Arquivos Z_Notícias Destaque Home - Página 12 De 60 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Z_Notícias Destaque Home

Especialistas apontam caminhos para o combate à pandemia no segundo semestre

Investir pesadamente em estratégias de vigilância em saúde que possibilitem identificar e isolar rapidamente pessoas com sintomas de COVID-19 e seus contatos próximos. Manter as escolas fechadas pelo menos até o fim deste ano. Fazer campanhas para conscientizar a população sobre a necessidade de respeitar medidas de proteção, como uso de máscaras e distanciamento social, até que se tenha uma vacina eficaz. Parar de minimizar a importância da pandemia ou de transmitir a ideia de que o pior já passou. Uma vez que os índices de isolamento social vêm caindo em todo o país e há cada vez menos clima político para a adoção de medidas rígidas de contenção do novo coronavírus – como por exemplo a adoção de lockdown –, essas seriam as medidas mínimas a serem tomadas pelos gestores de todas as esferas governamentais para garantir que os brasileiros atravessem o segundo semestre de 2020 com alguma segurança. A avaliação foi feita pelos participantes do webinar “Quatro meses de pandemia da COVID-19 no Brasil: balanço e perspectivas para o futuro”, promovido pela Agência FAPESP e pelo Canal Butantan na última terça-feira (14/07). “Embora muitos tenham a falsa sensação de que estamos em um momento de inflexão da curva epidêmica no Estado de São Paulo, a realidade é que o número de novos casos ainda deve continuar aumentando pelo menos até outubro, considerando o nível de isolamento atual – entre 45% e 50%. A queda só deve ocorrer de fato a partir de novembro e isso se não houver alguma mudança na tendência”, afirmou Dimas Tadeu Covas, diretor do Instituto Butantan. Na avaliação de Covas, a curva de óbitos parece ter se estabilizado no Estado, mas em um patamar elevado – em torno de 300 por dia – e tal situação deve se prolongar até o início de 2021. Dados do Ministério da Saúde indicam que também em nível nacional a escalada acelerada da doença foi interrompida, mas em um patamar preocupante: todos os dias são contabilizados em média cerca de 40 mil casos novos e mil vidas perdidas, sem tendência de diminuição sustentada e sabidamente com grande subnotificação. “Alguns dirigentes têm usado o platô como argumento para relaxar as medidas de isolamento social. Mas, na realidade, o platô é a assinatura do fracasso das políticas de contenção. Toda curva epidêmica que se preze tem de atingir o pico e começar a cair. Mas, como há evidências de que a adesão ao isolamento está diminuindo, muito provavelmente a curva de novos casos vai se manter. Na cidade de São Paulo, por exemplo, ela deve se estabilizar em 17 mil novas infecções por dia até, possivelmente, novembro”, avaliou Eduardo Massad, professor e pesquisador da Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo Paulo Inácio Prado, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP) e integrante do Observatório COVID-19, na cidade de São Paulo a curva de novos casos apresentou uma tendência de queda entre meados de maio e final de junho. O mesmo padrão não fica claro, porém, quando são analisados os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na capital. O pesquisador explicou que esses são considerados casos suspeitos de COVID-19, que podem ou não ser confirmados por meio de testes. “Parece haver recentemente uma retomada no número de casos suspeitos, que poderá ou não se refletir no aumento de casos graves de COVID-19 confirmados. Os sinais que vemos nos gráficos ainda são muito incertos. Não deixam claro se a tendência de redução de casos graves será mantida na cidade de São Paulo ou se haverá retomada do crescimento”, afirmou Prado. Fora da capital, a situação é ainda menos confortável, avaliou Otavio Ranzani, pesquisador da Faculdade de Medicina da USP e do Instituto de Saúde Global de Barcelona. “No interior paulista a curva de novos casos está em plena ascensão”, disse. Além disso, como ressaltou Covas, em locais como Ribeirão Preto, Campinas e São José do Rio Preto o índice de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) encontra-se perto do limite. Reabertura das escolas e imunidade de rebanho Quando o pico da epidemia finalmente for atingido, o que em cada região do país deverá ocorrer em um momento diferente, o número de casos e de óbitos por COVID-19 ainda deverá dobrar. “Esse pelo menos tem sido o histórico das epidemias virais, que não terminam abruptamente e costumam ter uma cauda longa”, explicou Ranzani em sua apresentação. “Eu não tenho dúvida de que dentro de um mês o número de mortes vai bater em 100 mil e chegaremos tranquilamente a 200 mil no país”, disse Massad. Segundo o professor da FGV, o número de mortes entre menores de cinco anos de idade – que hoje está na casa de 300 – poderá chegar a 17 mil se as escolas forem reabertas no próximo mês. “Temos cerca de 500 mil crianças portadoras do vírus circulando no país. Se as escolas forem reabertas em agosto, mesmo com uso de máscara e distanciamento, seriam 1,7 mil novas infecções somente no primeiro dia de aula, com 38 óbitos. O número dobra em 10 dias e quadruplica em 15 dias. Abrir agora seria genocídio.” Ranzani ponderou que na Europa as aulas presenciais foram retomadas somente quando a taxa de contágio (Rt) havia caído para valores inferiores a 1, ou seja, cada infectado europeu hoje transmite o vírus para menos de uma pessoa em média. No Estado de São Paulo, estima-se que o Rt esteja próximo de 1 e, caso a tendência atual se mantenha, só deve cair para um patamar seguro depois de novembro. O pesquisador ressaltou ainda a deficiência histórica no número de leitos pediátricos de UTI disponíveis no país. Para os participantes do webinar, apostar na imunidade de rebanho como saída para a crise de saúde não é uma ideia sensata, ainda que esse limiar pareça próximo de ser alcançado no Estado de São Paulo. “Hoje temos cerca de 50% das pessoas protegidas em casa e 50% circulando. Para esse estrato da sociedade que está

Especialistas apontam caminhos para o combate à pandemia no segundo semestre Read More »

Evento debate como transformar o plástico descartado em solução urbana

O mês de julho é marcado pelo movimento mundial de conscientização contra o consumo excessivo do plástico e seu descarte incorreto. Para contribuir com a campanha “Julho sem Plástico”, a Prefeitura do Recife, através da Secretaria Executiva de Inovação Urbana do Recife desenvolveu o Laboratório de Inovação - Edição Julho Sem Plástico, com o propósito de transformar o plástico que descartamos no dia a dia em solução para os desafios urbanos das nossas cidades, no pós-pandemia, de acordo com três pilares: econômico, social e ambiental. O evento é gratuito e acontecerá totalmente de forma virtual a partir do dia 21 até 26 de julho, e está dividido em três etapas: Ciclo de Conversas abertas ao público através do canal do Mais Vida nos Morros no Youtube; o Laboratório para desenvolvimento das soluções com mentoria para os inscritos; e a Apresentação das Soluções, que também será transmitida pelo Youtube. A programação contará com a participação de palestrantes renomados como: o cientista, professor e empreendedor Sílvio Meira; o Secretário Executivo de Inovação Urbana do Recife Tullio Ponzi; o fundador e CEO da Colab Gustavo Maia, a Superintendente de Meio Ambiente da Administração de Fernando de Noronha Daniele Mallmann; o empreendedor social, criador da ONG Novo Jeito, do Porto Social, e das plataformas Transforma Recife e Transforma Brasil Fábio Silva; a diretora da CasaCor Isabela Coutinho, o fundador e CEO do FabLab Edgar Andrade; a arquiteta e especialista em Educação da UNICEF Brasil Verônica Bezerra; o empreendedor, consultor e fundador do Favelar Fábio Moraes; entre outros nomes que você pode conferir na programação ao final da matéria. “O objetivo do laboratório de inovação é estimular e experimentar novas soluções para os nossos desafios urbanos, a partir de um ambiente virtual, da colaboração e da conexão de ideias, inquietudes, especialistas, cidadãos e os nossos desafios do dia a dia. Esse mês é a primeira edição e será sobre o Julho sem Plástico. O que queremos é que em agosto, setembro, outubro e o ano todo seja sem plástico”, destacou, o secretário Executivo de Inovação Urbana, Tullio Ponzi. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA: Ciclo de Conversas 21/07, às 19h YouTube e Facebook Tema: Inovação, Governo e Cidadão: como redesenhar cidades mais resilientes e preparadas para os novos desafios urbanos? Silvio Meira, é Professor Extraordinário da CESAR School e o Cientista-Chefe na The Digital Strategy Company. Tullio Ponzi, Secretário Executivo de Inovação Urbana do Recife Beatriz Castro, jornalista e mediadora 22/07, às 18h e às 20h YouTube e Facebook Tema: Como o poder público pode estimular o hábito de reciclar e promover uma mudança de comportamento coletivo? Angélica Nobre, fundadora do Angu das artes Gustavo Maia, fundador da Colab Luciana Nunes, jornalista e mediadora Tema: Como a sociedade civil pode contribuir para construção de uma cidade com julho, agosto, setembro... Sem plástico? Daniele Mallmann, Superintendente de Meio Ambiente da Administração de Fernando de Noronha Fábio Silva, Presidente da Transforma Brasil Raynaia Uchôa, jornalista e mediadora 23/07, às 18h e às 20h YouTube e Facebook Tema: Como o Place Branding contribui para a criação de uma identidade comunitária em espaços urbanos? Caio Esteves, especialista em Place Branding, fundador da Places for Us, autor do livro Place Branding Joana Lira, pernambucana e artista gráfica Rebecca Dantas, arquiteta e urbanista, mediadora. Tema: Como a pedagogia urbana e as crianças podem contribuir para a construção de cidades sustentáveis? Betita Valentin, co-fundadora e sócia do Fab Lab Recife e coordenadora de Educação Maker Prof. Francisco, Secretário Executivo de Educação da Prefeitura do Recife Verônica Bezerra, arquiteta e especialista em Educação UNICEF Brasil Alexandre Nápoles, advogado e mediador 24/07, às 18h e às 20h YouTube e Facebook Tema: Como transformar um problema ambiental (a gestão dos resíduos urbanos) em oportunidades de inclusão e geração de renda, em escala na era da economia compartilhada e circular? Bloco 01, às 18h Alessandra Roberta, representante da Cooperativa Palha de Arroz Karla Batista, fundadora da Azulerde Isabela Coutinho, diretora da CasaCor César Araújo, arquiteto e urbanista, mediador. Bloco 02, às 20h Ana Borba, fundadora da LIXIKI Edgar Andrade, fundador do FabLab Fábio Moraes, fundador do Favelar César Araújo, arquiteto e urbanista, mediador. Laboratório 25/07 - 9h30 às 17h 26/07 - 9h30 às 18h Apresentação das soluções As apresentações das soluções encontradas pelas equipes serão transmitidas pelo canal do Mais Vida nos Morros no Youtube, a partir das 19h.

Evento debate como transformar o plástico descartado em solução urbana Read More »

Fundaj lança abaixo-assinado pelo tombamento do Campus Casa Forte

Fundaj lança abaixo-assinado pelo tombamento do Campus Casa Forte Um abaixo-assinado virtual foi criado pela Fundação Joaquim Nabuco. para que a população apoie o tombamento do campus Casa Forte. A instituição já solicitou oficialmente ao Iphan, no dia 13, e à Secretária Estadual de Cultura de Pernambuco, no dia 10, o tombamento dos edifícios Solar Francisco Ribeiro Pinto Guimarães (imóvel já classificado como Imóvel Especial de Preservação IEP nº151), do Paulo Guerra, sua sede administrativa, e do Gil Maranhão, edifício sede do Museu do Homem do Nordeste, um dos mais importantes acervos de antropologia da América Latina. Para assinar, basta acessar o link https://bit.ly/2ZBSu4k, que está disponibilizado nas redes sociais da instituição. “O tombamento desses prédios representa a preservação da história. A presidência da Casa tem o dever de defender esse rico patrimônio histórico, artístico e cultural. Contamos com o apoio da população nessa causa”, ressalta o presidente da Fundaj, Antônio Campos. Com a inauguração do Complexo Cultural Gilberto Freyre, esclarece, será instalada no Solar a Pinacoteca, com espaço para exposições permanentes e de curta duração. Já nas edificações anexas ao casarão funcionam hoje a Galeria Mauro Mota e a Sala do Conselho Deliberativo (Condir), além de outros espaços utilizados como arquivo para o administrativo e para livros da Editora Massangana. Onde hoje funciona o Condir, será instalado o Memorial Gilberto Freyre. Era nesse espaço que o sociólogo fundador da Fundação Joaquim Nabuco despachava. Quando o Complexo for inaugurado, contará também com a Cinemateca Pernambucana, que está instalada provisoriamente no primeiro andar do Museu do Homem do Nordeste. Para garantir a acessibilidade, mas preservando as características do Solar Francisco Ribeiro, um elevador será montado na parte de trás do casarão. Nessa mesma área serão instalados os equipamentos de climatização que garantirão a preservação de todo o acervo. Erguido no século XIX, o casarão foi o marco zero para a criação do instituto de pesquisas que mais tarde se tornaria a Fundação Joaquim Nabuco. O anexo, onde será instalada a Cinemateca Pernambucana, também terá um elevador garantindo acessibilidade em ambos os prédios. O Edifício Gil Maranhão, prédio de 1960 projetado pelo arquiteto Carlos Falcão Corrêa Lima, tem área total aproximada de 1200 m², é um exemplar notável do modernismo brasileiro. Conta com pavimento térreo e superior e tem a estrutura em concreto armado. A fachada tem como destaque o painel cerâmico Canavial, do artista Francisco Brennand, com um espelho d`água. Também apresenta planos extensos de esquadrias em ferro e vidro e trechos revestidos com azulejos. O edifício está localizado mais ao fundo do terreno de modo a criar um amplo jardim voltado para a Avenida Dezessete de Agosto. Nele, estão instalados, no térreo, o Museu do Homem do Nordeste, o Cinema do Museu e a sala de exposições Waldemar Valente. No piso superior funciona, provisoriamente, a Cinemateca Pernambucana, que será levada para o anexo do Solar Franscisco Ribeiro, dentro do Complexo Cultural Gilberto Freyre. Com a transferência, esse piso superior voltará a expor o acervo do Museu do Homem do Nordeste, que conta com uma reserva técnica de 16 mil peças. Por sua vez, o Edifício Paulo Guerra, da década de 1980 e projetado pelo arquiteto Wandenkolk Tinoco, tem 2.400 m² de área. É composto pelo pavimento térreo e mais duas torres articuladas, cada uma com três pavimentos. Sua estrutura é em concreto armado. Está localizado imediatamente após o conjunto oitocentista do Solar Francisco Ribeiro. Tem características da arquitetura modernista brasileira. No edifício funcionam hoje a Editora Massangana, a Sala Calouste Gulbenkian, a presidência e todo setor administrativo da Fundação Joaquim Nabuco. PROCESSO PARALISADO A suspensão da licença ambiental pela Prefeitura do Recife ao Atacado dos Presentes dado nesta segunda-feira (20) impede o início das obras no terreno de 12,1 mil metros quadrados na esquina no Poço da Panela, Zona Norte da cidade. No despacho, a Prefeitura do Recife solicitou a apresentação de estudo de impacto no Patrimônio Histórico, Cultural e de Mobilidade não contemplados no Relatório Ambiental Preliminar (RAP). O terreno em questão fica a menos de 20 metros do campus da Fundaj em Casa Forte.

Fundaj lança abaixo-assinado pelo tombamento do Campus Casa Forte Read More »

Netflix: série documental apresenta culinária das ruas de cidades asiáticas

Nossa relação com a comida vai além do paladar, envolve todos os sentidos. Somos atraídos desde as cores de um prato ao aroma que exala. É uma experiência completa. Street Food: Ásia, série documental da Netflix, trata dessa experiência. Street Food: Ásia é produzida por David Gelb, mente criativa por trás de Chef's Table, outra série de culinária do serviço de streaming. A diferença entre elas está no ambiente: saltamos dos requintados restaurantes, muitos deles classificados como melhores do mundo, para o burburinho das ruas. Ao todo são nove episódios protagonizados por personagens e pratos que revelam um pouco da cultura asiática. Exemplos como o da centenária Mbah, que, apesar da idade, ainda trabalha nas ruas de Yogyakarta, cidade da ilha de Java, na Indonésia. Ela vende Gudeg, comida tradicional feita com jaca assada acompanhada de ovo, frango ou carne de boi crocante.     O programa mostra o embate entre a tradição e o novo olhar proposto pelos mais jovens no trato com as receitas clássicas. Como acontece com Aisha Hashim, de Singapura. Aisha sofreu resistência dos pais quando decidiu utilizar maquinários industriais para processar os ingredientes de um doce chamado Putu piring, um bolinho de arroz no vapor recheado com açúcar de palma derretido. Após a mudança, conseguiu diminuir o tempo de processamento da farinha de arroz de dez para duas horas. Street Food: Ásia desvela histórias de vida que inevitavelmente se entrelaçam à história da criação de cada receita. É certeira a afirmação de Kevindra P. Soemantri, crítico gastronômico entrevistado na série: "a comida de rua representa o povo e sua cultura." A nova temporada estreia na Netflix no dia 21 de julho, agora com foco na América Latina.

Netflix: série documental apresenta culinária das ruas de cidades asiáticas Read More »

Parque Euclides Dourado, em Garanhuns, reabre ao público hoje

Após quase quatro meses fechado por conta pandemia do novo coronavírus, o Parque Euclides Dourado será reaberto ao público a partir da desta segunda-feira (13), porém com medidas restritivas de segurança sanitária. Neste primeiro momento, apenas a pista de corrida e caminhada, e o espaço para barras e abdominais estarão liberados. O uso de máscaras por funcionários e frequentadores será obrigatório e medidas visando evitar aglomerações também serão adotadas, não sendo permitido, durante a reabertura, a reunião de pessoas e atletas. O horário de funcionamento do Euclides Dourado também será reduzido, sendo agora das 5h às 17h, de segunda a sexta-feira. Aos sábados, domingos e feriados, a expectativa é que, para evitar aglomerações, o espaço só funcione no período da manhã. Essa definição será anunciada ao longo da próxima semana. As demais estruturas, sobretudo as academias, biblioteca; as quadras esportivas, inclusive as voltadas à prática do vôlei, futevôlei e futebol (no espaço de areia); bem como a pista de skate e o playground infantil, entre outras, permanecerão com atividades suspensas, sendo reativadas gradativamente, mediante a análise quadro de contágio do novo coronavírus por parte das autoridades sanitárias no município. Já as atividades de dança, step, step dance, funcional, jump e aeróbica, ofertadas gratuitamente pela Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer, serão adaptadas, atendendo as medidas de distanciamento e de desinfecção de equipamentos, sendo retomadas de forma gradativa e com medidas de segurança, tanto para os profissionais, quanto para os alunos. As atividades ministradas por treinadores pessoais (personal training) serão restritas a um aluno por profissional, porém sem o uso de equipamentos acessórios às práticas, como prevêem os protocolos estabelecidos em nível estadual. “O Parque estará sinalizado e vamos realizar campanhas educativas nas mídias sociais para que no horário compreendido entre às 5h e 9h, às pessoas do grupo de risco possam ter prioridade. Todavia, não haverá proibições quanto à faixa etária dos frequentadores”, registra o secretário de Juventude, Esportes e Lazer, Carlos Eugênio. O titular da pasta destaca ainda que os acessos de entrada e saída do Parque serão modificados, contando com aferição da temperatura corporal na entrada. “Por conta disto, o portão lateral, localizado na avenida Simôa Gomes, será usado apenas para casos de emergência. Vamos encorajar as pessoas a cumprirem as regras, porém só garantiremos o distanciamento social com a participação de todos os freqüentadores do Euclides Dourado. Todos devem entender esse novo momento que estamos vivenciando”, finaliza o secretário. Estrutura de segurança sanitária - Vinte lavatórios foram instalados em diversos pontos do parque para que os cidadãos possam higienizar as suas mãos. Também será disponibilizado detergente líquido e toalhas de papel para complementar o processo de higienização. O espaço também passará por um processo de desinfecção, através de pulverizações com desinfetantes à base de quaternário de amônia, Ação que também passará a ser diária após a reabertura. Nova escultura - Além das ações visando evitar a proliferação e o contágio pelo coronavírus, nessa reabertura, o Parque ganhará um novo atrativo. Trata-se de uma escultura denominada ‘Seres em Convivência’, que foi confeccionada a partir de um tronco de eucalipto pelo artista plástico João Oliveira. “Trata-se de um cenário de uma criança alimentando um cavalo, retratando a relação de cuidado e amizade entre os seres de diferentes espécies, numa mensagem que pode ser trazida para os dias atuais, principalmente para nós humanos”, explica o artista plástico João Oliveira, que também é autor de outras obras expostas no Parque Euclides Dourado.

Parque Euclides Dourado, em Garanhuns, reabre ao público hoje Read More »

Coringa e Minha Mãe é uma Peça no Planeta Drive-in Recife

A rede pernambucana Moviemax será a responsável pela exibição dos filmes no Planeta Drive-in Recife na Avenida Boa Viagem. O projeto foi antecipado ao público em um dia e acontecerá de 15 a 19 de julho, com três sessões, sempre às 15h, 18h30 e 21h30. Já é possível comprar antecipadamente as vagas para filmes como: Shazam!, Minha Mãe é uma peça 3, Coringa e Nasce uma Estrela. As vendas serão online no www.planetadrivein.com.br. a partir de R$ 70 por carro.   Confira a programação Quarta-feira, 15/07 Shazan - 15h - Dublado Minha Mãe é uma peça - 18h30 - Dublado Coringa - 21h30 - Legendado Quinta-feira, 16/07 Como teinar seu dragão 3 - 15h - Dublado Shazam! - 18h30 - Dublado O homem invisível - 21h30- Dublado Sexta, 17/07 Sonic - 15h- Dublado Coringa - 18h30 - Legendado Nasce uma estrela - 21h30 - Legendado Sábado, 18/7 Como treinar o seu dragão 3 - 15h - Dublado Nasce uma estrela - 18h30 - Legendado O homem invisível - 21h30 - Legendado Domingo, 19/7 Sonic - 15h - Dublado Minha mãe é uma peça 3 - Nacional - 18h30 Coringa - 21h30 - Legendado O Planeta Drive-in Recife, localizado em área entre as avenidas Boa Viagem e Antônio de Góes, segundo os proprietários, segue rígidos processos de segurança e alinhados com os órgãos competentes do Recife. "Vivenciamos um novo formato de socialização e os drive-ins, depois das lives, tomam conta do cenário do entretenimento mundial. Vamos colocar Recife nesta rota ao unir o resgate de um formato de cinema a uma nova infraestrutura de gastronomia e serviços com comodidade e segurança ", comenta a produtora de eventos Juliana Cavalcanti, responsável pela vinda do projeto. Os drive-ins decolaram nos anos 50 pelo mundo como opção de entretenimento familiar e agora volta ressignificado. As exibições no Recife acontecerão com telão de 4K com 144m2 em alta resolução, já o áudio poderá ser transmitido, via rádio, direto aos sistemas de som dos carros. Não faltarão comidinhas para acompanhar a sessão: será possível fazer os pedidos via aplicativos, sem contato, e os atendentes irão direto levar os petiscos aos veículos. O uso do app será também utilizado para organizar as filas aos banheiros, assim evitando qualquer tipo de aglomeração.

Coringa e Minha Mãe é uma Peça no Planeta Drive-in Recife Read More »

Plataforma de monitoramento da Covid-19 em Caruaru é uma parceria com o Reino Unido e UPE

Em tempos de pandemia, unir forças para trazer soluções para a população é o caminho seguido pela Prefeitura de Caruaru. Em um projeto em desenvolvimento pela Universidade de Pernambuco (UPE), por intermédio do SmartLabs (Laboratório de Engenharia de Software Avançada da UPE Caruaru), e financiado pelo Reino Unido, foi criada uma plataforma para concentrar dados para o monitoramento e acompanhamento dos pacientes que estão em investigação e casos confirmados da Covid-19 no município. O financiamento britânico veio por intermédio do cônsul-geral do Reino Unido no Recife, Graham Lewis Tidey. “Este projeto, focado para a cidade de Caruaru, faz parte do compromisso do Reino Unido em ajudar a desenvolver cidades e estados pelo mundo. Ficamos muito felizes em poder fazer parte deste projeto", comemora Graham. A prefeitura de Caruaru não vai pagar nada pela ferramenta. Para a Prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, receber esse tipo de ajuda vinda de tão longe é reforçar ainda mais o quão importante é a cidade. “Só temos a agradecer ao Reino Unido, através do seu cônsul-geral, e à UPE de Caruaru pelos esforços trazidos para a nossa gente. Nossa cidade merece, sim, uma atenção especial, pela sua importância histórica e econômica, por nosso povo guerreiro, que transforma lutas em glória. Juntos vamos sair de mais essa crise, cada vez mais fortalecidos”, ressalta Raquel. A plataforma PATIO (Patient Tracking Intelligent Observer), que faz referência ao icônico Pátio do Forró da cidade, “é um projeto exclusivo, desenvolvido para Caruaru, por alunos e professores de Caruaru, para beneficiar a população de Caruaru”, informa Jorge Fonseca, professor da UPE, do curso de Sistemas de Informação e coordenador do SmartLabs. O PATIO funciona da seguinte forma: quando o paciente tem seus dados cadastrados na ferramenta, a partir do detalhamento do caso apresentado, o programa vai classificá-lo de acordo com o seu grau de risco. “A plataforma possibilita um controle maior dos casos e, consequentemente, desafoga as equipes da secretaria, já que esse acompanhamento pode ser feito por várias equipes, como vigilância sanitária, médicos e unidades básicas de saúde, priorizando os casos mais graves”, explica Jorge. A partir da ferramenta, é possível monitorar, através de gráficos, mapas e tabelas, todo cenário da pandemia na cidade. “O PATIO já está em execução, sendo alimentado pela Secretaria Municipal de Saúde com os dados dos pacientes, atuando diretamente no controle ao novo coronavírus na região”, finaliza Fonseca

Plataforma de monitoramento da Covid-19 em Caruaru é uma parceria com o Reino Unido e UPE Read More »

Fundaj pede tombamento do campus Casa Forte

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) protocolou na quarta-feira (8) o pedido de tombamento do seu campus Casa Forte. O ofício foi enviado ao secretário Estadual de Cultura de Pernambuco Gilberto Freyre Neto, neto de Gilberto Freyre, fundador da Fundaj. No campus em questão, localiza-se o conjunto arquitetônico do Complexo Cultural Gilberto Freyre que reúne os edifícios Solar Francisco Ribeiro Pinto Guimarães (imóvel já classificado como Imóvel Especial de Preservação IEP nº151), o Gil Maranhão e o Paulo Guerra. O próximo pedido de tombamento será federal, feito ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Além de protocolar o pedido de tombamento, liguei para o secretário e comuniquei a solicitação. Como sempre, ele foi muito atencioso”, afirmou o presidente da Fundaj, Antônio Campos. Em seus 70 anos de existência, a Fundaj tem crescido e ganhado prestígio dentro e fora do Brasil, no contexto das pesquisas sociais e das instituições vinculadas ao Ministério da Educação (MEC), entre outras atividades. Baseando-se também na importância desses aspectos, seu Conselho Diretor aprovou o ato de realizar a solicitação de tombamento junto às organizações responsáveis. Depois desse consenso, visando à legitimidade da iniciativa, a própria instituição analisou as informações colhidas diretamente das fontes primárias do seu acervo. Foram levantados dados, documentos e imagens ilustrativas para o pedido, todos de pública transparência e uso coletivo. O memorial descritivo foi assinado por Frederico Almeida, coordenador-geral do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), e Antônio Montenegro, arquiteto e servidor da Fundaj. “O conjunto de edificações da Fundaj/Casa Forte possui significativos méritos estéticos, históricos e técnicos, e que ensejam, na sua unidade, a proteção do diploma legal enquanto patrimônio cultural de Pernambuco”, destacou Antônio Campos. Além das motivações expostas, o procedimento servirá de estratégia preventiva contra o avanço da recorrente e ameaçadora especulação imobiliária em Casa Forte. E também, no que diz respeito ao controle da poluição visual e sonora nas vizinhanças do conjunto arquitetônico. No fim do ofício enviado, lembra-se da Lei estadual 7.970, de 18 de setembro de 1979, que institui o Tombamento de bens pelo estado. Já a ausência inicial de alguns documentos sobre a instituição, é justificada pelas dificuldades decorrentes da pandemia do coronavírus. Quanto a isso, é assegurado que, em breve, também será enviado o que falta. Os Edifícios Solar Francisco Ribeiro Pinto Guimarães - Do final do século XIX, o solar tem área total aproximada de 610 m². O autor do projeto é desconhecido. O edifício é composto por porão alto e mais dois pavimentos. Ao estilo neoclássico dominante, foram incorporados elementos ecléticos, como ditava a moda na época. A entrada é marcada por um pórtico com colunas e arquitraves. A fachada é revestida por azulejos. A presença do porão alto, elemento comum nos solares construídos no século XIX, serve para isolar o edifício da umidade ascendente do solo e com isso promover melhores condições de salubridade das habitações em um clima predominantemente úmido e em um solo com níveis de lençol freático superficiais. Esteticamente, o recurso adiciona verticalidade à composição, conferindo porte e altivez ao edifício. O solar foi construído em alvenaria estrutural de tijolos prensados e argamassados com cal e areia e revestidos com a mesma argamassa de assentamento dos tijolos. Os pisos são estruturados em vigas de madeira. No pavimento térreo, um tabuado suporta um primoroso parquet executado com madeiras de tonalidades variadas; no pavimento superior, o piso é um assoalho em pranchas de madeira. No terraço descoberto e vestíbulo da escada, o piso é revestido por ladrilho hidráulico. O vão central de entrada apresenta imponente escada em madeira e mármore, encimada por uma claraboia, proporcionando iluminação zenital, conferindo leveza ao espaço. As portas e vãos que dão acesso aos salões são de madeira, com elementos metálicos em bronze. A janelas e porta externa, em esquadrias de madeira, possuem bandeiras com vidros coloridos. Os salões do pavimento térreo e hall de entrada têm o teto em gesso ricamente trabalhado. O solar, que já passou por intervenções de restauro nas décadas de 1950, 1980 e 2010, encontra-se em bom estado de conservação, observando-se deterioração pontual nos revestimentos em azulejo das fachadas, que exige intervenção. No porão do solar funciona a sala de exposição Galeria Baobá. O solar conta com dois edifícios anexos com sistema construtivo semelhante ao dele. Essas edificações, dispostas em “L”, formam um pátio central para o qual o conjunto está voltado. Com a inauguração do Complexo Cultural Gilberto Freyre, será instalada no Solar a Pinacoteca, com espaço para exposições permanentes e de curta duração. Já nas edificações anexas funcionam hoje a Galeria Mauro Mota e a Sala do Conselho Deliberativo (Condir), além de outros espaços utilizados como arquivo para o administrativo e para livros da Editora Massangana. Onde hoje funciona o Condir, será instalado o Memorial Gilberto Freyre. Era nesse espaço que o sociólogo fundador da Fundação Joaquim Nabuco despachava. Quando o Complexo for inaugurado, contará também com a Cinemateca Pernambucana, que está instalada provisoriamente no primeiro andar do Museu do Homem do Nordeste. Edifício Gil Maranhão - Da década de 1960, esse edifício projetado pelo arquiteto Carlos Falcão Corrêa Lima tem área total aproximada de 1200 m². É um exemplar notável do modernismo brasileiro/pernambucano. A arquitetura moderna, contrapondo-se ao neoclassicismo e ao ecletismo dominantes durante o século XIX e início do XX, se caracteriza pelo emprego de novas tecnologias construtivas, de formas geométricas simples, sem adereços; pela estrutura autônoma em relação às paredes; pela planta livre, capaz de responder a múltiplas demandas; pelo emprego de pilotis; pelos grandes planos de vidro das fachadas; pela integração entre os espaços internos e externos. Outra característica importante é a adoção dos princípios da racionalidade e da funcionalidade que resultam na setorização e hierarquização dos espaços do edifício segundo seus usos e funções. Conta com pavimento térreo e superior. A estrutura é em concreto armado. A fachada tem como destaque o painel cerâmico Canavial, do artista Francisco Brennand, com um espelho d`água. Também apresenta planos extensos de esquadrias em ferro e vidro e trechos revestidos com azulejos. O edifício está

Fundaj pede tombamento do campus Casa Forte Read More »

Crítica| Adú (Netflix)

Em meio às dificuldades enfrentadas por refugiados em diversas partes do mundo, inclusive aqui no Brasil, o debate sobre o tema se torna cada vez mais necessário, não importa em qual canal, inclusive na sétima arte. No intuito de aquecer esse debate, chega à Netflix o filme espanhol Adú, que tem como protagonista um garoto africano e sua difícil jornada até a Espanha. Na história, Adú (Moustapha Oumarou) e a irmã, Alika (Zayiddiya Dissou), são obrigados a fugir da vila onde moravam, no extremo norte da África, após testemunharem o assassinato de um elefante por caçadores de marfim. Sua mãe é morta e agora terão de ir à Espanha ao encontro do pai. No caminho, Adú encontrará um fiel parceiro, o jovem Massar (Adam Nourou).     No entanto, a jornada de Adú não é a única do filme. Além do conflito enfrentado pelo personagem central, temos também outros dois. O do guarda civil, Mateo (Álvaro Cervantes), que é acusado junto com outros oficiais pela morte de um imigrante e o de Gonzalo (Luis Tosar), um agente florestal que enfrenta problemas de relacionamento com a filha Sandra (Anna Castillo). O grande problema de Adú é o excesso de tramas, que tira o foco e enfraquece o arco principal. Seria até justificável se, na conclusão, essas histórias se conectassem, interligando todos os arcos e amarrando bem o roteiro. No fim, esse encontro acontece, mas de forma forçada, apenas para justificar a grande salada de tramas.   Inspirado em histórias reais Adú é dirigido pelo experiente diretor espanhol, Salvador Calvo. O cineasta contou em entrevista ao SensaCine, um portal espanhol de notícias sobre cinema e séries, que se inspirou em pessoas que conheceu quando foi voluntário da CEAR (Comissão Espanhola de Ajuda aos Refugiados). Histórias como a do próprio Massar, um adolescente da Somália, que sofria abusos do tio.

Crítica| Adú (Netflix) Read More »

Aeroporto do Recife recebe voo inaugural da Azul vindo do Santos Dumont

O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freire, administrado pela Aena Brasil, recebeu na manhã dessa terça-feira (7) o voo inaugural da Azul Linhas Aéreas vindo do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A nova frequência diária sai do terminal carioca sempre às 8h30, chegando à capital pernambucana às 11h20. No sentido contrário, os voos partem às 18h20 e chegam às 21h20. Antes, a companhia aérea oferecia ligação com o Rio de Janeiro pelo Aeroporto do Galeão,localizado na Ilha do Governador, que fica mais distante do Centro da cidade, onde se localiza o Santos Dumont. Além da Azul, é possível partir do Aeroporto Internacional do Recife com destino ao Aeroporto Santos Dumont pela Gol Linhas Aéreas. O novo voo da Azul será operado por um avião Airbus A320neo, que tem capacidade para 174 passageiros. Sobre a Aena Brasil Aena Brasil é a marca registrada da companhia espanhola Aena, considerada pelo Conselho Internacional de Aeroportos como a maior operadora aeroportuária do mundo em número de passageiros, com mais de 275,2 milhões em 2019 na Espanha. Desde começo de 2020, administra a concessão de seis aeroportos da região Nordeste: Recife (PE), Juazeiro do Norte (CE), João Pessoa (PB), Campina Grande (PB), Aracaju (SE) e Maceió (AL). Em 2019, os seis aeroportos somaram 13,7 milhões de passageiros. Na Espanha, opera 46 aeroportos e 2 heliportos. É acionista controlador, com 51%, do aeroporto de Londres-Luton no Reino Unido, além de gerenciar aeroportos no México (12), Colômbia (2) e Jamaica (2), que totalizaram um volume de passageiros de 78,2 milhões em 2019. Além disso, presta serviços de consultoria para clientes estratégicos como a Companhia de Aeroportos de Cuba - ECASA.

Aeroporto do Recife recebe voo inaugural da Azul vindo do Santos Dumont Read More »