Arquivos Notícias - Página 574 De 673 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Obras de acessibilidade devem ser aceleradas em Pernambuco e na Bahia

Para avaliar o andamento das obras de acessibilidade em Salvador (BA) e Recife (PE), o ministro do Turismo, Marx Beltrão, visitou os projetos nas cidades. A ideia é que as obras sejam aceleradas nesses municípios. "Temos de estar próximos dos estados e municípios para entender a demanda, acelerar os investimentos e otimizar os nossos recursos", afirmou o ministro. Em Salvador, Beltrão acompanhou a divulgação de toda a operação montada para o carnaval, momento em que são esperadas 770 mil turistas na capital baiana, fez uma visita técnica em pontos turísticos como o mercado municipal, a Casa de Jorge Amado, a Igreja do Bonfim e o Santuário da Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, que recebe 100 mil visitantes por ano. "A visita de Marx Beltrão foi uma oportunidade de mostrarmos para ele a potência que Salvador é para o turismo religioso e quanta renda e emprego podem ser geradas para o nosso povo a partir da renda e do incremento desse segmento em nossa cidade", afirmou o padre Manuel de Oliveira Filho, coordenador nacional da Pastoral do Turismo Religioso. Até o momento, o Ministério do Turismo já destinou R$ 258,6 milhões para obras de infraestrutura turística de 731 contratos na Bahia. Desse total, 306 já foram concluídos, 145 estão em execução, 190 paralisados e 90 ainda não foram iniciados. "São investimentos importantes para melhorar a vida dos moradores e a experiência turística dos visitantes", afirmou Beltrão. Em Pernambuco, o MTur investiu R$ 314,7 milhões em 731 contratos de obras de infraestrutura, das quais 305 estão concluídas, 60 em execução, 100 paralisadas e 64 não iniciadas. (Do Ministério do Turismo)

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Orgânicos: Itep integra programa inovador

O Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), através do Laboratório de Análise de Resíduos de Agrotóxicos e de Bebidas Alcoólicas (LabTox), será uma das instituições responsáveis pela realização de análises de resíduos de agrotóxicos em produtos orgânicos oferecidos em diferentes cidades do país. Trata-se do programa de avaliação e monitoramento da qualidade de produtos orgânicos colocados no mercado brasileiro, cujas amostras serão coletadas por fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em feiras e supermercados. Coordenado pelo Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene), o programa foi elaborado pelos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Novação (MCT&I) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Itep. O LabTox - ligado ao Núcleo Alimento Seguro e Sustentável do Itep - receberá, inicialmente, 320 amostras para avaliação. Com uma legislação recente – regulamentada em 2011 – os alimentos orgânicos no Brasil seguem o chamado “controle social para a venda direta sem certificação”, ou seja, se baseiam na confiança do produtor e não exigem a certificação do produto. A ideia do programa é contribuir para o controle dos orgânicos em circulação no mercado nacional. Os alimentos coletados passarão por análises para monitorar a presença de 200 compostos distintos. “Esperamos que o programa tenha sucesso, pois a atuação na área de controle dos alimentos orgânicos ainda é muito tímida. Também é importante a continuidade da ação para assegurar os benefícios alcançados”, aponta Adelia Araújo, gerente do Núcleo de Alimento Seguro e Sustentável do Itep. As primeiras amostras chegarão ao Itep na próxima semana, provenientes do Estado da Paraíba. Também integram o programa o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz-RJ), o Laboratório de Toxicologia da Universidade de Brasília (UnB), o Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o Instituto Biológico de São Paulo (IB) e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). CONSUMO – O consumo de alimentos orgânicos no Brasil vem ganhando cada vez mais adeptos interessados em manter uma alimentação mais saudável e livre de agrotóxicos. Segundo dados da Organics Brasil, ligada à Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), o mercado vem crescendo a uma taxa de 25% ao ano desde 2009. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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Convênio viabiliza US$ 40 milhões para agricultura familiar em PE

O governador Paulo Câmara assinou um memorando para formalizar um convênio de cooperação financeira entre o Governo de Pernambuco e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), entidade financeira ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), para viabilizar US$ 40 milhões para o fortalecimento da agricultura familiar. A parceria prevê um projeto que visa diversificar a produção agrícola, para produção de alimento e geração de renda, contemplando 40 municípios da Zona da Mata Norte, Zona da Mata Sul, Agreste Central e Agreste Setentrional. Do montante total que será investido no projeto, US$ 20 milhões serão recursos do FIDA, outros US$ 16 milhões serão contrapartida do Governo de Pernambuco e o remanescente será captado a partir da contribuição dos beneficiários. O período de execução do projeto será de sete anos, a partir da data de entrada em vigor do acordo de financiamento com o FIDA. Ao todo, cerca de 35 mil famílias serão beneficiados de forma direta com ações de caráter organizacional, assistência técnica e/ou investimentos produtivos. Secretário de Agricultura e Reforma Agrária - responsável da execução do projeto - , Nilton Mota, considera que o convênio dará uma melhor condição de vida para o agricultor pernambucano. "É um instrumento importante, não só do ponto de vista técnico, pois possibilitará ao nosso agricultor familiar ter condições mais adequadas. Além disso, esse convênio demonstra o esforço do governador Paulo Câmara em captar recursos para a agricultura familiar de Pernambuco", afirmou. "A expectativa é de que o convênio de cooperação financeira com o FIDA seja assinado até o fim deste ano para que, até janeiro de 2018, possamos executar o projeto", complementou o gestor. Ele também esclareceu que o projeto contempla itens como assistência técnica, hídrica, de gestão, além das partes produtivas e de comercialização. "É um conjunto de ações que envolve toda a cadeia de produção", registrou. O oficial de programa para o País - Divisão da América Latina e Caribe, Hardi Vieira, explica que o início da parceria se deu após o Governo de Pernambuco demonstrar interesse em participar de um dos projetos do FIDA. "Foi então que decidimos onde seria o projeto e que teria um foco específico na reconversão produtiva. A partir daí, uma equipe de 11 consultores da agência visitou o Estado por três semanas para realizar um estudo aprofundado que envolveu a escolha dos municípios e os principais eixos de ação", esclareceu. Também oficial de programa, Leonardo Bichara esclareceu que a ação do FIDA em Pernambuco será voltada para o aumento da renda dos agricultores familiares. "Faremos um trabalho de capacitação das associações e cooperativas que serão beneficiadas. Depois, fornecemos recursos para que elas façam um plano de investimento produtivo, conseguindo aumentar a produção no mesmo território e, em seguida, atuamos na parte de comercialização". Junto com a diversificação das culturas, Bichara acrescenta que o FIDA trabalhará também a questão ambiental. "Vamos realizar a recuperação de nascentes, fundamental para que o acesso à água seja facilitado e exista água para irrigar a produção. O trabalho sustentável é uma prioridade do nosso projeto", afirmou. FIDA - O FIDA é uma agência das Nações Unidas, que, em 1977, estabeleceu-se como uma instituição internacional de financiamento, sendo considerada como um dos principais objetivos alcançados da Conferência Mundial de Alimentos de 1974. A agência tem sede em Roma e atua em 100 países em todo o mundo. No Brasil, o FIDA vem atuando desde 1980 com foco em estados do Nordeste. Atualmente, as ações mais representativas do fundo na América Latina e região do Caribe concentram-se no Brasil. As ações financiadas pelo FIDA consistem em contribuir para o aumento da renda e melhorar a subsistência, principalmente através da promoção de saneamento hídrico, apoiando o desenvolvimento agrícola e gestão dos recursos naturais; além de incentivar a participação da população pobres nos processos de desenvolvimento por meio da melhoria do acesso à educação, infraestrutura e outros serviços.

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Observatório discute gastronomia de PE

O açúcar foi um dos ingredientes mais importantes dos pratos e da economia de Pernambuco. Nossos quitutes, aliás, se originaram da relações dos índios com vários povos que aqui chegaram, como os portugueses e africanos. A tapioca, o bolo de rolo, a cartola e toda a cultura alimentar do estado são objetos de interesse do Observatório da Gastronomia. Formado por um grupo multidisciplinar, que tem como núcleo Raul Lody, Ana Claudia Frazão, Claudemir Barros e Gilberto Freyre Neto, o objetivo é promover ações de valorização da culinária pernambucana. Uma programação recheada de encontros está prevista para este ano, no Cais do Sertão, para discutir o patrimônio alimentar do estado. Ao todo serão cinco reuniões que vão abordar assuntos como os cadernos de receitas, o açúcar e a mandioca. Para dar o sabor desejado a essa programação, o Observatório vai reunir especialistas de áreas como antropologia da alimentação, turismo, educação, gastronomia, economia, além de profissionais como, chefs, empresários do setor de turismo e do setor de alimentos, para tratar dos mais diversos aspectos do patrimônio alimentar. “Esse é um tema de interesse global. Há um campo muito amplo para uma pesquisa deliciosa sobre comida, que envolve das tendências de mercado à agricultura familiar, passando pelos transgênicos, biodiversidade, entre outros temas”, afirma o antropólogo Raul Lody. O especialista ressalta a tradição da cultura alimentar do estado. “A formação social, econômica e cultural de Pernambuco se deu através do açúcar. A partir daí há uma construção complexa da sua gastronomia, com influência de diferentes culturas e povos”, explica. Se no campo das ciências sociais, antropológicas e da história, a alimentação passou a ser tema clássico, Lody destaca que em Pernambuco houve, desde os anos 30, um olhar mais aprofundado sobre o assunto na antropologia a partir dos estudos de Gilberto Freyre. “Ele olhava para a comida de forma mais complexa, não só como um alimento, mas como representação dos valores econômicos, sociais e religiosos, é uma perspectiva mais ampla”. O grupo também planeja a organização do Museu Virtual da Gastronomia Pernambucana. Será um site com informações, fotografias e vídeos para divulgar o patrimônio alimentar do estado, como um acervo permanente, além de promover exposições temporárias e temáticas. Lody, aliás, é um dos criadores do Museu da Gastronomia Baiana, localizado no Pelourinho, em Salvador Para a coordenadora de conteúdo do Cais do Sertão, Maria Rosa Maia, o objetivo do Observatório se identifica com o museu. “A culinária do Sertão tem relevância no contexto pernambucano e isso se identificou bem com nosso conteúdo. Esse trabalho resulta num processo de reconhecimento da gastronomia local. O Cais entra como suporte para abraçar essas ações”. Oficialmente lançado em outubro do ano passado, o primeiro encontro do Observatório em 2017 será dia 30 de março, com o tema Nordeste - Territórios. CALENDÁRIO DE EVENTOS DO OBSERVATÓRIO DA GASTRONOMIA SEMINÁRIOS  - DATAS Nordeste – Territórios 30/03/2017 Açúcar de Gilberto Freyre 25/05/2017 Cadernos de Receitas – Memórias 27/07/2017 Denominação de Origem - Terroir 27/09/2017 Mandioca – Alimento do Séc. XXI 30/11/2017

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Lições do passado para a gestão da metrópole

Criada constitucionalmente em 1973, em pleno Regime Militar, a Região Metropolitana do Recife já era alvo dos estudos de Antônio Baltar pelo menos duas décadas antes. Ele já havia detectado que o fenômeno do crescimento das metrópoles no Brasil foi fruto do acelerado processo de urbanização. Em todo o País era grande a quantidade de pessoas que se deslocavam nas zonas rurais para as cidades. Em Pernambuco, a população urbana saltou de 34,4%, em 1950, para 54,5%, em 1970, de acordo com o Censo do IBGE. Atualmente esse percentual é de 80,2%. Um fenômeno que levou o governo militar a criar órgãos técnicos para planejar esse crescimento. O esforço de gestão, no entanto, foi desconstruído com a Constituição de 1988. Apesar de ser reconhecida por todos os seus avanços em relação aos direitos do cidadão, a nova Carta, por outro lado, acabou por fortalecer o poder das prefeituras, induzindo a diminuição da capacidade de administração dos territórios metropolitanos. As discussões sobre a organização das grandes manchas de ocupação urbanas do País, que não se detêm aos limites municipais, voltou ao debate com a recente aprovação do Estatuto da Metrópole. Há quase 70 anos, Antônio Bezerra Baltar defendeu a óbvia necessidade de uma organização integrada do território da capital pernambucana com os municípios do seu entorno. “O caráter nitidamente metropolitano da cidade, por imperativo geográfico e sociológico, é centro de atração de uma vasta zona do Nordeste brasileiro (...). É indispensável, portanto, considerar no planejamento da cidade futura a área metropolitana de que Recife atual é o centro indiscutível (...). A conurbação de Recife, Olinda e Jaboatão (...) é já um fato consumado e que começa a se estender aos outros dois municípios cuja fusão com a capital preconizamos – os de Paulista e São Lourenço”, escreveu Baltar. Outro pensador que sugeriu uma organização metropolitana para o Recife e as cidades do seu entorno foi o Padre Louis Joseph Lebret. Ele visitou o Recife em 1954 a convite da Codepe (Comissão de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco) e considerou como “Grande Recife” a área que abrange a capital e os municípios de Olinda, Paulista, Jaboatão, São Lourenço da Mata, Cabo e, parcialmente, Moreno. A metrópole pernambucana nasceu com nove cidades, mais do que as preconizados por Baltar ou por Lebret. Atualmente possui 14, tendo possivelmente no futuro a inclusão de Goiana. “Nessa época, 1973, o Brasil era uma ditadura e os regimes militares tinham medo das cidades, que é onde existe a cultura, que era onde fervilhava a questão política. Então, eles conceberam as regiões metropolitanas e determinaram que os estados – que eram governados por pessoas nomeadas pelos militares – é que iriam administrar essas regiões”, informa o arquiteto e urbanista Jório Cruz. Nesse contexto nasce em 1973 a Fidem (Fundação de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife) e é criado o Fundo de Desenvolvimento Urbano. Trata-se de financiamento a fundo perdido da União aplicado na região. Jório, que foi um dos seus presidentes, explica, porém, que havia exigências técnicas para que os recursos fossem adquiridos. “Deveria haver um plano e os projetos seriam organizados segundo esse planejamento maior”. O funcionamento da Fidem foi um grande diferencial da experiência pernambucana de gestão da sua metrópole. Juntando competência técnica e recursos disponíveis através do fundo, o órgão conseguiu aprovar diversos projetos relevantes para a integração da RMR, como o TIP e o Porto de Suape. Laudo Bernardes foi o escolhido para montar a equipe da Fidem. A princípio, apenas com poucos servidores que vieram da Codepe e da Secretaria de Planejamento do Estado a fundação chegou a reunir, ainda nos anos 70, mais de 120 técnicos de nível superior, 80 pessoas de nível médio, dando suporte aos primeiros, além de 60 funcionários administrativos. “A seleção era baseada na competência profissional. Recrutamos gente nas universidades, órgãos setoriais, contratamos consultorias para fazer projetos. Isso nos deu grande capacidade de mobilizar recursos”, diz Laudo. Na gestão da RMR, a Fidem foi uma das pioneiras do País na criação de um Plano de Desenvolvimento Integrado que era submetido a discussões públicas, a exemplo das audiências públicas atuais. De acordo com Laudo, após essa experiência no Recife, as demais RMs passaram a adotar esse procedimento. “O plano era algo ousado, trabalhávamos com um horizonte de 25 anos. Pensávamos como seria a Região Metropolitana no ano 2000”. Muitos projetos desse planejamento, porém, como a Via Costeira – que seria uma linha rodoviária rápida que cortaria quase toda a costa da RMR, entre o Janga e Candeias – e o plano que objetivava conter as enchentes da cidade não vingaram. No relato de Laudo, havia uma sinergia com os municípios. “Quem tinha a capacidade de planejar, que era nosso caso, planejava. Quem tinha de executar, executava. Tínhamos uma filosofia de responsabilidade compartilhada”. Além da execução dos projetos ficarem sob as prefeituras ou outros órgãos executores, a exemplo do Departamento de Estradas de Rodagens (DER), a parceria também era em redor da capacitação de recursos humanos. “Treinávamos servidores municipais, contratávamos cursos. Assim, criou-se uma empatia em torno da Fidem”, lembra o primeiro presidente. Para Fátima Guimarães, arquiteta que atuou na equipe inicial do órgão e hoje é sócia do INTG, a perspectiva de integração do território foi um diferencial da instituição. “O principal legado da Fidem foi o tratamento da Região Metropolitana como uma cidade formada por várias cidades. Ou seja, valorizar a integração. Havia uma visão estruturadora do espaço metropolitano e de longo prazo”. Fátima lembra que a partir desse Plano de Desenvolvimento da RMR nasceram uma série de projetos e programas que são considerados como referência até hoje, como o Plano de Preservação dos Sítios Históricos, além de outros que trataram de temas como transporte e assentamentos sociais. Uma discussão muito atual, que é a de tornar a RMR como uma metrópole policêntrica, já era debatida pelo geógrafo Manoel Correia de Andrade. Isso significa induzir o desenvolvimento de outros polos de emprego e renda, que não apenas o Recife. “O planejamento para o desenvolvimento da Região Metropolitana

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Carnaval Saudoso é programação no Aeroporto do Recife

O saudosismo e a poesia dos antigos carnavais vão dar o tom do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes na semana pré-carnavalesca. Para dar as boas-vindas aos passageiros que chegam à capital, no período de 16 de fevereiro a 1º de março, blocos líricos de Pernambuco e o músico Getúlio Cavalcanti vão fazer apresentações na área central do piso térreo (desembarque) do terminal recifense. A programação da ação Carnaval Saudoso, que é uma parceria da Infraero com diversos blocos tradicionais do Carnaval de Pernambuco, conta com o lirismo da Flabelo Encantado, Com Você no Coração, Flor do Eucalipto, Damas e Valetes, Flores do Paulista e Sempre Feliz. Além disso, na quarta-feira de cinzas (1º/3), o compositor e saxofonista brasileiro Getúlio Cavalcanti, conhecido autor de músicas carnavalescas, fará um pocket show para a despedida da Festa do Momo. "O nosso Carnaval é famoso pela diversidade de ritmos e de agremiações de rua. Além da nossa infraestrutura, queremos proporcionar aos nossos passageiros e usuários uma imersão na cultura pernambucana, através dos blocos líricos, tornando a passagem pelo terminal recifense inesquecível", afirmou o superintendente do Aeroporto do Recife, Carlos Antônio da Silva. Os blocos líricos. Acompanhados de uma orquestra de instrumentos como violão e bandolim, os blocos líricos têm como marca um coral de vozes femininas e de cordões de pastoras, pastores e crianças. Surgido na década de 20, esse tipo de agremiação se destaca pela beleza do seu conjunto, pelo ritmo compassado e pelas melodiosas letras de seus frevos. Famosos pelas fantasias bem-elaboradas, diferenciando-se dos clubes e troças, se inspiram nas tradições europeias. Programação: Quinta-feira (16) – 15h às 16h30 Flabelo Encantado Quinta-feira (16)– 17h às 18h30 Com Você no Coração Sexta-feira (17) - 15h às 16h30 Flor do Eucalipto Segunda-feira (20) – 15h às 16h30 Damas e Valetes Terça-feira (21) - 15h às 16h30 Flores do Paulista Quarta-feira (22) – 15h às 16h30 Sempre Feliz Sexta-feira (24) – 15h às 16h30 Flabelo Encantado Quarta-feira de Cinzas (1º) – 15h às 16h30 Getúlio Cavalcanti “O Último Regresso” - Flabelo Encantado

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Fisioterapia oferece tratamento para dor na coluna

A fisioterapia também trouxe novas possibilidades de tratamento e prevenção. Uma delas é a osteopatia, que emprega um conjunto de técnicas manuais, que atuam na estimulação dos tecidos. “Após a avaliação do paciente o profissional osteopata identifica qual técnica se faz necessária naquele momento”, explica Maria do Socorro Almeida Costa, fisioterapeuta da Clínica Ciclo Fisioterapia. Com o uso das mãos, o profissional desbloqueia restrições de mobilidade a partir de três campos terapêuticos: músculos e ossos, crânio e vísceras. “Quando o fisioterapeuta, através de técnicas manuais osteopáticas recupera a mobilidade de uma articulação, ele alivia a sobrecarga e evita desalinhamentos posturais”, esclarece Socorro. Outra vantagem da técnica é o seu emprego na prevenção. “A lesão osteopática afeta sempre o movimento antes de provocar dor, antes de perturbar os órgãos, antes de atingir uma região, antes de multiplicar-se e expandir-se. Para prevenir as dores nas costas é importante o tratamento com osteopatia no momento em que o paciente se queixa de alguma dificuldade nos movimentos da coluna, quando se sente ‘travado’”. Embora tenha chegado ao Brasil em 1989, a técnica foi criada em 1874 pelo médico norte-americano Andrew Taylor Still e é recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Em média o tratamento é feito com três sessões seguidas, uma vez por semana. “Dependendo da evolução, mantém a cada 15 dias, finalizando com uma sessão mensal se existir desconforto ou limitação articular”, afirma Socorro. Reeducação Postural Global (RPG) é outro método fisioterapêutico manual, desenvolvido pelo francês Philippe E. Souchard nos anos 80. Tem como objetivo prevenir e combater dores relacionadas à má postura. “É realizada de forma a conscientizar o paciente sobre a necessidade de ter uma postura que não afete sua saúde, trabalhando o equilíbrio, corrigindo as alterações e melhorando a qualidade de vida”, explica a fisioterapeuta . Na sessão de RPG são trabalhadas posturas com movimentos lentos, graduais e progressivos associando com a respiração, alongando e descomprimindo o corpo, permitindo que os músculos voltem a ficar nas posições fisiologicamente corretas. “O paciente tem uma participação ativa no tratamento, partimos da consequência até a causa do problema”, acrescenta. São necessárias em dia 10 sessões para tratar e prevenir as dores na coluna. “Mas isso vai depender do problema apresentado e da idade do paciente”, diz Socorro.

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Agricultores de PE na Alemanha

Do Brasil para a Alemanha. No dia 15 de fevereiro, próxima quarta-feira, a agricultura familiar brasileira será levada à Europa pela 13ª vez. É o nosso país marcando presença na maior feira de alimentos orgânicos e produção sustentável do mundo, a Biofach. Esta é a 28ª edição do evento que acontece uma vez por ano em Nuremberg, na Alemanha. A organização da missão comercial é uma iniciativa da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE). O principal objetivo é ampliar o acesso dos agricultores familiares a mercados e realizar negócios. O evento reunirá representantes de vários países. Do Brasil, serão seis produtores rurais que, por intermédio da Sead, levarão mel, grãos e manteiga de cacau, café, arroz, cachaça e castanha do Brasil para Nuremberg, cidade ao norte do estado da Baviera. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a área de produção orgânica no país já ultrapassou 750 mil hectares registrados, impulsionada, principalmente, pela agricultura familiar. De acordo com o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos (CNPO), cerca de 70% dos produtores cadastrados são agricultores familiares. Pernambuco será representado pela Cooperativa para o Desenvolvimento da Apicultura do Nordeste (Coodapis), da cidade de Jaboatão dos Guararapes. A organização é produtora de mel. Evandro Weber, proprietário da Weber Haus, já tem mercado internacional para a sua cachaça. Do interior do Rio Grande do Sul, sua cachaçaria faz negócio com 16 países e exporta cerca de 30% da produção. E uma das principais oportunidades para exportação surgiu com a participação em feiras internacionais incentivadas pela Sead, então Ministério do Desenvolvimento Agrário. E as malas do agricultor já estão prontas para ir em busca de novos negócios. "Na feira, a gente fica frente a frente com o cliente tendo a chance de negociar e fazer parcerias mais fortes. O contato pessoal é sempre mais fácil do que um e-mail, que é muito frio", ressalta. A Weber Haus já recebeu vários prêmios, entre eles o troféu "O Sul Familiar Expointer" e diversas certificações, como o top 100 melhores do Ano da Gastronomia, da Academia Brasileira de Honrarias ao Mérito. A Biofach é uma grande oportunidade para os agricultores familiares apresentarem seus produtos e fazerem negócios no exterior. Heloísia Fontes, analista de Políticas Sociais da Sead, reitera: "Se a gente pesquisar no histórico de exportações agrícolas, 28% tem participação da agricultura familiar. Esse dado já revela que é necessário um olhar para o setor no que se diz respeito à exportação", diz. Segundo ela, os produtos brasileiros são de boa qualidade e têm boa aceitação no mercado internacional. "Muitas cooperativas já exportam e outras querem e podem exportar, só não têm ainda os mecanismos precisos para isto. E facilitar o acesso a estes mecanismos é nossa função", diz, ao enumerar que a capacitação para a Biofach contou com parceiros como a Apex-Brasil, Sebrae e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). O coordenador geral de Assuntos da Agricultura Familiar e Cooperação Internacional da Sead, Hur Ben Corrêa da Silva, conta que a Sead entende a importância de apoiar os agricultores na exportação. "Essa área vai ganhar bastante destaque daqui pra frente. Existe uma percepção da Secretaria que é uma área importante, não só a comercial, mas também aquela área que negocia proteção, juros e taxação para os produtos da agricultura familiar". O produtor de arroz Luiz Fernando Bendo, da cooperativa Coopersulca, localizada no extremo sul de Santa Catarina, vai participar pela primeira vez da Biofach: "A expectativa é muito grande. Estou confiante que o evento vai abrir novos caminhos".

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Concurso do Crefito para o Nordeste (nível médio e superior). Os salários são de até R$ 4,4 mil

O Crefito-1 abre concurso com vagas de ingresso imediato e cadastro de reservas (CR) nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas para os cargos de assistente administrativo, fiscal fisioterapia e fiscal terapia ocupacional. As vagas para o cargo de Assistente Administrativo (Ensino Médio) oferecem salário de R$1.479,95. Já para o cargo de Fiscal Fisioterapia e Fiscal Terapia Ocupacional (Ensino Superior – Fisioterapia ou Terapia Ocupacional), o salário é de R$4.438,35. Além do salário os cargos contam benefícios: vale-alimentação, vale-transporte e plano de saúde A concorrência para o cargo de Assistente Administrativo será realizada por meio de provas objetivas, com conteúdo de português, informática, matemática, noções de administração, conhecimentos específicos e legislação, totalizando 40 questões. Para Fiscal Fisioterapia e Fiscal Terapia Ocupacional a concorrência contará com provas objetivas com conteúdo português, informática, noções de administração e gestão pública e legislação/fiscalização, totalizando 40 questões e ainda 1(uma) questão discursiva. Além das provas, para Fiscal Fisioterapia e Fiscal Terapia Ocupacional, é necessário que o candidato tenha Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B, dentro da validade, bem como certidão de prontuário do condutor emitida pelo DETRAN que não responde a processo de suspensão ou casacão de CNH, também são necessários 2 anos de experiência e baixa no registro profissional junto ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. As provas serão realizadas no dia 04 de junho de 2017, às 08h e às 14h. As taxas de inscrição são: R$ 60,00 para os cargos de Assistente Administrativo e R$ 80,00 para o cargo de fiscal fisioterapia e fiscal terapia ocupacional. O edital completo do concurso está disponível no site www.institutodeselecao.org.br.  

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Folia para a criançada no RioMar

O público infantil tem programação certa para brincar Carnaval no RioMar. A terceira edição do Folia Kids RioMar, nos dias 17 e 18 de fevereiro, acontece na área de eventos do Piso L3 com entrada totalmente gratuita. Serão shows, aulas de frevo e desfiles de blocos e maracatus dedicados às crianças, que podem caprichar na fantasia para curtir os dois dias de evento, sempre a partir das 16h. Para animar os pequenos foliões, no dia 17 de fevereiro a programação começa com uma aula de frevo ministrada por Erika Alves, seguida pela apresentação do Maracatu Nação Erê, bloco Balança Rolhinha e show da Bandalelê. Já no dia 18, Erika Alves volta para mais uma aula de frevo, seguida pela animação do bloco Com 7 & Serpentina e show das Fadas Magrinhas.

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