Arquivos Notícias - Página 93 De 680 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Maria Alice Amorim . Gabriel GArcia divulgacao

Espaço Gerar Psicologia, Arteterapia e Bem-Estar promove pestra sobre Cultura popular e saúde mental

Em comemoração à Semana da Luta Antimanicomial, o Espaço Gerar Psicologia, Arteterapia e Bem-Estar, no Recife, realiza na sexta-feira (dia 19), às 18h, mais uma edição do projeto Conversas no Jardim. Desta vez o tema será Cultura Popular e Saúde Mental, com a escritora e pesquisadora Maria Alice Amorim. O Espaço Gerar Psicologia, Arteterapia e Bem-Estar fica na Rua Luiz Guimarães, 253, Poço da Panela. Entrada: R$ 10,00 + 1kg de alimento não perecível. Mais informaçõesFone/WhatsApp: (81) 99760.6383.

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Marcia Angela Luis Fortes MEC

"A preocupação com a diminuição das desigualdades poderá ser uma marca da minha gestão"

Durante a posse de Márcia Angela Aguiar na Fundaj (Fundação Joaquim Nabuco) estiveram presentes, além dos servidores da instituição e de políticos, muitos representantes de movimentos sociais. Esse detalhe já fornece uma pista de como será a gestão dessa professora, nascida em Garanhuns, que atuou em instituições públicas de educação durante boa parte de sua trajetória profissional. Logo no início dessa entrevista a Cláudia Santos na Fundaj, ela destacou que, nos seus planos à frente da Fundação, pretende contribuir para a redução das desigualdades sociais. Para alcançar o objetivo, Márcia quer aproximar a Fundaj das escolas públicas e atuar de forma conjunta nas áreas de educação e cultura. “Quando você coloca as gerações em contato com a cultura, abre-se um mundo. Vejo o encantamento dos grupos de garotos e garotas de escola que chegam aqui e olham o acervo do museu. ” Porém, para colocar em prática seus projetos e ainda preservar o acervo da Fundaj, ela terá que enfrentar a falta de pessoal, já que boa parte dos servidores da Fundação estão na fase de se aposentar. A presidente da Fundaj fala desses desafios, dos seus planos e da sua carreira, que tem passagens inusitadas. Como o período em que dava aula em Caetés (Agreste) e os alunos a ajudavam a pegar carona de caminhão para voltar para casa. Confira a entrevista a seguir. Quais são seus planos de gestão à frente da Fundaj? Meu primeiro movimento é o de conhecer o que existe. Organizei uma comissão de transição para identificar os problemas das diversas diretorias para poder traçar um plano estratégico e, ao mesmo tempo, tomei a iniciativa de nomear para cada diretoria pessoas que já são servidoras da casa. Coloquei a pesquisadora Ana Abranches na Diretoria de Memória; na Diretoria de Cultura e Artes está Túlio Velho Barreto, e a Diretoria de Pesquisas Sociais ficou com Wilson Fusco. Tenho um compromisso com a questão social. Estamos numa sociedade desigual e todos os esforços devem ser feitos, mediante as políticas públicas. Sou defensora de que o estado precisa intervir em todas essas áreas para que possamos reduzir a desigualdade estrutural. Entendo que a educação aparece como uma aliada muito forte para todos aqueles que têm essa percepção do social. A preocupação da diminuição das desigualdades socioeducacionais do Brasil poderá ser uma marca da minha gestão. Uma outra preocupação é que o último concurso público que ocorreu na Fundação foi em 2006, hoje, praticamente, metade dos servidores estão com abono de permanência (benefício concedido ao funcionário público que opte por permanecer em atividade após ter cumprido todos os requisitos para aposentadoria voluntária). Qualquer um que se importe com a conservação da memória e cultura nacionais, regionais e pernambucana não pode deixar de ficar preocupado com essa situação. Temos poucos servidores públicos e muita gente terceirizada. O terceirizado é aquele que está de passagem e existem certas especificidades na Fundação que não são adquiridas na formação somente com leituras, é preciso uma vivência junto de quem tem uma expertise em determinados campos. É o caso da restauração, uma área que temos grandes necessidades, esses profissionais estão com abono permanência e, a qualquer momento, podem sair. E quem é que fica para poder levar adiante esse trabalho tão meticuloso, que é fruto de uma experiência muito grande? O concurso público é uma demanda urgentíssima. E quantas pessoas seriam necessárias? Temos um quadro que está em torno de 80 servidores que são permanentes. Precisaríamos de quase o dobro para dar conta de toda a demanda da instituição. Ao todo temos 18 prédios, o que significa que temos a necessidade de pessoas para cuidarem disso tudo, desde especialistas até profissionais da área de apoio. A senhora fez algum pleito ao MEC sobre essa questão? Sim. Fiz um pleito junto ao ministro da Educação Camilo Santana para que dê prioridade para essa questão. Ele argumentou que essa é uma necessidade não só daqui da Fundaj, mas também de todo o ministério. Ele ficou surpreso com a situação e disse que tem o compromisso de abrir concurso público. Inclusive, ele esteve na minha posse e externou publicamente esse compromisso. Também fizemos contato com políticos para darem apoio porque sabemos que eles têm aproximação com o Executivo, especialmente a senadora Teresa Leitão que, por ser da educação, tem muita sensibilidade com essas demandas. Bem, voltando à minha administração, outra defesa que faço é da gestão democrática. É necessário instaurar processos colegiados que permitam que as decisões tomadas sejam discutidas no âmbito da instituição. É outro compromisso que assumi e está sendo demonstrado na prática ao constituirmos uma equipe de transição com servidores para fazer um diagnóstico da situação de cada diretoria. Eles têm a possibilidade de participar e de opinar para fazer o planejamento estratégico da instituição. Estamos construindo um processo compartilhado de gestão na perspectiva de olhar os objetivos com a visão também do futuro. Prezamos o legado desse passado tão precioso da Fundação, deixado por Gilberto Freyre e Joaquim Nabuco, as ideias libertárias de ambos e o combate às discriminações da época em que viveram. Temos a perspectiva de preservar a expressão do nosso povo. A Fundaj representa isso porque aqui não está documentada só a cultura de Pernambuco, mas a do Nordeste. Ela foi criada com o intuito de fazer esse trabalho também no Norte do Brasil. Hoje praticamente não existe essa atuação. Pensamos que poderíamos restabelecer algum laço nessa área da cultura e da memória do Norte do País. E a cultura nordestina é a cultura brasileira. Em Pernambuco houve o entrelaçamento de indígenas, holandeses, franceses, portugueses e africanos. Então é um lastro imenso. E tudo isso está representado nos nossos museus e galerias. É preciso dar mais visibilidade à Fundaj. Muitos acham que a Fundação é só o cinema e o museu, e há tanta coisa aqui e que está à disposição do público. Para você ter ideia, fiz uma visita ao Laboratório de Pesquisa Conservação e Restauração de Documentos e Obras de Arte. Encontrei o servidor que é responsável

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ferreira costa

Ferreira Costa lança a Campanha Varal Solidário

O Home Center está recebendo roupas, agasalhos, lençóis, cobertores e meias em bom estado para doação a Instituições de caridade. O frio já começa a bater e muitas famílias estão precisando de roupas, agasalhos, lençóis, cobertores e meias para enfrentar esses meses de temperaturas mais baixas. Para doar, o Home Center disponibilizou na frente de todas as suas lojas, pontos de coleta durante o horário de funcionamento, e qualquer pessoa pode contribuir, contanto que as roupas, agasalhos, lençóis, cobertores e meias estejam em bom uso. A ação acontece até o dia 31 e as doações arrecadadas serão distribuídas em 04 instituições de caridade distribuídas nas comunidades onde a Ferreira Costa atua. Destino das doações: Garanhuns: Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Garanhuns Recife – Imbiribeira e Tamarineira: Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Garanhuns Caruaru: Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Garanhuns Salvador: Ceifar – Centro de Integração Familiar Aracaju: Associação dos Moradores e Amigos do Conjunto Santa Tereza João Pessoa: Associação de amigos contra a fome e a pobreza – AACFP

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educacao financeira

Educação financeira será debatida em escolas e ONG

Instituição financeira cooperativa organiza iniciativa com o objetivo de orientar jovens e mulheres a como organizar as finanças “Vamos falar sobre grana?” e “Como aumentar a sua renda?” são os temas que integram o convite feito pela Sicredi Recife aos alunos, professores e mulheres de escolas e de  ONG da região metropolitana do Recife. A iniciativa faz parte da 10ª Semana Nacional de Educação Financeira e tem como tema central “Resiliência Financeira”. As ações acontecerão no período de 15 a 22 de maio com a realização de bate-papos com especialista sobre dicas de organização financeira e o uso consciente do dinheiro. A programação da semana conta com a realização de um encontro com as mães de crianças atendidas pelo Movimento Pró-Criança, que participam das oficinas de bijuterias no Projeto Mão de Mães. Uma equipe da Sicredi Recife realizará um bate-papo sobre finanças, por meio do Programa Cooperação na Ponta do Lápis, a fim de potencializar as vendas dos produtos delas e, assim, aumentar a renda da família, gerando impacto positivo na comunidade. A iniciativa acontecerá no dia 17.05, às 14h, no auditório do Projeto, no bairro dos Coelhos. Seguindo as atividades da semana, serão desenvolvidos ainda dois bate-papos sobre educação financeira em escolas. O primeiro, com alunos e professores do Sesi Paulista, no dia 18 de maio, incentivado pelo Comitê Mulher da Sicredi Recife. “Vamos levar um especialista que abordará sobre o manejo correto com o dinheiro, e também os diferenciais do cooperativismo –  um modelo de negócio que, mesmo com as dificuldades enfrentadas por muitas empresas durante a pandemia, continuou em crescimento”, registrou Eliana Victorio, Coordenadora do Comitê. Já o segundo bate-papo acontecerá com alunos do ensino médio da Escola Estadual de Referência Padre Nércio, na Linha do Tiro, no dia 22 de maio, que também abordará o uso correto do dinheiro e como se organizar financeiramente.  Ainda dentro da programação, os colaboradores da Sicredi Recife também terão a oportunidade de participar das atividades por meio de uma apresentação on-line no dia 16, quando será abordado sobre reorganização financeira.  O objetivo da Semana Nacional de Educação Financeira é conscientizar as pessoas sobre o tema e a importância da organização de suas finanças, como também ajudar aos indivíduos em suas escolhas financeiras que impactam diretamente na vida de cada um e de sua família.  “A educação financeira faz parte do cooperativismo, pois está diretamente ligado à geração de benefícios para a comunidade como um todo. Além disso, orientar os associados e a população em geral quanto ao uso consciente do dinheiro pode contribuir para a qualidade de vida e promover o desenvolvimento local”, ressaltou Floriano Quintas, presidente da Sicredi Recife. Além de toda a programação presencial, o Sicredi fará a apresentação da websérie “Sim ou Não, Dinheiro na Mão” em formato digital nas redes sociais da instituição. Serviço: Bate Papo com mães do Movimento Pró-Criança sobre como potencializar vendas e gerar mais renda, com o tema "Aumentando sua Renda" Público alvo: Mães do Movimento Pró Criança Local: auditório do Movimento Pró-Criança Endereço: Rua dos Coelhos, 317 - Coelhos Dia: 17.05 Hora: 14h

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mel barreiros

Doce cooperação: Cooates investe em biofábrica na Zona da Mata Sul

*Por Rafael Dantas, repórter da Algomais A produção de mel e própolis está unindo trabalhadores junto à Cooperativa de Trabalho Agrícola e Assistência Técnica e Serviços (Cooates). Com sede em Barreiros, na Mata Sul pernambucana, a organização está perto de inaugurar a Unidade de Extração e Envasamento do Mel Vale do Una, uma biofábrica dos produtos derivados das abelhas. Essa é a primeira etapa de um projeto ambicioso, de promover o desenvolvimento com participação comunitária e valorização dos produtos naturais. A cooperativa atua tanto na produção, como no envasamento do mel. A Cooates trabalhará com três floradas. Uma do bioma da Mata Atlântica, outra da Caatinga e ainda uma do ecossistema do manguezal. “Decidimos investir no mel porque é um produto muito valorizado no mercado e de fácil comercialização e aceitação. Além do consumidor final, podemos integrá-lo em programas como o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) para colocá-lo na merenda”, explica o presidente José Cláudio da Silva. Além desses canais, a cooperativa comercializará a partir de um perfil no Instagram, num sistema de e-commerce, e também planeja a participação de feiras de produtos agrícolas brasileiras e mesmo algumas internacionais, com apoio da Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Estão nos planos também a construção de uma loja física. A unidade fabril, que teve financiamentos da Adepe de R$ 300 mil, irá gerar 6 postos de trabalho diretos. A quantidade de trabalhadores envolvidos, porém, é muito maior. “Em torno de 2 mil e 400 famílias deverão e poderão ser beneficiadas no trabalho de entorno das nossas biofábricas. São potenciais fornecedores de matéria prima, beneficiários dessa geração. A maioria deles, inclusive, estão ligados aos assentamentos da reforma agrária e comunidades rurais”, explicou o presidente da cooperativa. Além das colméias da própria região, parte do mel a ser envasado na cooperativa virá dos produtores de Moreilândia e de Sertânia, no Moxotó. Estima-se que em plena capacidade, no horizonte de um ano e meio, a biofábrica produza 30 toneladas de mel por ano. NOVOS PROJETOS Para o futuro, a cooperativa planeja também a inauguração de uma Unidade de Biocosméticos. A primeira fase (de construção estrutural) está prevista para julho, enquanto a inauguração das operações devem acontecer em novembro. “Pretendemos começar na alta temporada do final de ano, iniciando com a produção de sabonetes. No futuro serão produzidos shampoos, condicionadores e óleos essenciais da mata atlântica”. Os sonhos da cooperativa não param por aí. José Cláudio menciona que há outros projetos em fases mais embrionárias germinando na Cooates. Um deles é desenvolver o plantio de cacau. A ideia é atuar em um novo segmento, envolvendo produtores, unidades de secagem e de beneficiamento. Estão nos planos ainda a estruturação de uma unidade de filetagem de tilápia para piscicultura, a instalação de uma cachaçaria focada em exportação e a abertura de um centro de tecnologia da mata sul, para incentivar a formação dos jovens do município. “Pretendemos ter um cenário mais proativo no desenvolvimento de ferramentas para formação tecnológica”. Mais do que o mel, os projetos da cooperativa prometem adoçar o futuro da juventude local com novas oportunidades e criar um ecossistema de desenvolvimento sustentável na região.

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Festival Viva Maes plaza

Movimentação dos shoppings na Região Metropolitana do Recife

Ações culturais e promocionais movimentam semana do Dia das Mães no Plaza Shopping O Plaza Shopping programou uma série de ações especiais para ajudar a público a comemorar no Dia das Mães. Para quem quiser fazer uma programação cultural e gastronômica, o shopping continua com o segundo fim de semana do Festival Viva Mães, com shows nos dias 13 e 14. Na programação, shows gratuitos dos Novos Boêmios, Martins, Madeira Delay, Nena Queiroga & Ylana. O evento, aberto ao público, acontece das 15h às 21h, no jardim do piso L2 e também conta com um espaço de moda e artesanato e uma arena gastronômica com a participação de renomados chefs pernambucanos. O público também pode conferir a exposição “Minha Mãe, a Flor Mais Linda do Jardim”, no piso L4, em parceria com escolas da Zona Norte, e participar da ação de compre e ganhe no Plaza Online, plataforma de vendas online do Plaza Shopping. O objetivo é aumentar a movimentação no mall e garantir uma experiência de compras diferenciada para o público. Destaque também no mall para a primeira edição da Feira Criativa da Crabolando até o dia 31 de maio e conta com a participação de mais de 20 marcas locais de diversos segmentos, como pães artesanais, decoração e utilitários, acessórios, vestuário, plantas, bem-estar e autocuidado, bordados e produtos infantis. Outra opção, é conferir as opções na feira de arte e moda do Festival Viva Mães, no fim de semana. Mulheres empreendedoras de marcas como Arrocho, Azulerde, Casa de Maria, Casa Monster, Firulinha, Gabi Fonseca e Proa estão com opções de roupas femininas, acessórios, como brincos, bolsas e calçados, e artigos para decoração. Shopping Costa Dourada promove shows musicais gratuitos para o Dia das Mães O Shopping Costa Dourada promove um fim de semana musical em homenagem ao Dia das Mães. As apresentações gratuitas ocorrem de sexta-feira (12) a domingo (14), na Praça de Alimentação e no espaço em frente à loja Tupan do centro de compras. Na praça da Tupan, as mamães e seus filhos poderão se emocionar com três tributos. No primeiro deles, na sexta (12), a partir das 18h, Zeca Pastory e banda irão apresentar um repertório em homenagem à Jovem Guarda tocando os grandes sucessos de Roberto e Erasmo Carlos. No sábado (13), a partir das 17h, é a vez da banda Reserva fazer um tributo à Legião Urbana e ao rock nacional. Fechando o fim de semana, no domingo (14), também às 17h, o grupo Sent'o Samba fará o público dançar com um tributo à Banda Revelação. Já a Praça de Alimentação do Shopping Costa Dourada recebe uma edição em dose dupla do projeto Som na Praça em homenagem às mães. O primeiro show será no sábado (13), a partir das 18h30, com Sávio Costa cantando um repertório formado por sucessos de grandes artistas da Música Popular Brasileira (MPB). No domingo (14), a partir das 17h30, é a vez do grupo Pagode dos Amigos (PDA) animarem o público. Campanha de Dia das Mães do Camará Shopping dará 45 mil reais em prêmios  O Camará Shopping inicia nesta semana a campanha "Multiplique seu amor" em comemoração ao Dia das Mães. A promoção começa vai até hoje (12 de junho) presenteando os ganhadores com um total de 45 mil reais em prêmios.  Durante a campanha, os clientes que fizerem compras no valor de 250 reais terão direito a 01 cupom para participar dos sorteios que serão realizados todas as semanas. Os sorteios acontecerão nos dias 15, 22 e 29 de maio, 05 e 12 de junho, sempre às 16h, no piso L1 ao lado da Centauro. De segunda a quarta-feira, os consumidores poderão receber cupons em dobro, somente para quem comprar nestes dias e datas da semana. É permitido juntar notas para somar o valor de 250 reais e, além disso, o cliente também pode usar o valor remanescente para conseguir mais cupons. Escola de Magia e Bruxaria desembarca no RioMar Recife com atividades gratuitas A Escola de Magia e Bruxaria do Brasil está chegando ao Riomar Recife. Entre os dias 13 de maio e 11 de junho, os visitantes poderão conhecer gratuitamente um pouco mais sobre o universo bruxo brasileiro, criado pela autora Vanessa Godoy, em uma imersão inédita em Pernambuco que contará com atividades interativas e a presença dos personagens da história. A imersão conta com diferentes áreas interativas, desde salas de aula, lojinha e a Taverna do Javali. Para participar das atividades gratuitas, é necessário se inscrever através do RioMar Recife SuperApp, disponível para Android e IOS. Além disso, toda a programação poderá ser acessada através do aplicativo. Durante a semana, de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h, os visitantes poderão visitar a loja e tirar fotos e interagir com Elfos e Sátiros. Aos sábados, a estrutura, que fica no Piso L1 próxima ao supermercado Palato, funciona das 9h às 22h, e aos domingos, das 12h às 21h. De segunda a sexta, às 20h; e aos sábados e domingos às 13h, 16h e 18h, o espaço terá diversas oficinas. Já nos sábados e domingos, as aulas e oficinas acontecem de acordo com programação em vários horários.

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tartarugas

Paulista registra o nascimento de quase 100 tartarugas-de-pente 

O ninho eclodiu na Praia de Enseadinha, no Janga (Da Prefeitura do Paulista - Foto: Armando Fuentes) No início da manhã de ontem (11) Paulista registrou o nascimento de 97 tartarugas-de-pente (Erethmochelys imbricata). O ninho que eclodiu na praia de enseadinha no Janga estava localizado próximo à Rua Arcoverde, foi identificado pelo Projeto de Monitoramento e Conservação de Tartarugas Marinhas em Paulista. A equipe realizou o monitoramento desde a desova da fêmea adulta até o nascimento dos filhotes. A caminhada das tartarugas até o mar foi presenciada por moradores da região e frequentadores da praia, que aprenderam sobre a espécie e a conservação da vida marinha. O ninho apresentou peculiaridades diferentes que foram explicadas pela bióloga coordenadora do projeto, analista ambiental da Secretaria Executiva de Meio Ambiente de Paulista (SEMA), Geanne Santos. “Precisamos fazer a transferência dos ovos para um local mais apropriado e garantir o desenvolvimento dos filhotes. O processo é chamado de translocação e só pode ser feito por pesquisadores do projeto quando há risco de perda de ninho. O procedimento é realizado seguindo os protocolos do Projeto Tamar”, disse a servidora.  Para o caso da população notar a presença de animais silvestres ou marinhos precisando de resgate ou ou mortos, ou presenciar alguma tartaruga marinha desovando na costa do litoral do município, ou nascimento de filhotes da espécie marinha, o procedimento é de, imediatamente, entrar em contato com a Secretaria Executiva de Meio Ambiente por meio do número/WhatsApp: (81) 99836-9947, ou por meio dos canais oficiais da Prefeitura do Paulista, pelo site: www.paulista.pe.gov.br, no endereço de Instagram: @prefeiturapaulistape, ou pelos endereços auxiliares: @sema_paulista, @sedurtma. A população também pode ligar para o fone 153, da Guarda Municipal.

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Lafepe

Raquel Lyra inaugura novas instalações do Lafepe e anuncia volta da produção de vitamina C

(Do Governo de Pernambuco | Fotos: Hesíodo Góes - Secom) Dez anos depois de interromper a produção de vitamina C, o Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe) voltou a comercializar o suplemento, um dos seus produtos mais populares. O anúncio foi realizado pela governadora Raquel Lyra nesta quinta-feira (11), na sede do órgão, na Zona Oeste do Recife. Na ocasião, ainda foram inaugurados uma nova Unidade Industrial e um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, destinados à produção do produto. As novas instalações tiveram um investimento inicial de R$ 13,5 milhões. Somente nos últimos quatros meses, o Governo de Pernambuco investiu R$ 6 milhões, aplicados na obra dos novos espaços. A vice-governadora Priscila Krause acompanhou a visita. "O Lafepe vem se destacando entre os laboratórios farmacêuticos do Brasil e hoje está inaugurando um centro de pesquisa e desenvolvimento em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco e o Ministério da Saúde. Há também uma nova área para a produção de suplementos, como a vitamina C, que já está na prateleira de todas as farmácias do laboratório no Estado. Então vamos continuar desenvolvendo pesquisa, ajudando o SUS e gerando mais emprego, renda e ciência", afirmou a governadora Raquel Lyra. A vitamina C volta a ser comercializada com uma nova embalagem, tampa de segurança e selo de proteção. O suplemento tem nova formulação e a apresentação agora é em frascos de 30 comprimidos de 500mg revestidos, possibilitando mais estabilidade e maior eficácia. A validade foi ampliada para 24 meses. Já a partir de ontem (11), o produto voltou a ser comercializado nas 12 farmácias do Lafepe espalhadas pelo Estado com o preço acessível de R$ 9,90, sendo uma das mais baratas do mercado. Com capacidade mensal de produção de 2,5 milhões de comprimidos, a estimativa de venda inicial é de 16 mil frascos. O projeto de retomada da produção da vitamina C, que teve uma duração de 18 meses, iniciou com diversas reuniões técnicas com a equipe de farmacêuticos do setor de pesquisa e desenvolvimento, produção e qualidade, além do apoio técnico da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para definição da fórmula. Foram realizados estudos da legislação de suplementos alimentares da Anvisa, adequação de rotulagem de acordo com as normas regulatórias, processo licitatório para aquisição de insumos, testes farmacotécnicos para definição dos parâmetros de qualidade do produto, desenvolvimento de métodos analíticos de quantificação da vitamina e estudo de estabilidade. “É com muita alegria que anunciamos a volta da vitamina C do Lafepe, um dos produtos que resgata a memória afetiva dos pernambucanos e que muito representa o compromisso deste laboratório, o de atender às políticas públicas de saúde com garantia de segurança e preços acessíveis. O consumidor irá encontrar um produto com preço popular, mas com muita qualidade e ainda mais eficácia”, destacou o presidente do Lafepe, Plínio Pimentel. Além da vitamina C, o Lafepe irá lançar novos produtos, a exemplo da Vitamina C+D+Zinco, Vitamina D 2000 UI, Ômega 3, repelente de insetos, protetor solar e polivitamínico. Os produtos encontram-se em fase de testes e a expectativa é que sejam lançados dentro dos próximos 24 meses. "Sabemos da importância do Lafepe para todo o Estado. Sobretudo em determinadas linhas farmacêuticas para algumas doenças que são negligenciadas, como a doença de Chagas, que o mercado farmacêutico comercial não se interessa na produção. O laboratório ainda tem a previsão de lançar a associação da Vitamina C com Zinco, além da parte dermatológica, com filtro solar e repelente, com programação de ser lançando nos próximos meses", comentou a secretária de saúde, Zilda Cavalcanti. Com 57 anos de fundação, o Lafepe é, atualmente, o único laboratório do Brasil a produzir o Benznidazol, medicamento indicado para o tratamento da doença de Chagas. Além do Benznidazol, o laboratório é responsável pela produção de três antirretrovirais, utilizados no tratamento de primeira linha para os pacientes com HIV/Aids. A instituição também produz sete apresentações de medicamentos antipsicóticos no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, além de comercializar óculos para as farmácias de rede própria com baixo custo e alta qualidade.

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Nova regra para aposentadoria por periculosidade é aprovada no Senado 

(Da Agência Brasil) O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (10), por 66 votos favoráveis e nenhum contrário, projeto de lei complementar que regulamenta a aposentadoria especial por periculosidade. O texto estabelece critérios de acesso a segurados do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) expostos a agentes nocivos à saúde ou a risco pelo perigo inerente à profissão. A matéria segue para a Câmara dos Deputados. Segundo o PLP 245/2019, tem direito a aposentadoria especial o segurado com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, incluídos em lista definida pelo Poder Executivo. De acordo com o texto, deve ser observada uma carência de 180 meses de contribuições. RequisitosDe acordo com o texto, os requisitos são diferentes para os segurados que se filiaram ao RGPS antes da reforma da Previdência e para os que se filiaram depois. Para os filiados antes da reforma, são três possibilidades, dentro da sistemática de pontos. A primeira é a soma de idade e tempo de contribuição de 66 pontos, com 15 anos de efetiva exposição. A segunda é a soma de 76 pontos com 20 anos de efetiva exposição. A terceira é a soma de 86 pontos com 25 anos de efetiva exposição. Para os filiados depois da reforma, não há o sistema de pontos, mas regras de idade mínima. A primeira é de 55 anos de idade, com 15 anos de efetiva exposição. A segunda é de 58 anos de idade, com 20 anos de efetiva exposição. A terceira é de 60 anos de idade, com 25 anos de efetiva exposição. ReadaptaçãoA matéria estabelece a obrigatoriedade da empresa na readaptação desses profissionais, com estabilidade no emprego, após o tempo máximo de exposição a agentes nocivos. O texto também prevê multa para empresas que não mantiverem registros de atividades atualizados. ExposiçãoA proposta especifica o enquadramento de determinadas atividades (como mineração subterrânea, vigilância ostensiva, transporte de valores, serviços ligados à eletricidade e explosivos) quanto ao tempo de efetiva exposição. A mineração subterrânea, quando em frente de produção, será sempre enquadrada com o tempo máximo de 15 anos. Quando houver afastamento da frente de produção e exposição a amianto, será enquadrada com tempo máximo de 20 anos. As atividades em que há risco à integridade física serão equiparadas às atividades em que se permite 25 anos de efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, quando estas atividades forem de vigilância ostensiva e outras. O projeto prevê o pagamento de um benefício indenizatório, pago pela Previdência Social, equivalente a 15% do salário de contribuição quando o segurado for exposto e já tiver completado o tempo mínimo de contribuição. Regra de transiçãoO texto aprovado inclui uma regra de transição para que os trabalhadores não fiquem sujeitos ao critério de idade mínima estabelecida pela reforma da Previdência, podendo em vez disso se aposentar de acordo com uma combinação de tempo de contribuição e idade. A proposta assegura a aposentadoria especial nos casos de insalubridade somente quando houver a efetiva exposição a agente nocivo — o que, segundo ele, torna o texto razoável para segurados e para o Estado. Pelo substitutivo, a conversão será reconhecida ao segurado que comprovar tempo de efetivo exercício de atividade sujeita a condições especiais, desde que cumprido até a data de entrada em vigor da reforma da Previdência de 2019. Outras atividadesO substitutivo reconhece o direito à aposentadoria especial para atividades de segurança que fazem ou não uso de armas de fogo. Serão contemplados também os trabalhadores de atividades de vigilância ostensiva, armadas ou não armadas, de transporte de valores, atividades de segurança pessoal e patrimonial em estações de metrô e trem, e atividades de transportes de cargas e transporte coletivo de passageiros.

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Ricardo Cavalcanti: "Meu pai tinha uma visão de negócio fenomenal"

Diretor-executivo do Portal de Gravatá conta que seu pai, Waldyr Cavalcanti, foi inovador ao implantar um hotel que também oferecia flats. Fala como esse projeto foi essencial na pandemia e como a gestão atual mantém o arrojo do patriarca ao expandir o empreendimento e investir na preservação ambiental. O otorrinolaringologista Waldyr Cavalcanti tinha um talento especial tanto para atuar na medicina, quanto para realizar negócios inovadores. Esteve à frente de empreendimentos arrojados na área de saúde, mas também nutria interesse pelo setor hoteleiro. Com um grupo de amigos, ergueu o Hotel São Domingos, na Praça Maciel Pinheiro, nos tempos áureos do Centro do Recife, e chegou a ter celebridades como hóspedes, como Pelé. Inovou num outro audacioso projeto ao concluir as obras inacabadas de um hotel, em Fazenda Nova, região onde as pessoas faziam tratamento nas suas águas termais. Foi visionário também ao perceber que, no meio do caminho para essa região do Agreste, havia Gravatá, um local mais perto do Recife e com clima tão agradável quanto Garanhuns que, nos anos 1960, recebia muitos turistas da capital. Mais uma vez, associou-se a amigos para construir o Portal de Gravatá que trazia a inovação de não ser apenas um hotel mas de oferecer, também, o que conhecemos hoje como flats. Cláudia Santos conversou com o diretor-executivo do Portal de Gravatá, Ricardo Cavalcanti, filho do médico empreendedor, falecido em 1998. Ele fala do pioneirismo de seu pai, da evolução do empreendimento construído numa área de 24 hectares que, entre hotel e flats, conta com 700 suítes. Cavalcanti relata ainda como tem sido a gestão familiar do empreendimento e como o espírito inovador do patriarca se mantém: o projeto inicial foi expandido e foram incorporadas ações voltadas à preservação ambiental que proporcionaram a conquista de um prêmio nacional. Como sua família passou a empreender no setor hoteleiro? Essa história começou meio por acaso. Meu pai, Waldyr Cavalcanti, era otorrinolaringologista, muito dedicado, tinha sucesso na profissão, era reconhecido pela sociedade e pela classe médica, mas sempre foi apaixonado por hotelaria. Por volta de 1956/57, ele atendeu uma paciente que tinha ficado viúva de um português que estava construindo um hotel na Praça Maciel Pinheiro que, na época, era local nobre do Recife. Ela não sabia o que fazer com a construção. Meu pai resolveu assumir o hotel. Como era muito bem relacionado, convidou alguns amigos, se associaram, compraram o empreendimento e terminaram a obra. Era o Hotel São Domingos que foi um sucesso. O restaurante era considerado, na época, a sala de visitas do Recife. Para você ter uma ideia, nós conhecemos Pelé que estava hospedado lá, acho que para participar do jogo do Santos contra o Náutico. Papai nos levou lá para conhecer o Pelé. Imagine! Depois disso, por um outro acaso, ainda na década de 1950, ele teve outro hotel. Meu irmão tinha um problema de pele e um médico amigo dele, dermatologista, recomendou que ele passasse um ou dois meses de férias em Fazenda Nova, que era estação de águas termais. No caminho, papai viu uma obra abandonada por lá, descobriu que era um hotel do Dr. José Pessoa de Queiroz, que ele havia começado mas parou. Quando voltou ao Recife, ele terminou comprando o local com o mesmo grupo que tinha comprado o São Domingos. Ele ficou com dois hotéis então? Sim, e continuava atuando como médico. Ele era empreendedor, investidor, mas não tocava o dia a dia dos hotéis. Mas acompanhava tudo. Nessas idas e vindas durante anos para Fazenda Nova, ele passava por Gravatá, e dizia: “rapaz, vou botar um hotel aqui. A distância é um terço do caminho entre Recife e Garanhuns”. Essa época era o auge dos hotéis em Garanhuns. Começou a procurar terrenos, até que um dia achou, juntou 10 amigos e, em 1960, começou a obra de construção do hotel. Levantou as paredes, levantou dois blocos, já ia no acabamento, mas aí o dinheiro acabou e ninguém topou botar mais. Papai passou 17 anos comprando as ações dos outros, devagarinho, sem pressa. Quando ele comprou tudo, isso já era quase 1983, se não me engano, resolvemos tirar o financiamento junto ao Bandepe (Banco do Estado de Pernambuco) para concluir a obra e, em 1985, inauguramos o Portal de Gravatá. Você e seus irmãos já tinham entrado nos negócios também? Inicialmente eu e Roberto trabalhávamos na Telpe (empresa de telefonia) e íamos dividindo o tempo entre as duas ocupações. Consegui conciliar os dois trabalhos por 15 anos mas, depois, saí de vez e fiquei só com o hotel. E, desde o início, quando começou a obra Roberto se juntou e, com o tempo, os outros foram se chegando. Um deles, Waldyr Filho, que é médico, é sócio, mas nunca participou ativamente. Ele se desfez dos outros hotéis? Sim, ele vendeu a parte dele nos dois hotéis com o objetivo de comprar títulos dos outros sócios do Portal de Gravatá. Ele sempre foi um empreendedor, chegou a ter um hospital no Recife, na Praça Chora Menino. O resumo é que em 1985 inauguramos o Portal de Gravatá com o projeto amplo que é hoje, porque ele já estava na cabeça de papai, que havia estudado, viajado para pesquisar como fazer um hotel, com inovações do tipo que hoje se chama de flats mas, antigamente, chamava-se apart-hotel. Mas antes de começar, a gente simulou um pouco porque o pernambucano já tinha passado por alguns traumas (inclusive meu pai como pessoa física) de ter comprado empreendimentos que foram abandonados, que foram golpe. Aguardamos cinco anos para consolidar a marca Portal de Gravatá, como hotel. Quando tivéssemos com aceitação muito boa no mercado, lançaríamos os flats. Em 1990 lançamos o primeiro bloco, eram 22 apartamentos com uma suíte, cozinha e uma sala, com 40 m². Na manhã do lançamento, vendemos 12 unidades. A gente convidou pessoas que já eram todos clientes do hotel, selecionados, inclusive grandes empresários. Em menos de um mês todos os flats foram vendidos. Muitas dessas famílias empresárias, ainda hoje, continuam conosco, como a

Ricardo Cavalcanti: "Meu pai tinha uma visão de negócio fenomenal" Read More »