Arquivos Notícias - Página 52 De 678 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Felicidade como centralidade nos negócios

*Por Rafael Dantas Você já imaginou que, ao lado de indicadores como o faturamento e as margens de lucro, as empresas tivessem como prioridade a felicidade para medir o sucesso da corporação? Essa foi a provocação do CEO Fórum 2024, realizado pela Amcham nesta semana. Um ambiente mais feliz evidentemente deve promover maior produtividade das equipes e satisfação dos clientes. A obviedade desse fator para a instituição foi destacada nos primeiros minutos do evento pelo presidente do Conselho Regional da Amcham Recife, Paulo Sales. Fernanda Angeiras, gerente regional da Amcham, destacou que a recente pesquisa Panorama de Lideranças 2024, realizada pela Amcham em parceria com a Humanizadas.br, com 780 líderes empresariais de todo o Brasil, revelou que 94% desses entrevistados avaliam que há uma relação positiva entre bem-estar, motivação e produtividade no trabalho. UM OLHAR PARA ENTENDER AS SUBJETIVIDADES DA EQUIPE Em um período desafiador para o mundo corporativo, com o desafio de engajar suas equipes, manter os bons profissionais e evitar os casos extremos da vida profissional, como o burnout, colocar esse indicador na mesa é fundamental. Na reportagem desta semana na Algomais, quando escrevi sobre mudança de carreiras, estava evidente que a insatisfação profissional era um fator relevante que leva muitas pessoas a fazer grandes transformações na sua vida em busca de serem mais felizes. Há, evidentemente, aqueles que buscam sonhos diferentes, experimentar novos cenários. Mas a infelicidade com seu lugar no mercado de trabalho é um combustível importante para decisões de abandono. No CEO Fórum 2024, vários executivos compartilharam suas trajetórias profissionais. Viradas pessoais, pontos de inflexão, maior preocupação com o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida de trabalho... A subjetividade humana, tão difícil de mensurar e entender, foi observada nas experiências corporativas e pessoais compartilhadas no evento. Não é sustentável para a carreira ou para a dinâmica corporativa um ambiente que não se preocupe com a felicidade das pessoas que o integram. Não apenas o cliente final, mas de ponta a ponta do negócio. NOVAS REIVINDICAÇÕES PROFISSIONAIS PELA FELICIDADE A gerente regional da Amcham destacou que as reivindicações das pessoas em suas corporações são novas e englobam felicidade, bem-estar e saúde mental em dia. "As pessoas hoje transcendem o que se entendia como o benefício de uma relação de trabalho. Trazemos o tema 'A felicidade como estratégia de negócio'. Estamos fazendo uma convocação às organizações para que elas possam de fato repensar, se colocar nesse lugar que é demandado hoje não só por pessoas que estão promovendo redirecionamento de carreira, mas também por pessoas que estão acessando agora o mercado de trabalho, como é o caso da geração Z, uma nova geração com uma visão de mundo completamente diferente e que serão os líderes do futuro. Então, a Amcham faz essa provocação, trazendo para a mesa a discussão em torno da felicidade como estratégia de negócios, propondo aos líderes de hoje que possam preparar o solo para a semeadura de uma nova geração de empresários e empreendedores, que colherá frutos excelentes no futuro próximo." No conjunto de dados apresentados do Panorama Liderança, Fernanda destacou que a liderança inspiradora é apontada como como estilo de liderança mais valorizado. Esse perfil não foi listado sequer entre os 5 estilos de liderança atuais das empresas. Outro padrão apontado como ideal, mas não listado entre os atuais é da inteligência emocional. O único ponto em que o atual também está listado entre os ideais é do líder com abertura ao feedback. Os desafios são enormes, mas a pauta está na mesa. Está na agenda do dia dos CEOs antenados com o futuro dos seus negócios e de suas equipes. *Rafael Dantas é repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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O necessário debate sobre a Segurança Pública em Pernambuco

Por Isaac Luna* O Governo Raquel Lyra tem um grande desafio pela frente. Trata-se da efetivação do plano estadual de segurança pública, intitulado pela equipe da governadora de “Todos Pela Segurança”. O nível do desafio ficou um pouco maior após os últimos números apresentados sobre a violência no Estado, o que trouxe a questão da segurança pública para o centro do debate político. Uma outra questão também merece atenção: a recente decisão do STF sobre a obrigação dos Estados em apresentar soluções para a questão dos presídios, o que precisa ser enfrentado, inevitavelmente, no novo plano estadual que está em execução. Porém, ao lado desses desafios, há também uma grande oportunidade, que é de alinhar a política estadual de segurança aos dois planos nacionais apresentados pelo ex-ministro da Justiça, Flávio Dino, em visita à Pernambuco em outubro do ano passado, momento em que o Todos pela Segurança estava no forno. Ao discorrer sobre o Programa de Ação na Segurança (PAS) e (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONACI 2), o ex-ministro anunciou o aporte de aproximadamente R$160 milhões para a segurança pública de Pernambuco. Investimento esse destinado à construção da Casa da Mulher Brasileira em Recife, na aquisição de viaturas para a Patrulha Maria da Penha e no repasse direto de recursos para o Estado através do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). O governo federal aposta no fortalecimento do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), coordenado pelo Ministério da Justiça e pactuado com os Estados para combater centralmente o crime organizado, o tráfico internacional de drogas e armas, o controle do poder paralelo em determinados territórios, dente outras questões. Essas são, certamente, questões centrais também na crise da segurança que aflige os pernambucanos. Foco em programas e ações O plano apresentado pela governadora Raquel Lyra precisa focar as suas energias em programas e ações para o combate ao crime organizado, facções e disputa de territórios no Estado, conjuntura que potencializa sensivelmente a ocorrência de crimes violentos letais intencionais e a sensação de insegurança em terras pernambucanas. Para isso, o governo do Estado precisa atuar política e administrativamente para garantir o alinhamento estratégico com os programas e ações dos PAS e do PRONACI2 e facilitar um fluxo mais consistente de repasses federais e ações integradas com governo federal no combate à criminalidade em Pernambuco. Poder de articulação A missão não é fácil, pois exige um grande poder de articulação da Palácio do Campo das Princesas. Sobretudo com as corporações policiais, o Poder Judiciário, o Ministério Público, a ALEPE, as Universidades e as instituições da sociedade civil organizada, com a promoção de fóruns descentralizados de segurança que possibilitem discutir com todos os atores sociais e institucionais as questões nevrálgicas de cada território para garantir que as ações estratégicas sejam planejadas com base nas necessidades e realidade de cada lugar. Tal como o fórum que será realizado em João Alfredo, nesta quarta-feira (19), por iniciativa da ALEPE, ASC-PE e Prefeitura Municipal de João Alfredo para tratar a questão da segurança pública no Agreste Setentrional. Sem essa ampla participação na concepção, discussão, elaboração e pactuação para aplicação do “Juntos pela Segurança”, considerando as peculiaridades do Estado e dos seus territórios, mas, ao mesmo tempo, alinhando as suas ações e programas com o PAS e o PRONASCI2, não só a mensagem de planejamento coletivo denotada pelo nome do novo plano estadual, como principalmente a sua execução e resultados, pode se esvair em uma mera carta de boas intenções. Chover no molhado É chover no molhado lembrar que a segurança pública é central na vida em sociedade e que tem o potencial de definir os rumos da avaliação de qualquer governo. Sobretudo porque outros valores como liberdade, igualdade, integridade e propriedade são fortemente afetados quando a insegurança se torna regra. Raquel tem um grande desafio, mas também uma grande oportunidade de gestar e gerir um política pública de segurança alinhada com o governo federal, a ALEPE, as corporações policiais, o Poder Judiciário, o Ministério Público, as universidades e a sociedade civil que possa trazer importantes resultados no controle da violência e da criminalidade, com impacto consistente no sentimento de segurança e proteção à vida, à liberdade e ao bem-estar de toda a gente pernambucana. *Isaac Luna é advogado, cientista político, professor universitário e membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP) e da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP).

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Explosões do período junino cria estresse para os Pets

Fogos de artifício e estalinhos usados em festas juninas podem prejudicar os animais domésticos Soltar fogos de artifício e brincar com estalinhos, aqueles artefatos que fazem barulho ao serem jogados no chão, estão entre as brincadeiras preferidas durante o período junino. Mas, infelizmente, eles representam perigo para animais domésticos. Especialistas alertam que o barulho produzido nessa prática pode causar estresse, medo, estimular comportamentos de agressividade e, em casos extremos, ocasionar até a morte do animal. A médica veterinária da Wyden, Fernanda Karollyn, explica que o estresse causado pelo barulho deixa os animais em estado de alerta constante. “O animal nessas condições pode fazer as suas necessidades em locais inadequados e também sofrer alterações de apetite", alerta a veterinária.E os perigos não acabam por aí. “Há também o risco de fuga e acidentes, já que muitos animais tendem a ficar desorientados e tentar escapar de suas casas ou pular de janelas devido ao grande estresse causado pelo barulho dos fogos", explica. CUIDADOS Existem diversas técnicas e produtos recomendados para acalmar os pets durante os momentos de maior barulho. "Deixar o animal ir para seu local de conforto, como embaixo da cama ou atrás do sofá e forrar esse local com panos limpos e almofadas pode ajudar bastante", sugere a veterinária. Já para os pets que costumam ficar fora de casa, proporcionar um abrigo é essencial. "Pode ser feito com caixas de papelão grandes cobertas com lençóis", completa Fernanda. As medidas preventivas e a atenção aos sinais de estresse são fundamentais para garantir o bem-estar dos pets durante o período junino. "Com paciência e as técnicas adequadas, podemos ajudar nossos animais de estimação a passarem por essa época do ano de forma mais tranquila e segura", finaliza.

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Maria Jose Sena

"A UFRPE hoje precisa de R$ 18 milhões para fechar o ano"

A reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco Maria José de Sena conta como a instituição tem enfrentado a crise orçamentária que assola as instituições de ensino superior no Brasil. Ela também analisa a qualidade do ensino a distância no País e a participação das mulheres na academia e nas pesquisas científicas. Em seu terceiro mandato à frente da reitoria da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), a professora e médica veterinária Maria José de Sena enfrenta uma conjuntura muito mais desafiadora do que nas suas duas primeiras gestões. Assim como as demais instituições de ensino federal, a Rural enfrenta uma grave crise orçamentária, que se intensificou nos últimos anos. Nesta entrevista a Cláudia Santos e Rafael Dantas, a reitora salienta que as causas que levaram à atual greve das universidades públicas não se resumem às questões salariais mas, também, abrangem as reivindicações por um orçamento que viabilize melhorar as estruturas e as condições de trabalho nas instituições. Maria José de Sena comenta ainda a qualidade do ensino à distância e a participação das mulheres na academia e na pesquisa. Como a Universidade Rural enfrenta a crise financeira do ensino superior no País? Algumas instituições divulgaram que o orçamento só vai durar até setembro. Essa também é a situação da UFRPE? Sim. Todas as 69 universidades estão na mesma situação. A UFRPE tem hoje um entrave orçamentário muito forte. O que temos não dá para inovar em estrutura, comprar equipamentos. Temos que buscar investimentos em outras instâncias, NCTI (Núcleo de Comunicação e Tecnologia da Informação), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). Há algum tempo vivemos, na universidade, para manter o que existe, isso é muito ruim. Assim, a gente não consegue cumprir nosso papel. Temos as políticas públicas criadas pelo próprio governo que precisam ser implementadas, e chegamos a um momento em que não conseguimos executá-las. A UFRPE hoje precisa de R$18 milhões para fechar o ano. Sempre estivemos em todo o Estado, com estações de pesquisa, da capital ao sertão. Mas hoje temos unidades de formação que precisam de ensino, pesquisa, extensão e administração oriunda da expansão de 2004 e ainda não conseguimos consolidar essa expansão, porque o orçamento não acompanha esses avanços. Assim, é difícil manter o padrão necessário à universidade, enquanto celeiro da construção cidadã, da construção profissional. O papel da universidade perante a sociedade é fundamental, 95% das pesquisas que são postas em prática, que se transformam em políticas públicas, saem dessas instituições. Então, é preciso olhar para dentro delas. Vivemos hoje essa instabilidade de funcionamento. Durante muito tempo, o que é proposto de orçamento para que a universidade funcione o ano todo não é atendido. Sempre há cortes. E nós, gestores públicos das instituições de ensino superior, colégios e institutos federais, temos que viver batendo nas portas dos gabinetes dos deputados de Brasília, pedindo suplementação. Se vivemos assim, é porque não há planejamento orçamentário para a gente. Não há como manter a dignidade das instituições dessa forma. Imagina como se sente um gestor que tem compromisso com seu cargo, com sua universidade e com a sociedade, nessa situação, sem ter como manter todos os estudantes de recorte social dentro das suas políticas públicas para que fiquem aqui, em um ambiente bom, com boa alimentação e uma boa biblioteca? Por isso, chegou-se a essa situação de greves nas universidades federais em todo Brasil. Não é só a questão salarial, é também por melhores condições de trabalho, por uma reestruturação de carreira no caso dos técnicos administrativos, por mais orçamentos para as universidades. Essa falta de olhar responsável pela educação independe de governo seja de direita, de centro, de esquerda. A postura é a mesma, a educação fica sempre à margem. Em relação à evasão dos estudantes, quantos alunos a Rural perdeu? A nossa evasão está dentro da média nacional, em torno de 25%. Mas temos históricos de universidades em que a evasão chega a 35%. Comparando o sistema público de ensino com o sistema privado, no privado é acima de 50%. Mas a gente ainda perde estudantes porque eles não têm condições de se manterem na universidade. Cerca de 80% dos nossos estudantes são de recorte social e essas pessoas precisam ser atendidas por alguma política. Mas não conseguimos atender essa comunidade. E estou falando dos estudantes de pós-graduação também que, mesmo recebendo bolsas de mestrado ou doutorado, o valor não é suficiente para viver bem porque muitos vêm do Sertão, por exemplo, e não têm rede de apoio. Então, uma bolsa de R$ 2 mil para mestrado e R$ 3 mil para doutorado não é suficiente porque eles precisam pagar moradia, alimentação, transporte. E ainda há os que passam na seleção de mestrado e doutorado, mas não conseguem bolsa, porque não há bolsa para todos. Então, perdemos essas pessoas que poderiam estar aqui, mas não têm condições de se manter. Que tipo de suporte os estudantes precisam para evitar a evasão? Precisam que as políticas públicas que criamos sejam implantadas na totalidade. Temos estudantes aqui, por exemplo, que moram longe, mas se nós não tivéssemos criado um aporte financeiro de auxílio-transporte, teríamos perdido muitos alunos porque, como são da Região Metropolitana, não têm direito à Casa do Estudante porque ela é para os que estão fora da RMR. Também criamos um auxílio-alimentação. Então, a gente cria essas políticas para não perder mais alunos. Além disso, eles precisam de apoio psicológico, a maioria não tem plano de saúde. Por isso, temos um departamento de qualidade de vida com médico e psicólogo. Nas nossas gestões, investimos muito nesse departamento porque as pessoas estão cada vez mais adoecidas. A universidade é uma cidade que tem que dar conta de educação, saúde, transporte, alimentação, saneamento. Nos últimos anos, a imprensa destacou a abertura de campus no interior como marcos importantes, mas que não tinham estrutura para funcionar. Como está a interiorização da UFRPE? Temos os campi de Garanhuns e Serra Talhada que estão consolidados mas com necessidades de abrir

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São Joãozinho dos Doutores da Alegria é comemorado a partir de hoje no Recife

Entre os dias 17 e 20 de junho, cinco hospitais vão receber cortejos juninos de palhaços e a apresentação da peça Presepada de São João Vai ter arraial nos hospitais! O São Joãozinho dos Doutores da Alegria começa nesta segunda-feira, dia 17, no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), nos Coelhos; no dia 18, é a vez do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC/UPE) e do Procape, em Santo Amaro; no dia 19, os palhaços vão ao Hospital da Restauração, no Derby; e, no dia 20, o forró chega ao Hospital Barão de Lucena, na Iputinga. Os cortejos juninos têm início às 10h, à exceção da terça-feira: neste dia, o arraial começa às 9h30 no HUOC/UPE e segue às 11h para o Procape. “Para as crianças e suas famílias, que não poderão passar as festividades fora do hospital, acompanhar o São Joãozinho é resgatar a memória afetiva da quadrilha na escola, da celebração na rua de casa. Os profissionais de saúde entram na festa conosco. Chegamos aos hospitais e muitos deles estão caracterizados e ainda enfeitam as crianças!”, explica Arilson Lopes, coordenador artístico no Recife dos Doutores da Alegria. Em cada um dos cinco hospitais atendidos pelos palhaços o ano inteiro, o São Joãozinho começa com um cortejo junino nas alas pediátricas, com forró ao vivo, tocado e cantado pelos besteirologistas, com a ajuda de um convidado especial: o forrozeiro Damião Mota, o “São Foneiro”. Em seguida, os palhaços apresentam Presepada de São João, espetáculo baseado no livreto de cordel “A peleja do noivo que tentou enganar a noiva na festa de São João ou vice e versa”. Escrito por Arilson Lopes, que também assina a direção da peça, o folheto conta a história de um casamento matuto, mas com todas as trapalhadas que só os palhaços poderiam aprontar! Dr. Marmelo (Marcelo Oliveira) é o noivo, que foge da noiva, Dra. Baju (Juliana de Almeida) por medo do pai dela, um cabra valente chamado Dr. Mircolino Lampião (Marcelino Dias). As fuxiqueiras acompanham e, claro, se intrometem em toda a história: Dra. Muskyta (Olga Ferrario), Dra. Nana (Ana Flávia) e Dra. MonaLisa (Greyce Braga). Como em toda festa de São João, tem ainda o balão subindo, Dr. Wago Ninguém. A trama combina não só os tradicionais personagens do casamento junino, como traz à cena os três santos celebrados nas festividades – São João (Dr. Eu_Zébio/Fábio Caio), Santo Antônio (Dr. Gonda/Tiago Gondim) e São Pedro (Dr. Dud Grud/Eduardo Filho), além do São Foneiro (Damião Mota). A assistência de direção é de Marcelino Dias e a produção de Nice Vasconcelos. Embora os hospitais não paguem nada para receber o trabalho dos Doutores da Alegria, os palhaços não são voluntários – são todos artistas profissionais, que passam por treinamentos e atualizações constantes, e atuam o ano inteiro nas unidades de saúde. Programação do São Joãozinho nos hospitais: 17/06, segunda-feira, às 10h, no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) 18/06, terça-feira, às 10h, no Hospital Universitário Oswaldo Cruz e, às 11h30, no Procape 19/06, quarta-feira, às 10h, no Hospital da Restauração 20/06, quinta-feira, às 10h, no Hospital Barão de Lucena Doutores da Alegria - Doutores da Alegria é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que introduziu a arte do palhaço no universo da saúde, intervindo junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social em hospitais públicos. Fundada em 1991 por Wellington Nogueira, transita pelos campos da saúde, da cultura e da assistência social e reforça a cultura como um direito de todos. Desenvolve o Programa de Palhaços em 14 hospitais de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. No Rio de Janeiro, com o projeto Plateias Hospitalares, mantém uma programação artística permanente e diversa em sete hospitais. A Escola Doutores da Alegria traz formações diversas para o público em geral, para jovens em situação de vulnerabilidade social e para artistas e, entre suas iniciativas, se destaca o Programa de Formação de Palhaço para Jovens, em São Paulo, e o Curso Livre de Palhaçarias para Jovens, no Recife. Como ajudar na manutenção da associação Doutores da Alegria? O trabalho da associação Doutores da Alegria, gratuito para os hospitais, é mantido por doações de empresas e de pessoas físicas, tanto por recursos próprios quanto por recursos advindos por meio das leis de incentivo fiscal. Os recursos das contribuições permitem a continuidade e a expansão das atividades e da estrutura do grupo, a realização de atividades de formação, oficinas e o aprimoramento técnico dos artistas. Para contribuir com a manutenção do trabalho, basta acessar o site www.doar.doutoresdaalegria.org.br/ajude .

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Enquete da Câmara: maioria dos brasileiros é contra equiparar homicídio ao aborto

(Da Agência Câmara) O setor responsável pela comunicação interativa da Câmara dos Deputados registrou um interesse atípico pelo Projeto de Lei 1904/24, do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e outros 32 parlamentares, que equipara ao homicídio o aborto de gestação acima de 22 semanas. A proposta atingiu 3,1 milhões de visualizações e 780 mil interações em apenas dois dias – 12 e 13 últimos. Desde o início do ano, estão sendo monitorados cerca de 109 mil propostas nos canais da Câmara, que juntas geraram quase 30 milhões de visualizações. O PL 1904/24 se tornou responsável por 12,22% dessas visualizações em apenas dois dias, enquanto a segunda proposta mais visualizada responde por apenas 3,02%. Até agora, houve 776.939 votos na enquete da proposta, no site da Câmara. A grande maioria (88%) declarou que "discorda totalmente" da proposta. Na quinta-feira (13), em razão do alto número de acessos simultâneos, a página de enquete retornou mensagem de erro para 4% dos usuários, mas o problema foi imediatamente corrigido. O projeto tramita em regime de urgência e pode ser votado diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara. Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Enem: pelo menos 5 milhões se inscreveram para a edição de 2024

(Da Agência Brasil) O Ministério da Educação (MEC) registrou 5.055.699 inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2024. O número ainda pode aumentar porque o governo federal vai garantir um período extra para os candidatos do Rio Grande do Sul se inscreverem, entre 16 e 21 de junho. O número definitivo de inscrições confirmadas e do perfil do participante será divulgado após a compensação de todos os pagamentos da taxa de inscrição de R$ 85. O prazo se encerrará na quarta-feira (19). O pagamento é feito por meio de boleto do Banco do Brasil, disponibilizado ao inscrito após acesso ao sistema do exame, por meio do login único do Gov.br. Mais inscritos Mais da metade dos inscritos (2.731.757) não vão precisar pagar a taxa de inscrição porque tiveram a solicitação de isenção aprovada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os concluintes, ou seja, aqueles que estão na última série do ensino médio, correspondem a 1.655.721 inscritos, sendo que 1.330.364 inscrições desse grupo foram gratuitas e 325.357 deverão ser pagas. O número de inscritos em 2024 supera os das últimas edições. Em 2023, o Enem teve 3,9 milhões de inscritos. Em 2022, mais de 3,39 milhões se inscreveram no exame, reconhecido como a principal porta de entrada no ensino superior. A Página do Participante ficou disponível para inscrições no Enem 2024 até as 23h59 desta sexta-feira (14). Rio Grande do Sul  Somente para os moradores do Rio Grande do Sul, a Página do Participante foi reaberta neste domingo (16), quando será iniciado o período extra de inscrição. O prazo vai até às 23h59 da próxima sexta-feira (21). No caso dos candidatos que moram no estado, a inscrição é gratuita. O Ministério da Educação ainda avalia a necessidade de aplicação das provas em nova data para os participantes dos municípios gaúchos. Para mais informações, o edital do Enem 2024 pode ser acessado aqui.

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Felicidade como estratégia de negócios será tema de encontro de lideranças no Recife

No próximo dia 17 de junho, o CEO Fórum 2024, organizado pela Amcham/PE, reunirá importantes lideranças empresariais e representantes do setor público e privado para discutir a importância do bem-estar e da realização pessoal no ambiente de trabalho. Em um cenário marcado por burnout, transições de carreira e conflitos geracionais, o encontro visa mostrar como a felicidade corporativa pode ser uma estratégia eficaz para promover um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. O evento, que acontecerá no Teatro Riomar, trará dados e exemplos práticos sobre a aplicação da felicidade nas empresas. Entre os destaques, está a apresentação da pesquisa Panorama de Lideranças 2024, realizada em parceria com a Humanizadas.br, que revela que 94% dos líderes empresariais acreditam na relação positiva entre bem-estar, motivação e produtividade. Além disso, grandes nomes do setor empresarial compartilharão suas experiências, incluindo Vinicius Kitahara da Vinning, Aline Melo da Heineken Brasil, e Phillipa White, autora de "Return on Humanity". O CEO Fórum contará também com apresentações de Javier Constant da Dow Brasil, Luana Ozemela do iFood, Patrícia Calfat do YouTube, e Charles Tokarski do Grupo Royal. Esses líderes irão discutir suas abordagens inovadoras para medir e melhorar a felicidade dos funcionários, demonstrando como o foco no bem-estar pode impulsionar o sucesso organizacional.

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LGPD em Tempos de Crise: especialista alerta para a importância de se planejar

As enchentes devastadoras que atingiram o Rio Grande do Sul este ano trouxeram desafios significativos, tanto físicos quanto relacionados à segurança de dados das empresas da região. Em momentos de crise, a proteção de dados pessoais se torna ainda mais crucial. Nesse contexto, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) se destaca, estabelecendo regras claras sobre como as empresas devem proteger os dados pessoais que coletam, utilizam e armazenam. De acordo com o advogado especialista em adequação de empresas à LGPD, João Fiuza, a lei foi criada para garantir que informações sobre pessoas, conhecidas como dados pessoais – como nome, endereço, informações financeiras e de saúde – sejam tratadas com cuidado e segurança, respeitando os direitos dos titulares, que são aqueles a quem os dados se referem. Em situações de emergência, como as enchentes, esses dados podem estar em risco. Se um servidor for danificado ou um sistema falhar, informações pessoais podem ser expostas ou perdidas. “Durante desastres naturais, as empresas devem se preocupar com os riscos aumentados para a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações. Quando há uma crise, é comum que sistemas falhem e que equipes precisem ser realocadas rapidamente. Isso pode comprometer servidores e backups, expondo dados pessoais e outras informações sensíveis a riscos atípicos”, explica Fiuza. VULNERABILIDADE - Incidentes de perda de dados podem ocorrer devido a falhas em sistemas de backup ou até pela inexistência de um sistema de combate a incêndios apropriado, resultando na perda permanente de dados cruciais. Além disso, em momentos de evacuação, a falta de controle adequado pode permitir que indivíduos não autorizados acessem instalações físicas e roubem informações. Segundo o especialista, a LGPD exige que as empresas tenham planos para proteger os dados pessoais, mesmo em situações de emergência. Isso pode incluir, por exemplo, ter backups seguros e sistemas de recuperação de dados que possam ser acionados rapidamente. “Devemos sempre nos prevenir contra qualquer eventualidade, e estar aptos para responder rapidamente a qualquer incidente caso necessário. Para isso, um bom planejamento é fundamental para que a empresa não coloque sua continuidade em risco”, alerta. Dentro desse contexto, a lei incentiva as empresas a adotarem medidas de segurança robustas, como criptografia e controle de acesso, além de um plano de resposta a incidentes funcional e eficiente. Essas medidas são essenciais para garantir que, mesmo que um sistema seja comprometido, os dados permaneçam protegidos contra acessos não autorizados, perdas ou qualquer outro tipo de incidente. “A tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul trouxe uma reflexão sobre a importância da LGPD e da necessidade de uma abordagem proativa na proteção de dados. O amadurecimento na compreensão e adequação das empresas à LGPD é essencial para minimizar riscos e garantir a continuidade dos negócios em tempos de adversidade”, conclui.

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Pernambucast com Tiago Siqueira: "O tempo é o nosso recurso mais escasso"

Tiago Siqueira, consultor e sócio da TGI, é o entrevistado da semana do Pernambucast. Cláudia Santos, editora da Algomais, e Rafael Dantas, repórter da revista, conversaram com o especialista em gestão do tempo e qualidade de vida, em que ele destacou algumas dicas para organizar a agenda e falou sobre os impactos da produtividade na vida profissional. "As 24 horas que eu tenho são as mesmas de todos. A agenda é a forma da gente organizar o nosso tempo. Não basta ter uma agenda preenchida. Precisa ser preenchida, atualizada e sistematicamente consultada. Ela é uma secretária que a gente tem a disposição sem custo nenhum. Ela não vai brigar com a gente. Ela é o instrumento mais importante para a boa gestão do tempo" Tiago Siqueira Confira o episódio com Tiago Siqueira no nosso Youtube: O podcast com Tiago Siqueira é o terceiro episódio da temporada sobre Gestão & Carreiras. Antes de Tiago, o Pernambucast já entrevistou neste ano Francisco Cunha, sobre planejamento estratégico, e Luciana Almeida, acerca da participação das mulheres no mercado de trabalho.

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