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Setor de serviços cresce 1% de março para abril, diz IBGE

O volume do setor de serviços cresceu 1% de março para abril deste ano. Essa foi a primeira alta do setor do ano, neste tipo de comparação. Segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor teve queda de 0,2% de fevereiro para março. Na comparação com abril de 2017, o setor teve um crescimento de 2,2%, a mais alta desde março de 2015 (2,3%). Apesar do bom desempenho em abril, o segmento acumula quedas de 0,6% no ano e de 1,4% no em 12 meses. Na passagem de março para abril, quatro das cinco atividades do setor de serviços tiveram alta: serviços prestados à família (1,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (1,7%), transportes e correio (1,2%) e outros serviços (0,7%). Os serviços de informação e comunicação (-1,1%) é a única atividade em queda. A receita nominal do setor de serviços teve altas de 0,9% na comparação com março, de 4,6% na comparação com abril de 2017, de 1,9% no acumulado ao ano e de 2,9% no acumulado de 12 meses. (Agência Brasil)

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Gastos de estrangeiros no Brasil crescem 19,6% em abril

Os turistas internacionais que visitaram o Brasil em abril gastaram US$ 499 milhões nos destinos brasileiros, um salto de 19,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando a receita cambial do turismo alcançou US$ 417 milhões. No acumulado do ano o resultado também foi positivo com crescimento de 7,52%. A soma das receitas de janeiro a abril é de US$ 2,43 bilhões, frente a US$ 2,26 bilhões registrados no mesmo período de 2017. O percentual de 19,63% de aumento da receita em abril, representa o maior percentual ano, superando janeiro, fevereiro e março. “Termos resultados melhores que o ano passado é um bom indicativo, já que 2017 foi um ano de recorde no número de estrangeiros em visita ao Brasil”, comenta o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz. Os dados do Banco Central mostram também que houve aumento no gasto do brasileiro lá fora (US$ 1,53 bilhão), de mais 16% na comparação com abril de 2017. No acumulado do ano, a despesa cambial do turismo subiu de US$ 5,79 bilhões para US$ 6,47 bilhões, acréscimo de 11,58%. Os números referem-se aos gastos com cartão de crédito e trocas oficiais de moeda.

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Confiança do Consumidor marca 42,0 pontos e fica estável em abril

Apesar de a economia dar sinais de melhora, o consumidor brasileiro segue cauteloso. Dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que o Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) ficou estável ao passar de 42,2 pontos em março para 42,0 pontos no último mês de abril. No mesmo período do ano passado, o índice estava em 40,5 pontos. Pela metodologia, a escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50,0 pontos demonstram a prevalência de otimismo entre os consumidores e abaixo dessa marca, mostra pessimismo. “A lenta e gradual retomada econômica ainda não exerce efeito no humor do brasileiro, que segue cauteloso para comprometer sua renda, mesmo com uma inflação sob controle. A expectativa é de que a confiança acompanhe o ritmo de melhora do mercado de trabalho, que deve se consolidar apenas após o período eleitoral”, afirma o presidente da CNDL, José Cesar da Costa. O Indicador de Confiança é composto pelo Subindicador de Expectativas, que passou de 53,3 pontos em março para 53,0 pontos em abril e pelo Subindicador de Condições Atuais, que registrou 31,0 pontos em abril ante 31,1 pontos em março. Mesmo com inflação controlada, 49% atribuem avaliação negativa da vida financeira ao alto custo de vida; para 79% dos brasileiros, economia do país anda mal De acordo com o levantamento, 79% dos brasileiros avaliam negativamente as condições atuais da economia do país. Para 18%, o desempenho é regular e para apenas 2%, o cenário é positivo. Entre aqueles que avaliam o clima econômico como ruim, a principal explicação é o desemprego elevado, citado por 65% dos entrevistados. Mesmo com a inflação mais baixa, o aumento de preços de produtos e serviços é a causa principal da percepção negativa da economia brasileira para 51% dos consumidores, enquanto 39% citam os altos juros. “Mesmo com a inflação abaixo da meta, o custo de vida ainda incomoda porque a renda ainda não se recuperou para níveis próximos ao período pré-crise. O desemprego continua elevado, a despeito do avanço recente atividade econômica”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Já quando se trata de responder sobre a própria vida financeira, o número de consumidores insatisfeitos é menor do que quando se avalia a economia do Brasil como um todo, mas ainda assim é elevado. De acordo com a sondagem, 42% dos brasileiros consideram a atual situação financeira como ruim ou péssima. Outros 49% consideram regular e um percentual menor, de apenas 9%, avalia como boa. De modo geral, o alto custo de vida é citado como a principal razão para considerarem a vida financeira ruim, apontada por 49% desses consumidores. A elevação dos preços é sentida pelo consumidor, principalmente, nos supermercados (87%), combustíveis (85%) e conta de energia (82%). Os consumidores mencionam também o fato de estarem desempregados (37%), a queda da renda familiar (27%) e o fato de terem lidado com algum imprevisto que desorganizou as finanças (16%). Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das próprias finanças foi a razão mais destacada, lembrada por 57% desses consumidores. Há ainda 24% que disseram contar com alguma reserva financeira. “O dado reforça a importância do controle dos gastos, algo que nem sempre é devidamente praticado, mas que é de vital importância em um momento de crise econômica”, afirma a economista Marcela Kawauti. 40% dos consumidores estão pessimistas com futuro da economia, mas 56% acham que a própria vida financeira estará em situação positiva daqui seis meses A sondagem também procurou saber o que os brasileiros esperam do futuro da economia do Brasil para os próximos seis meses e descobriu que 40% estão declaradamente pessimistas com o cenário da economia. Quando essa avaliação se restringe à vida financeira, o volume de pessimistas cai para apenas 12%. Os otimistas com a economia são apenas 17% da amostra, ao passo que para a própria vida financeira, o percentual dos que vislumbram uma melhora sobe para 56% dos entrevistados. Para justificar a percepção majoritariamente pessimista com os próximos seis meses da economia, os escândalos políticos surgem com força: seis em cada dez (61%) entrevistados pessimistas citam a corrupção como a principal razão desse sentimento. Para 43%, o motivo do pessimismo é o aumento do desemprego e para 32% as culpadas são as leis e instituições que funcionam como entrave para o desenvolvimento do país. Tanto entre os otimistas com a economia do pais quanto com a própria vida financeira, muitos não sabem explicar ao certo a razão desse sentimento positivo: apenas dizem esperar que coisas boas vão acontecer no futuro. Para a economia esse percentual é de 51%, ao passo que para a vida financeira é de 42%. Ainda com relação aos que estão otimistas com a economia, 19% dessas pessoas disseram que já notam um aumento do consumo e 18% percebem que as pessoas estão mais otimistas com a economia no dia a dia. Dos otimistas com a própria vida financeira, 21% veem chances de conseguir um emprego e 20% acreditam que a economia vai melhorar, o que acaba impactando a vida pessoal.

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Varejo brasileiro cresce 2,1% em abril, revela ICVA

O varejo brasileiro apresentou alta de 2,1% em abril na comparação com o mesmo período de 2017, descontando a inflação que incide sobre a cesta de setores do varejo ampliado, aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) divulgado nesta quarta-feira (16). Em termos nominais, número que reflete o que o varejista de fato observa na receita das suas vendas, o indicador registrou alta de 3,2% na comparação com o ano anterior. O resultado do mês foi prejudicado pelo calendário. Em relação ao mesmo período do ano passado, o mês teve um sábado a menos (dia tipicamente mais forte no varejo) e uma segunda-feira a mais. Além disso, em 2018 a semana de Páscoa caiu em março – ano passado ocorreu em abril –, e tivemos também no dia 30 deste mês a ponte de feriado do dia do trabalhador. Ajustado aos impactos de calendário, o índice deflacionado apontaria alta de 2,6%, o que representa uma aceleração em relação ao observado no mês de março no mesmo conceito (2,2%). Já pelo ICVA nominal, com os ajustes de calendário, o indicador apresenta alta de 3,8% em comparação com o mesmo período de 2017, tendo uma estabilização em relação a março (3,7%). "O ICVA vem mantendo a trajetória de aceleração e mostrando uma recuperação consistente nos últimos meses, embora de forma lenta", afirma Gabriel Mariotto, diretor de Inteligência da Cielo. INFLAÇÃO O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado em março pelo IBGE apontou alta de 2,76% no acumulado dos últimos 12 meses, com uma aceleração comparado ao registrado em março (2,68%). Os itens do bloco de Habitação (principalmente Energia elétrica residencial – não refletido no ICVA) e Transportes, contribuíram para a aceleração do índice. Ponderando o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação no varejo ampliado em abril ficou em 1,1%, tendo uma queda ao registrado em março (1,5%). SETORES No conceito deflacionado com ajustes calendário, o mês apresentou aceleração em todos os macro-setores do varejo. O resultado do crescimento do mês, quando comparado com o mesmo período do ano passado, foi puxado principalmente pelo desempenho dos setores de Supermercados e Hipermercados seguido por Móveis, Eletrodomésticos e Lojas de Departamento. Por outro lado, o setor de Vestuário e Artigos Esportivos registrou desaceleração no mesmo conceito. REGIÕES Em relação às regiões, destaque positivo para as regiões de Centro-Oeste e Sul, que apresentaram as maiores acelerações dentre as regiões brasileiras segundo o ICVA Deflacionado com ajuste de calendário. Pelo ICVA deflacionado sem ajustes de calendário, comparando com o mesmo período do ano anterior, o varejo ampliado na região Norte apresentou alta de 7,7%, seguido pelas regiões Nordeste e Sul com 3,4% e 3,2% respectivamente. Por fim, vale mencionar as regiões Centro-Oeste, com alta de 1,9%, e o Sudeste, com alta de 0,9%. Pelo ICVA nominal – que não considera o desconto da inflação – o destaque foi a região Norte, que registrou alta de 7,8%. Em seguida, temos as regiões Nordeste e Sul com crescimentos de 4,6% e 4,1% respectivamente. Já as regiões Centro-Oeste e Sudeste apresentaram crescimentos de 3,4% e 2,4% respectivamente.  

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Inadimplência do consumidor cresce 3,54% em abril

O volume de brasileiros com contas em atraso e registrados nos cadastros de devedores voltou a apresentar alta no último mês de abril. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) houve um crescimento de 3,54% na quantidade de inadimplentes na comparação entre abril deste ano com o mesmo mês do ano passado, o que configura a sétima alta consecutiva na série histórica do indicador. Na comparação mensal, ou seja, na passagem de março para abril, sem ajuste sazonal, o indicador apresentou estabilidade, com uma variação de 0,04%. Dados detalhados do indicador mostram que o crescimento da inadimplência nacional foi puxado pela região Sudeste, cuja alta foi de 8,56% em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse crescimento se deve, a revogação de uma lei no Estado de São Paulo, que limitava o processo de registro de inadimplência. Com a derrubada da lei, muitos dos atrasos que estavam represados foram inseridos na base de devedores de forma abrupta. Na demais regiões, também foram observadas altas na quantidade de inadimplentes, mas de forma mais modesta: crescimento de 3,63% no Centro-Oeste, 3,37% no Nordeste, 3,34% no Norte e 1,86% no Sul. Brasil encerrou abril com aproximadamente 62,2 milhões de negativados O SPC Brasil e a CNDL estimam que o Brasil encerrou o mês de abril com aproximadamente 62,2 milhões de brasileiros com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas – o que representa 41% da população adulta do país. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados refletem o quadro de dificuldades econômicas que as famílias ainda enfrentam, apesar do fim da recessão. “O desemprego segue elevado e a renda reduzida. Mesmo com o fim da recessão e sinais mais evidentes de que o país está se recuperando da crise, os efeitos imediatos no bolso do consumidor ainda demoram a aparecer”, explica. Com a perspectiva de que a economia e o consumo irão se recuperar de forma lenta e gradual ao longo do próximo semestre, a economista do SPC Brasil avalia que a expectativa é de que a inadimplência se estabilize e pare crescer a taxas elevadas ao longo de 2018. “Com a retomada do ambiente econômico acontecendo de forma lenta, ainda demorará para termos um aumento expressivo do número de empregos e renda, fatores que impactam de forma positiva tanto no pagamento de pendências”, afirma a economista. Sudeste tem mais inadimplentes, mas em proporção, liderança é do Norte Em termos absolutos, é na região Sudeste onde se encontra a maior quantidade total de brasileiros com contas em atraso: 26,83 milhões, o que representa 41% do total da população. Em segundo lugar aparece o Nordeste, que possui 16,66 milhões de pessoas com contas em atraso (41% da população adulta da região). A região Sul contém 8,09 milhões de inadimplentes, o que representa 36% de sua população e o Norte, aproximadamente 5,62 milhões de consumidores registrados em cadastros de devedores. Proporcionalmente à sua população residente, são os Estados do Norte que possuem a maior inadimplência do país, uma vez que 47% da população adulta dessa região possui contas em atraso. No Centro-Oeste são 4,98 milhões de inadimplentes (43% da população). Brasil tem quase 18 milhões com contas em atraso na faixa dos 30 anos 39 anos. Idosos de 65 até 84 anos formam 5,2 milhões de inadimplentes O indicador ainda revela que a maior parte dos inadimplentes está na faixa dos 30 aos 39 anos. São aproximadamente 17,6 milhões de consumidores entre com contas sem pagar nessa faixa etária. Em segundo lugar estão os adultos com idade entre 40 e 49 anos (13,8 milhões) e em terceiro os consumidores de 50 a 64 anos (12,7 milhões). Jovens adultos de 25 a 29 anos são 7,9 milhões de inadimplentes no Brasil e os idosos de 65 a 84 anos, são 5,2 milhões. Na faixa etária dos mais jovens, de 18 a 24 anos, o número verificado é de que 4,7 milhões de consumidores estejam com alguma conta em atraso e com o CPF registrado em cadastros de devedores. “O volume de atrasos é maior nas faixas etárias em que há mais responsabilidades da vida adulta, como casamento, filhos, aluguel ou aquisição da casa própria. É um momento em que as atribuições financeiras crescem de forma acentuada, exigindo organização. Já a inadimplência elevada entre os mais idosos se justifica pelo que fato de que, atualmente, essas pessoas permanecem por um tempo maior no mercado de trabalho”, analisa a economista Marcela Kawauti. Volume de dívidas cresce 1,29% em abril, em patamar menor do que o de devedores. Pendências com bancos e crediário lideram atrasos no mês Outro número calculado pelo SPC Brasil e pela CNDL foi o volume de dívidas em nome de pessoas físicas. Nesse caso, o crescimento foi mais modesto do que o de devedores e apresentou alta de 1,29% na comparação entre abril de 2018 e do ano passado. É a primeira vez, desde junho de 2016, que é observado um aumento no volume de dívidas. Em média, cada inadimplente possui duas contas em atraso. Na comparação mensal, isto é, entre março e abril deste ano, houve uma retração de -0,30% no número de dívidas em atraso. As dívidas bancárias, que englobam faturas atrasadas de cartão de crédito, empréstimos não pagos, financiamentos em atraso, entre outros, foram o tipo de pendência que mais cresceu em abril, com alta de 7,96%, de acordo com o indicador. Em segundo lugar aparecem as dívidas com empresas que prestam serviços de telefonia, TV por assinatura e internet, cuja alta foi de 6,81%. As pendências com crediário no comércio crescerem 6,11% no período, enquanto os atrasos com serviços básicos de água e luz, recuaram 3,06%.

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Prévia da Confiança da Indústria recua em abril

A prévia da Sondagem da Indústria sinaliza queda de 0,7 ponto do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em abril, em relação a março. Com isso, o indicador recuou para 101 pontos, depois de ter fechado março em 101,7 pontos. Os dados fazem parte da Sondagem da Indústria de Transformação, cuja prévia do mês foi divulgada hoje (19), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Eles indicam, porém, que, sob a métrica de médias móveis trimestrais, o Índice de Confiança da Indústria deve manter no fechamento do mês a tendência de alta iniciada no segundo semestre do ano passado, ao avançar 0,5 ponto, indo para 101 pontos. Segundo a FGV, a queda da confiança decorreria “da atenuação das expectativas do setor para os meses seguintes”. Após duas altas consecutivas, o Índice de Expectativas (IE) cairia 1,6 ponto em abril, para 101,2 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) permaneceria relativamente estável ao subir apenas 0,1 ponto no fechamento do mês, indo a 100,7 pontos. O resultado preliminar de abril indica também estabilidade do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI) em 76,1%, neste caso, o maior desde os 76,6% de maio de 2015. Para a prévia de abril de 2018, foram consultadas 794 empresas entre os dias 2 e 18 deste mês. O resultado da pesquisa será divulgado na próxima quinta-feira (26). (Agência Brasil)

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Projeto Abril é Brega traz show de Almir (ex-fevers) ao Clube das Pás

Durante as sextas-feiras do mês Abril o Clube das Pás promove o "Abril é Brega", o projeto que leva ao palco do clube grandes artistas da música romântica nacional começando por Almir (ex-fevers), que faz show nesta sexta-feira (6). Além do artista a Orquestra das Pás e a Banda Raízes do Brega, também farão a festa daqueles que não dispensam um balada romântica. O evento começa a partir das 21h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), disponíveis na bilheteria do clube. O Clube Carnavalesco Misto das Pás fica na Rua Odorico Mendes, nº 263 - Campo Grande, Recife. Mais informações pelo telefone (81) 3242-7522. Abril é Brega Durante as sextas de abril o projeto "Abril é Brega" ainda recebe shows da Banda Luminar, do cantor Leonardo Sullivan e do cantor Adilson Ramos.   SERVIÇO: Abril é Brega com Almir (ex-fevers), no Clube das Pás Local: Clube das Pás, na Rua Odorico Mendes, nº 263 - Campo Grande, Recife Sexta (6) | 21h Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) Informações: (81) 3242-7522

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Festival Transborda de Cultura sem Gênero acontece no Recife em abril

O Festival Transborda de Cultura sem Gênero chega ao Recife para sua segunda edição, entre os dias 02 e 21 de abril. A iniciativa tem como propósito gerar conexão, integração, acolhimento e empoderamento de projetos culturais que discutem gênero e suas diversidades, sexualidades, protagonismo feminino e transcidadania. A edição Trópico-Recifense toma lugar em equipamentos culturais do estado, como o Teatro do Arraial Ariano Suassuna e Torre Malakoff, e espaços parceiros, a exemplo do Sexto Andar (Edf. Pernambuco), da Galeria Joana D’arc e do espaço Apolo 235 (Portomídia). O Festival é idealizado por Rhommel Bezerra, Diretor do Grupo Itinerante de Teatro da Cidade do Rio de Janeiro, envolvido desde 2010 em projetos que abordam a diversidade e inclusão social. A primeira edição do Transborda aconteceu em 2016, na capital paulista, e concorreu ao prêmio de melhor festival LGBTQ+ do Guia Gay São Paulo. Este ano, o projeto conta com uma programação multilinguagem, que inclui: mostra teatral, mostra de dança, shows musicais, performances, mesas de diálogo, oficinas, exposição de artes integradas e festas. São 22 artistas e grupos brasileiros convidados, entre eles o Grupo Itinerante, Grupo Cênico Calabouço, DIG d’Improvizzo Gang, Coletivo Rua das Vadias, Trupe Ensaia Aqui e Acolá, S.E.M. Cia de Teatro, Grupo Corpore de Dança, Aninha Martins e Não Recomendados – padrinho do Festival, que encerra a programação com um show na edição especial da festa Odara Ôdesce. A curadoria desta edição é assinada pelas atrizes Aurora Jamelo e Sophia William, que fazem parte do DIG d’Improvizzo Gang, além de Marcionilo Pedrosa e do próprio idealizador, Rhommel Bezerra – ambos integrantes do Grupo Itinerante. “O Transborda é um ato político, de resistência artística! Quando recebi o convite para fazer parte da equipe, me preocupei em dar voz para artistas que não têm espaço. O Festival, principalmente este ano, carrega consigo uma bandeira que celebra o orgulho que cada um deve sentir da sua identidade”, afirma Marcionilo. A proposta do grupo é de uma programação diversificada, com intercâmbio de artistas e aprofundamento em uma ampla perspectiva da temática do Festival. “Como curadora artística, pensar nas pessoas que vão integrar a luta do projeto é ter voz para dar voz a quem eu sei que também quer falar. Transbordar é ir além da borda, causar esse furdunço que as pessoas precisam saber que existe”, diz Aurora. Sophia, que também faz parte da equipe, lembra da importância de unir forças para dar potência às reinvindicações e alcançar resultados concretos: “ser mulher, trans e negra me faz entender que carrego em mim várias vozes, e que uma não cala a outra. Estar à frente de um Festival com uma força tão grande, ao lado de pessoas com lutas diferentes, mas com um único propósito, me faz ver que juntas podemos gritar mais alto e nos fazer ouvir”. Sobre o foco da iniciativa na representatividade trans, a atriz argumenta: “não podemos nos abster ou nos segregar só porque, superficialmente, a luta da outra não parece com a nossa. Só estaremos ‘livres’ quando todas tiverem respeito, seus direitos conquistados e sua fala ouvida”. Outro objetivo do projeto é a popularização da cultura e diversificação do público consumidor de arte. Por isso, as oficinas e exposições têm entrada franca e os ingressos das apresentações serão vendidos a preços populares, a partir de R$ 15. O Festival também vai disponibilizar a meia entrada social, com doação de 1kg de alimento não perecível. Todas as doações serão destinadas ao GTP+ (Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo), que desde 2002 realiza ações voltadas à população de profissionais do sexo, buscando fortalecer a auto estima, cidadania, empoderamento e postura de protagonismo social. Transexuais têm acesso livre a toda programação, mediante a capacidade de lotação dos espaços. A II edição do Festival Transborda de Cultura sem Gênero é um projeto do Grupo Itinerante de Teatro, da Fora da Chuva Produções Culturais e da Proa Marketing Cultural e Projetos, com apoio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secult-PE|Fundarpe, e do Portomídia. SERVIÇO: II EDIÇÃO - FESTIVAL TRANSBORDA DE CULTURA SEM GÊNERO 02/04 – Abertura do Festival 19h00 - Mesa: "Visibilidade e Representatividade Trans na Cena e Transcidadania" com: Anne Celestino (PE) Aurora Jamelo (PE) Dante Olivier (PE) Tanit Rodrigues (PE) Carlota Pereira (PE) -Exibição do episódio piloto da série “Mulher Original” (Carlota Pereira | PE) LOCAL: Galeria de Artes Digitais - Portomídia | ENTRADA FRANCA 03/04 18h - Cárcere (Grupo Corpore de Dança | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 04/04 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 07 e 14/04 20h - Menina Bruno (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro Valdemar de Oliveira | INTEIRA R$ 40 / MEIA R$ 20 06 a 21/04 - Exposição de artes integradas: SERQUERERDIZER Com: Brenda Bazante – Galhos (PE) Júnior Foster – Techno Abismo (PE) Aurora Jamelo – Qual a cor da tua alma? (PE) Alexandre Sócrates – Gênero e Cultura Queer (PE) Guilhermina Velicastelo – Transexualidade, Transfobia e Disforia de Gênero (PE) LOCAL: Torre Malakoff | ENTRADA FRANCA 09/04 14h - Oficina de dramaturgia: Diálogos sobre sexualidade. Com: Rhommel Bezerra LOCAL: Design Center - Portomídia | ENTRADA FRANCA 11/04 19h - St Genet e As Flores Da Argélia (Grupo Cênico Calabouço | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 12/04 19H FESTA: Galeria Joana D'arc Transborda Com: Allana Marques e Lala (Odara) Tanit Rodrigues Performances: Água Dura (Marcela Aragão e Rebeca Gondim | PE) Machuca (Trupe Ensaia Aqui e Acolá | PE) Como é que foi? (Edson Vogue | PE) LOCAL: Galeria Joana D'arc | ENTRADA FRANCA 19H - Katastrophè (DIG d’Improvizzo Gang | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 13/04 19h -

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Livro do Papa Francisco será lançando no Recife no dia 4 de abril

“Deus é jovem” é o novo livro do Papa Francisco que será lançado oficialmente no Recife com uma palestra-show, no próximo dia 4 de abril, às 19h30, no Teatro do Colégio Damas, nas Graças. O evento contará com a presença de Padre Joãozinho, tradutor da versão em português para o Brasil. O acesso é gratuito, mas é necessário fazer a inscrição no site do Colégio Damas a partir do dia 16 de março. As vagas são limitadas. Na obra, o Papa Francisco conversa com o jornalista Thomas Leoncini dirigindo-se aos jovens de todo o mundo, de dentro e fora da Igreja, e, com firmeza e paixão, analisa os grandes temas da atualidade. A leitura é indicada para jovens, formadores de opinião, educadores, pais, líderes de comunidade, sacerdotes, pregadores, todos os que sonham com um mundo melhor. Doutor em Teologia e em Educação e conhecido no Brasil por seus livros e músicas, Padre Joãozinho teve a responsabilidade de traduzir as palavras do Papa. “O livro é envolvente e fascinante; e abre uma série de pistas concretas para entender e atender o jovem de hoje", destaca. O novo livro-entrevista do Papa Francisco será lançado dois anos após o “O nome de Deus é misericórdia”, que ultrapassou a marca de 200.000 exemplares vendidos só no Brasil. Serviço Lançamento do livro do Papa Francisco no Recife – Palestra-Show com Padre Joãozinho Quando: 4 de abril de 2018 Horário: 19h30 Local: Colégio Damas - Av. Rui Barbosa, 1426 – Graças. Inscrições: Gratuitas, no site www.colegiodamas.com.br Informações: 81 3241-6690  

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Setor de serviços cresce

O setor de serviços cresceu 1% em abril deste ano, depois de ter fechado março com retração de 2,6% na série livre de influências sazonais. Ainda assim, este é o melhor resultado para os meses de abril desde os 2,1% de 2013 e o melhor resultado para o setor desde o 1,2% de março último. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com o crescimento de abril diante de março, o setor de serviços encerrou os primeiros quatro meses do ano com queda acumulada de 4,9%. Os dados da pesquisa indicam, ainda, que o setor acumula em abril, na comparação com abril de 2016 (série sem ajuste sazonal) retração de 5,6%, a maior para os meses de abril de toda a série histórica e acompanhando as retrações de 5,2% e de 5,3% de março e fevereiro na série do acumulado dos últimos 12 meses, sempre em comparação aos 12 meses imediatamente anteriores. Quando comparado a abril do ano passado, a retração é de 5,6%. Mesmo com a queda na atividade de serviços, a receita nominal do setor em abril acusou variação positiva de 0,5% em relação a março (série com ajuste), embora tenha fechado com recuo de 0,4% na comparação com mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal). Com o crescimento de abril, a receita nominal do setor fechou os primeiros quatro meses do ano com crescimento de 0,6%, enquanto a dos últimos 12 meses ficou estável (0,0%). Resultado por atividade Os dados indicam, ainda, que, por atividade, o resultado de maior peso sobre o indicador global foi a do segmento de transportes, serviços auxiliares de transportes e Correios, que teve crescimento de 1% em abril sobre março (série com ajuste). Os setores de serviços de informação e comunicação e outros serviços registraram queda de 0,2% e 5,8%, respectivamente. Números regionais Regionalmente, os maiores crescimentos no setor de serviços foram registrados na série reajustada sazonalmente no Paraná (2,4% de março para abril, uma variação positiva de 1,4 ponto percentual); Rio Grande do Sul (2,2%) e São Paulo (2%). Já as maiores variações negativas ocorreram no Rio Grande do Norte, onde a queda no setor de serviços, ainda na série livre de influências sazonais, foi de 6,6%; Rondônia (-6%) e Alagoas (-4,6%). Turismo Ao avaliar o agregado especial das atividades turísticas por unidades da Federação, que fechou com resultado global negativo de 2% na comparação com março, na série livre de influências sazonais, o IBGE destacou o comportamento do setor no Distrito Federal, onde houve crescimento de 4,4%. Os outros números positivos em volume nas atividades turísticas foram anotados em São Paulo (crescimento de 1,9%, mas ainda assim 3,9 pontos percentuais superior à média do país de 1%, entre março e abril); e Pernambuco (expansão de 0,8%). Na outra ponta, destaca-se a queda no Espírito Santo (- 12,6%). Também tiveram resultados negativos Minas Gerais (-5,5%), Bahia (-5,3%), Ceará (-5%) e Rio de Janeiro (-3,6%). No Rio Grande do Sul, o recuo foi de 2,8%; em Goiás (-1,6%); no Paraná (-1,2%); e Santa Catarina (-0,4%). Indústria ajuda desempenho dos serviços Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o crescimento de 0,6% anotado pela indústria brasileira em abril ajudou o setor de serviços a ter expansão de 1% em abril.Segundo o gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Roberto Saldanha, o setor de serviços “tende a acompanhar o desempenho da indústria”. Depois de lembrar que os serviços têm anotado taxas positivas desde novembro de 2016, Saldanha ressaltou, porém, que esse crescimento vem muito “a reboque da indústria e da agropecuária”, com suas colheitas recordes. “Isto de certa forma puxa o desempenho dos serviços de transporte, uma vez que os segmentos de serviços prestados às famílias e serviços profissionais, administrativos e complementares apresentam resultados que beiram a estagnação”. Outro fator destacado pelo pesquisador diz respeito ao comportamento dos serviços na comparação com o acumulado dos 12 meses, que ainda vem apresentando números negativos e que é o principal indicador para saber se determinado setor vem superando a adversidade. Para ele, “somente a recuperação da taxa acumulada em 12 meses frente aos 12 meses imediatamente anteriores poderá levar à afirmação de que o setor de serviços entrou, de fato, em rota de recuperação”. (Agência Brasil)

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