uma nova percepção da importância desse bem para a história do mundo", afirma a diretora do Museu da Cidade do Recife, Betânia Correa de Araújo. Segundo o Iphan, a proposta é que, ao final do evento desta semana, seja assinada a Carta do Recife, documento com diretrizes para o estabelecimento de parcerias público-privadas e para a certificação de destinos patrimoniais, visando acordos específicos para cada fortificação com a definição de diretrizes de trabalho que deverão nortear o desenvolvimento das ações de cada um deles. Para este encerramento, estão previstas as presenças do ministros Roberto Freire (Cultura), Defesa (Raul Jungmann), Mendonça Filho (Educação) e Marx Beltrão (Turismo). Durante o seminário, serão ainda apresentados alguns cases de sucesso de modelos de governança de fortificações, considerados referências para o resto do mundo, como Fortaleza de Tapirandú, no Morro de São Paulo (BA) e o Forte de Nossa Senhora Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ). O trabalho de reuso das instalações históricas desenvolvido no Forte das Cinco Pontas também será apresentado por Betânia Correa de Araújo. Segue a lista completa das 19 edificações brasileiras que compõem o Conjunto de Fortificações do Brasil e são candidatas à certificação da Unesco, com destaque para os três equipamentos pernambucanos contemplados: Forte São Tiago das Cinco Pontas O Forte das Cinco Pontas foi erguido em 1630 por ordem de Frederik Hendrik (1584-1647), primo de Maurício de Nassau. A fortaleza foi batizada com o nome do príncipe, mas, devido à forma pentagonal, passou a ser denominada de Forte das Cinco Pontas. Com a tomada pelos portugueses, em 1654, foi feita a primeira grande reforma na edificação, reconstruída em pedra e cal e apenas com quatro pontas. A obra foi concluída em 1684 e rebatizada de Forte de São Tiago. Com a expansão da cidade, a fortaleza perdeu seu sentido de defesa e passou a ter novos usos: entre os séculos 18 e 19, funcionou como depósito geral e prisão; no início do século 20, foi quartel militar e, em 1938, foi tombado patrimônio nacional. Durante o final da década de 1970, sofreu outra grande reestruturação, dessa vez para sediar as instalações do Museu da Cidade do Recife. Forte de Santa Cruz (Orange) Com nome oficial de Forte de Santa Cruz, o Orange é um dos testemunhos da ação portuguesa e holandesa em Pernambuco durante o período colonial. O monumento foi construído em 1630 por militares holandeses, da Companhia das Índias Orientais, e sofreu diversas mudanças em sua estrutura desde a restauração portuguesa de 1654, mudando seu nome para Forte de Santa Cruz. Em pedra calcária e alvenaria de cal, foi tombado pelo Iphan em 1938 e é gerido pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco. Forte São João do Brum A origem do Forte São João Batista do Brum remonta a 1595, quando foi erguido por corsários ingleses, sob o comando de James Lancaster. Mais tarde, o Forte passaria por várias expansões e modificações. Uma delas, que marcou a sua história, foi conduzida pelos holandeses, sob o comando de Schans de Bruyne, e transformou a edificação num dos principais pontos de resistência para o cerco das forças luso-brasileiras, entre os anos de 1630 e 1635. Tombado pelo Iphan desde 1938, o Forte pertence ao Exército Brasileiro e abriga atualmente o Museu Militar. Fortaleza de São José, em Macapá (AP) Forte Coimbra, em Corumbá (MS) Forte de Príncipe da Beira, em Costa Marques (RO) Fortaleza dos Reis Magos, em Natal (RN) Forte de Santa Catarina, em Cabedelo (PB) Forte de Santo Antônio da Barra, em Salvador (BA) Forte São Diogo, em Salvador (BA) Forte São Marcelo, em Salvador (BA) Forte de Santa Maria, em Salvador (BA) Forte de N. S. de Mont Serrat, em Salvador (BA) Fortaleza de Santa Cruz da Barra, em Niterói (RJ) Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro (RJ) Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, em Guarujá (SP) Forte São João, em Bertioga (SP) Fortaleza de Santa Cruz de Anhantomirim, em Governador Celso Ramos (SC) Forte de Santo Antônio

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PGE-PE e Faculdade de Direito do Recife vão publicar livro sobre a Revolução de 1817

Depois da realização do seminário sobre os aspectos jurídicos da Revolução de 1817, a Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE) e a Faculdade de Direito do Recife (FDR/UFPE) prosseguem sua parceria nas comemorações ao bicentenário da Revolução Pernambucana de 1817. As duas instituições vão publicar, no segundo semestre, um livro com artigos de especialistas convidados sobre diversas dimensões e perspectivas do movimento que marco na história constitucional nacional. "Inspirada pelos ideais iluministas tão em voga sobretudo na França e nos Estados Unidos, a Revolução de 1817 foi responsável por instituir um governo provisório que configurou a primeira experiência republicana no Brasil, bem como por editar uma lei orgânica, verdadeira Constituição, de vanguarda, que antecipou o estabelecimento de diversas garantias constitucionais ainda hoje tuteladas pela Constituição Federal de 1988, a exemplo da liberdade de expressão e de pensamento e da tolerância religiosa", diz o convite da PGE-PE e FDR/UFPE endereçado aos autores. Apesar de sua importância, o movimento que emancipou Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte por 74 dias e foi esmagado pela Coroa Portuguesa não tem o lugar merecido na historiografia oficial. O livro pretende contribuir para o preenchimento dessa lacuna. São convidados a colaborar com a publicação especialistas de vários Estados, de áreas diversas, mas com foco em Direito. O prazo para entrega dos artigos é 30 de julho de 2017. A edição da obra é coordenada pelo procurador-geral do Estado, César Caúla; pelo diretor da FDR/UFPE, professor Francisco Queiroz Bezerra Cavalcanti; pelo procurador do Estado Paulo Rosenblatt, coordenador do Centro de Estudos Jurídicos da PGE-PE; e pelos procuradores do Estado Marcelo Casseb Continentino e Walber de Moura Agra. (Blog Governo de PE)

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Pesquisa diz que aumento no número de consumidores na Páscoa será de 2%

Pesquisa nacional divulgada esta semana pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) e Instituto Ipsos revela um aumento de 49% para 51%, ou o correspondente a 77,8 milhões de pessoas, no número de brasileiros que pretendem ir às compras na Páscoa. A consulta foi feita entre os dias 1º e 11 de fevereiro passado, com uma amostra de 1,2 mil entrevistados no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Florianópolis e Brasília, além de outras 64 cidades do país. Gerente de Economia da Fecomércio-RJ, Christian Travassos informou que o aumento não é tão expressivo, mas representa um cenário de evolução econômica. “Se a gente juntar isso com o crescimento do ticket médio, que passou de R$ 74,98 para R$ 82,41, é mais um sinal que estamos construindo melhoras graduais na economia”, disse Travassos. Para o economista, os indicadores de confiança do consumidor e do comércio também apontam nessa direção, acrescidos dos resultados de inflação em desaceleração e dos juros em queda. Com base no gasto médio dos consumidores com presentes da Páscoa, a estimativa da Fecomércio-RJ/Ipsos é de que a data injetará na receita do comércio nacional cerca de R$ 6,4 bilhões. “No momento em que vivemos na economia, toda ajuda é bem-vinda para injetar ânimo no comércio e no consumo em geral”. Entre os 51% de brasileiros que manifestaram intenção de presentear na Páscoa, 81% disseram que comprarão ovos de chocolate e 24%, bombons. Christian Travassos lembrou que a Páscoa não é uma data que exige valores mais altos nos presentes. “Em relação ao Dia das Mães ou Natal, por exemplo, são produtos mais em conta”, afirmou. Sobre a forma de pagamento, 89% dos consultados responderam que pretendem comprar à vista e 7% em prestações. Expectativas Conforme Travassos, a expectativa no médio prazo é que o cenário econômico melhore gradualmente, com a inflação e os juros em queda. O economista acrescentou que o consumidor está sempre ligado no impacto da inflação no dia a dia, porque, quando a inflação está elevada, compromete o poder de compra. De acordo com o gerente da Fecomércio-RJ, outro fator que já apresentou melhora em fevereiro foi o emprego. Segundo ele, a perspectiva é que melhore de forma mais visível no terceiro trimestre deste ano. “O próprio Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged) já mostrou saldo líquido de vagas positivo após 22 meses de contração. Parou, ainda que tenha ficado estável. O fato de ter parado de deteriorar vagas foi positivo. Vamos ver o que vai ocorrer em março e abril.” Acompanhando a maioria dos analistas, o economista disse acreditar que há uma perspectiva de melhora mais visível nos próximos trimestres. "O emprego e as vendas do comércio começarão a crescer em cima de um resultado que não era favorável. Vamos começar a avançar, de modo a compensar perdas de 2015 e 2016.” (Agência Brasil)

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PIB tem queda de 0,3% em janeiro, diz FGV

O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, recuou 0,3% em janeiro na comparação com o mesmo período do ano passado. A informação foi publicada hoje (3) pelo Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV). Apesar da queda, esse foi o resultado menos negativo dos últimos 22 meses, de acordo com a FGV. A queda foi de 0,06% na comparação com dezembro. No trimestre encerrado em janeiro, houve quedas de 0,22% na comparação com o trimestre encerrado em outubro de 2016 e de 1,1% em relação ao trimestre que terminou em janeiro de 2016. Na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2016, os principais destaques positivos foram os setores de extrativa mineral (7,5%) e eletricidade (5,7%). Contribuíram para a queda de 1,1% do PIB os setores da construção (-6,5%) e transportes (-5,1%). Pelo lado da demanda, o consumo das famílias caiu 2,6% no trimestre que acabou em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Já a formação bruta de capital fixo (investimentos) teve queda de 3,9% no período. (Agência Brasil)

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Confira 6 concursos abertos com vagas para Pernambuco

Ao todo são 1.127 vagas em disputa em sete concursos abertos em Pernambuco. Além das prefeituras de Camaragibe, Paulista, Orobó, Quixaba e Agrestina, destacamos também os concursos da UFRPE e da Secretaria de Defesa Social. Confira quais as oportunidades e as datas de cada seleção. Prefeitura de Paulista Vagas: 149 Oportunidades: Nível fundamental (Motorista, Auxiliar de Serviços Gerais e Cozinheira), nível médio (Recepcionista, Educador Social, Facilitador de Oficinas, Supervisor Administrativo, Coordenador de Núcleo, Supervisor Operacional, Técnico em Manutenção e Agente Social e Auxiliar de Arquivo/ Entrevistador), nível superior (Coordenador, Assistente Social, Psicólogo, Pedagogo e Advogado). Salários: Até R$ 2.100 Inscrições: dias 30 e 31 de março de 2017 no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS): Avenida Claudio Gueiros Leite, nº 2000, Janga, Paulista). Baixe o edital: Seleção da Prefeitura de Paulista Prefeitura de Camaragibe Vagas: 60 Oportunidades: Psicólogo, Assistente Social, Pedagogo, Advogado, Sociólogo, Assistente Social; Educador Social; Auxiliar Administrativo Nível I (Digitador); e Auxiliar Administrativo Nível II. Inscrições: Salários: R$ 937 a R$ 1.750 Baixe o edital: Seleção da Prefeitura de Camaragibe Prefeitura de Agrestina Vagas: 749 Oportunidades: Professores (áreas de Pedagogia, Letras, Inglês, Artes, Educação Física, Religião, Matemática, Ciências, Geografia e História); fisioterapeuta, nutricionista, Advogado, Auxiliar de Serviços Gerais; Assistente Administrativo; Motorista; Monitor; e Vigilante, agente Comunitário de Saúde, auxiliar de Serviços Gerais, Agente de Endemias, Assistente Administrativo, Motorista, Pedreiro, Vigilante e Técnico em Enfermagem. Assistente Administrativo, Auxiliar de Técnico em Contabilidade, Biólogo, Engenheiro Ambiental, Serviços Gerais, Contínuo, Fiscal de Tributos, Motorista, Vigilante, Advogado, Assistente Social, Digitador, Orientador Social, Pedreiro, Operador de Máquinas Leves/Pesadas, Técnico em Agropecuária, Tratorista, Veterinário, Recepcionista, Arquiteto, Coveiro, Eletricista, Engenheiro Civil, Mecânico, Técnico em Informática e Agente Social. Inscrições: Entre 21 a 24 de março (candidatos sem deficiência). De 27 a 28 (candidatos portadores de deficiência). Das 7 até às 13 horas, na Secretaria de Administração (Rua Capitão Manoel Matulino, nº21, Centro, Agrestina). Salários: Entre R$ 937 a R$ 2.500 Baixe o edital: Seleção da Prefeitura de Agrestina Prefeitura de Quixaba Vagas: 27 Oportunidades: Eletricista, Farmacêutico, Nutricionista, Psicólogo CRAS, Auxiliar de Saúde Bucal, Técnico de Enfermagem, Médico ESF, Professor I das Séries Iniciais e Professor II das disciplinas de Ciências/Biologia, Educação Física, Matemática e Língua Portuguesa. Inscrições: na sede da Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura de Quixaba, entre os dias 21 de março e 07 de abril de 2017 Salários: De R$ 937,00 a R$ 5.500,00, mais gratificação de R$ 4,5 mil em alguns cargos Baixe o edital: Seleção da Prefeitura de Quixaba Universidade Federal Rural de Pernambuco Vagas: 22 Oportunidades: Língua Espanhola / Literatura de Língua Espanhola, Processos de Fabricação Metálica, Termodinâmica e Transmissão de Calor, Estruturas, Fisiologia e Farmacologia / Fisiologia Animal, Química Analítica, Bioquímica/Biofísica. Inscrições: Entre os dias 27 de março e 25 de abril, no site www.concurso.ufrpe.br Salários: entre R$ 4.446,51 e R$ 9.570,41 Baixe o edital: Concurso da UFRPE Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) Vagas: 8 Oportunidades: Fiscal de Topografia, Engenheiro Civil, Engenheiro Elétrico, Engenheiro Eletrônico, Engenheiro Mecânico e Arquiteto Inscrições: De 23 de março a 06 de abril, na Gerência de Arquitetura e Engenharia – GAE, da Secretaria de Defesa Social, localizado na Rua São Geraldo, n°110, 1° andar, no bairro de Santo Amaro. Salários: de R$ 1.800 a R$ 4.590 Baixe o edital: Seleção simplificada da SDS-PE

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Algomais na final do Prêmio Urbana-PE de Jornalismo

A Revista Algomais está na final da 13ª edição do Prêmio Urbana-PE de Jornalismo. O especial "Novos Caminhos no Trânsito", do repórter Rafael Dantas, concorre na categoria reportagem impressa, ao lado das matérias "Boa Vista: A avenida que pulsa no Recife" e "Como se move a população do Recife", ambas do Diário de Pernambuco. A matéria finalista discutiu as mudanças de comportamento na mobilidade dos recifenses na última década. O concurso, realizado em parceria com o Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (SinjoPE), tem o objetivo de ressaltar trabalhos publicados na imprensa do Estado com temas como mobilidade e transporte público. Dos 38 trabalhos inscritos, dezesseis foram selecionados para a etapa final com as melhores notas. A avaliação foi feita por cinco profissionais entre jornalistas e um especialista em transporte público. A premiação é dividida em sete categorias - Jornalismo Impresso – Matéria Especial; Jornalismo Impresso – Série de Reportagem; Estudante; Radiojornalismo; Fotojornalismo; Telejornalismo e Jornalismo Online. Os vencedores serão conhecidos na premiação que ocorrerá em abril. Confira abaixo os finalistas: Reportagem Impressa Boa Vista: A avenida que Pulsa no Recife (Alice de Souza - Diario de Pernambuco) Como Se Move a População do Recife (Alice de Souza e Rosalia Vasconcelos - Diario de Pernambuco) Novos Caminhos do Trânsito (Rafael Dantas - Revista Algomais) Série Cidade Inclusiva (Tânia Passos - Diario de Pernambuco) Estudante Os Dois Lados da Faixa (Danielle Oliveira de Souza Alves e João Vitor de Macêdo Pascoal - AQUI PE) Ciclista Eu? Todos os Grupos de Bike do Grande Recife para Começar Já (Lorena de Barros Perreira - Diario de Pernambuco) O Recife das Bicicletas (Lorena de Barros Perreira - Diario de Pernambuco) Categoria OnLine Passageiro do Medo (Mayra Cavalcanti de Melo - Portal NE10) O Trânsito Sou Eu (Nathan de Oliveira Santos - Portal Leia Já) #PeloCaminhar (Roberta Soares - Portal JC Online) Categoria Radiojornalismo S.O.S Mobilidade (Anderson Kleiton Souza da Silva - Rádio CBN) Ciclistas Versus Realidade (José R. de Souza - Rádio Jornal) Categoria Telejornalismo Perigo na Rota (Denis Roberto Cavalcanti Lira - TV Jornal) Categoria Fotojornalismo Vista Urbana (Alexandre Gondim - Jornal do Commercio) O Resgate (Bobby Fabisak - Jornal do Commercio) Fim da Linha (Diego Vieira Nigro de Almeida - Jornal do Commercio)    

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Confiança do Comércio cresce e atinge maior nível desde dezembro de 2014

O Índice de Confiança do Comércio (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 3,1 pontos entre fevereiro e março deste ano, ao passar de 82,5 para 85,6 pontos, em uma escala de zero a 200. Essa é a quarta alta consecutiva do indicador, que atingiu o maior nível desde dezembro de 2014. De acordo com a FGV, com as altas observadas nos últimos quatro meses, a confiança do empresário do comércio sai dos níveis “atipicamente baixos” do biênio 2015/2016 e entra em uma faixa considerada “moderadamente baixa”. A alta do indicador foi provocada por melhoras nas avaliações dos empresários em relação ao futuro, já que o Índice de Expectativas avançou 4,1 pontos, atingindo 95,6 pontos. O quesito que mais avançou foi o otimismo com as vendas nos três meses seguintes, que subiu 5,7 pontos em relação ao mês anterior. A confiança dos empresários no momento presente também cresceu (1,8 ponto) e atingiu 76,1 pontos. (Agência Brasil)

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Desemprego atinge 13,5 milhões de pessoas e tem a maior taxa desde 2012

A taxa de desocupação do país fechou o trimestre móvel de dezembro do ano passado a fevereiro deste ano em 13,2%, alta de de 1,3 ponto percentual frente ao trimestre móvel anterior. Com o resultado, a população desocupada do país chegou a 13,5 milhões de trabalhadores, um novo recorde tanto da taxa quanto da população desocupada de toda a série histórica iniciada em 2012. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior, a taxa de desemprego cresceu 2,9 pontos percentuais. Trimestre anterior Quando comparada à taxa de desemprego do trimestre encerrado em novembro do ano passado, o contingente de desempregados cresceu 11,7%, o equivalente a mais 1,4 milhão de pessoas desocupadas, e 30,6% (mais 3,2 milhões de pessoas em busca de trabalho) em relação a igual trimestre de 2016. Os números da Pnad indicam, ainda, que a população ocupada, de 89,3 milhões, teve recuos tanto em relação ao trimestre encerrado em novembro de 2016 (-1%), quanto em relação ao mesmo trimestre de 2016 (-2%). Rendimento Apesar da continuidade do crescimento da taxa de desemprego, o rendimento médio real habitual do trabalhador brasileiro neste último trimestre encerrado em fevereiro manteve-se estável em R$ 2.068. No trimestre móvel anterior, foi de R$ 2.049. Também houve estabilidade em relação ao mesmo trimestre de 2016, quando o rendimento médio real habitual era de R$ 2.037. Os dados da Pnad indicam, ainda, que houve crescimento do salário apenas para os empregados no setor público, com expansão de 3,2% frente ao trimestre móvel anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (dezembro de 2015 a fevereiro de 2016), este crescimento chegou a 5,1%. Nas demais posições de ocupação, houve estabilidade em ambos os períodos analisados. Segundo o IBGE, na comparação com o trimestre anterior, houve estabilidade no rendimento de todos os grupamentos de atividade, com exceção da categoria administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, que registrou variação positiva de 3,4%. Frente ao mesmo trimestre de 2016, somente dois grupamentos apresentaram alta no rendimento: agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+6,9%); e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+3,6%). Os demais grupamentos ficaram estáveis. Já a massa de rendimento real habitual no trimestre encerrado em fevereiro de 2017 também ficou estável nas duas comparações, em R$ 180,2 bilhões. Nível de Ocupação O nível da ocupação, indicador que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 53,4%, o menor nível da série histórica, com uma queda de 0,7% em relação ao trimestre móvel anterior. Por outro lado, os dados da Pnad indicam que a força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) cresceu em 0,5% no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, estimada em 102,9 milhões de pessoas. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, a alta foi de 1,4% (acréscimo de 1,4 milhão de pessoas no mercado de trabalho). O IBGE ressaltou, porém, que "a força de trabalho cresceu devido ao aumento da população desocupada”, ou seja, aumentou o número de pessoas que passaram a procurar trabalho. Carteira assinada O número de trabalhadores do setor privado com carteira assinada continua em queda. O trimestre móvel encerrado em fevereiro fechou com 33,7 milhões de pessoas com carteira assinada no setor, um recuo de 1% em relação ao trimestre móvel anterior e de de 3,3% (1,1 milhão de pessoas) se comparado ao mesmo trimestre de 2016. Já o número de trabalhadores no setor privado sem carteira assinada, que em fevereiro foi de 10,3 milhões, ficou estável em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, houve um crescimento de 5,5% (ou mais 531 mil pessoas). O número de trabalhadores por conta própria ficou estável na comparação com o trimestre anterior em 22,2 milhões de pessoas, mas recuou 4,8% (1,1 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016. Agricultura e Construção A pesquisa aponta ainda que os setores da agricultura e da construção fecharam fevereiro com o menor número de trabalhadores desde 2012. No caso da agricultura, havia em fevereiro 8,8 milhões de trabalhadores, e na construção, 6,9 milhões. No sentido inverso, Alojamento e Alimentação atingiu o maior contingente de ocupados desde o início da série da pesquisa em 2012 (5 milhões de pessoas). Na comparação com o trimestre anterior, houve quedas na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-4,4%,) e na indústria geral (-2%); e altas em alojamento e alimentação (+3,5%) e informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+2,2% ou +215 mil pessoas). Os demais grupamentos se mantiveram estáveis. Análise Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, Cimar Azeredo, a perspectiva é pior do que nos anos anteriores. "Hoje nós temos um cenário, neste início de 2017, bem mais desfavorável do que em 2015 e 2016, que já eram períodos de crises", afirmou. Por outro lado, o coordenador ressalta que há uma desaceleração no crescimento da população desocupada, que foi de 30% no trimestre móvel de novembro do ano passado a fevereiro deste ano e de 40% no mesmo trimestre móvel de 2015/2016. “É fato que nós temos ainda uma variação bastante elevada no contingente de pessoas desocupadas, mas há também uma diminuição deste crescimento. Se isso já é uma tendência de queda da taxa de desocupação a gente só vai poder afirmar melhor com os números fechados do primeiro trimestre do ano”, avaliou. Azeredo ressaltou que o trimestre móvel divulgado hoje “carrega ainda ruídos relativos a dezembro, mês em que a taxa de desocupação tende a ser menor, porque tem menor número de dias de procura [por postos de trabalho] e a entrada de trabalhadores temporários”, afirmou, referindo-se ao período do Natal. (Agência Brasil)

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Conselho Monetário reduz juros de financiamentos do BNDES para 7% ao ano

As empresas que contraírem empréstimos e financiamentos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pagarão juros mais baixos a partir de abril. Depois de cinco trimestres sem alterações, o Conselho Monetário Nacional (CMN) reduziu, de 7,5% para 7% ao ano a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). A cada três meses, o CMN fixa a taxa para o trimestre seguinte. O conselho tomou a decisão em reunião extraordinária hoje (30), uma vez que o encontro mensal do colegiado será só hoje (31), mas a taxa que irá vigorar de abril a junho precisa ser publicada no Diário Oficial da União até o último dia de março. O CMN é formado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. A queda da TJLP foi possível por causa da redução da taxa Selic, juros básicos da economia. Atualmente em 12,25% ao ano, a Selic caiu dois pontos percentuais nos últimos seis meses, abrindo espaço para o corte ao não aumentar as pressões sobre o Tesouro Nacional, que cobre a diferença entre a taxa subsidiada dos financiamentos do BNDES e os juros de mercado. Criada em 1994, a TJLP é definida como o custo básico dos financiamentos concedidos ao setor produtivo pelo BNDES. Em janeiro de 2013, a taxa tinha sido reduzida para o menor nível da história, em 5% ao ano, como medida de estímulo à economia. A TJLP aumentou para 5,5% ao ano em janeiro de 2015, 6% em abril, 6,5% em julho, 7% em outubro e 7,5% em janeiro de 2016, sendo mantida nesse nível até agora. De acordo com o Ministério da Fazenda, o valor da TJLP leva em conta dois fatores: centro da meta de inflação, atualmente em 4,5%, mais o Risco Brasil, indicador que mede a diferença entre os juros dos títulos brasileiros no exterior e os papéis do Tesouro norte-americano, considerados o investimento mais seguro do mundo. (Agência Brasil)

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Recursos do Cartão Reforma serão repassados a partir de maio

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, anunciou que os recursos do Cartão Reforma devem começar a ser repassados em maio. A previsão depende da aprovação, pelo Senado, da Medida Provisória 751/2016, que cria o beneficio. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Segundo Araújo, os primeiros cartões serão entregues no município de Caruaru, em Pernambuco. Podem ser beneficiárias do Cartão Reforma famílias de baixa renda – com ganho bruto mensal de R$ 2,8 mil – que necessitam de reformas em casa. O programa tem orçamento inicial de R$ 1 bilhão, e a previsão do governo é atender a 100 mil pessoas na primeira etapa. O valor médio a ser distribuído é de R$ 5 mil por família. O ministro participou hoje, em São Paulo, da cerimônia de entrega de 192 moradias do Residencial América do Sul, no bairro do Grajaú, na zona sul da cidade. O empreendimento, que integra o Programa Minha Casa, Minha Vida, terá 1.188 apartamentos e deve beneficiar 4,7 mil pessoas que viviam em áreas de risco nas comunidades Alto da Alegria e Jardim Pabreu/Prainha e em áreas de mananciais das comunidades Jardim Noronha e Vila Rubi. Mudança nas regras Durante discurso na solenidade de entrega das chaves, Araújo disse que o governo federal mudou as regras do programa para corrigir o que considerou uma discriminação contra as famílias carentes de cidades pequenas do interior. “É importante lembrar que não permitiam que esse programa chegasse a municípios com menos de 50 mil habitantes, mas, com as regras novas de contratação, logo, logo o governador [Geraldo] Alckmin estará inaugurando conosco empreendimentos naquelas cidades pequenas de 3 mil, 4 mil habitantes, que também merecem o Minha Casa, Minha Vida e estavam esquecidas pelo governo federal.” Alckmin e o prefeito de São Paulo, João Doria, também participaram da entrega das moradias. De acordo com o ministro das Cidades, mais 170 mil unidades do Minha Casa, Minha Vida devem ser entregues este ano. O conjunto habitacional inaugurado hoje custou R$ 118,3 milhões, sendo R$ 90,3 milhões do governo federal e R$ 28 milhões repassados pelo governo paulista. As moradias têm área total de 47,83 metros quadrados, com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Distribuídas em 99 blocos, as casas foram erguidas dentro de um condomínio com ruas pavimentadas, jardim, iluminação pública, redes elétrica, de água e de coleta de esgoto, iluminação pública, quadra poliesportiva, playground, área de lazer, centro comunitário, espaço para estacionamento e portaria. (Agência Brasil)

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