Arquivos Notícias - Página 264 De 669 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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FestCine recebe inscrições para a cena audiovisual pernambucana

Com o objetivo de incentivar a produção, a criatividade e a difusão da produção audiovisual pernambucana, além de apresentar as diversas realizações de curtas-metragens oriundas da produção independente do estado, a 21ª edição do Festival de Curtas de Pernambuco (FestCine) estão com processo seletivo aberto. As inscrições poderão ser feitas até o dia 31 de outubro, pela plataforma Mapa Cultural de Pernambuco. O festival é uma realização conjunta do Governo de Pernambuco e da Prefeitura do Recife e acontece de 9 a 14 de dezembro, no Cinema São Luiz, na capital pernambucana. “O FestCine é um grande encontro da cadeia do cinema e da produção audiovisual pernambucana, principalmente os que estão iniciando sua carreira. O FestCine chega à sua vigésima primeira edição ressalta a força da produção local”, comemora Gilberto Freyre Neto, secretário Estadual de Cultura (Secult-PE). “Ao longo de sua história, o FestCine representou uma das poucas iniciativas na difusão dos produtos culturais audiovisuais produzidos no estado e foi uma janela de exibição de filmes de cineastas, hoje reconhecidos, como Camilo Cavalcanti, Marcelo Gomes, Antônio Carrilho e Adelina Pontual”, ressalta Marcelo Canuto, presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). “Especialmente num momento como o que vivemos agora, em que o cinema pernambucano é festejado no mundo inteiro, conquistando público, crítica especializada e prêmios em diversos países, o FestCine confirma sua importância. É preciso e urgente investirmos na formação de novas gerações para o audiovisual do Recife e de Pernambuco”, celebra o presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha. Os selecionados concorrem a um total de R$ 58,5 mil em premiações, divididas na Mostra Competitiva Geral e na Mostra Competitiva de Formação. Será concedido ainda o Troféu Fernando Spencer para os filmes concorrentes na Mostra Competitiva Geral em diversas categorias. O resultado dos curtas escolhidos será divulgado no dia 10 de novembro. Dúvidas sobre este edital deverão ser tiradas pelo e-mail: festcinepe@gmail.com. O FestCine é realizado por meio da Secult-PE, Fundarpe, Secretaria de Cultura do Recife e Fundação de Cultura Cidade do Recife. No ano passado, 209 filmes de várias regiões do estado foram inscritos. --

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Caminhão Amigo do Peito estaciona no Shopping Patteo Olinda

O caminhão do programa Amigo do Peito, uma unidade móvel destinada a realizar exames de mamografia com alta tecnologia, estaciona no Shopping Patteo Olinda no próximo domingo (27), das 8h às 17h, dentro das ações do Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama. No total, serão realizados, durante o dia, 80 procedimentos gratuitos. O projeto é fruto de uma parceria da Secretaria de Saúde de Olinda com o Ministério da Saúde, que através do Sistema Único de Saúde (SUS) visa diagnosticar precocemente a doença com rapidez e qualidade, bem como aumentar a oferta dos exames mamográficos, agilizando e diminuindo os custos de deslocamento das mulheres. “Hoje, no Brasil, a maioria dos casos de câncer de mama são diagnosticados ainda na fase inicial, devido a exames preventivos como os ofertados pelo programa Amigo do Peito. E é com orgulho que apoiamos este projeto, que faz a diferença para a saúde da mulher olindense”, afirma Jessica Ross, gerente de marketing do Shopping Patteo Olinda. No mamógrafo que estará estacionado em frente ao centro de compras, na Rua Carmelita Muniz de Araújo, serão realizados 40 procedimentos em cada período do dia (manhã e tarde). O público-alvo do serviço são mulheres com idades entre 50 e 69 anos, devidamente cadastradas no SUS, mediante apresentação Cartão Nacional de Saúde (CNS) e documento oficial com foto.

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UFRPE realiza pesquisas com o óleo coletado nas praias

O Laboratório de Medicamentos, Tecnologias, Energias e Soluções Ambientais (LaMTESA) do Departamento de Química da UFRPE, iniciou alguns estudos sob a coordenação dos professores Alex Souza Moraes e Jandyson Machado Santos acerca das crescentes ocorrências de óleo nas praias de Pernambuco. Essas amostras coletadas em todo litoral pernambucano estão sendo utilizadas para caracterização química visando o monitoramento dos danos ambientais causados pela exposição do material à flora e fauna presentes nas praias, estuários e rios da região. Os pesquisadores alertam que esse material encontrado nas praias que se assemelha a óleo cru pesado é constituído principalmente por hidrocarbonetos que alguns deles são conhecidos por sua elevada toxicidade sendo nocivos à saúde humana, inclusive salientando a necessidade do uso de EPI´s adequados por parte das equipes de limpeza para evitar contato ou inalação. Vale a pena ressaltar que mesmo a mancha de óleo sendo removida, ainda é possível que muitos outros compostos tóxicos possam migrar para os sistemas aquáticos, atingindo a cadeia alimentar destes ecossistemas. O projeto vem se fortalecendo com as crescentes parcerias de entidades e pesquisadores interessados, inclusive com a recente visita do biólogo Felipe Gustavo de Medeiros Brayner, que forneceu novas amostras de óleos coletados no litoral sul do estado, complementando e impulsionando esse esforço investigativo. (Da Ascom da UFRPE)

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Novas praias são contaminadas com óleo

Durante a madrugada de hoje (23), a mancha de óleo que desde o início de setembro vem atingindo as praias do Nordeste, e já afetou praias do Litoral Norte e Sul de Pernambuco, chegou à praia de Barra de Jangada (Jaboatão dos Guararapes) e, antes do meio-dia, à praia do Janga (Paulista), municípios da Região Metropolitana do Recife. Equipes da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), que estavam atuando no monitoramento de outras praias pernambucanas, onde o óleo já foi recolhido, foram destacadas para as ações nessas duas novas praias atingidas pelo produto. Uma grande quantidade de voluntários, de diferentes áreas de atuação, estão na ação conjunta das três esferas do Governo, para diminuir os impactos ambientais causados pelo óleo. O diretor presidente da CPRH, Djalma Paes, a diretora de Recursos Florestais e Biodiversidade, Janaína Teixeira, e a chefe de Gabinete Sandra Tenório, participaram das ações, na praia do Janga, juntamente com o corpo técnico da CPRH. Hoje, além das praias do Janga (Paulista), Barra de Jangada, e Candeias (Jaboatão dos Guararapes) as equipes da CPRH e da Semas realizaram ações nas praias do Paiva, Xareu e Itapuama (Cabo de Santo Agostinho); Cupe, Muro Alto, Maracaípe, Porto de Galinhas e Serrambi (Ipojuca); Mamucabinhas (Barreiros), Pedra e Reduto (Rio Formoso); Boca da Barra (Tamandaré) e nos estuários dos rios Una e Pissununga (São José da Coroa Grande). As praias dos municípios de Itamaracá, Itapissuma e Goiana, todas no Litoral Norte, também estão sendo monitoradas. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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Casseta & Planeta nos palcos do Brasil

Beto Silva, Claudio Manoel, Helio de La Peña, Hubert e Marcelo Madureira estão preparando a volta aos palcos depois de 20 anos desde o último show. "Casseta & Planeta – Tour 30 Anxs" passará por nove cidades entre outubro e dezembro – Recife será a segunda parada do espetáculo, 27 de outubro, no Teatro RioMar. A estreia da turnê acontece dia 26 em Maceió e, depois da capital pernambucana, chega a Belo Horizonte, Maringá, Londrina, Curitiba, São Paulo, Vitória e Rio de Janeiro. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 40 (serviço abaixo). Será uma oportunidade para os fãs “de raiz” – que acompanhavam a turma desde o Planeta Diário e a Casseta Popular nos primeiros shows, três décadas atrás – matarem as saudades. Também será uma chance para a galera mais jovem que conheceu a turma no programa da TV Globo, mas que nunca gargalhou com as piadas ao vivo e em cores. E ainda tem a molecada que vai poder entender que humor não tem idade. A direção é de Rubens Camelo. A preparação para a tão aguardada turnê já começou. Os cinco cassetas remanescentes – o saudoso Bussunda só vai poder estar em espírito, e Reinaldo hoje é um cara sério, ocupado com a carreira de músico da Companhia Estadual de Jazz – já fizeram músicas, paródias e piadas novas; garimparam imagens de arquivo; atualizaram canções – o “Rap do vagabundo”, por exemplo, virou “Rap do youtuber”; selecionaram antigos quadros que faziam sucesso no programa da TV para levá-los para o palco – caso da “sauna gay”; e sofreram para escolher os mais marcantes personagens para serem revividos no show. Em meio a novidades e revivals, estão homenagens a Bussunda, Maria Paula (a “oitava casseta”) e outras celebridades. O show vai contar com um ciclorama para megaprojeções e integração com o público. Isso sem falar em temas atuais, como questão de gênero e o politicamente correto. No país das piadas prontas, o que não vai faltar é assunto para os “cacos” durante a turnê. SERVIÇO Casseta & Planeta – Tour 30 Anxs Dia 27 de outubro (domingo), 20h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 70 minutos Recomendação: 14 anos Ingressos: Plateia Baixa Central: R$ 140 e R$ 70 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 120 e R$ 60 (meia) Plateia Alta: R$ 100 e R$ 50 (meia) Balcão: R$ 80 e R$ 40 (meia)

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Mostra Jornais Centenários é aberta na Fundaj

Cinquenta e dois jornais com tiragens ininterruptas superiores a um século de circulação no Brasil e em Portugal ganharam uma exposição. “Jornais Centenários do Brasil e Portugal: um legado cultural” reúne 18 títulos brasileiros e 34 portugueses na Galeria Baobá, na sede da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). A mostra é realização da Associação Portuguesa de Imprensa em parceria com a Associação da Imprensa de Pernambuco (AIP) e Fundaj. A Apoio do Real Hospital Português, presidente da APL, Margarida Cantarelli, gabinete Português de Leitura, o Cônsul de Portugal. “O baobá é uma árvore gigantesca e centenária, que deixa sementes e frutos e também significa a árvore da vida. Ele dá nome à galeria que abriga uma exposição de jornais centenários de Portugal e do Brasil; de Pernambuco e do Nordeste”, disse o presidente Antônio Campos em seu discurso de abertura. Dentre os jornais, estão, o Diario de Pernambuco, mais antigo em circulação da América Latina, Jornal do Commercio e Estadão, que tiveram representantes na ocasião. Entre os lusitanos, o mais recente centenário, O Figueirense, o Concelho de Estarreja, Diário de Notícias, entre outros. O presidente Associação Portuguesa de Imprensa, João Palmeiro, acredita que a exposição não pode ser vista simplesmente como uma mostra histórica. “São jornais que ainda estão a publicar. Se olharem para os títulos, para as primeiras páginas da primeira vez que o jornais foram publicados, as pessoas começam a descobrir correlações para além da língua portuguesa. As datas em que foram publicadas, por exemplo. A relação é reconhecível, de que o que estava passando no Brasil e em Portugal no mesmo momento, obrigou eles fazerem um jornal.” Segundo ele, o projeto de conhecimento desse acervo de publicações com mais de 100 anos foi começado para que os parceiros fossem reconhecidos como membros do Programa Memória do Mundo da Unesco, que preserva e garante acesso público de um acervo de documentação mundial. A intenção foi reforçada pelos presentes que o presidente Associação Portuguesa de Imprensa entregou ao presidente da Fundaj durante seu discurso. Um livro, um azulejo português, que representa a pluralidade, e um vinho português, para ser aberto quando o objetivo se concretizar. “Esse projeto é inovador, e a Fundaj acreditou nisso. Temos os jornais de dois países que, apesar de separados pelo Atlântico, se unem por uma língua. Fazer uma exposição com tamanha representatividade, com jornais vivos e impressos, é algo que nunca foi realizado em nenhum canto do mundo”, declarou o presidente da Associação da Imprensa de Pernambuco, Múcio Aguiar. A mostra permanece de 18 de outubro a 17 de novembro na Galeria Baobá, de terça a sexta das 20h às 17h, e fins de semana, 13h às 17h.

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Mais uma semana de dança no Recife

Até domingo (27), vai ser impossível ficar parado na capital pernambucana. Em cartaz desde a última sexta-feira, o 24° Festival de Dança do Recife segue com atividades ao longo de toda a semana, tomando conta de vários equipamentos e espaços públicos da cidade. Ao todo, serão apresentados mais 15 espetáculos, além de oficinas, batalhas de Hip Hop e encontro de quadrilhas juninas. Realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, a programação ocupará os teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça e ainda vai se espalhar pelos espaços públicos, levando grupos e coreografias para o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco, o Marco Zero e o Parque Dona Lindu. A semana começa dançante nas escolas municipais. Hoje (22), o compromisso dos recifenses com a dança será a oficina de Dança Contemporânea, com o bailarino Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto, na Boa Vista, às 15h. Até sábado (26), as escolas Divino Santo, na Caxangá e Bidu Krause também serão palco para oficinas e espetáculos, dedicados aos estudantes, mas também ao público em geral. Entre as atrações que subirão aos palcos do Festival nesta segunda semana de programação, cinco grupos nacionais irão se apresentar na cidade pela primeira vez: a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica será a única atração internacional desta edição. Mas são os grupos e bailarinos locais que dominam a programação. Até domingo, passarão pelos palcos do Festival de Dança do Recife a Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Sérgio Galdino, Grupo Experimental, Alisson Lima, Cia Trapiá de Dança, além da Escola de Frevo do Recife, que abriu e vai encerrar a programação do Festival. Os passistas da Escola de Frevo levarão tesouras, dobradiças e outros passos célebres da extensa biblioteca que se forjou nas ruas e na folia recifense para a programação do Festival na noite de encerramento, no Parque Dona Lindu, que contará com as participações ilustres da Orquestra de Ouro Preto e de Alceu Valença. Os ingressos custarão R$ 20 (meia entrada R$ 10) e estarão à venda na bilheteria dos teatros. As atividades oferecidas nos espaços públicos serão gratuitas. Entre as programações abertas ao público, destacam-se o espetáculo de encerramento, no Dona Lindu, e a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, ambos no dia 27, além do potente Espetáculo Pontilhados, do Grupo Experimental, que será realizado na geografia sentimental do Pátio de São Pedro, no dia 26. Primeiros dias - Só nos três primeiros dias do 24º Festival de Dança do Recife, foram apresentados nada menos que 10 espetáculos em cinco teatros da cidade. Na abertura, na sexta-feira, a Escola de Frevo e a Tribo Indígena Carijós, declarada Patrimônio Vivo de Pernambuco, mostraram com quanta tradição e história se fazem o movimento, a cultura e o futuro de um povo. O sábado foi o dia mais intenso, com programação das 16h às 22h, em cinco teatros diferentes. O encerramento ficou por conta do irretocável Grupo Raça, de São Paulo, que dançou no palco do Teatro Santa Isabel. Foi a primeira atração de fora da cidade a se apresentar na programação, deixando a plateia impressionada com a precisão e potência das coreografias e corpos. “O espetáculo foi uma explosão de energia. Percebe-se claramente que a estética corporal é uma característica forte. Eu gostei muito da apresentação: belíssima, com ritmo, leveza e força ao mesmo tempo”, comentou o arte educador Luiz Gutemberg. Ontem, o fim de semana dançante encerrou com o Festival Dança Brasílica e apresentação do Balé Popular do Recife, no Luiz Mendonça, e o austero solo da carioca Lavínia Bizotto, sobre o feminino, os papéis sociais e as máscaras que nos submetemos a usar. Confira a programação dos próximos dias: PROGRAMAÇÃO 24º FESTIVAL DE DANÇA DO RECIFE De 18 a 27 de outubro TERÇA-FEIRA, DIA 22 Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h QUARTA-FEIRA, DIA 23 Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h QUINTA-FEIRA, DIA 24 Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica), às 18h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Corredeira, da Nave Gris Cia Cênica (SP), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Santa Isabel - Espetáculo Inverno dos Cavalos, da Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (RN), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Reitor João Alfredo (Ilha do Leite), às 10h SEXTA-FEIRA, DIA 25 Teatro Hermilo Borba Filho - Intervenção Rotas, da Cia Tápias de Dança (RJ), gratuito, no hall do teatro, às 18h30. Às 19h, a mesma companhia apresenta o espetáculo Casa de Abelha dentro do teatro. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Metal, do Balé da Cidade de Campina Grande (PB), às 20h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) SÁBADO, DIA 26 Teatro de Santa Isabel - Espetáculo infantil Creme do Céu, da Cia Tápias de Dança (RJ), às 10h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Pátio de São Pedro

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Exposição exibe obras de jovens artistas com deficiência

A AESO-Barros Melo recebe, de 13 a 20 de novembro, a exposição “Cores, texturas, formas e imagens”, que apresenta 100 trabalhos produzidos nas oficinas de fotografia e nas vivências arteterapêuticas promovidas pelo Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado (NAPEE), espaço educacional e terapêutico com experiência em atendimentos de crianças, adolescentes e adultos com distúrbio de aprendizagem e deficiência. A iniciativa partiu da ex-aluna do curso de Fotografia da instituição de ensino, Christianne Corrêa, que atua na iniciativa desde 2013, ministrando oficinas de fotografia. Durante as atividades, são experimentadas a captura e tratamento de imagens, além de processos como light paint, splash, e dupla exposição de imagens. Para Christianne, “as oficinas têm o objetivo de estimular a atenção e o interesse dos estudantes pelas possibilidades oferecidas através do registro fotográfico, contribuindo para o desenvolvimento da criatividade, expressões artísticas e a autoestima”. O NAPEE conta com equipe multidisciplinar que estimula e potencializa habilidades nos aspectos cognitivos, emocionais, motores e sensoriais. Segundo a arteterapeuta Leila Palmeira, que faz parte do núcleo de apoio, “a exposição traz o resultado de produções realizadas em vivências com crianças, adolescentes e adultos, expondo ao público uma diversidade de linguagens artísticas, como pinturas, colagens, desenhos e trabalhos com reciclagem, cheios de sentimentos, histórias e criatividade. Nesse processo terapêutico, a arte integra e desperta habilidades, melhorando o desenvolvimento motor e abrindo caminhos para inserção social e autonomia”. A abertura da mostra conta com a presença dos autores dos trabalhos expostos. SERVIÇO Abertura da exposição “Cores, texturas, formas e imagens” 13 de novembro 9h – na área da fonte da AESO-Barros Melo.

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Festival RockRibe promove debate para discutir os desafios da mulher na música

Na próxima quinta-feira, dia 24 de outubro, o Burburinho Bar, localizado no bairro do Recife, sediará o debate “Os Desafios da Mulher no Mercado Musical”, que acontece como programação paralela do Festival RockRibe Woman. Além do bate-papo, o evento conta com pocket shows musicais e com a apresentação oficial do line-up do evento, que está previsto para ocorrer na primeira quinzena de novembro. O debate, que conta com a apresentação e mediação da jornalista Gabriele Lima, vai trazer sete dos principais nomes que atuam em várias áreas do mercado musical, em esferas locais e nacionais, são elas: as cantoras Karynna Spinelli e Mayara Pera, as produtoras Sonally Moraes (Abril Pro Rock) e Natália Santos (Ritual da Mata) e as jornalistas Paula Brasileiro, Gabriele Alves e Nathália Pereira. Os shows da noite ficam por conta das bandas BetterCup, Janela Circular, Cláudio Brasil e do olindense Gabriel Galilei, que lançará seu disco “Os Vinte e Poucos Anos”. Na ocasião, ainda serão revelados os nomes das bandas que irão compor o line-up do Festival RockRibe Woman. Até o momento, a organização do evento confirmou os shows da Fire Machine, liderada por Duda Gomes, e Lady Babel, que conta com os vocais de Amanda Guedes. Evento: Debate “Os Desafios da Mulher no Mercado Musical” Data: 24/10/2019 Pocket Shows: Gabriel Galilei, BetterCup, Janela Circular, Cláudio Brasil Local: Burburinho Bar (R. Vig. Tenório, 185 - Recife/PE) Hora: 17h Gratuito

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Torcedoras mostram paixão pelos clubes e lutam contra machismo

Você sabia que o termo “torcedor” surgiu a partir da presença feminina nos campos e estádios de futebol? Pois bem, tudo aconteceu no início do Século 20, quando as mulheres frequentavam esses ambientes trajando luvas, vestidos e chapéus. Há quem defenda que o termo tenha sido criado por Coelho Neto, cronista e compositor do hino do Fluminense, na tentativa de nomear um coletivo de “fãs” por meio de uma alegoria que relacionasse sofrimento a uma palavra da língua brasileira que traduzisse o sentimento. Dizia-se que, algumas dessas precursoras, quando nervosas pelo decorrer da disputa e em função do calor, tiravam as luvas e começavam a torcê-las. A partir de então, passou-se a utilizar o termo para todas as pessoas que iam para o campo “torcer” por seus clubes. O fato é que a presença das mulheres na arquibancada teve papel decisivo no surgimento do que hoje conhecemos por torcida. O motivo de você, provavelmente, não conhecer essa história tem relação com anos de repressão e uma posição imposta às mulheres no esporte. Muito disso se deve ao Decreto-Lei nº 3.199 de abril de 1941, que estabeleceu que “às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza”. Em 1965, a lei foi regulamentada, e foram proibidos os esportes de contato para o sexo feminino. “Não é permitido a prática de lutas de qualquer natureza, futebol, futebol de salão, futebol de praia, polo aquático, polo, rugby, halterofilismo e baseball”. E – pasme! – essa proibição durou até 1983. Em contrapartida, nos últimos anos, elas vêm retomando seu papel de direito. No futebol, os números são expressivos. A última Copa do Mundo feminina teve o maior alcance midiático da história e registrou recordes de audiência na cobertura televisiva. Somente o jogo das oitavas de final, quando o Brasil enfrentou a França, teve 35 milhões de espectadores. Na torcida não é diferente, pesquisas como a do Ibope (2014) ou a da Pluri (2012), comprovam que as mulheres ou são a maioria, ou estão quase empatadas com os homens no número total dos torcedores pernambucanos. Mesmo antes dessa “primavera feminista” no futebol, o Decreto-Lei não chegou a diminuir a paixão feminina pelo esporte bretão. Teresa Ribeiro, consultora da TGI, ainda na infância foi incentivada a gostar do esporte e a praticar a disputa nas quatro linhas. “Meu pai fundou um time de futebol na cidade onde morávamos, no interior da Paraíba, chamado Flamengo em homenagem ao amor que ele sentia pelo time de Zico”, relembra. “Nessa época, ele estimulou a criação de uma ala feminina, que funcionava para entrar com os jogadores no campo e também com o time de futebol mirim”, continuou. “Eu era a ponta-esquerda desse time e tínhamos as partidas organizadas, os uniformes e, durante muito tempo, isso foi presente na minha vida como uma paixão mesmo, até hoje acompanho o esporte”, recorda a artilheira. O assunto tem sido objeto de estudo da publicitária, professora e pesquisadora Soraya Barreto Januário, autora do livro Mulheres no campo – O ethos da torcedora pernambucana. Em sua pesquisa, ela aponta que a retomada da relevância feminina atrás dos alambrados está relacionada à ascensão do feminismo. “Acredito que há uma relação direta entre as conquistas do movimento feminista e o aumento de mulheres participando do futebol, não só como torcedoras, mas como atletas, gestoras, técnicas, árbitras”. Soraya também faz parte do time das torcedoras apaixonadas e a ideia da pesquisa surgiu do seu amor ao esporte. “Desde muito pequena, gosto de futebol, joguei bola na escola, tenho o meu clube de coração, sou Sport. Fui mascote do time, sempre frequentei o campo, uma das minhas maiores referências, além do meu pai, é minha avó que também jogava na sua juventude e que acompanha, apaixonadamente, até hoje o Sport”, conta a pesquisadora. “E, aí, quis unir o meu objeto de trabalho, as questões de gênero na comunicação, com esse amor ao futebol”, justificou. “Meu objetivo era perceber como as mulheres chegavam ao futebol, já que temos um histórico de proibição”, destaca. Atualmente, as mulheres formam seus próprios movimentos de torcida para ocupar as arquibancadas dos clubes do Estado e lutar por representatividade e contra o machismo dentro e fora do gramado. A enfermeira Priscila Azevedo, 26 anos, participa, há três anos, do Movimento Coralinas, um coletivo formado por mulheres torcedoras do Santa Cruz e que vem agindo para mudar a realidade da torcida feminina do clube. “Atuamos dentro e fora do estádio. Construímos, por exemplo, uma caixinha coletiva nos banheiros femininos fornecendo papel higiênico e absorvente às torcedoras”, destaca. “Também adesivamos as portas dos banheiros com informes de que aquele espaço é nosso, porque homens invadiam para utilizá-los. Temos ainda uma pelada feminina que acontece toda quarta-feira no campo do Arruda”, esclarece a tricolor. Viviane Barros, estudante de 27 anos, entende que as torcidas femininas cumprem um papel maior do que apenas acompanhar os clubes. “Nós, do Elas e o Sport, nos reunimos para realizar ações sociais, como o projeto Amor além das Arquibancadas, uma campanha para ajudar uma creche e um asilo. Na nossa última ação recolhemos livros para doação ao Hospital do Câncer. Também trabalhamos com prevenção e cuidado ao câncer de mama e realizamos ações em parceira com outras torcidas, em nível estadual, regional e nacional, abordando temas sobre os direitos e a liberdade das mulheres tanto dentro quanto fora do estádio”, relata a rubro-negra. “Procuramos fazer essa rede de solidariedade, porque acreditamos que o futebol não é somente um lazer, vemos no esporte o poder de transformar a sociedade. Praticamos boas ações que transbordem a alegria de ser Sport Club do Recife para as outras áreas da vida”, defende. Mas nem tudo são flores no caminho das torcedoras pernambucanas. Ainda existem muitos desafios e obstáculos a serem ultrapassados no campo de futebol. A estudante Marcela de Oliveira, 18 anos, é fanática pelo Náutico e participa ativamente do coletivo de torcedoras Timbuzeiras. Mas, ela confessa não ser tarefa fácil ir ao estádio acompanhar seu clube do

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