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Recife Antigo recebe oficinas e palestras de inovação e economia criativa

O Bairro do Recife é considerado o Vale do Silício brasileiro. A comparação com a região localizada nos Estados Unidos, berço das maiores empresas de tecnologia do mundo, não vem à toa: a capital pernambucana abriga um dos mais importantes pólos de inovação do país – o Porto Digital – e, em 2020, ganhou o posto de melhor cidade para se fazer negócios do Nordeste, de acordo com pesquisa da consultoria Urban Systems, em parceria com a revista Exame. Com a proposta de estimular o empreendedorismo inovador na cidade, as Faculdades Integradas Barros Melo (FIBAM) promovem o AESO Ocupa, que leva para o casarão 137, da Rua do Bom Jesus, palestras, workshops, cursos e outras atividades ligadas ao Design Gráfico, Jogos Digitais, Arte, Inovação e Tecnologia. Os encontros acontecem entre os dias 27 e 29 de janeiro e as inscrições podem ser realizadas a partir deste link. Segundo a coordenadora do curso de Design Gráfico da instituição, e organizadora do projeto, este é o primeiro de vários momentos de troca de conhecimento que as FIBAM irão proporcionar durante o semestre: “Sairemos de Olinda, onde fica a sede da Instituição, e levaremos para o bairro do Recife, região que hospeda um dos maiores pólos tecnológicos do país, bate-papos que envolvam cursos disponíveis na instituição e que possuam ampla ligação com a inovação e a economia criativa. O termo “Ocupa” significa justamente isso, levar a AESO para outro contexto, saindo da cidade-sede e ocupando outros espaços”, detalha. Direitos intelectuais, Planejamento de Exposições, Princípios da Animação, Imagem de Marca nas Mídias Digitais e Gestão de negócios para designers são alguns dos temas que estarão disponíveis no encontro. Confira a programação completa: Bate-papos: 27/01 – Das 17h às 19h Arte e desrazão: criar possíveis – Profa. Milena Travassos. Gratuito e aberto ao público. 28/01 – Das 17h às 19h Como proteger suas ideias: Uma breve imersão nos Direitos Intelectuais – Arthur Magalhães. Gratuito e aberto ao público. 29/01 – 17h às 19h Design, Purpurina e Folia – Mediada pela profa Gabriela Araújo, que trará como convidada a Designer Hallina Beltrão. Gratuito e aberto ao público. Oficinas: Workshop Planejamento de Exposições – Responsável: André Aquino. Dias 27 e 28/01 das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60 Introdução ao Motion Graphics – Responsável: Raphael Sagatio. Dias 27, 28 e 29 das 9h às 13h Carga horária 12h. Custo: R$80 Oficina O corpo e a voz - Responsável: Mayra Waquim. Dias 27, 28 e 29/01 das 13h às 17h. Carga horária: 12h. Custo: R$80 Imagem de Marca para Mídias Digitais - Responsável: Othon Vasconcelos. Dias 28 e 29/01 das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60 Gestão de negócios para designers e afins - Responsável: Nara Castro. Dias 28 e 29/01, das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60

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Lorena Calábria lança livro sobre 25 anos do disco Da lama ao caos

Em 1993, o cantor Chico Science, acompanhando da banda Nação Zumbi, entrava, pela primeira vez, em um estúdio profissional para gravar o disco Da lama ao caos. Após um ano, a obra foi lançada e causou estranheza no mercado por fugir do estilo das composições que marcavam presença nas paradas musicais da época. Porém, pouco tempo depois, a mistura de rock, hip hop, funk e ritmos pernambucanos, como maracatu, ciranda e coco, ficou conhecida como Manguebeat e alcançou projeção internacional. O que fez um álbum tão desacreditado chegar ao sucesso, ser cultuado e considerado, até hoje, um clássico? Para a jornalista carioca Lorena Calabria, Da lama ao caos não era apenas um disco, mas um conceito, ideia que ela conta no livro “Chico Science & Nação Zumbi – Da lama ao caos”, que será lançado dia 18 de setembro, às 9h, no Cineteatro da AESO-Barros Melo. Na ocasião, a escritora também ministra palestra que fala sobre o processo criativo da produção, que faz parte da coleção O Livro do Disco (Cobogó Editora), onde são retratados ensaios sobre grandes obras do mundo da música. A partir de muitas conversas com parceiros da banda, familiares e pessoas que fizeram parte da trajetória do álbum, a autora resgata a atmosfera da época para dar o tom do que significou o Manguebeat – e o lançamento do álbum – na música brasileira. “Como jornalista, acompanhei toda a trajetória do disco. Com anos de profissão, depois de testemunhar o surgimento do rock nacional nos anos 80, nada me empolgava muito na década seguinte. Já na primeira audição do Da lama ao caos veio o baque: todo tipo de som que me interessava – rock, samba, funk, soul, jazz, hip hop – estava ali, convivendo com ritmos pernambucanos ainda desconhecidos para mim. Mas foi no primeiro show que fui, em 1994, como plateia, que senti estar diante de uma revolução. Música, dança, identidade visual. Periferia, tecnologia, regional, universal. Chico Science & Nação Zumbi virara minha pátria. Minha e de mais um bando”, relembra Lorena. Sobre a banda Chico Science & Nação Zumbi foi a banda ícone do movimento Manguebeat e se tornou referência para a cena musical no país – desde a década de 1990 até hoje. A formação responsável pelo disco Da lama ao caos era composta por Chico Science (voz), Lúcio Maia (guitarra), Dengue (baixo), Toca Ogan (percussão), Jorge du Peixe, Gilmar Bolla 8 e Gira (alfaias) e Canhoto (caixa). O cantor, compositor e líder da banda Chico Science foi uma espécie de “cientista dos ritmos”. Sua busca pela batida perfeita uniu de maneira extremamente original o regional ao universal, criando uma nova sonoridade para a música brasileira. Chico Science participou dos dois primeiros discos – Da lama ao caos (1994) e Afrociberdelia (1996) – e de duas turnês internacionais com a banda, antes de sofrer um acidente de carro fatal em 1997. Sobre a autora Lorena Calábria é jornalista de cultura, formada em Comunicação Social pela UERJ. Desde 1985, vem atuando em TV, rádio, web e mídia impressa. Trabalhou como repórter na revista Bizz (Editora Abril), TPM (Editora Trip) e Revista da Folha. Escreveu e/ou apresentou diversos programas, como Som Maior (Rede Manchete), Clip Clip (Rede Globo), Cine MTV, Metrópolis (TV Cultura), Ensaio Geral (Multishow), Rádio Café (Oi FM), Sonora Live (portal Terra), entre outros. Atualmente, dirige e roteiriza projetos de audiovisual na sua produtora, La Strada. Serviço Lançamento do livro “Chico Science & Nação Zumbi – Da lama ao caos”, com palestra da jornalista e autora da obra, Lorena Calabria Quando: 18 de setembro Horário: 9h Local: Cineteatro da AESO-Barros Melo - Av. Transamazônica, 405, Jardim Brasil II, Olinda, PE Entrada: Gratuita e aberta ao público

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Ateliê homenageia mulheres em peças que serão expostas na FENEART 2019

O Espaço Arteiras, fundado por ex-alunas do curso de Artes Visuais da faculdade AESO-Barros Melo, participa, pela 3ª vez, da Feira Nacional de Negócios do Artesanato. O evento, que está na 20º edição, será realizado de 03 a 14 de julho de 2019, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O ateliê foi formado em 2012 por Tereza Goulart, que, posteriormente, convidou as amigas Guida Marques, Rosa Pandolfi e Sandra Becker para participarem da iniciativa. Foi através do Arteiras que as artistas começaram a trabalhar na área, logo após a conclusão do curso nas FIBAM. No espaço, elas utilizam a argila para confecção de peças cerâmicas. Guida Marques, que participa da FENEARTE 2019, também executa esculturas de concreto e resina com pó de calcário, que são peças de grandes dimensões, dedicadas à utilização em fachadas de prédios: "Me defino como artista plástica, ceramista e escultora. Essa é a minha profissão graças à AESO-Barros Melo, e aos professores maravilhosos desta instituição, que sempre me deram total apoio e assistência”, declara. Para o evento, a artista apresenta as "pequenas jardineiras", bonecas de cerâmica com corpo feminino que possuem espaço para mudas de plantas . Todas feitas à mão, de uma a uma, as peças encantam pela delicadeza, colorido e formato. Além delas, outras também serão expostas, num repertório voltado para a natureza. O estande das Arteiras estará localizado na Rua 2, Stand 73 e terá peças à venda custando a partir de R$45. "Eu acho que, a partir da mente da mulher, florescem coisas boas, sentimentos importantes para a humanidade inteira. A mulher é linda, poderosa, empoderada e tem esse dom. Elas que inspiraram a criação das peças", pontua Guida. Veja mais informações sobre as peças através do perfil de @guidamarques_ e @espacoarteiras no Instagram.

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Obra pioneira sobre desenho tipógrafico ganha releitura e é lançada em Olinda

Considerado o primeiro livro brasileiro sobre desenho tipográfico a tratar o assunto em detalhes, O Mecotipo - Método de Ensino de Desenho Coletivo de Caracteres Tipográficos ganha edição comemorativa de 10 anos apresentando conteúdo atualizado e ampliado. A autoria é do mestre em design, fundador da Tipos do aCaso e idealizador dos cursos de Design Gráfico e de Produto da AESO-Barros Melo, Leonardo Buggy. O lançamento acontece dia 13/06, às 16h, no Centro Cultural Barros Melo, na Cidade Alta - Olinda. A obra foi lançada, originalmente, em 2007 e rapidamente tornou-se referência na área, ajudando na aplicação de experiências em sala de aula, como também auxiliando no ingresso de profissionais no universo da tipografia. A segunda edição do livro foi produzida com financiamento coletivo resultante de campanha que atingiu o dobro da meta inicial e mobilizou designers de todo Brasil. “A união de várias pessoas em prol de um ideal é o coração deste livro e motor de todas as ações que eu tenho promovido em torno da tipografia desde 2007. Dezesseis designers, entre estudantes, professores e profissionais de mercado, trabalharam em conjunto para criar e diagramar a obra com fontes digitais brasileiras. Um esforço coletivo ímpar, que produziu este projeto gráfico impactante e inovador”, detalha Buggy. Entre as novidades da nova versão está o método renovado com exercícios; síntese duas vezes maior, repleta de novas informações e referências; e sistema de avaliação. Durante o evento, o autor fica disponível para assinar dedicatórias nos exemplares à venda. A programação também conta com palestra sobre os novos conhecimentos da criação e desenvolvimento de tipos, ministrada por Buggy, além de coquetel para networking entre os presentes. Obra premiada O Mecotipo, que já foi lançado em Fortaleza, São Paulo e São Luiz, conquistou premiações relevantes no mercado, sendo Medalha de Prata no Brasil Design Award 2018 - Categoria Design Editorial, Medalha de Ouro no Prêmio Bornancini - Categoria Design Editorial e o Prêmio Platinum de Excelência no Clap – Categoria Melhor Desenho de Livro Ilustrado. Centro Cultural Barros Melo O Centro Cultural Barros Melo está localizado, onde funcionou, por 25 anos, a Faculdade de Direito de Olinda - FADO, primeira Instituição de Ensino Superior no município, na Rua de São Bento, nº 200, Varadouro. Numa posição estratégica, integra o cenário da Cidade Alta, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. O casarão conta com auditório, salas destinadas a exposições, cursos de extensão, pós-graduação, promoção de palestras, seminários, congressos e uma infraestrutura pronta para receber apresentações musicais, cinema, mostras culturais, além de ampla área ao ar livre que dialoga com a vida e a memória do sítio histórico. O CCBM faz parte da história de 484 anos da cidade mais antiga entre os municípios brasileiros declaradas Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Cronograma 16h - Venda do livro com assinaturas 17h - Palestra 18h - Coquetel com networking Serviço Leonardo Buggy lança livro em Olinda Quando: 13/06, às 16h. Onde: Centro Cultural Barros Melo, Rua de São Bento, nº 200, Varadouro – Olinda. Entrada Gratuita.

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Cineclube Ventura divulga programação para o semestre na AESO-Barros Melo

Promover um diálogo crítico sobre o universo do cinema, com exibição de filmes não habituais no circuito comercial. Esta é a proposta do Cineclube Ventura que apresenta programação, para este semestre, nas Faculdades Integradas Barros Melo (AESO). As sessões e debates acontecem dias 08 e 22 de março; 12 e 26 de abril; 10 e 24 de maio, no Cineteatro da IES. As inscrições estão abertas para alunos da faculdade e público externo no site http://www.barrosmelo.edu.br. Entre as películas confirmadas para exibição, estão: “Precisamos falar de assédio”, de Paula Sacchetta (08 de março); “Dentes caninos”, de Yorgos Lanthimos (22 de março); e “Banco Imobiliário”, de Miguel Antunes Ramos (24 de maio). Os demais filmes serão divulgados em breve. A ideia do projeto é que os estudantes conheçam as diversas escolas, gêneros e estratégias discursivas cinematográficas. O Cineclube Ventura é gerido pelo crítico de cinema e coordenador do Curso de Cinema e Audiovisual da AESO-Barros Melo, Luiz Joaquim. CINECLUBE VENTURA - O nome do cineclube da AESO-Barros Melo é uma homenagem ao filme pernambucano Dança, amor e ventura (1927), de Ary Severo, rodado dentro do período conhecido como Ciclo do Recife. SERVIÇO Cineclube Ventura Quando: 08 e 22 de março; 12 e 26 de abril; 10 e 24 de maio Horário: 11h às 13h Onde: Cineteatro - AESO-Barros Melo, em Jardim Brasil II - Olinda/PE Informações: www.barrosmelo.edu.br e (81) 2128-9797

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