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Alerta: Não confunda as alergias de Outono com os sintomas do coronavír

Com a chegada do Outono, o ar tende a ficar mais seco, ocasionando sintomas como espirros, coriza, obstrução nasal, coceiras no nariz, ouvido, garganta, tosse e falta de ar. Por isso, é muito importante estar atento e não confundir esses sintomas com os do Coronavírus, já que este pode provocar febre alta também. Alergia não provoca febre! É o alerta a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Rinite e asma são as doenças mais comuns nessa época do ano. Isso porque o ar seco e frio age nas vias respiratórias como um irritante e, no caso das alergias, as vias aéreas que já estão inflamadas, ao entrar em contato com o ar seco e frio, manifestam sintomas respiratórios. O tratamento é individual, orientado pelo médico especialista e, geralmente, baseado em anti-histamínicos com ou sem descongestionantes, broncodilatadores e corticoides. A ASBAI alerta que todos esses medicamentos têm efeitos colaterais em potencial, de forma que é desaconselhado a automedicação. Assim como recomendando para frear o coronavírus, para prevenir as alergias do Outono, orienta-se evitar locais fechados, grandes aglomerações, lavar as mãos com frequência, usar álcool gel, vacinar-se contra a gripe e fazer o controle ambiental. Sobre a ASBAI A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros. Serviço Facebook: Asbai Alergia Instagram: https://www.instagram.com/asbai_alergia/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC2hWbQiFqqyI4bzM7bPhVDw Twitter: @asbai_alergia www.asbai.org.br

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Curta a folia sem alergia – Veja as orientações dos especialista

Muita diversão e viagem, é isso que promete o Carnaval. Para curtir a folia, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) preparou algumas orientações para evitar possíveis reações alérgicas relacionadas ao spray de espuma, maquiagem e alimentos. Confira: Spray de espuma – Dependendo da composição do produto, algumas pessoas podem apresentar alergias de contato após a exposição a estas substâncias. O mais comum, entretanto, seriam as reações irritativas que, além da pele, podem irritar os olhos e as vias aéreas, causando sintomas nasais como obstrução e coriza, além de falta de ar e sibilância. “Após o contato com o produto, a região afetada deve ser lavada com água corrente em abundância. Importante ressaltar que as reações alérgicas de contato acontecem mais tardiamente, entre dois e três dias. Nesse caso, pode ser necessário o uso de corticoides tópicos e anti-histamínicos por via oral”, explica Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, membro do Departamento Científico de Alérgenos da ASBAI. Maquiagem – Muito usada nessa época do ano, a maquiagem pode desencadear a dermatite de contato. Dois cuidados são muito importantes para evitar uma reação alérgica: o primeiro é se atentar ao prazo de validade porque, neste caso, pode acontecer uma contaminação por fungos, o que não é uma reação alérgica. O segundo é com algumas substâncias que estão no produto e que podem causar alergias. “Se ao passar a maquiagem ocorrer coceira, vermelhidão na pele e ardência, tire imediatamente o produto da pele com bastante água fria, sabonete e procure um especialista para que ele possa fazer o diagnóstico correto e identificar o agente causador da alergia”, orienta a Dra. Alexandra Sayuri Watanabe, diretora da ASBAI. Algumas dicas de como prevenir reações alérgica à maquiagem: - Use produtos de qualidade certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); - Guarde a maquiagem em lugar fresco e protegido da luz solar; - Não use produtos que estejam com o prazo de validade vencido; - Não compartilhe maquiagens com outras pessoas; - Se tiver dúvidas sobre um determinado cosmético, peça orientação ao seu alergista, para evitar reações desagradáveis. Alergia Alimentar – O camarão está entre os principais alimentos causadores de alergias. As alergias são imprevisíveis e podem ocorrer em qualquer fase da vida, ainda que o indivíduo já tenha ingerido o alimento outras vezes. No Brasil não há estatísticas oficiais, porém, a prevalência das alergias alimentares parece se assemelhar com a literatura internacional, onde cerca de 8% das crianças e 2% dos adultos são acometidos. "O fato de já ter ingerido camarão e nunca ter apresentado reação não significa que, em algum momento da vida, a pessoa não possa começar a ter alergia por esse alimento. Indivíduos com asma, rinite e dermatite atópica são um pouco mais predispostos do que a população geral, mas isso não é uma regra", alerta a Dra. Renata Cocco, Coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Sobre a ASBAI - A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.

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Alergias alimentares e os novos tratamentos serão apresentados durante Congresso de Alergia e Imunologia

- Teste de Provocação Oral deve ser feito em ambiente seguro - Quando surge na idade adulta, alergia alimentar pode durar por toda a vida No Brasil não há estatísticas oficiais, porém, a prevalência parece se assemelhar com a literatura internacional, que mostra cerca de 8% das crianças, com até dois anos de idade, e 2% dos adultos com algum tipo de alergia alimentar. O diagnóstico é respaldado na anamnese feita criteriosamente (história clínica do paciente) e exame físico. Em casos de suspeita de reações de caráter imunológico e mediadas por IgE (imunoglobulina responsável por reações mais imediatas e com maior gravidade), existe a possibilidade de se mensurar as IgEs por meio de dois testes: o "prick" teste ou a dosagem de IgE específica no sangue. A Dra. Renata Cocco, Coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) explica que exames que envolvem a dosagem de IgG a alimentos não devem ser realizados, uma vez que seu papel é completamente irrelevante no mecanismo das alergias alimentares. “Os testes de IgE, apesar de bons instrumentos, devem ser avaliados com critério, uma vez que resultados positivos não significam, necessariamente, que o paciente tenha alergia. Na dúvida, o Teste de Provocação Oral (TPO) é a única forma realmente fidedigna de se estabelecer o diagnóstico”, ressalta a especialista que será uma das palestrantes do 45º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, que ocorrerá em Recife, entre os dias 20 e 23 de outubro. O TPO deve ser realizado para estabelecer o diagnóstico frente a uma suspeita de alergia alimentar, especialmente quando a história é pouco fidedigna ou os exames laboratoriais são inconclusivos. Ele também é necessário no acompanhamento da alergia, ou seja, na avaliação da possível remissão (perda) da alergia. É o médico quem decide se o teste pode ser realizado em ambiente ambulatorial ou no hospital. Independentemente do local, é obrigatório que tenha suporte terapêutico para possíveis reações, como a anafilaxia, por exemplo. O TPO pode ser realizado em qualquer faixa etária. Alergia em adultos  Apesar de menos frequente do que na infância, as alergias alimentares em adultos ocorrem, geralmente, por alimentos como frutos do mar, peixes, amendoim e castanhas. Já nas crianças tende a desaparecer com o crescimento. A característica do sistema imunológico do adulto e o tipo de alimento envolvido conferem persistência da alergia por toda a vida, com grande potencial de reações graves. Avanços  As linhas de pesquisa na busca de opções terapêuticas para as alergias alimentares são vastas. Entre elas, algumas formas de dessensibilização mais seguras do que a oral, caso dos ‘adesivos’ (patch). “O tratamento com imunoterapia oral também vem sendo aprimorado com a utilização mais frequente de medicamentos que minimizem a chance de reações graves. É necessário lembrar, no entanto, que, na prática clínica, a dieta de restrição dos alérgenos responsáveis pelas reações é o manejo que todos os médicos devem seguir quando não houver experiência em imunoterapias orais, em crianças menores de cinco anos ou na presença de esofagite eosinofílica grave”, explica a Dra. Renata Cocco. “Alergia e Imunologia na Era da Medicina de Precisão” é o tema central do 45º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, organizado pela ASBAI. 45º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, Alergia e Imunologia na Era da Precisão Data: de 20 a 23 de outubro Local: Sheraton Reserva do Paiva – Recife Inscrições: www.congressoalergia2018.com.br/inscricoes/index.php#topo Sobre a ASBAI A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros. Serviço Twitter: @asbai_alergia Facebook: Asbai Alergia www.asbai.org.br

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Dermatologistas alertam para evitar alergias na pele no Carnaval

“De chapéu e sol aberto pelas ruas, eu vou”. Carnaval chegou e nesse período as ruas e ladeiras do Recife e Olinda se enchem de foliões. Fantasias, plumas, maquiagens, paetês. São muitos os adornos utilizados para comemorar a folia de momo. No entanto, para curtir as festas ao máximo, alguns cuidados são necessários. Além do uso intenso e correto do protetor solar e acessórios que combatem os raios UV, alguns cuidados devem ser tomados para evitar as desagradáveis alergias na pele. Para aqueles que não abrem mão da fantasia, a dermatologista Camila Dornelas, da Clínica Vanità alerta para os seguintes cuidados: “ o contato direto de alguns tecidos com a pele, devido a presença de corantes, tinturas ou até mesmo fibras sintéticas, pode ocasionar algumas alergias. Roupas com paetês, plumas e lamê, também podem levar a dermatite de contato ou urticária. Para curtir o Carnaval tranquilo, o ideal é evitar tecidos sintéticos e roupas apertadas, que podem causar milária (brotoejas), principalmente em crianças. Para elas, prefira as roupas de algodão, de preferência claras”, afirma Camila. Um outro vilão das alergias é o spray de espuma. “Esse tipo de produto em contato com a pele pode causar alergia. Caso seja inalado, pode provocar rinite e asma, e se atingir os olhos, pode levar a conjuntivite”, alerta a também dermatologista da Clínica Vanità, Vanessa França. Em relação a maquiagem, o conselho é optar por marcas que apresentam características hipoalergênicas. “E importante lembrar que não se deve dormir com a maquiagem. Mesmo cansada de pular nos blocos, a remoção da maquiagem deve ser feita com cuidado e com uso de demaquilantes e sabonetes específicos”, comenta. Quanto ao glitter, o queridinho dos carnavais, as dermatologistas fazem um alerta: “Qualquer produto que é aplicado na pele pode causar alergia. Dessa forma, o ideal é colocar uma pequena quantidade da purpurina em uma região do corpo menos sensível e deixar por algum tempo. Isso ajuda, mas não exclui chances de processos alérgicos”, fina

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Espirros em casa? Confira algumas dicas para evitar o desconforto de problemas alérgicos em casa

É crescente o número de pessoas que sofrem com problemas alérgicos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 30 a 40% da população mundial sofre por doenças alérgicas sendo, em sua grande maioria, ocasionadas por rinites. Casos que podem ser ativados por questões hereditárias, estilo de vida ou, até mesmo, poluição ambiental nas cidades. Com algumas atitudes é possível melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Nesse pacote de ações, a decoração de interiores caminha lado a lado e, muitas vezes, passa despercebida. Todavia, deve ser levado em consideração, já que nossa casa deve proporcionar o melhor bem estar. Nesse processo, o arquiteto ou designer de interiores deve conhecer os hábitos ou estilo de vida do morador antes de decorar os ambientes. Por exemplo, sabendo que o cliente é suscetível a processos alérgicos, o profissional consegue especificar as melhores condições que possam contribuir para minimizar ou, até mesmo, evitar problemas. Especialistas no assunto, a arquiteta Luciana Tomas, do escritório Luciana Tomas Arquitetura, e a arquiteta Fernanda Tegacini sócia, do escritório Très Arquitetura reuniram algumas dicas preciosas que ajudarão diretamente na qualidade de vida das pessoas. As sugestões tanto valem para quem está construindo ou reformando um ambiente ou, até mesmo, a identificar pequenas mudanças que podem trazer mais conforto dentro casa: Utilização de pisos vinílicos ou de cerâmica: de superfícies lisas, oferecem facilidade para limpeza por meio de pano úmido. “Evite utilizar a vassoura para limpar o chão, já que o processo levanta poeira por toda a casa”, aconselha Fernanda. Por ser lavável, para as paredes, recomenda-se a utilização da tinta acrílica. “Quem gosta do efeito do papel de parede pode optar pelo sintético, que oferece uma limpeza muito fácil”, recomenda a arquiteta Fernanda. Para a arquiteta Luciana Tomas, cortinas são ótimas para controlar a entrada de iluminação e decorar, mas podem ser uma grande vilã para pessoas sensíveis a ácaros e ao acumulo de pó. ”Se não for possível evitá-las, indico duas recomendações: lavá-las frequentemente ou optar pela substituição do tecido por persianas de madeira ou metal”, explica Luciana. Em linhas gerais, as profissionais alertam que não há como evitar o acúmulo de pó dentro de casa, mas é importante mantê-la sempre limpa e sem acúmulo excessivo de objetos. “Procure deixar as janelas abertas para manter uma boa ventilação e para as áreas molhadas a atenção deve ser redobrada para que não crie mofo”, finaliza a arquiteta Fernanda.

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