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Caminhos para um salto na educação de Pernambuco

Em palestra no workshop Pernambuco em Perspectiva - Estratégia de Longo Prazo, promovido pela Algomais e Rede Gestão, o ex-senador Cristovam Buarque defendeu a federalização do ensino básico para o País alcançar a qualidade educacional *Por Rafael Dantas A formação educacional, conectada com os desafios do mundo contemporâneo, é um dos eixos estratégicos desenhados pelo projeto Pernambuco em Perspectiva - Estratégia de Longo Prazo para o desenvolvimento do Estado. Com a proposta de discutir soluções para o sistema de ensino local, em evento promovido pela Rede Gestão e pela Revista Algomais, que lotou o auditório do Empresarial RioMar 5, o ex-senador e ex-ministro da Educação, Cristovam Buarque elencou 10 propostas focadas na educação básica para transformar e não apenas qualificar a rede de aprendizagem. “Melhorar não é o mesmo que saltar. Melhorar é ficar em um ano melhor que hoje. Saltar é em alguns anos estarmos no mesmo nível dos melhores do mundo. Precisamos saltar, não apenas melhorar”, afirma Cristovam Buarque. Uma fotografia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sua primeira gestão ilustrou o que Cristovam Buarque defende diariamente. Em uma de suas passagens pelo Estado, o presidente se aproximou de algumas crianças que estudavam na Escola Municipal Capitão Rufino no Agreste pernambucano, em Caruaru. O ex-ministro Cristovam Buarque retornou ao município anos depois para acompanhar o que aconteceu com aquela escola e, especialmente, com as crianças. Nenhum deles terminou a 5ª série. Um dos meninos foi assassinado. Uma garota, com 16 anos, já era mãe de um filho de um ano de idade. Outro estava foragido por problemas com criminalidade, já tendo passagem pela prisão. Outra jovem vendia castanhas próximo a uma estrada. Todos sobrevivem de subemprego. Curiosamente, a escola não era mais a mesma. A estrutura melhorou, ganhando inclusive ar-condicionado. Apesar da requalificação, não foi dado o salto necessário para quebrar o ciclo da pobreza que assombra as populações carentes. O diagnóstico desenhado pelo educacionista – como Buarque gosta de se definir – é de que, por melhor motivação que o poder municipal tenha, a entrega da educação básica para esse ente da Federação fragiliza a escola. Em outras palavras, o desafio estratégico para o futuro do País, que é preparar sua população mais jovem, está nas mãos de quem menos tem suporte para fazê-lo. Diferente de uma Agência do Banco do Brasil, que tem um padrão infraestrutural em qualquer parte do País, as escolas são melhores nas cidades ricas, em relação aos municípios com baixo orçamento. Enquanto a carreira de um docente do ensino superior é semelhante entre as diversas universidades federais, com seleções rígidas, nos municípios há uma perspectiva muito precária, insegura e também despadronizada. Para quebrar esse ciclo que precariza a educação aos brasileiros nos seus primeiros anos de vida, Buarque é enfático ao defender a federalização. “Não adianta fazer planos nacionais de educação enquanto a execução é municipal.” Ele propõe que ao longo de duas décadas todas as escolas básicas do País integrem uma Rede Federal, a exemplo do que acontece com as universidades. Ele revelou, inclusive, que antes de assumir a direção do MEC, sugeriu ao presidente Lula, na época, a criação de um ministério exclusivo para a educação básica. Mas a proposta não avançou. Presente no evento, o ex-prefeito de Bonito, Laércio Queiroz, lembrou que ao chegar no poder municipal, há duas décadas, os salários dos docentes não chegavam a um salário mínimo, tamanha a precariedade. “Começamos a pagar o salário mínimo, fizemos um plano de magistério e procuramos melhorar as escolas. Mas há grandes dificuldades no ensino”. Ao mesmo tempo que lutava para qualificar a oferta das escolas, o município sofria com o fechamento de uma das grandes indústrias, o que fragilizava a própria economia local. Um fator não incomum no âmbito municipal em razão da guerra fiscal e do ciclo de muitas corporações. “Hoje estamos num mundo em que a velocidade das coisas acontece abruptamente. Isso tem se traduzido cada vez mais num analfabetismo enorme”, afirmou Laércio, exemplificando os desafios ainda maiores que, no máximo, têm sido enfrentados com a entrega de equipamentos, como laptops e tablets, enquanto o orçamento permanece com os mesmos e novos problemas. PASSOS PARA A FEDERALIZAÇÃO Foram apresentados no encontro 10 passos da federalização da educação brasileira, com descentralização gerencial e liberdade pedagógica (veja a arte completa a seguir). As propostas vão em diversas direções, como o aumento das receitas federais para a educação básica e a estruturação de um sistema de monitoramento do desempenho estudantil. Essas ações seriam executadas pelo Ministério da Educação de Base, com a atuação de duas estruturas relacionadas. A primeira é a Superintendência para Aprimoramento dos Sistemas Estadual e Municipal. Essa com uma característica de suporte às transformações que as escolas precisam enfrentar. E a segunda é a Superintendência para Implementação das CEFEs (Cidades com Educação Federal), que seria responsável pela transferência da gestão das escolas e redes para o ente federal. As características básicas dessa Rede de Cidades com Educação Federal seria a adoção de uma carreira nacional do professor, a definição da qualidade das edificações, a modernização dos equipamentos e a adoção do horário integral. Além da formação necessária para falar, escrever, analisar e expressar-se bem em português, a proposta contempla um conjunto de outros conhecimentos e habilidades. Entre os diversos temas elencados por Buarque estão a fluência de um idioma estrangeiro, a capacitação para que o aluno prossiga em uma educação continuada e a capacidade para disputar uma vaga na universidade. Diante dos desafios gigantes fiscais do País, os custos dessa revolução republicana na educação atingiriam em 20 anos o patamar dos 7% do PIB. Inicialmente somando os aportes na melhoria do sistema atual e a transição para a rede federal. O QUE FAZER PARA PROMOVER ESSA TRANSIÇÃO? No caminho para alcançar essa transição, o que Pernambuco pode fazer? O senador propõe duas frentes. Uma delas partiria dos próprios prefeitos, numa articulação política, para induzir a adoção gradual dessas escolas no plano federal. Seriam os primeiros passos para a construção de uma Rede de

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Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora 2024 vai para o Recife

A Prefeitura do Recife foi premiada, nesta terça-feira (11/06), com o Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora, que destaca as melhores práticas municipais de incentivo ao empreendedorismo no Brasil. Recife foi reconhecida como a melhor iniciativa nacional na categoria Simplificação e Fomento ao Empreendedorismo, que premia projetos que tornam processos e serviços administrativos mais simples, eficientes e acessíveis. O município venceu a etapa nacional com o programa E.I.T.A! Recife - Esquadrão de Inovação e Transformação Aberta, um dos principais esforços para criar soluções inovadoras para os desafios urbanos, em colaboração com a população, startups, instituições de ensino e empresas. A cerimônia da 12ª edição do prêmio ocorreu em Brasília e contou com a presença do prefeito do Recife, João Campos; do secretário de Ciência e Tecnologia, Rafael Figueiredo; e da secretária de Finanças, Maíra Fischer. Este ano, mais de 2,5 mil projetos foram inscritos em todo o país, com 240 municípios finalistas. Utilizando metodologias inovadoras como Design Thinking e o Marco Legal das Startups, o E.I.T.A! tem se estabelecido, desde 2022, como um exemplo de Inovação Aberta no Brasil. Com mais de 25 prêmios conquistados e o interesse de mais de 200 cidades em seu modelo de contratação, o programa já implementou mais de oito iniciativas em Recife, com outras cinco em fase de conclusão através do segundo Ciclo de Inovação Aberta. A realização desses ciclos permite identificar os desafios da cidade, captar recursos e lançar produtos mínimos viáveis (MVPs), viabilizando a implementação do projeto. João Campos, prefeito do Recife "O Recife acabou de ganhar um grande prêmio no evento nacional do Sebrae Prefeitura Empreendedora. No total, eram 1,7 mil cidades participando. Foram feitas disputas estaduais, nós fomos campeões de Pernambuco e a gente veio pra competição nacional, concorrendo  com 25 cidades, cada uma representando um estado diferente. E Recife foi a grande vencedora, com o Eita!Recife, um programa de inovação aberta, que contrata desafios abertos e que a gente executa através do marco legal das startups, que é uma lei que eu sou co-autor, quando fui deputado federal. Então, muito feliz de compartilhar esse prêmio. O Eita!Recife já ganhou mais de 20 premiações no Brasil e premiações internacionais e agora chegou a vez desse reconhecimento do Sebrae, que é um dos maiores prêmios do Brasil na área de gestão pública municipal".

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"O rádio não vai acabar porque tem versatilidade"

Wagner Gomes conta como, de apresentador de shows em Arcoverde, tornou-se um dos mais conhecidos profissionais do rádio pernambucano, fala da sua trajetória que começou como repórter esportivo de campo e do trabalho com ícones como Graça Araújo e Geraldo Freire. Também analisa as perspectivas desse meio de comunicação diante do avanço das mídias digitais. O ano de 2024 tem sido muito especial para Wagner Gomes. O jornalista, natural de Arcoverde, recebeu no mês passado o título de Cidadão do Recife, na Câmara de Vereadores da cidade, festejou seus 50 anos e comemorou a edição nº 500 do programa Mesa de Bar, que completa em dezembro 10 anos no ar. Para falar da sua trajetória de sucesso no rádio pernambucano, Wagner conversou com Cláudia Santos e Rivaldo Neto. Ele também analisou as perspectivas desse meio de comunicação diante das transformações provocadas pela internet. Afirmou que o rádio teve a capacidade de se renovar ao agregar as novas ferramentas digitais. “Tudo que foi surgindo, ele foi incorporando. Toda emissora de rádio que se preze hoje transmite, no mínimo, pelo Youtube e coloca imagens, cortes, vídeos”, constata. “Mas mantém a plataforma. Inclusive agora, nessa crise das enchentes no Rio Grande do Sul, o que salvou a comunicação por todo o estado foi o rádio. Como a TV e a internet não funcionavam, o radinho de pilha estava lá informando”, salienta, mas afirma não acreditar na longevidade dos podcasts. Como começou sua carreira no rádio? Fale um pouco da sua trajetória. Começou por acaso. Depois de ser reprovado no vestibular para engenharia mecânica no Recife, precisei voltar para minha cidade, Arcoverde. Lá, em brincadeiras com amigos, festas, eventos e depois fui apresentando shows, todos diziam que eu tinha boa dicção, mas eu nunca levei a sério. Então, em 1994, quando tinha 20 anos, entrei pela primeira vez no ar em um estúdio de rádio, na Itapuama FM. Depois, passei pela Metropolitana FM, de Pesqueira. Em 1997, voltei para o Recife para fazer vestibular novamente, dessa vez passei e cursei Comunicação na UFPE. Em 1999, Luciano do Vale veio para o Recife, pois havia comprado os direitos de transmissão do Campeonato Pernambucano e precisou montar uma equipe aqui. Entrei para a equipe como um dos repórteres de campo. Depois que o campeonato acabou, Luciano vendeu os direitos de transmissão para a TV Globo e eu fui para rádio Universitária AM fazer o estágio da grade curricular. Em junho de 2000, passei na seleção de estagiário no Sistema Jornal do Commercio. Quando ainda não havia começado no estágio, recebi uma ligação de Roberto Souza, que era chefe de jornalismo da rádio, perguntando se eu estava disponível para cobrir uma cerimônia, e eu aceitei. Na rádio, Roberto disse que a pauta era a publicação da ordem de serviço da duplicação da BR-232 no Palácio do Campo das Princesas. O evento estava lotado. Quando cheguei, Jarbas estava discursando. Havia deputados, vereadores e a imprensa com várias emissoras de rádio, TV e jornais. Quando o governador fez a cerimônia e assinou, todos os jornalistas foram pra cima pra pegar o depoimento dele, as câmeras se posicionando. Eu fui por baixo de todos e subi com um gravadorzinho da Rádio Jornal no meio das pessoas. Quando me abaixei, fui entrando, ele foi chegando e eu já engatei a primeira pergunta antes de todo mundo. No dia seguinte, quando cheguei na redação para trabalhar e editar minhas matérias, Roberto me mostrou a foto de capa do Jornal do Commercio, em que eu aparecia ao lado do governador. Ele me disse: “que estreia, hein!”. Um ano depois, o diretor me ligou e falou: “eu quero ver como você se comporta no estúdio”. Comecei a apresentar o programa Redator de Plantão com o locutor principal na ocasião, que era o Rinaldo Melo. Eu estava bem tranquilo, li a abertura do programa. Mas quando Rinaldo começou a falar, eu tremi. Pensei: o que eu estou fazendo aqui?. Ele com um vozeirão, uma elegância. Mas ele sempre muito gentil, muito elegante, no final me parabenizou. Depois, fui convidado para produzir o programa de rádio de Graça Araújo, com aquele formato de consultório, que estava muito desacertado por falha de produção. Elaborei um script, que o programa não tinha, levantei as vinhetas, a abertura do programa, as falas e coloquei na mesa dela, entreguei um para o operador e fiquei com o meu para apresentar com Graça. Quando terminou o programa, ela me pegou pela mão e disse: “o cara é esse aqui”. Fiquei na produção com ela e aprendi muita coisa. Graça Araújo contribuiu muito na minha formação como jornalista. Eu estava terminando a faculdade. Como começou sua parceria com Geraldo Freire? Quando terminei o curso, saí da rádio e voltei em 2004 já contratado por Geraldo Freire para ser seu produtor. Acordava todos os dias às 3 horas da manhã, tinha que estar na redação às 4h para montar o programa com ele. Comecei em fevereiro, bem pertinho do Carnaval. Como eu já tinha aquele trabalho de experiência de palco em Arcoverde, nesse período de 2002 a 2004, comecei a apresentar o Carnaval do Marco Zero para a Prefeitura do Recife. Era um contrato muito bom, eu ainda estudando e ganhava o dinheiro de praticamente um ano. Prestes a apresentar o Carnaval em 2004, Geraldo me chamou para trabalhar com ele e eu disse que aceitava o convite, mas com a condição de começar depois do Carnaval. Ele disse “não, quero você amanhã indo lá. Se vire”. E eu me virei. Terminava no Marco Zero lá pelas 3h30 para 4h ir para a rádio. Virava direto, pois eu chegava às 17h no Marco Zero. Só sei que numa dessas viradas, eu produzi um material sobre saúde com perguntas para médicos. No outro dia o outro produtor, Roberval Medeiros me disse: “oh, Wagner, vem cá, onde tu ouvisse falar em trombose venenosa?” Eu morrendo de sono do Carnaval, escrevia e começava a cochilar e, no lugar de digitar trombose venosa, escrevi trombose venenosa

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Prefeitura do Recife avança com obras do Hospital da Criança do Recife

(Da Prefeitura do Recife) Iniciada em janeiro deste ano, a construção já está com um progresso físico de 40%. Estão sendo investidos R$ 116 milhões na construção da unidade hospitalar, com recursos advindos do Ministério da Saúde e da Prefeitura do Recife As obras do Hospital da Criança do Recife - Antônio Carlos Figueira (HCR), no bairro de Areias, seguem em ritmo avançado. Iniciada em janeiro deste ano, a construção já está com um progresso físico de 40%. Para entregar à população da capital pernambucana uma unidade hospitalar completamente voltada aos cuidados de crianças e adolescentes, estão sendo investidos R$ 116 milhões, com recursos advindos do Ministério da Saúde e da Prefeitura do Recife. “O andamento da construção do Hospital da Criança do Recife é algo inédito na história da cidade. Em seis meses já temos 40% da obra pronta e entregaremos o equipamento completo no fim deste ano. Esta é uma obra que conta com recursos do Governo Federal, através do PAC, e representa o que é fazer uma gestão pública com qualidade. Aqui vemos a capacidade de fazer obras, tirar os projetos do papel e realizar investimentos”, ressaltou João Campos. Com uma área construída de 12 mil m² no terreno de número 121 da Avenida Recife, no bairro de Areias, o Hospital da Criança do Recife deverá ser inaugurado em dezembro deste ano. Neste momento, estão sendo executados os serviços de alvenaria, montagem da estrutura pré-moldada do prédio principal e a instalação dos sistemas hidrossanitários e elétricos. Além disso, estão em andamento as fundações para o pórtico de entrada, a guarita e o bloco de serviços.. “O Hospital da Criança foi totalmente pensado de uma forma fabril. É um projeto muito sustentável, em que prevemos a redução de resíduos. Estamos concluindo toda etapa de estrutura física do pré-moldado e a obra está seguindo como esperado para ser entregue no fim deste ano”, explicou Cinthia Melo, chefe do Gabinete de Projetos Especiais (GABPE), que coordena a obra. O Hospital da Criança do Recife terá capacidade para realizar consultas, exames e cirurgias de pequeno porte, ampliando o acesso de crianças e adolescentes da capital ao Serviço Único de Saúde (SUS). A unidade será equipada com 60 leitos, sendo 50 destinados à enfermaria e dez à terapia intensiva (UTI). “O Recife tem uma demanda muito grande em pediatria e esse será o maior equipamento de saúde da cidade. Serão mais de 14 especialidades, 100 mil consultas por ano, cinco mil cirurgias, dois blocos cirúrgicos e mais de 26 tipos de exames diferentes. Isso tudo vai ajudar na organização da demanda voltada para a infância e as crianças e adolescentes do Recife contarão com um equipamento completo para atender às suas necessidades”, afirmou Luciana Albuquerque, secretária de Saúde do município. Além disso, os meninos e meninas terão acesso a ambulatórios especializados em diversas subespecialidades pediátricas, como ginecologia, psiquiatria e neuropediatria. A unidade também oferecerá leitos integrais de saúde mental, um Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT), um Centro de Apoio ao Atendimento à Criança Vítima de Violência, e um Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), garantindo assim um atendimento completo e multidisciplinar. A estrutura física da unidade hospitalar será distribuída em quatro andares, cada um com funções específicas. No térreo, além de seis recepções para acolher os pacientes e seus familiares, estarão localizados os serviços ambulatoriais especializados, SADT,  CEO, salas de vacinação e apoio social, farmácia e necrotério. Nesta mesma área, serão destinados espaços dedicados ao bem-estar e entretenimento das crianças, como playground, brinquedoteca, jardim de inverno, fraldários, lactários e banheiros. No primeiro pavimento, estarão localizados os leitos de UTI e enfermaria. Na área, também serão destinados espaços de acolhimento para as famílias dos pacientes internados, visando proporcionar conforto e apoio emocional durante o período de tratamento. Além disso, será instalado terraço-jardim, playground e espaço ecumênico. O acesso a este pavimento será facilitado por meio de escadas rolantes e elevadores sociais, garantindo praticidade e acessibilidade a todos os usuários. No segundo piso, estará concentrada a parte administrativa do hospital, incluindo um auditório para eventos e reuniões, cozinha, refeitório, depósitos, almoxarifado e vestiários para funcionários. Já no terceiro andar, haverá a Escola Hospitalar, assegurando a continuidade da educação para as crianças e adolescentes internadas no local. O objetivo é garantir que, mesmo durante a hospitalização e a impossibilidade de participar das aulas regulares, eles não tenham seus estudos prejudicados. A estrutura do Hospital da Criança do Recife será projetada com janelas amplas, proporcionando vistas para o ambiente externo e permitindo o aproveitamento da luz natural durante o dia. Além disso, a decoração será enriquecida com painéis de madeira, incorporando elementos e pinturas que remetem à natureza e às brincadeiras infantis. Esses detalhes visam criar um ambiente acolhedor, estimulante e reconfortante para as crianças e adolescentes. No estacionamento, o paisagismo foi planejado para proporcionar conforto térmico aos usuários. Além das vagas para veículos, a área contará com espaços de abrigo e convivência, onde serão incluídos elementos como balanços e piões mexicanos. Eles não apenas servirão como sombreiros, garantindo proteção contra o sol, mas também funcionarão como brinquedos para as crianças.

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Thiago Bezerra adv

Mudança de regra na Alienação Fiduciária

*Por Thiago Bezerra O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) decidiu que a Alienação Fiduciária só vale para o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário) e para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação). Todos os demais contratos assinados deverão ser levados a registros, pois a decisão do CNJ implicará a alteração do Código Nacional de Normas, que passará a vedar, em todo o país, a constituição de alienação fiduciária por instrumento particular por entidades não integrantes do SFI e SFH. O Conselho Nacional de Justiça - CNJ colocou em julgamento na última quarta-feira (05/06/2024), que “os atos e contratos relativos à alienação fiduciária de bens imóveis e negócios conexos poderão ser celebrados por escritura pública ou instrumento particular, desde que, neste último caso, seja celebrado por entidade integrante do Sistema de Financiamento Imobiliário - SFI, por Cooperativas de Crédito ou por Administradora de Consórcio de Imóveis”.O principal ponto de discussão compreendia a possibilidade de ingresso, no Registro de Imóveis, de contrato particular celebrado por qualquer pessoa, ainda que não integrante do Sistema Financeiro de Habilitação ou do Sistema Financeiro Imobiliário, desde que garantido por alienação fiduciária de bem imóvel. Dessa maneira, o CNJ decidiu que apenas a utilização de instrumento particular com efeito de escritura pública se este for realizado por alguma das entidades integrantes do Sistema Financeiro Imobiliário, de modo que a possibilidade de todo e qualquer instrumento particular tratar de alienação fiduciária causaria insegurança jurídica e careceria de sustentabilidade, apesar dessa posição não ser majoritariamente adotada por todos os Tribunais de Justiça Estaduais. Apesar da legislação ser clara e inequívoca ao estabelecer que a alienação fiduciária poderá ser contratada por qualquer pessoa física ou jurídica, expressando também que não é atividade privativa dos órgãos que operam no SFI, ao contrário do entendimento do CNJ. Em conclusão, compreendemos a importância da tutela pública em negócios privados como meio para lhes conferir juridicidade e autenticidade, contudo, o CNJ não pode agir de forma a alterar a interpretação e aplicação de uma legislação. A Lei nº 9.154/1997 regulamenta de forma objetiva como a Alienação Fiduciária de Imóveis deve ser realizada, atendendo aos interesses e autonomia da vontade daqueles que atuam no setor. A extensão dos efeitos de escritura pública para instrumentos particulares, servia como medida para reduzir os custos com registro desses Imóveis, tornando a sua aquisição menos onerosa para as Partes que apenas precisavam realizar o reconhecimento de firma dos Contratos e averbação na Matrícula do Imóvel, desburocratizando e tornando mais célere, prático e barato realizar esses negócios. Conforme a decisão do CNJ, as Corregedorias-Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal devem adequar suas normativas no prazo de 30 (trinta) dias, de modo que aqueles que desejam realizar a Alienação Fiduciária de Imóvel deverão levar os contratos para registro, sendo o prazo até o dia 06 de julho de 2024, contudo, deve-se observar que a Corregedoria-Geral de Justiça do seu Estado poderá publicar a correção das normativas antes do prazo supramencionado. *Thiago Bezerra é Head do Imobiliário, no Escritório Urbano Vitalino.

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Governo do Estado lança ação para plantar 4 milhões de árvores em Pernambuco

Ontem, no Dia Mundial do Meio Ambiente, foi apresentado à sociedade o Movimento Plantar Juntos, um programa estadual de reflorestamento. A iniciativa tem como meta plantar 4 milhões de árvores até 2026, com um investimento total de R$ 150 milhões para incentivar a restauração ambiental. Além disso, integrando a Semana Estadual de Meio Ambiente 2024, o Governo do Estado lançou um edital de R$ 4 milhões para apoiar a criação de um instituto voltado a promover soluções para transformar as cidades em ambientes mais inteligentes e resilientes. Como parte das estratégias do Governo de Pernambuco para mitigar o impacto das mudanças climáticas, o Movimento Plantar Juntos visa ao plantio de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica e da Caatinga. O programa busca regenerar pelo menos 2,4 mil hectares no estado e aumentar em 40% o número de Unidades de Conservação na Caatinga. O projeto envolve representantes de órgãos estaduais, municípios, empresas e entidades do terceiro setor. Raquel Lyra, governadora de Pernambuco "Nós estamos dando início a um grande movimento que tem a meta de plantar quatro milhões de árvores por todo o Estado. Estamos fazendo isso de maneira estruturada, em colaboração com os municípios, entidades, órgãos estaduais e privados. Além disso, cada um pode plantar sua árvore e, através do aplicativo Plantar Juntos, iremos monitorar todas elas para garantir um envolvimento geral na recomposição dos nossos biomas de Mata Atlântica e de Caatinga. Com isso, nosso objetivo é frear o aumento da temperatura, tornando o nosso Estado mais resiliente às mudanças climáticas". EDITAL - O Governo do Estado está investindo R$ 4 milhões para apoiar a constituição de um Instituto Pernambucano de Ciência, Tecnologia e Inovação (IPECTI) que promova soluções para tornar as cidades inteligentes e resilientes. O fomento acontece através de edital promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe). O IPECTI deverá ser composto por, no mínimo, três instituições de ciência, tecnologia e inovação (ICTs) de Pernambuco. As propostas para o edital IPECTI: Cidades Inteligentes e Resilientes podem ser submetidas até o dia 15 de julho. Outras informações estão disponíveis nos sites da Secti e da Facepe. EcoNoronha promove plantio de mudas nativas na Praia do Sancho No dia 6 de junho, a EcoNoronha realiza uma ação especial de plantio de mudas de espécies nativas na Praia do Sancho, em Fernando de Noronha. Esta atividade faz parte das comemorações da Semana Mundial do Meio Ambiente e visa a recuperação de áreas degradadas, promovendo a conscientização sobre a importância da flora local. A iniciativa reforça o compromisso da EcoNoronha com a preservação ambiental e a sustentabilidade.Serviço:6 de junho | Ação de plantio de mudas de espécies nativasLocal: Praia do Sancho, Fernando de NoronhaPromovida pela concessionária EcoNoronha

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Mila Montezuma cidades esponja

"Cidade-esponja é um caminho para o Recife se adaptar a eventos climáticos extremos"

Mila Montezuma, arquiteta que pesquisa como tornar as cidades resilientes a eventos extremos, fala das medidas factíveis para a capital pernambucana e ressalta a iniciativa do Projeto Recife Cidade Parque. Também informa sobre o NXR, evento em Haia que vai debater como evitar que a capital holandesa seja submersa pela elevação do mar. A arquiteta recifense Mila Montezuma tem-se dedicado a pesquisar soluções para proteger cidades e seus moradores dos eventos extremos causados pelas mudanças climáticas – como grandes tempestades e o aumento do nível do mar. Ela começou suas pesquisas investigando a situação do Recife e desenvolveu uma proposta para torná-lo resiliente à elevação do oceano, a partir de um sistema de três parques situados entre o mar e a praia, que denominou Membrana Anfíbia. Hoje ela reside e continua suas pesquisas na Holanda, país que, assim como o Recife, é banhado pelo mar e cortado por canais e rios, portanto vulnerável à transformação do clima. Recentemente tem estudado o tema das cidades-esponjas junto a instituições e pesquisadores da Europa e China. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Mila fala das suas pesquisas e das medidas que podem proteger a capital pernambucana das mudanças climática. Também aborda o NXR, evento do qual participa da organização, que será realizado em Haia com o objetivo de encontrar caminhos para proteger a capital política da Holanda de ser inundada com o avanço dos eventos extremos. O que são cidades-esponja? Cidades-esponja são projetos urbanos baseados na natureza para gerenciar todo o ciclo da água, abordando precipitação, captação, gestão da água superficial, absorção, infiltração, recarga do lençol freático, filtragem e reutilização da água. Esse conceito visa mitigar eventos climáticos extremos, como enchentes e secas, ao criar mais espaços para as águas: com retenção e infiltração da chuva no solo no local, funcionando como uma esponja que retém água para uso futuro. Como defende Kongjian Yu, criador das cidades-esponja e consultor do governo chinês – com quem pude colaborar durante minha pesquisa – existem três estratégias principais. Uma delas é reter a água da chuva, quando cai em sistemas hídricos como açudes, lagoas. As áreas próximas devem ser permeáveis e porosas e também são buffers (esponjas), com sistemas de porosidades. Outra estratégia é reduzir a velocidade dos rios, dando tempo para a natureza absorver suas águas (canalizá-los com concreto apenas aumenta a sua velocidade) e a terceira estratégia é adaptar as cidades para que tenham áreas alagáveis, ou seja, grandes estruturas naturais alagáveis, para onde as águas possam escorrer sem causar destruição e depois serem absorvidas pelo lençol freático. Essas cidades usam infraestruturas verdes e azuis (vegetação e água) de maneira sistêmica, com soluções interconectadas, como canais naturais abertos, corredores ecológicos, tetos verdes e tanques de captação de água. A abordagem é multiescalar, abrangendo desde grandes bacias hidrográficas até segmentos de ruas e lotes individuais. Nessas diferentes escalas, medidas são implementadas para gerenciar as águas. Você poderia detalhar que tipos de medidas poderiam ser adotadas? Na escala regional (das bacias hidrográficas) são necessárias medidas estruturais, a exemplo de grandes corredores verdes e áreas de mananciais com mata ciliar, pântanos e zonas úmidas restauradas, além de medidas não-estruturais, como políticas de proteção de bacias hidrográficas e programas de reflorestamento. Já na escala urbana são previstas medidas estruturais, tais como redes de parques, praças e cinturões verdes que ajudam a amortecer o excesso de água e gerenciar a drenagem; além de sistemas de lagos e lagoas urbanas. Como medidas não-estruturais estão planos diretores de uso do solo que incentivam a adaptação climática e integração de espaços verdes na infraestrutura da cidade. Na escala de bairro, podem ser instaladas como medidas estruturais pequenos jardins públicos (rain gardens) e parques de infiltração com sistema de drenagem que permitem a retenção e infiltração da água no solo. Já as medidas não estruturais abrangem iniciativas de jardinagem comunitária, zonas de regulação de construção, incluindo normas que exigem ou incentivam a inclusão de elementos de design sustentável nos novos projetos de construção. Para as ruas (escala local) a implantação dos chamados bioswales, que são canaletas verdes ao longo das calçadas para absorver a vazão de água, além de pavimentos permeáveis e calçadas verdes são algumas das medidas estruturais e entre as não estruturais estão o tráfego compartilhado com superfícies permeáveis; programas de manutenção e limpeza das infraestruturas de drenagem existentes. Na escala do lote (das casas) podem ser instalados como medidas estruturais os jardins de infiltração (soakaway gardens), são pequenas áreas de solo escavado e preenchido com material permeável para infiltração da água da chuva. Outras providências seriam tetos verdes, tanques de captação de águas pluviais, jardins e pavimentação permeável. E, como medidas não estruturais, a existência de incentivos fiscais e subsídios para proprietários que adotam práticas de gestão sustentável da água, como tetos verdes, jardins frontais ou sistemas de captação de água e adoção de programas de certificação ambiental, como o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design, que busca incentivar e acelerar práticas de construção sustentável). A implementação de cidades-esponja visa aumentar as áreas permeáveis e os espaços verdes e azuis, contribuindo para a redução das enchentes e promovendo uma gestão hídrica mais integrada ao ambiente urbano e sua geografia original. A solução da cidade-esponja seria o caminho para o Recife se preparar para eventos extremos das mudanças climáticas, como aconteceu no Rio Grande do Sul? Com certeza. O conceito de cidades-esponja é um caminho que vem sendo estudado no Recife para se preparar para eventos climáticos extremos, como os observados no Rio Grande do Sul, especialmente considerando suas características geográficas (topografia, geologia, hidrologia e cultura). O Recife é uma planície fluviomarinha estuarina de dimensão metropolitana, costeira e de baixas altitudes, situada em uma planície alagável coroada por morros baixos e cortada por três principais rios: Capibaribe, Beberibe e Tejipió. É um território densamente urbanizado com fragmentos de Mata Atlântica e manguezal. Especialmente após participar do Conselho Executivo da Cooperação China-Europa em Cidades-Esponja, em missão técnica na China com profissionais como Konjian Yu, entendo que o conceito de cidade-esponja é

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luciana almeida lideranca feminina

"É um mito que as mulheres sejam menos ambiciosas para crescer na carreira"

No segundo episódio da temporada sobre Carreiras e Gestão do Pernambucast, a consultora e sócia da TGI Luciana Almeida conversou com Cláudia Santos e Rafael Dantas sobre liderança feminina no mundo corporativo. A consultora desmistificou vários estereótipos sobre a imagem feminina no mercado de trabalho e defendeu a formação mais plural do quadro das empresas, em especial das suas lideranças. Luciana destacou também sobre a persistência da diferença salarial entre homens e mulheres, como um problema crônico que muda muito lentamente no País. Apesar dos desafios, há mudanças importantes no posicionamento das mulheres diante desse ambiente de trabalho que ainda é mais restrito para a ascensão feminina. Confira esse batepapo no nosso canal do Youtube ou no Spotify. VEJA TAMBÉM

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Transição energética

A transição energética é um dos eixos estratégicos de desenvolvimento de Pernambuco e tem sido alvo de várias reportagens de capa, tratando desde o potencial de inovação do etanol - em um dos mais tradicionais setores da economia do Estado - até dos investimentos em eletrificação das frotas e da expectativa da vinda do hidrogênio verde para o Estado. Descarbonização: etanol na transição energética Energias renováveis em novo período de expansão dos investimentos Transição energética no mundo, oportunidades locais para Pernambuco Novo ciclo de investimentos do pólo automotivo acelera transição energética em Pernambuco

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Bruno Moury Fernandes recebendo a medalha da desembargadora

Bruno Moury Fernandes recebe homenagem no Tribunal Regional do Trabalho

O advogado, que assina a coluna “Ninho de Palavras” da Revista Algomais, recebeu a comenda Conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira/TRT-6 Na última terça-feira (28/5), o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região realizou a cerimônia de entrega das comendas Conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira e Juiz Eurico de Castro Chaves Filho. O evento foi conduzido pela presidente da instituição, desembargadora Nise Pedroso Lins de Sousa, e aconteceu no Teatro de Santa Isabel, no bairro de Santo Antônio. Com a Medalha Conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira, categoria Mérito Judiciário, foram homenageadas 33 personalidades e 5 instituições. A Medalha Juiz Eurico de Castro Chaves Filho, categoria Mérito Funcional, foi entregue a seis membros da magistratura e 36 servidores do TRT-6 que possuem pelo menos 25 anos de casa, sem registro de punição funcional. Um dos agraciados foi o advogado Bruno Moury Fernandes. Trajetória Com um quarto de século dedicado ao direito do trabalho e empresarial, Bruno Moury Fernandes se consolidou como um dos mais respeitados profissionais da área em Pernambuco. Sua trajetória é marcada por um profundo compromisso com a justiça e pelos inúmeros serviços relevantes prestados à sociedade pernambucana. Bruno Moury Fernandes iniciou sua carreira há 25 anos, trazendo consigo o desejo de fazer a diferença na vida dos clientes do seu escritório. Formado em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), com especialização em Direito Trabalhista e MBA em Direito Empresarial, ele rapidamente se destacou pela competência técnica e pela habilidade nessas áreas. "Esta medalha não é apenas um reconhecimento pessoal, mas também uma homenagem a todos os clientes que confiaram em mim para defender seus direitos. É por eles que continuo a exercer minha profissão com paixão e determinação," disse. Consultoria empresarial Bruno Moury Fernandes também se destaca como um consultor empresarial. Sua trajetória como consultor é marcada por um profundo entendimento das complexidades legais e uma abordagem estratégica que tem ajudado inúmeras empresas a navegar pelos desafios do ambiente corporativo. "Ser consultor empresarial me permite aplicar minha experiência de maneira preventiva, ajudando as empresas a prosperarem enquanto respeitam e valorizam seus funcionários. É uma extensão do meu compromisso com a justiça," finaliza Bruno.

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