Arquivos Notícias - Página 93 De 667 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Aeroporto Guga Matos

Aeroporto do Recife com mais voos que em dezembro de 2022

O terminal começa o ano com a previsão de operar com 10% a mais que no mês antecessor (Da Secretaria de Turismo de Pernambuco) Pernambuco começa o ano de 2023 com a malha aérea aquecida e superando os números da pré-pandemia, em 2019. De acordo com o levantamento da Unidade de Pesquisa da Empetur, feito a partir de dados da Anac, o Aeroporto Internacional do Recife - Gilberto Freyre receberá 10% a mais de voos que em dezembro de 2022. Espera-se que o equipamento aeroportuário do Recife receba 6.701 voos, entre pousos e decolagens. “Estamos muito felizes em começar  2023 anunciando o incremento da malha aérea do Aeroporto do Recife. Com mais gente chegando aos destinos do nosso Estado, conseguiremos ultrapassar cada vez mais os números da pré-pandemia e  elevar o setor da aviação neste ano”, destaca o secretário de Turismo e Lazer, Daniel Coelho. Quando analisada a relação da média diária do Recife com a de outras capitais do Nordeste, o terminal segue na liderança: são 216 voos diários em média, enquanto Salvador opera 169 voos, e Fortaleza, 127. Neste mês de janeiro, o Aeroporto do Recife contará com a liberação da Anac para operar 47 destinos, sendo 44 nacionais e três internacionais. Os voos diretos são para as cidades de Aracaju, Araripina, Belém, Brasília (DF), Campina Grande (PB), Caruaru, Confins (BH), Cuiabá, Feira de Santana (BA), Fernando de Noronha, Foz do Iguaçu, Fortaleza, Florianópolis, Garanhuns, Goiânia, Guanambi (BA),  João Pessoa, Juazeiro do Norte (CE), Macapá, Maceió, Manaus, Mossoró (RN), Natal, Palmas, Patos (PB), Paulo Afonso (PB), Petrolina, Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont), Salvador, São Luís, São Paulo (Arealva/Bauru, Campinas, Congonhas, Guarulhos, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto), São Raimundo Nonato (PI), Serra Talhada, Teresina, Vitória e Uberlândia.  Além disso, a capital já conta com três conexões internacionais para Lisboa, Montevidéu e Buenos Aires. Em fevereiro, a Azul lançará a conexão para Fort Lauderdale, nos Estados Unidos.

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doacoes forca nacional

PMs de oito estados se integram à Força Nacional em Brasília

(Da Agência Brasil, com informações do Governo de Pernambuco) O Diário Oficial da União publica, nesta terça-feira (10), a Portaria nº 274, de 9 de janeiro de 2023, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), que trata de mobilização de policiais militares do Ceará, da Bahia, de Piauí, Alagoas, do Rio Grande do Norte, Maranhão, de Goiás e do Rio Grande do Sul para emprego na Força Nacional de Segurança Pública. O documento assinado pelo ministro Flavio Dino, diz ainda que a medida tem por objetivo “pôr termo ao grave comprometimento da ordem publica em Brasília”. O prazo de atuação dos policiais militares é até o dia 31 de janeiro. A portaria define também que “caberá ao secretário Nacional de Segurança Pública do MJSP e ao comandante da Força Nacional adotar as providências visando à efetivação da medida”. Raquel Lyra anuncia envio de 50 PMs A governadora Raquel Lyra participou ontem (9) do encontro com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e os governadores dos demais estados brasileiros. Em pronunciamento divulgado em suas redes sociais, a chefe do Executivo estadual enfatizou que repudia qualquer ato antidemocrático e defendeu uma ação coordenada para a garantia da paz social no Brasil inteiro. A governadora determinou o envio de 50 policiais militares do Estado para ajudar a reforçar a segurança na capital federal. "Vivemos em uma democracia, em um Estado Democrático de Direito, onde as instituições devem ser preservadas. Portanto, tudo aquilo que aconteceu ontem merece ser investigado, e as pessoas que lideraram isso e estiveram lá precisam ser punidas. Vamos trabalhar para que ações criminosas não voltem a acontecer, nem em Brasília e nem em nenhum outro lugar do País”, destacou Raquel Lyra. A Polícia Militar de Pernambuco está articulando, junto à Força Aérea Brasileira, o envio do efetivo em um avião da FAB. No Distrito Federal, esses profissionais atuarão em apoio à Intervenção determinada pelo Governo Federal para garantia da lei e da ordem. Os policiais são todos especializados, com parte deles já formados pelo curso da Força Nacional. Eles serão empregados no policiamento ostensivo e preventivo, integrando os esforços coordenados pela intervenção.

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felipe almeida bita

"Espero que a gente consiga conquistar mais famílias estrangeiras e ver o Bita levando alegria pelo mundo afora"

Felipe Almeida, Sócio da Mr. Plot, fala dos percalços enfrentados até conquistar o retorno dos investimentos com o Mundo Bita, hoje sucesso em várias mídias. Também comenta a participação de artistas da MPB nos clipes do personagem bigodudo e os planos para chegar ao mercado internacional. Um simpático bigodudo conquistou os corações de crianças e suas famílias e até dos grandes medalhões da música popular brasileira. Bita surgiu como um personagem de aplicativos de jogos para tablets voltados para a garotada da primeira infância. Não demorou muito para ele, em companhias dos demais personagens do Mundo Bita, atuar em clipes, DVD, séries de TV e curta-metragem. Já há alguns anos, eles saíram das telas e encantam plateias em shows por todo o País. Mas esse sucesso é fruto de muita persistência e criatividade dos sócios da empresa Mr. Plot, criadora da figura sorridente de bigodes alaranjados. Nesta entrevista a Cláudia Santos, ele conta como o disco O Grande Circo Místico, de Edu Lobo e Chico Buarque, inspirou a criação do Mundo Bita, fala da sua adaptação para as diversas plataformas, a participação de artistas como Caetano Veloso, Milton Nascimento e Alceu Valença em animações musicais e os planos de internacionalizar o negócio e levar o Bita a encantar o público de vários países. Como surgiu a ideia do Mundo Bita? Tínhamos uma empresa de TI, fundada em 2008, a Quarta Dimensão, e, mais ou menos em 2010, vimos a chegada dos tablets como uma tecnologia promissora. Como os sócios eram pais recentes, percebemos que o conteúdo para crianças nesses dispositivos no mercado do Brasil era de baixíssima qualidade. Tivemos a ideia de criar uma unidade de negócio um pouco pretensiosa, a Mr. Plot, que nasceu com o objetivo de criar conteúdo para tablets voltado para famílias com crianças na primeira infância. Começamos sem nenhum conhecimento sobre essa tecnologia e ou sobre o mercado. Não havia muitos dados ou referências, estávamos naquela onda de startup, tentando criar algo que pudesse ser escalável e global. Na primeira reunião fomos apresentados ao Bita porque um dos sócios, Chaps, tinha desenhado esse personagem para ilustrar o quarto da filha recém-nascida. Além do Bita, havia um grupo de personagens, baseado na temática circense, já que ele e sua mulher escutavam muito o disco O Grande Circo Místico. Nós simpatizamos com o “bigodudo” e enveredamos a criar conteúdo em cima desse protagonista. O primeiro aplicativo se chamou O Circo Mágico do Bita, lançado em 2011 na Apple Store. Qual era o conteúdo? A estratégia inicial era fazer dois aplicativos, um gratuito para o público conhecer e, outro, pago. O primeiro foi um sucesso, ficou no Top 3 da categoria infantil, mesmo sem nenhuma publicidade. Mas o pago tinha pouquíssimos downloads porque, na época, para comprá-lo era preciso um cartão de crédito internacional. Também sentimos na pele que o brasileiro não tinha a cultura de pagar por software, mesmo que fosse 99 centavos de dólar, quando havia tantos de graça. Depois lançamos o aplicativo ABC do Bita, mais voltado para linha educacional. Usamos a mesma estratégia: lançamos o aplicativo gratuito e só com as letras A; B; C; D; E. Para ter acesso ao aplicativo completo, era preciso pagar. Ele era divertido, bem aceito, mas essa segunda tentativa também não nos trouxe resultados. Mas percebemos que a gente estava conseguindo construir uma propriedade intelectual, mesmo sem saber o que era exatamente isso. Aí, começaram a acontecer coisas positivas: fomos incubados no Porto Mídia, incubadora para projetos de economia criativa do Porto Digital, saímos na lista dos 100 melhores aplicativos brasileiros da revista Época, e nem tínhamos assessoria de imprensa. Fomos citados na CBN, a revista Crescer, ninchada no mercado infantil, fez referência à qualidade do conteúdo do aplicativo. Com isso, vimos um pico no gráfico de downloads, o que nos mostrava que o negócio tinha um potencial. Como surgiram as canções? Ao percebermos que apesar disso tudo, não estávamos conseguindo o engajamento. Então, miramos no YouTube, que começava a ganhar força. Foi quando Chaps sugeriu: “vamos fazer umas músicas?”. A ideia era usar os personagens do Bita para fazer animações que, de certa forma, é uma extensão do que a gente já fazia, o aplicativo de jogo é considerado um conteúdo audiovisual. Ele apareceu com Fazendinha, Fundo do Mar e Como é Verde na Floresta. Foi uma grande surpresa descobrir que esse sócio era um grande talento como compositor. Ele já teve banda de garagem, como um hobby, não como forma de negócio. As músicas foram para o YouTube e fizeram sucesso? Não. O número de views não era expressivo mas não era tão baixo. Foi aí que entendemos que podíamos apresentar o conteúdo em DVD. Nosso diferencial sempre foi fazer conteúdo original, inédito, o que é difícil, porque o mercado usava conteúdos de domínio público. A indústria fonográfica ainda era forte em 2012. Também visamos a televisão. Nessa época uma lei foi sancionada e obrigava a TV fechada a veicular uma cota mínima de conteúdos nacionais. Conseguimos fechar um contrato com a Discovery Kids e com a Sony Music. Percebemos que o negócio do Mr. Plot era diferente porque nosso primeiro contrato foi em inglês e recebemos em dólar, uma coisa que a outra empresa desde 2008 não tinha alcançado. Foi aí que a Mr. Plot foi fundada oficialmente como empresa do audiovisual. O sucesso se deu por meio da televisão e do DVD que gravamos com a Sony Music. Vocês estão no mercado internacional? Em 2018 começou o processo de internacionalização. Fomos induzidos a focar mais no mercado da América Latina, inicialmente, por ser uma região mais próxima e para ter uma melhor aceitação. Começamos traduzindo o conteúdo para o espanhol e fazendo o lançamento no YouTube. Mas, ainda não conseguimos tracionar como o esperado. A pandemia atrapalhou. Começamos no ano passado um trabalho de investimento de mídia um pouco maior, estamos com uma empresa argentina fazendo a divulgação desse conteúdo. Sabemos que tem muito potencial, o mercado latino é tão grande quanto o

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Os novos desafios da advocacia

*Por Jorge Rocha Júnior Com tantas mudanças em nosso cotidiano, sejam nas relações pessoais ou profissionais, surgiram novos desafios à advocacia. As transformações, nomeadas de "advogado 4.0”, #advocaciadigital, entre inúmeros títulos, trazem o questionamento se o profissional da área realmente deve atuar de maneira distinta de como fazia há 6, 8, 10 anos atrás. Princípios da advocacia como probidade, independência, decoro, ou seja, o que é essencial e faz parte da maneira com que se atua, são imutáveis, pois pela sua própria natureza superam a ordem do tempo. Porém, o novo advogado também deve compreender as relações que se tornam cada vez mais intangíveis, como também entender sua atuação. Os generalistas, que sempre foram criticados por se acharem “experts” em todas as relações jurídicas e expressarem sua compreensão em quase todos os assuntos, foram deixados para trás pela força do tempo. Num passado não muito distante, os especialistas em determinadas searas do direito também foram criticados por uma visão limítrofe, rotulada por lhes faltar a compreensão do todo. Por isso, ser um especialista com uma boa bagagem do cenário do direito, da economia, das relações interpessoais e principalmente da sua área de atuação, é um dos principais requisitos necessários para exercer a profissão com excelência. A LGPD, o Compliance e as mudanças das relações virtuais vieram para demonstrar que tais avanços trazem a necessidade de uma visão mais ampla da sociedade para o novo profissional. Além disso, a grande velocidade da informação impõe transformações que podem fazer com que um novo cliente se torne o novo unicórnio do momento, enquanto, em paralelo, outro cliente com maior experiência de mercado necessita fechar as portas porque não se adequou ao novo. Assim, é necessário que o novo profissional entenda em que cenário da história está posicionado e qual a melhor forma de enfrentar os novos desafios da advocacia, sem esquecer de manter o foco nos sonhos que tanto almejou quando conseguiu sua habilitação na OAB. *Jorge Rocha Júnior é gestor jurídico de organização social na área da saúde e especialista em sistema de integridade

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SESC PE

Brincando Nas Férias: Sesc PE promove diversão neste verão

Lazer e ludicidade compõem os pilares do projeto de férias realizado pelo Sesc (Do Sesc PE) Promovendo opções de lazer qualificado e o aprendizado através da diversão, acontece mais uma edição do Brincando Nas Férias (BNF), com atividades nas unidades do Sesc pelo estado. Na Região Metropolitana, o BNF é realizado em Casa Amarela, Santa Rita, Piedade e São Lourenço da Mata e as inscrições podem ser feitas na Central de Relacionamento de cada unidade, com valores diferenciados para dependentes de comerciários e portadores do Cartão do Empresário. O Sesc Ler São Lourenço da Mata traz duas semanas de atividades, a primeira de 9 a 13 de janeiro e a segunda de 23 a 27 deste mês. A programação, direcionada a crianças dos 4 aos 16 anos, vai sempre das 8h às 16h. As inscrições custam a partir de R$100 por semana. A brincadeira no Sesc Santa Rita, localizado na área central do Recife, acontece no dia 14 de janeiro, das 8h às 12h, com jogos cooperativos, dança recreativa, além de um momento voltado para a nutrição incentivando a montagem do próprio lanche, dentre outras atividades voltadas ao público infantil entre seis e nove anos de idade. As inscrições custam a partir de R$ 22,50 e dão direito a lanche. O Sesc Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, traz uma programação recheada de atividades entre os dias 16 e 20 deste mês, com brincadeiras aquáticas, cinema, contação de histórias, oficinas artísticas e culinária, entre outros, sempre das 8h às 16h. No dia 21, será realizado um momento especial de reunião das famílias, convidando pais e responsáveis a participarem do evento que vai das 9h às 13h. O BNF em Piedade compreende a faixa etária dos 6 aos 15 anos e as inscrições custam a partir de R$140. A unidade Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, realiza o Brincando nas férias (BNF) entre os dias 23 e 27 de janeiro, das 8h às 15h. A diversão toma conta da unidade com atividades em vários setores, desde oficina culinária até aplicação de flúor, atividades aquáticas, cinema e ações na galeria de artes. Com faixa etária dos 5 aos 13 anos, as inscrições custam a partir de R$150 e dão direito ao lanche, almoço e exame de pele para uso da piscina nas brincadeiras aquáticas.

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jose gualberto

"Vinhos estrangeiros são contrabandeados numa quantidade 4 vezes maior do que a produção de vinhos finos brasileiros"

O contrabando e a falsificação de vinhos estrangeiros têm sido uma dor de cabeça para os produtores da bebida no Brasil. Afinal, o produto contrabandeado não paga imposto, enquanto que mais de 50% do preço dos vinhos legalmente vendidos no País corresponde ao valor dos tributos, segundo o presidente do Vinhovast (Instituto do Vinho do Vale do São Francisco) José Gualberto de Almeida. Apesar do problema, os produtores pernambucanos também têm motivos para comemorar: depois de 20 anos de intensos trabalhos, eles conquistaram a Indicação Geográfica Vale do São Francisco, concedida pelo Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Intelectual). O registro de Indicação Geográfica (IG), segundo o Ministério da Agricultura, é conferido a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem, o que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria. São produtos que apresentam uma qualidade única em função de recursos naturais como solo, vegetação, clima e saber fazer (know how). José Gualberto – que também é presidente da Valexport (Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco) – conversou com Cláudia Santos sobre os benefícios que a IG trará para a vitinicultura da região (que produz 5 milhões de litros de vinho fino por ano), os problemas que o setor enfrenta, como o contrabando, e as perspectivas do enoturismo. Qual a importância da conquista da indicação geográfica para o setor vinícola do Vale do São Francisco? Com a conquista da indicação geográfica, o mundo da produção e dos negócios do vinho põe as suas vistas para a nossa região. Os grandes produtores de vinho do mundo procuram se instalar em regiões produtoras. A Miolo, da Serra Gaúcha, e a Global Wines, que produz os vinhos Rio Sol, já estão aqui e temos a certeza de que outros produtores internacionais virão. Temos um produto típico, único, feito com aquelas condições da região do São Francisco. Uma das características dos produtores e consumidores de vinhos é que eles gostam de tipicidades. Já se diz, inclusive, que a fidelidade não é uma característica dos tomadores de vinhos, porque eles se deslocam do consumo de vinho de uma região, vão para outra, comparam, trocam experiências. É isso que vai acontecer com o Vale do São Francisco. A responsabilidade é muito grande dos produtores, dos institutos e pesquisadores para que essa produção se consolide na qualidade e que essa “régua” vá sendo levantada cada vez mais para que tenhamos a possibilidade de nos firmarmos no grande teatro dos produtores de vinhos. Isso não significa que todos os vinhos e produtores vão alcançar em todos os instantes a indicação geográfica. O selo é concedido não ao produtor, mas aos produtos, e eventualmente, um produto que não se enquadre naqueles parâmetros não terá o selo. Isso não significa que não será um vinho a ser consumido. Teremos também outras vinícolas que irão se preparar para submeter seus vinhos a esse comitê permanente, dinâmico e variável que irá apreciar os vinhos e conceder essa indicação. Trata-se da primeira indicação geográfica de vinhos tropicais do mundo. É por isso que o selo demorou 20 anos para ser concedido? Exatamente. Porque não havia elementos de comparação. Existem vinhos tropicais em outros locais, mas nenhum conseguiu indicação geográfica. Uma grande questão, que será discutida ao longo dos próximos anos, é que o Vale do São Francisco produz uvas o ano todo. As pessoas dizem: “são duas safras”. Não são. São 52 safras porque podemos colher a uva na semana 1, na semana 2 até a semana 52. E serão produtos diferentes, porque no mundo clássico do vinho existe a figura da safra, que ocorre num determinado período do ano. Essa característica do Vale do São Francisco oferece uma amplitude enorme de produtos a serem conseguidos. Provavelmente, encontraremos empresas que se especializarão em vinhos de certos períodos do ano. Esses vinhos serão caracterizados, tipificados e o consumidor poderá fazer uma degustação horizontal, desde degustar, por exemplo, um Cabernet Sauvignon do primeiro trimestre e comparar com o do segundo, do terceiro, do quarto, do mesmo produtor. Ou uma degustação vertical, ao comparar vinhos produzidos no ano A, com o do ano B e com o do ano C, nos mesmos trimestres. Uma questão patente é que os vinhos produzidos na região são jovens, aromáticos, frutados e leves em razão dessa característica de poder elaborá-los o ano todo. Por isso, o produtor não está preocupado em fazer vinhos de guarda, como as regiões clássicas, que são estocados em barris de carvalho ou em aço inox por muito tempo. Além disso, os espumantes do Vale são altamente apreciados e procurados. Mas precisamos ter volume. Temos uma quantidade pequena de vinícolas (em torno de oito) mas, como eu disse, acreditamos que outras virão e atrairemos players da cadeia produtiva, como fabricantes de garrafas, rótulos etc. Isso leva a ganho de mercado, ganho de escala e ao barateamento e divulgação do produto. Haverá geração de postos de trabalho, de pesquisas, investimentos. O senhor acredita que o adensamento da cadeia produtiva do vinho vai demorar para acontecer? Acredito que vai se acelerar agora porque, além do vinho, temos a uva in natura que é um produto muito nobre, nossa região produz praticamente 100% da uva exportada pelo Brasil. Precisamos aumentar a cadeia de transporte, a logística etc. porque estamos numa região longe dos portos, o que aumenta nossos custos. Também precisamos muito de pesquisas. Para você ter ideia, para produzir uva de mesa importamos muitas variedades vindas dos EUA. A Embrapa conseguiu produzir algumas, mas o grande volume ainda é daquelas produzidas na Califórnia. Isso é um custo financeiro grande, pois pagamos royalties muito representativos, além do custo social, porque é um espaço de trabalho para pesquisa que não ocupamos. Se tivéssemos apoio massivo da pesquisa, poderíamos passar a ser exportadores de variedades ao invés de importadores. Leia a entrevista completa na edição 201.5: assine.algomais.com

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RaquelLyra lado Web

Confira a lista de todos os secretários anunciados por Raquel Lyra

A governadora de Pernambuco Raquel Lyra (PSDB) anunciou nos últimos dias de 2022 sua equipe de secretariado, com nomes novos na gestão pública e algumas lideranças políticas experientes. Confira abaixo a lista dos novos gestores. Secretaria de Defesa Social: Carla Patrícia Cunha Delegada da Polícia Federal, com mais de 20 anos de atividade, ocupando diversas funções, como a Superintendência da Polícia Federal em Pernambuco. Carla Patrícia Cunha é graduada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pós-graduada em Ciência Policial e Inteligência pela Academia Nacional de Brasília e pela Universidade de Brasília/ANP-UNB. É mestre em Engenharia de Produção, com foco em gestão, e doutoranda em Engenharia de Produção, com foco em gestão pública, também pela Universidade Federal de Pernambuco/UFPE. Secretaria de Cultura: Silvério Pessoa Cantor, compositor e pesquisador em cultura popular e cotidiano escolar, religiosidade popular e música religiosa e diálogos entre culturas, com atividades também na área de formação docente. Silvério Pessoa é pedagogo, graduado pela Universidade Federal de Pernambuco. Tem pós-graduação em Psicopedagogia pela Fafire e em Moderna Educação: Metodologias, Tendências e Foco no Aluno pela Escola de Humanidades da PUCRS. É mestre e doutor em Ciências da Religião pela Universidade Católica de Pernambuco, onde leciona atualmente. Empetur: Eduardo Loyo Advogado, formado em direito pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e tem MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Atualmente é CEO da MAI Hotéis & Resorts e faz parte de uma família com mais de 35 anos de história no turismo do Estado. Secretaria da Mulher: Regina Célia Barbosa Filósofa, mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora universitária há 25 anos, com docência nos cursos de Direito e demais áreas das Ciências Humanas. Cofundadora, vice-presidenta e diretora pedagógica do Instituto Maria da Penha. É ativista na área de enfrentamento à violência contra a mulher, violência doméstica e violência de gênero. Membro representante da Sociedade Civil, da Comissão Seccional da Mulher Advogada (CSMA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de Pernambuco. Turismo e Lazer: Daniel Coelho É formado em Administração pela Universidade de Pernambuco (UPE-FCAP) e tem mestrado em Administração de Negócios Internacionais pela Universidade de Bournemouth, na Inglaterra. Na vida pública desde 2004, foi vereador do Recife por dois mandatos. Em 2010, se elegeu deputado estadual. Em 2014, foi eleito deputado federal, cargo que ocupou por duas legislaturas. Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação: Simone Benevides É servidora concursada da Caixa Econômica Federal há mais de 20 anos e mestre em Gestão Estratégica de Pessoas pela FBV/Wyden. É formada pelo IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) como conselheira de administração. Possui MBA em Gestão Financeira pelo Cedepe - Centro de Desenvolvimento Empresarial e Gestão de RH na Escola Superior de Marketing. Exerce cargo de liderança desde 2004, tendo ocupado funções de alta gestão na Caixa, tais como diretora executiva de Logística e Segurança, diretora executiva de Contratos e Operações, diretora de Participações da Holding Caixa Participações. Atuou também como superintendente nacional de Varejo e superintendente regional do estado de Pernambuco. Desde outubro de 2021 estava cedida ao município de Caruaru, à frente da Secretaria da Fazenda. Secretaria de Comunicação: Rodolfo Costa Pinto É cientista político pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), com mestrado em Comunicação Política pela George Washington University (EUA). Executiva de Imprensa: Daniella Brito Alves É jornalista, graduada pela UFPE, com pós-graduação em Administração e Marketing e mestrado em Sociologia, com atuação profissional voltada para área de assessoria de imprensa e marketing nos setores público e privado. Também é professora de cursos de graduação e pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Secretaria de Saúde: Zilda do Rego Cavalcanti É formada em medicina pela UPE, desde 1990, e fez residência médica na Clínica Médica no Hospital Ana Nery em Salvador, Bahia. No mesmo estado, foi diretora do Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana. É médica geriatra com área de atuação em medicina paliativa e mestra em medicina interna pela UFPE. Foi coordenadora da Central de Transplantes de Pernambuco e, hoje, coordena a residência de medicina paliativa do Imip, no Recife. Atualmente também é conselheira e secretária-geral do Cremepe e tutora de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS). Secretaria de Educação e Esportes: Ivaneide Dantas Doutora em Administração pela Universidad Nacional de Misiones na Argentina, com mestrado e especialização em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, e em Administração e Planejamento de Recursos Humanos pela Unicap. É bacharela em Psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco e em licenciatura plena em Ciências Biológicas pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (PE). Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança, Juventude e Prevenção às Drogas: Carolina Cabral Carolina Cabral foi Secretária de Planejamento Orçamento e Gestão e também Executiva de Desenvolvimento Econômico e Economia Criativa em Caruaru. Graduada em Comunicação Social, tem especialização em Primeira Infância pela The London School of Economics and Political Science (LSE) & Bernard Van Leer Foudation e em Administração Pública pela Bloomberg Harvard City Leadership Iniciative. Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha: Ana Luíza Ferreira É bacharela em Administração de Empresas pela FCAP/UPE, mestre em Políticas Públicas pela University of Georgia/Athens, EUA, e doutora em Ciência Política (UFPE). Atua desde 2009 com financiamento para investimentos de longo prazo. É certificada pelo Instituto CFA em Investimentos ESG (investimentos que consideram o meio ambiente, o social e a governança). Iniciou sua carreira profissional no Banco Interamericano de Desenvolvimento em Washington, DC, em 2008. Coordenou a implantação do primeiro escritório da Endeavor no Nordeste do Brasil e teve passagens pelo Citibank e Amcham. Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento: José Almir Cirilo É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desde 1977, com mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Engenharia Civil pela mesma instituição. Atualmente é professor titular da UFPE, Campus Acadêmico do Agreste. Exerceu diversas funções de gestão nas áreas de recursos hídricos, meio ambiente e ciência e tecnologia. Entre elas, secretário de Recursos Hídricos e Energéticos e secretário-adjunto de Ciência, Tecnologia e Meio

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Festas de fim de ano: cuidados com pet precisam ser redobrados para garantir o bem-estar dos animais de estimação

Médica-veterinária alerta sobre alimentação, fogos de artifício e decoração com velas As comemorações de fim de ano são épocas de reunir a família, celebrar, comer e beber. Por isso, é preciso redobrar a atenção com os pets, já que as refeições típicas, os fogos de artifício e diversas bebidas podem fazer muito mal aos cães e gatos. A alimentação, a segurança e o bem-estar são fatores fundamentais para mantê-los calmos nesta época. A médica-veterinária Annie Tenório, que atua na Vet4All - startup que oferece assistência veterinária 24h de forma online - , explica que a uva, o chocolate, o alho e a cebola são alguns exemplos de ingredientes muito usados nos pratos de Natal e Ano Novo que podem intoxicar os animais. “Precisamos chamar atenção também para os exageros que comprometem o equilíbrio nutricional e causam mal-estar ao animal”, diz a profissional. Como as comidas influenciam diretamente na saúde dos bichos, Annie conta que alimentos como salpicão, farofa, molhos, chocotone e nozes também não devem ser ingeridos de jeito nenhum pelo animal. “São comidas que contêm um alto índice de toxicidade para cães e gatos, podendo gerar gastrite, disbiose intestinal, diarreia, anemia, intoxicação ou até uma pancreatite”, afirma a profissional. Outra tradição desta época do ano é a queima de fogos de artifício. O que pode ser muito bonito visualmente para os humanos, oferece um risco real para os animais de estimação. “Alguns cães, gatos e até mesmo aves podem apresentar sinais graves de estresse, agressividade e ansiedade. Os cães, especificamente, têm capacidade auditiva muito maior que os seres humanos e para eles os fogos podem causar estresse físico e psicológico”, diz a médica-veterinária. “Assustados e na tentativa de fugir, eles ainda podem sofrer acidentes tentando, por exemplo, morder portas e portão.” Annie Tenório conta que, geralmente, nos momentos dos fogos de artifício, os pets fogem para tentar buscar abrigo e se esconder dos barulhos. O ideal, segundo explica a médica-veterinária, é tomar precauções como colocar um pouco de algodão nos ouvidos dos animais para diminuir a intensidade do barulho, não punir ou brigar com o pet durante este momento, se houver necessidade de deixar o pet sozinho, garantir que ele fique em um ambiente seguro e com todas as janelas fechadas, diminuindo a intensidade do barulho. E para os animais que apresentam sinais de ansiedade, a companhia do tutor é essencial para que ele se sinta seguro. DECORAÇÃO – Annie aconselha também evitar manter velas acesas dentro de casa ou em locais em que o animal tenha acesso ou que possam puxar. “O indicado é que se opte por velas de luz de LED para compor a decoração da casa, evitando incêndios e possíveis queimaduras no seu pet”, diz ela. Também é muito comum nesta época decorar a casa com plantas típicas de Natal, como Azevinho, Poinsétia e Visco. Mas a médica-veterinária deixa o alerta: “Essas plantas podem sim ser usadas na decoração, mas em lugares que seu cão ou gato não tenham acesso, uma vez que essas flores possuem substâncias líquidas venenosas”, conclui a médica-veterinária, acrescentando que, por meio dos serviços da Vet4All, o tutor pode tirar dúvidas com um profissional 24h sobre a festas de fim de ano e também outras ocasiões para manter o pet seguro.

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Prefeitura do Recife lança publicação sobre condição de vida do jovem recifense

Realizada pela Secretaria Executiva de Juventude do Recife, a publicação traz um diagnóstico baseado nas condições de vida de jovens e também sete artigos reflexivos escritos por especialistas (Da Prefeitura do Recife) Com o objetivo de fortalecer o compromisso da gestão municipal em viabilizar estratégias justas e eficazes para as políticas públicas da juventude, a Prefeitura do Recife lançou nesta terça-feira (20) uma publicação inédita que reúne uma pesquisa sobre a condição de vida do jovem na transição para a vida adulta. A publicação "Condição Juvenil: Reflexões a partir do Recife" foi lançada em evento online nesta terça-feira e contou com a participação de gestores municipais e sociedade civil. O documento está disponível na página da Secretaria Executiva de Juventude no site da Prefeitura do Recife. A publicação do diagnóstico contempla duas partes: o relatório de pesquisa sobre a condição de vida da juventude do Recife e os artigos reflexivos escritos por especialistas. A pesquisa traz a produção do Índice de Condição Juvenil (ICJ) no Recife sobre as condições de vida das pessoas com 15 a 29 anos, ressaltando a diferença entre os bairros da cidade e os momentos de vida dos jovens. Também foram utilizadas fontes pré-existentes, como, por exemplo, o IBGE, o INEP e o IPEA, além da própria Prefeitura do Recife e do Governo de Pernambuco. "O documento é um ponto de partida para a consolidação de uma série de políticas e diretrizes para a condição e qualidade de vida dos jovens da cidade. A pesquisa foi feita pensando tanto na divisão dos territórios quanto nos eixos importantes, como educação, saúde e lazer. Esse instrumento irá servir para identificar os pontos para que a gente precise melhorar e futuramente, com uma base de dados mais atualizada, construir um novo diagnóstico", reforçou Marcone Ribeiro, secretário executivo de Juventude do Recife. O diagnóstico da condição juvenil do Recife buscou consolidar informações que auxiliem na compreensão da condição de vida do jovem em sua transição para a vida adulta. Para isso, foram levadas em consideração algumas temáticas prioritárias: demografia, educação, saúde, segurança, trabalho e renda, família e habitabilidade, cultura, lazer, esportes e religião e participação política. O objetivo da publicação do documento é explorar os principais desafios e oportunidades na construção de uma política pública relevante para as juventudes. A publicação traz ainda sete artigos reflexivos escritos por especialistas com reconhecimento no âmbito acadêmico e na gestão pública. Nessa parte, os temas estão divididos em saúde, negritude, trabalho, condição LGBTQIA+ e três textos que apresentam experiências internacionais, estadual e municipal do desenvolvimento de políticas públicas para a juventude. Dessa forma, o material deixa, ainda, um legado para que a administração pública possa desenvolver ações que garantam condições dignas de vida à população jovem em todo território recifense.

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UFPE e SENAI DR terão R$9,8 milhões para novos projetos de inovação no Pernambuco

As instituições foram selecionadas para se tornar Unidades EMBRAPII e fazer parte do ecossistema de inovação industrial (Da Embrapii) A Universidade Federal do Pernambuco (UFPE) e o SENAI DR, ambos localizados em Recife (PE), foram selecionadas pela EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) para ter acesso a R$ 9,8 milhões em recursos financeiros para o desenvolvimento de projetos de inovação. O anúncio, feito nesta segunda-feira (19), credencia os centros de pesquisa pernambucanos a integrar o ecossistema de inovação da EMBRAPII. Outras oito instituições, localizadas em diferentes regiões do Brasil, também foram credenciadas. A Universidade Federal do Pernambuco foi credenciada por meio do Instituto de Pesquisa em Petróleo e Energia (Litpeg) e terá R$ 4,8 milhões para aplicação em projetos nas áreas de modelagem de reservatórios e otimização robusta aplicada a recursos energéticos e meio ambiente. O SENAI DR foi credenciado para recebimento de R$ 5 milhões a serem investidos na especialidade de sistema de inteligência geoespacial. Os recursos são resultado de parcerias firmadas com os Ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Educação (MEC). O modelo de fomento da Embrapii estabelece contrapartida financeira das empresas e a participação econômica das Unidades em cada projeto desenvolvido. Com isso, a expectativa é que os valores aplicados no Pernambuco gerem um investimento alavancado de aproximadamente R$ 30 milhões em inovação. “Estamos fechando 2022 com um recorde em contratação de projetos e empresas atendidas. Com o acréscimo anunciado hoje, finalizamos o ano em condições de oferecer à indústria recursos técnicos e financeiros para crescer em áreas estratégicas como tecnologia e sustentabilidade, uma tendência forte para 2023”, destaca o presidente da Embrapii, José Luis Gordon. Além da UFPE e do SENAI DR, também foram anunciados os credenciamentos de outros oito centros de pesquisa localizados nos estados de Minas Gerais, Paraíba, Paraná e São Paulo. Juntas, as 10 unidades vão receber um investimento de R$ 45 milhões, sendo que o valor alavancado deverá ser de aproximadamente R$ 150 milhões.

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