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Sebrae PE promove imersão gratuita sobre vendas online para pequenos negócios

Capacitação presencial em Recife ensina como faturar diariamente pela internet usando ferramentas digitais e inteligência artificial Com o crescimento acelerado do comércio eletrônico, dominar as vendas no ambiente digital se tornou essencial para os pequenos negócios. Pensando nisso, o Sebrae Pernambuco realiza no dia 2 de julho, às 19h, a imersão gratuita “Explosão de vendas: aprenda como faturar todos os dias pela internet”. A atividade integra o programa Quartas de Sucesso e será realizada na sede da instituição, no Recife, com inscrições disponíveis no site pe.loja.sebrae.com.br. A capacitação tem como foco orientar microempreendedores e aspirantes a vendedores digitais sobre estratégias práticas para gerar faturamento contínuo no online. Serão abordadas técnicas de criação de ofertas atrativas, fidelização de clientes e uso eficaz de ferramentas digitais e redes sociais, com ênfase no WhatsApp, Instagram, Google Ads e principais marketplaces. Também serão discutidos erros comuns que comprometem resultados e como evitá-los. “Investir no digital nos dias de hoje é muito mais do que um diferencial. Tornou-se uma questão de necessidade, principalmente para atender ao novo perfil de consumidor sempre conectado”, afirma o analista do Sebrae Pernambuco, Arthur Tavares. Segundo ele, a formação será prática e com foco em resultados: “Mostraremos aos empreendedores desde como usar inteligência artificial para otimizar fluxos, estruturação da rede social e Google Ads até quais os principais marketplaces e como criar conta nessas plataformas”. A programação foi pensada com base nos dados da 9ª edição da Pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios, do Sebrae Nacional, que apontam o WhatsApp e o Instagram como as ferramentas mais utilizadas pelos empreendedores brasileiros. Com vagas limitadas, a ação busca fortalecer o ecossistema digital de vendas e ampliar as oportunidades para quem quer empreender com segurança e assertividade. ServiçoEvento: Quartas de Sucesso – Explosão de vendas: aprenda como faturar todos os dias pela internetData: 2 de julho (terça-feira), às 19hLocal: Sede do Sebrae Pernambuco – Rua Tabaiares, 360, Ilha do Retiro, RecifeInscrições gratuitas: pe.loja.sebrae.com.br

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Comunidades reforçam pedido por RESEX no Litoral Sul de Pernambuco

Campanha destaca papel do manguezal de Rio Formoso na segurança alimentar, na cultura e no equilíbrio climático Na véspera do Dia Internacional da Pescadora e do Pescador, comunidades tradicionais e organizações civis renovam o apelo pela criação da Reserva Extrativista (RESEX) do Rio Formoso, no litoral sul de Pernambuco. A proposta, que tramita há mais de 15 anos, visa proteger cerca de 2.240 hectares de manguezais entre os municípios de Sirinhaém, Rio Formoso e Tamandaré, garantindo o sustento de mais de 2.300 pescadores e pescadoras artesanais. O território abriga o último grande manguezal não urbano do estado e constitui um super ecossistema marinho, essencial para a reprodução de espécies ameaçadas como o peixe-boi, o cavalo-marinho e o mero. “A criação da RESEX do Rio Formoso é urgente para garantir a proteção legal de um território que já é cuidado coletivamente pelas comunidades tradicionais há décadas”, ressalta Nátali Piccolo, da Conservação Internacional (CI-Brasil). A proteção do mangue também está diretamente ligada à mitigação da crise climática. Além de armazenarem até quatro vezes mais carbono do que florestas tropicais, os manguezais atuam como barreiras naturais contra tempestades e filtram a água. Seu valor cultural é igualmente relevante, com espécies como caranguejo-uçá, aratu e ostra compondo a base da pesca artesanal e da culinária local. “Sem mangue limpo, não tem mariscada. E sem mariscada, não tem fungi”, diz Marô do Fungi, pescadora e cozinheira de Rio Formoso. Para fortalecer a mobilização, foi lançada a campanha #SemMangueSemBeat, que oferece uma plataforma online com cartas, informações e ferramentas para que a sociedade pressione o governo estadual a apoiar a criação da RESEX. O nome faz referência ao movimento Manguebeat, ícone da resistência cultural pernambucana, e reforça que proteger o mangue é também preservar a identidade do estado. ServiçoMais informações sobre a campanha: www.semmanguesembeat.com.brSobre a Conservação Internacional: www.conservacao.org.br

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São João 2025 em Pernambuco registra quatro dias de festa sem homicídios

Com reforço tecnológico e planejamento antecipado, grandes polos como Caruaru, Petrolina e Arcoverde tiveram queda nas ocorrências Com 1.386 polos festivos e 18 municípios recebendo atrações nacionais, o São João 2025 em Pernambuco registrou quatro dias de festas juninas sem homicídios e com queda nas ocorrências policiais nos principais centros. A Secretaria de Defesa Social (SDS) destacou que o resultado é fruto do planejamento da Operação São João 2025, que reforçou a presença das forças de segurança com tecnologia de ponta e articulação com prefeituras e instituições parceiras. A governadora Raquel Lyra comemorou os resultados da operação. "Realizamos toda a estruturação prévia para garantir que pernambucanos e turistas pudessem ter um São João de celebração... Foram dias de muita animação e cultura, com todo o aparato da segurança pública, mostrando que é possível brincar na paz", afirmou. Entre os destaques, Caruaru teve redução de 50,6% nas ocorrências, Petrolina caiu 27% e Arcoverde, 15%, nos dias de maior movimentação (21 a 24 de junho), em comparação com o ano passado. O combate a crimes patrimoniais também teve avanços expressivos. O número de celulares recuperados pelas polícias Militar e Civil aumentou 550% em relação a 2024, e integrantes de quadrilhas especializadas em furtos foram presos em cidades como Petrolina e Gravatá. A operação contou ainda com drones com visão noturna, videomonitoramento em tempo real, aeronaves do GTA e centros móveis de comando, além do reforço do programa Alerta Celular. O Governo de Pernambuco investiu mais de R$ 8,4 milhões na segurança do São João 2025. Ao todo, serão mais de 46 mil lançamentos extras de efetivo até o encerramento da operação, previsto para o dia 29 de junho. O balanço final das ações será divulgado após as festas de São Pedro.

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Caatinga já perdeu mais de 11 milhões de hectares para o fogo desde 1985

Formações savânicas concentram quase 80% das áreas queimadas; em 2024, houve queda de 16% em relação à média histórica A Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, foi palco de incêndios em 11,15 milhões de hectares entre 1985 e 2024, o equivalente a 13% da sua área total, segundo o novo Relatório Anual do Fogo (RAF), produzido pelo MapBiomas. O levantamento revela que 38% dessas áreas queimaram mais de uma vez ao longo das últimas quatro décadas, indicando um padrão de recorrência que desafia os esforços de conservação. Formações savânicas são as mais atingidas A maior parte do fogo atinge as formações savânicas, que compõem 95% da vegetação nativa do bioma. Dessas, 79% foram afetadas por queimadas. Outro dado preocupante é o tamanho dos focos: mais da metade (53%) das cicatrizes de fogo têm menos de 250 hectares, o que indica uma pulverização dos incêndios e dificulta o controle imediato. Redução de queimadas em 2024 é positiva, mas não conclusiva Em 2024, a Caatinga registrou 404 mil hectares queimados, uma queda de 16% em relação à média histórica de 480 mil hectares anuais. Apesar da melhora pontual, especialistas alertam para a necessidade de cautela. “A queda observada em 2024 é positiva, mas não garante uma tendência de redução a longo prazo”, afirma Soltan Galano, da equipe Caatinga do MapBiomas. Fogo não é natural na Caatinga, mas se repete O relatório revela que, diferente de biomas como o Cerrado, em que o fogo faz parte da dinâmica ecológica, na Caatinga ele não é um elemento natural predominante. Mesmo assim, sua presença contínua em áreas específicas exige monitoramento constante, políticas públicas eficazes e engajamento das comunidades locais para preservar um dos biomas mais vulneráveis do país.

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Do colapso à reconstrução: o que fazer diante do fracasso da segurança pública?

Raul Jungmann explica, no Pernambuco em Perspectiva, por que o Brasil precisa de um Sistema Nacional de Segurança Pública antes que o crime organizado vença. *Por Rafael Dantas | Fotos: Tom Cabral O Brasil corre o risco de se tornar um narcoestado. Ou seja, o poder do tráfico ilegal de drogas está avançando em território nacional no domínio de instituições legítimas do País, como no poder político, empresarial e em instâncias jurídicas. O alerta foi feito pelo ex-ministro da Segurança Pública e da Defesa, Raul Jungmann, e pelo consultor Francisco Cunha, durante o encontro Pernambuco em Perspectiva - Estratégia de Longo Prazo, nesta semana. O projeto é uma realização da Revista Algomais e da Rede Gestão, com patrocínio do Banco do Nordeste do Brasil e do Governo Federal. Para conter a escalada da violência e enfrentar o domínio das facções, ele defende que todos os esforços devem partir da criação de um verdadeiro Sistema Nacional de Segurança Pública (Susp). Enquanto o crime organizado está distribuído em praticamente todo o território brasileiro e com atuação até em outros países, o combate ao tráfico está fragmentado nos sistemas estaduais de segurança pública. Jungmann explicitou na sua apresentação que, constitucionalmente, não há coordenação central da segurança pública no Brasil. Ela é de responsabilidade estadual, sem articulação nacional nem vinculação orçamentária. O papel dos municípios também não é mencionado nesse esforço de combate à violência."O nosso sistema de segurança pública, que não é um sistema, é funcional à criminalidade, à violência e à insegurança do nosso País", criticou Raul Jungmann.  Associado a isso, o crescimento acelerado do encarceramento tem retroalimentado o tráfico. Com a superlotação do sistema prisional e nenhuma expectativa de regeneração dessa população, é criado um ambiente propício à entrada de uma massa cada vez maior de brasileiros a serviço das facções. “Nós tiramos bandido da rua e o que é que acontece? O que acontece é que nós estamos engordando os exércitos do crime organizado, que nos violenta, sequestra e mata”, relatou. A quantidade de indivíduos privados de liberdade no Brasil em 2024, segundo dados da Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais), é de aproximadamente 885 mil pessoas. Dez anos antes, esse número era de 622 mil. Trata-se da terceira maior população carcerária do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da China, que têm muito mais habitantes. Caso o ritmo de crescimento anual de 8,3% se mantenha, o País pode dobrar esse total até 2033. FORÇA ECONÔMICA DAS FACÇÕES Um estudo realizado pelo think tank Esfera Brasil estima que as facções criminosas podem movimentar até R$ 335 bilhões por ano apenas com o tráfico de cocaína no Brasil. O montante representa cerca de 4% do PIB (Produto Interno Bruto) do País, evidenciando o poder econômico paralelo que sustenta o crime organizado. Além do tráfico de cocaína, as facções têm ampliado sua atuação para setores legais da economia brasileira. Essas organizações criminosas estão infiltradas em atividades como mineração, comércio de combustíveis, transporte público e mercado imobiliário, utilizando esses setores tanto para lavar dinheiro quanto para ocultar produtos de crimes. Ao todo, o estudo identificou 21 atividades com fluxos ilícitos em operação no Brasil, muitas delas com ramificações internacionais. “A degradação da segurança pública e o avanço do crime são fatores de grande impacto na realidade brasileira e estadual”, afirmou o consultor Francisco Cunha.  Ele mencionou, a partir de pesquisas e do noticiário, que as facções já controlam, por exemplo, mais de mil postos de gasolina no País. Um problema que tem chegado também ao Estado. “Segundo o presidente do sindicato dos postos de gasolina em Pernambuco, 30 postos já foram identificados como de propriedade do PCC”. Francisco Cunha alertou para a infiltração das facções não só no tráfico de drogas, mas em setores legais também. “A degradação da segurança pública e o avanço do crime são fatores de grande impacto na realidade brasileira e estadual”, afirmou. Essa influência financeira obtida a partir do tráfico e das atividades ilícitas permite às facções ampliar sua penetração em setores legais da economia, garantir a fidelidade de membros e aliados, e corromper agentes públicos. A combinação de recursos e controle fortalece o poder dessas organizações, dificultando ainda mais o enfrentamento da criminalidade no Brasil. RESISTÊNCIAS AO SUSP Apesar do risco que isso representa ao País, um fato dado nos diferentes grupos políticos que estiveram no Governo Federal é de que há o distanciamento – ou até a repulsa – ao envolvimento com essa pauta. Jungmann declarou no evento que governos de direita, centro e esquerda se esquivaram de puxar a bandeira do Susp. Diferentemente da Reforma Tributária, uma pauta complexa que avançou no Congresso Nacional graças à articulação conjunta dos estados, a agenda da segurança pública carece desse mesmo alinhamento de unidade política. O contexto de polarização vivido no Brasil contribui para esse desajuste.  “Há uma resistência pelo polo político. Nós temos eleição em 2026. Um governador de oposição, por exemplo, pode achar que isso pode ser uma vitória do governo central e não beneficia os projetos dele [e ser contrário ao SUSP]. Temos visto isso. A segunda resistência parte dos governadores e dos comandos policiais. Por quê? Porque temem a perda de poder”, sentenciou Jungmann. Essa disputa pelo poder é um fator importante que dificulta o avanço da unificação do sistema de segurança no Brasil. Porém, ele considera ser possível construir no debate público no Congresso Nacional uma solução mediada, que minimize os receios existentes hoje dos governadores e dos comandantes das forças policiais. A falta de um debate mais profundo sobre essa pauta, no entanto, impossibilita que sejam construídos consensos para a aprovação do Susp na Constituição. "Esse é um tema interdito. É um tema que vocês não vão ouvir falar sobre ele porque esse é um tema maldito. E ele é o coração das trevas daquilo que nós vivemos”, afirmou Jungmann. CAMINHO PARA APROVAÇÃO DO SUSP E EFEITOS ESPERADOS A constitucionalização do Susp precisa da aprovação via Proposta de Emenda à Constituição, com definição clara de competências e a garantia de

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Porto Digital lança nova fase do Porto+ com foco em diversidade e inclusão produtiva

Programa amplia ações para grupos sub-representados e oferece 50 vagas afirmativas para pessoas trans em parceria com o Sistema Fecomércio O Porto Digital apresenta, nesta quinta-feira (26), uma nova etapa do programa Porto+, que se firma como plataforma de inclusão produtiva e promoção da diversidade no setor de tecnologia e inovação. A iniciativa, lançada com apoio do Sistema Fecomércio/SESC/SENAC Pernambuco, amplia seu escopo para contemplar também pessoas pretas e pardas, com deficiência, neurodivergentes, com mais de 65 anos e outros grupos historicamente excluídos do mercado formal. Um dos anúncios de destaque da nova fase é a oferta de 50 vagas afirmativas para pessoas trans em cursos de graduação da Faculdade Senac. A parceria também prevê a realização de workshops de letramento em diversidade voltados para empresas do ecossistema de inovação do Porto Digital, com o objetivo de transformar práticas de gestão e ambientes corporativos. A programação do evento inclui o painel “Transformação Produtiva: Diversidade que se forma, trabalha e transforma”, com relatos de profissionais trans que hoje ocupam posições estratégicas no mercado, reforçando a importância da educação e da inclusão no mundo do trabalho. A expectativa é que essa nova fase fortaleça políticas de empregabilidade e amplie o impacto social do polo tecnológico. ServiçoLançamento da nova fase do programa Porto+ | Diversidade que impulsiona a inovação📅 26 de junho de 2025 (quinta-feira)🕤 Das 9h30 às 12h📍 Auditório do Porto Digital – Cais do Apolo, 222, 8º andar, Bairro do Recife

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Fenearte celebra 25 anos com investimento de R$ 15 milhões e homenagem a Jarbas Vasconcelos

Maior feira de artesanato da América Latina espera mais de 320 mil visitantes e movimentação de R$ 108 milhões. Foto: Miva Filho/Secom Com investimento de R$ 15 milhões do Governo de Pernambuco, a 25ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) foi oficialmente lançada nesta sexta-feira (20), no Centro de Convenções de Olinda. O evento, que acontece de 9 a 20 de julho, reunirá mais de 5 mil expositores do Brasil e do exterior, reforçando seu papel como a maior feira de artesanato da América Latina. Nesta edição histórica, a feira presta homenagem ao ex-governador Jarbas Vasconcelos, idealizador da iniciativa, além de destacar as origens populares do artesanato e sua conexão com as feiras livres. Com o tema “A Feira das Feiras”, a Fenearte marca 25 anos de valorização da cultura popular, saberes tradicionais e inclusão produtiva. Durante a cerimônia de lançamento, foram homenageadas personalidades que contribuíram para a primeira edição, como Geralda Farias e Célia Novaes. “O artesanato e os artistas de Pernambuco merecem respeito. A Fenearte é a maior expressão desse respeito por parte do Governo de Pernambuco aos seus artistas e artesãos”, afirmou a governadora Raquel Lyra, anunciando também o lançamento de um livro com as histórias de vida dos artesãos participantes. Em discurso emocionado, o deputado estadual Jarbas Filho destacou o legado deixado por seu pai: “A Fenearte foi um dos legados que meu pai, Jarbas Vasconcelos, deixou para a cultura de Pernambuco. Ele não aceitava que um intermediário explorasse o artesão...”. A feira, segundo a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), deverá superar os números do ano passado, com expectativa de movimentar mais de R$ 108 milhões e receber cerca de 320 mil visitantes. A estrutura contará com cerca de 700 estandes, sendo mais de 300 voltados exclusivamente para artesãos pernambucanos. A programação também inclui o retorno do Circuito Fenearte, com atividades em diferentes regiões do estado, e novidades como o Salão Pernambuco Faz Design e concursos inéditos voltados à sustentabilidade e à moda autoral. “O impacto na nossa cultura, turismo e para os artesãos pernambucanos é inestimável”, ressaltou André Teixeira, diretor-presidente da Adepe. Com foco em inclusão e acessibilidade, a Fenearte oferecerá transporte gratuito saindo de cinco shoppings da Região Metropolitana, visitas guiadas para pessoas com deficiência e atividades infantis. O evento também contará com o Palco Pernambuco Meu País, oficinas, exposições, aulas de gastronomia e lançamentos de livros. Serviço:25ª Fenearte📅 De 9 a 20 de julho de 2025📍 Centro de Convenções de Pernambuco – Olinda🎟️ Mais de 5 mil expositores e atrações culturais🚌 Transporte gratuito saindo de cinco shoppings da RMR

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Avanço da desertificação no Matopiba acende alerta sobre degradação ambiental no Nordeste

Estudo da Sudene revela que mais de 90% do território de alguns municípios já está severamente desertificado A desertificação avança de forma preocupante sobre áreas produtivas do Matopiba, especialmente nos estados do Piauí e da Bahia. Um levantamento inédito da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) identificou os 100 municípios nordestinos com maior percentual de solo severamente degradado. Em algumas localidades, mais de 90% do território já apresenta condições críticas, colocando em risco a segurança hídrica e os meios de subsistência da população. Diante desse cenário, a Sudene firmou uma nova parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC). O acordo tem como foco estruturar ações estratégicas voltadas ao desenvolvimento regional, à modernização da gestão pública e à atração de investimentos. A cooperação técnica permitirá que a Sudene utilize a experiência da ONU na execução de projetos com mais agilidade e eficácia. “Nosso objetivo é sempre a melhoria das condições de vida da população. A economia é um meio para alcançar esse fim, mas o foco é um desenvolvimento inclusivo, que ofereça oportunidades para todos”, afirmou Danilo Cabral, superintendente da Sudene. A parceria se insere em um esforço contínuo da instituição para fortalecer a governança regional e consolidar políticas públicas baseadas em evidências, como já demonstrado em projetos como o PRDNE e os estudos sobre polos produtivos da Região. Além do enfrentamento à desertificação, a nova fase da cooperação prevê a criação de plataformas integradas com dados econômicos, sociais e ambientais, além do fomento à inovação tecnológica e à inclusão socioprodutiva. Ações voltadas à segurança hídrica e alimentar, à transição energética e ao fortalecimento da bioeconomia também serão contempladas. O apoio a cooperativas e pequenos produtores é outro eixo estratégico da iniciativa. Uma das inovações do acordo é o modelo de captação de recursos junto a instituições privadas interessadas no desenvolvimento sustentável do Nordeste. Bancos, fundações e entidades poderão apoiar projetos por meio do PNUD, que será responsável pela gestão dos recursos. “Este acordo nos permite construir uma plataforma sólida para impulsionar a sustentabilidade na região”, destacou Claudio Providas, representante residente do PNUD Brasil.

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Raul Jungmann debate crise da segurança pública em evento do projeto Pernambuco em Perspectiva

Ex-ministro da Defesa será o palestrante de junho da iniciativa que discute estratégias de desenvolvimento para Pernambuco; evento tem patrocínio do Banco do Nordeste e do Governo Federal. O ex-ministro da Segurança Pública e da Defesa, Raul Jungmann, será o convidado da edição de junho do projeto Pernambuco em Perspectiva – Estratégia de Longo Prazo. Ele ministrará a palestra com o tema "O Grave Problema da Segurança Pública no País e nos Estados tem jeito?", contribuindo com a reflexão sobre um dos desafios mais urgentes do Brasil contemporâneo. O evento acontece nesta terça-feira (17), com recepção às 18h30 e conta com o patrocínio do Banco do Nordeste e do Governo Federal. A iniciativa é realizada pela revista Algomais, em parceria com a Rede Gestão, e visa discutir caminhos para um novo modelo de desenvolvimento para Pernambuco. A cada edição, especialistas em economia, desenvolvimento sustentável, gestão pública e inovação se reúnem com empresários, gestores e formadores de opinião. As palestras seguem os pilares do projeto: educação de alta qualidade; sustentabilidade ambiental e climática; gestão pública eficaz; ciência, tecnologia e inovação; empreendedorismo dinâmico; e infraestrutura adequada. O projeto conta com a coordenação de Ricardo de Almeida, Francisco Cunha e Fábio Menezes, sócios da TGI Consultoria. A edição será realizada no auditório do novo Empresarial RioMar 05 e as vagas são limitadas. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível no link: https://pernambuco.algomais.com/ Confira os conteúdos do encontro Pernambuco em Perspectiva: 🔹 Apresentações em slides.🔹 Matéria publicada na revista Algomais.

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Recife e Petrolina unem forças para digitalizar serviços públicos

Acordo entre as prefeituras fortalece inclusão digital e eficiência administrativa no Sertão de Pernambuco. Fotos: Rodolfo Loepert/Prefeitura do Recife As prefeituras do Recife e de Petrolina firmaram um Acordo de Cooperação Técnica com foco na transformação digital dos serviços públicos. A iniciativa foi formalizada na última sexta-feira (13), durante visita do prefeito recifense João Campos ao Sertão, onde se reuniu com o prefeito Simão Durando. A ação envolve a Empresa Municipal de Informática do Recife (Emprel) e busca ampliar a inclusão digital e a qualidade do atendimento remoto em Petrolina. “Assinamos um termo de cooperação para compartilhar a tecnologia entre as duas cidades. A Emprel, que é a empresa pública de informática do Recife, vai compartilhar as boas práticas e experiências aqui para Petrolina, que é a maior cidade do interior de Pernambuco”, destacou João Campos. “Vamos compartilhar essas experiências e, claro, também receber experiências positivas de Petrolina”, concluiu. Pelo acordo, técnicos da Emprel apoiarão a identificação de necessidades e o diagnóstico dos serviços digitais em Petrolina, além de colaborar com a implantação de soluções tecnológicas e promover capacitação técnica. Em contrapartida, o município do Sertão fornecerá a infraestrutura necessária, dará visibilidade institucional à parceria e assegurará a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A cooperação tem duração inicial de 12 meses, com possibilidade de renovação. Simão Durando também celebrou o convênio entre os municípios. “Aqui é do litoral ao Sertão, trocas de informações, tecnologia e o que vier para ajudar nossa população. Estamos dispostos a parcerias. Quero agradecer muito ao prefeito do Recife, João Campos, que fez questão de vir a Petrolina para assinar este importante anúncio aqui. Obrigado e essa é a primeira de muitas”, disse. O Recife vem se consolidando como referência nacional em inovação no setor público. Com mais de 800 serviços integrados em plataformas digitais como o super app Conecta Recife, a cidade atendeu, só em 2024, mais de 1,6 milhão de usuários, incluindo funcionalidades como agendamentos de saúde, emissão de documentos e atendimento automatizado via WhatsApp, que registrou mais de 15 milhões de mensagens trocadas no ano.

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