Arquivos Artes - Página 8 De 17 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Caixa cultural recebe ballet da cidade de Niterói para temporada de duas semanas

Pela primeira vez no Recife, o espetáculo O Instante do Aquilo, encenado pela Companhia de Ballet da Cidade de Niterói (CBCN), do estado do Rio de Janeiro, faz temporada de 5 a 14 de dezembro de 2019 (quinta-feira a sábado) às 20h, na CAIXA Cultural Recife. No dia 11, a Companhia realiza ainda, das 14h às 16h, o workshop gratuito Investigação do Corpo Afetivo, para atores e atrizes, bailarinos e bailarinas de qualquer idade. Com direção de Fran Mello e coreografia assinada pelo espanhol Chevi Muraday, o espetáculo foi criado há dois anos para celebrar os 25 anos da Companhia. A obra aponta que resultados positivos podem surgir através de pressões e desafios diários que os indivíduos enfrentam cotidianamente. Essa alusão acontece no palco ao reproduzirem uma tempestade de pedras de diamantes existente nos planetas Júpiter e Saturno. Há indícios de que os raios solares convertem o metano em fuligem que cristalizam devido à pressão atmosférica e transforma-se em diamante. Assim como fazem os artistas que transformam suas angústias em obras-primas. O espetáculo tem influência em pérolas literárias de Charles Baudelaire, Jack Kerouac, Virgínia Woolf e na Geração Beat. O workshop Investigação do Corpo Afetivo é uma oficina prático-teórica que apresenta uma estreita relação entre a conscientização dos gestos, com o objetivo de despertar os sentidos e a compreensão ampliada de corpo, a partir de investigações sinestésicas. Comandada por Thiago Piquet, a oficina vai trabalhar a musculatura corporal com foco nas articulações, observando como o movimento se dispersa no espaço. Para participar desta atividade educativa, os interessados podem se inscrever através do email contatocbcn@gmail.com. Companhia de Ballet da Cidade de Niterói (CBCN): Fundada em 1º de março de 1992, a CBCN foi a sexta companhia pública de dança fundada no País. No repertório, mais de 35 espetáculos e apresentações em mais de 70 cidades brasileiras e em países como Alemanha, Uruguai e Estados Unidos. A companhia se tornou um dos mais importantes centros nacionais de produções contemporâneas e, em 5 de janeiro de 2012, foi declarada como Bem Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Rio de Janeiro, devido à sua relevante contribuição cultural. A CBCN também presta serviços à sociedade através de projetos educativos e de inclusão como o Projeto Escola, workshops, Natal com Arte e Formação de Plateias. Ficha Técnica: Direção Artística: Fran Mello Concepção e Coreografia: Chevi Muraday Assistente de Coreografia: Fabiana Nunes Ensaiadores: Fabiana Nunes e Fran Mello Produção Executiva: Tenara Gabriela Coordenação de Produção e Logística: Thiago Piquet Figurinista: Chevi Muraday Confecção de Figurino: Avant Première Iluminação: Paulo Cesar Medeiros Fotografia: Henrique Pontual Projeto Gráfico: Karla Kalife Elenco: Bailarinos da CBCN Sonoplastia: Valdenir Correa Agradecimento Especial: Alberto Velasco Assessoria de Imprensa: Manoela Siqueira – (81) 99814-6920 – mmsiqueira77@yahoo.com.br Serviço: [DANÇA] O Instante do Aquilo Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife Data: 5 a 14 de dezembro de 2019 (quinta-feira a sábado) Horário: 20h Informações: (81) 3425-1915 Ingressos R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada para estudantes, professores, pessoas acima de 60 anos e funcionários e clientes CAIXA) Bilheteria: vendas a partir das 9h dos dias 4 e 13 de dezembro (quartas-feiras), respectivamente para cada semana Duração: 60 minutos Classificação: 14 anos Capacidade: 80 lugares Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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Saiba os clássicos de Marisa Monte no repertório da turnê "Silva canta Marisa" no Recife

Conquistando o público por onde passa, a turnê "Silva canta Marisa", onde o cantor Silva apresenta releituras das músicas de Marisa Monte, chega a sua última apresentação na capital pernambucana, no dia 20 de dezembro, no Teatro Guararapes. No repertório, escolhido a dedo por Silva, estão os maiores clássicos de diferentes fases da carreira da cantora. Muito aguardadas pelo público, as canções "Beija eu", "Infinito Particular" e "Não vá embora" estão confirmadas na apresentação. Com um carinho especial na memória afetiva dos fãs da música popular brasileira, as músicas "Ainda Lembro", "Não vá embora" e "Amor, I Love You" também farão parte do show. Além delas, os grandes sucessos "Na Mira" e Não é fácil". Apostando também em canções surpresas, o espetáculo faz parte do álbum de Silva, de mesmo nome, lançado em 2016 e indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira.

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Orquestra Criança Cidadã apresenta abertura natalina na Caixa Cultural Recife

Nesta sexta, dia 06 de dezembro, a Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque e seu Coral Infantojuvenil levam um repertório especial de Natal à Galeria 2 da Caixa Cultural Recife. Na abertura natalina apresentada pelos alunos da OCC, o maestro Nilson Galvão Jr. e a maestrina Amilca Aniceto se revezarão na regência das dez músicas do programa, interpretadas por 14 instrumentistas de cordas e percussão e 20 coralistas. A entrada é gratuita. Depois do clássico “Jingle bell rock”, primeira canção da noite, uma sequência de três músicas dá o toque brasileiro ao espetáculo: “Depende de nós”, de Ivan Lins, “Natal todo dia”, sucesso da banda Roupa Nova, e “Bom Natal”. A expectativa dos músicos e coralistas é que a plateia cante com eles essas canções. A segunda parte do concerto é dedicada a hinos e carolas (canções típicas de Natal) que marcam a festividade cristã há pelo menos dois séculos: “Adeste fideles”; “Oh, noite santa”, do compositor de óperas francês Adolphe Adam; a tradicional inglesa “We wish you a merry Christmas”; a célebre “Noite feliz”, do alemão Franz Gruber; o cântico gregoriano “Oh vem, Emanuel”, e outra tradicional inglesa, “Greensleeves”, que conclui o programa. Maestro Nilson explica que, para alguns grupos representativos do projeto, a preparação em vista dos concertos natalinos acontece desde o início do ano, tendo como meta o mês de dezembro – "até porque o projeto acaba tendo um grande volume de apresentações nesse mês e a gente precisa ao máximo atendê-las", enfatiza. Sobre a programação geral da OCC para a época de Natal, o diretor artístico e coordenador musical da Orquestra detalha: "A gente tem um repertório instrumental básico, que é o tradicional; outras vezes, são pedidos alguns arranjos para cantatas; por último, sempre preparamos um musical, que é uma escolha dos professores de Canto Coral e que tem os coralistas como protagonistas. A estes se junta, todo ano, um grupo diferente, podendo ser a orquestra, uma banda ou um conjunto de sopros, como vai ser no dia 27, na CAIXA Cultural Recife." A Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque é um projeto social realizado pela Associação Beneficente Criança Cidadã e incentivado pelo Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio master da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

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Jorge Du Peixe lança crowndfunding para livro

O cantor e compositor Jorge Du Peixe, da Nação Zumbi, participa de projeto de crowdfunding com o artista visual Rodrigo Visca e a editora Barbatana para publicar um livro ilustrado baseado na música “A Nave Vai”. Um livro ilustrado em formato de compacto, criado a partir da letra de "A Nave Vai" escrita por Jorge Du Peixe, da Nação Zumbi, que gravou uma narração exclusiva para o projeto. Uma viagem psicodélica e lúdica do artista Rodrigo Visca, colaborador da Folha de S.Paulo e ilustrador de vários livros para crianças e jovens. Um projeto criado pela Edições Barbatana. Esse é o projeto que o coletivo acabou de colocar no ar por meio da campanha A NAVE VAI (http://www.catarse.me/anavevai). A campanha se iniciou no dia 25 de novembro e irá até 5 de janeiro. Os apoiadores na primeira semana receberão exemplares autografados. Os livros serão enviados a partir de 16 de fevereiro de 2020. O projeto é composto por um livro em formato de compacto, acompanhado de um encarte que traz link para se ouvir uma narração exclusiva de “A Nave Vai” feita pelo compositor pernambucano. O livro propõe uma viagem livre e criativa — “O vento leva pra onde não dá pra ver quem foi”, a criança de todas as idades, que “de manhã é um, de noite já foi dois” — e marca o lançamento da série #MúsicaImpressa, que tem a intenção de transformar músicas brasileiras em livros ilustrados. De música a livro ilustrado Em 2016, Paulo Verano e Angela Mendes, da Edições Barbatana, editora independente criada nesse mesmo período em São Paulo, cujo primeiro livro lançado também tinha a ver com uma viagem (de uma Girafa que esticou tanto seu pescoço que foi do Brasil à África!), conheceram a canção “A Nave Vai”, composição de Jorge Du Peixe, da Nação Zumbi, e pensaram imediatamente que a Nave poderia levantar outro voo.Os editores convidaram então o artista paulistano Rodrigo Visca para conversar sobre o que ele acharia de transformar a música em livro ilustrado. O universo onírico da letra, essa nave que, “mesmo não dizendo nem pra onde nem por quê”, insistia em levantar voo poderia — ao ser traduzida em imagens — levar o trio para outros lugares. A História do livro Rodrigo Visca, que já gostava da música, de Jorge Du Peixe e da Nação Zumbi, foi escutar “A Nave Vai” de novo e o raio caiu novamente no mesmo lugar. Ele também achou que a "A Nave Vai" era livro ilustrado, outro jeito para uma mesma viagem. Fez alguns experimentos visuais. Os editores da Barbatana, que tinham ouvido a música enxergando o livro, viram os desenhos de Visca e escutaram a música. E fortaleceu-se a ideia de propor a Jorge Du Peixe, que não só embarcou na proposta, como fez uma narração exclusiva de "A Nave Vai" para embalar os sonhos de todos nós. Quem está na Nave JORGE DU PEIXE nasceu em Olinda, em 1967. Cantor, compositor e ilustrador. Membro da banda Nação Zumbi desde sua fundação, como Chico Science & Nação Zumbi, no início dos anos 1990. Integra ainda outros projetos musicais, como as bandas Los Hooligans e Los Sebosos Postizos, além de realizar diversas colaborações na música e no cinema, compondo trilhas sonoras para filmes nacionais, como Amarelo Manga e Febre do Rato. Também é artista visual. RODRIGO VISCA é ilustrador e artista plástico. Colaborador do jornal Folha de S.Paulo, desde 2003 atua como artista visual e ilustrador, tendo trabalhos publicados em praticamente todas grandes revistas e principais veículos de comunicação do Brasil e publicações internacionais nos Estados Unidos, Espanha e Itália. Publicou nas revistas de arte Rojo Magazine (Edição Especial OCHO, 2009), llustration Now! (Vol. 4, editora TASCHEN Books, 2012) e Santa Art Magazine (Cerebelo Artes, 2013)

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Ocupação Reverbo na Torre Malakoff e Primeiro álbum solo de Martins nas plataformas digitais

Por Yuri Euzébio Musicalmente falando, a coisa mais legal que surgiu em Pernambuco nos últimos anos é o Movimento Reverbo, aliás preciso me corrigir o Reverbo é mais do que uma cena ou movimento, é o encontro no palco de um grupo talentoso de amigos músicos que dividiam salas e terraços de apartamentos do Recife. Pois bem, eis que nesse fim de ano, como um presente de natal antecipado, surge a Ocupação Reverbo na Torre Malakoff. Evento que vai reunir artistas de variadas regiões do Estado celebrando a força e a beleza da música autoral de Pernambuco. As apresentações ocorrem nos dias 5,6 e 7 de dezembro, sempre com dez artistas no palco e rodas de diálogos sobre mercado e conexões no setor da música. Tudo isso com entrada franca. Só sendo muito besta mesmo pra perder essa maravilha. De tempos em tempos, os ouvidos do país se voltam pra cá. Pernambuco se mantém em movimentação constante musical, desde a década de 1960, com a fábrica de discos Rozenblit, que impulsionou a criação musical no país quando as bolachas estrangeiras tomavam conta do mercado nacional, ou quando 30 anos mais tarde, nascia à cena Manguebeat, movimento que trouxe as atenções de volta à música local. Na beirada de 2020, Pernambuco volta a fervilhar e o Brasil começa, mais uma vez, a perceber que é preciso estar atento ao que acontece musicalmente pras bandas de cá. O Reverbo surge em 2016, quando o compositor e produtor musical Juliano Holanda e sua companheira, a produtora cultural Mery Lemos (Anilina Produções), começaram a abrir a pequena sala de sua residência no bairro da Boa Vista para juntar cantautores. Dessa reunião informal, perceberam a potência que a união de vários talentos, tendo a canção como pilar, poderia causar. De lá pra cá, já são mais de dez mostras Reverbo apresentadas no Estado, com circulação no interior de Pernambuco. Nesta edição na Torre Malakoff estarão presentes artistas já cativos da Reverbo, como Ágda, Alexandre Revorêdo, Almério, Flaira Ferro, Gabi da Pele Preta, Gean Ramos, Igor de Carvalho, Isabela Moraes, Isadora Melo, Joana Terra, Jr. Black, Juliano Holanda, Helton Moura, Lucas Torres, Luíza Fittipaldi, Marcello Rangel, Martins, Mayra Clara, PC Silva, Rogéria Dera, Tonfil e Vinícius Barros, que abrem os braços para Camila Yasmine, João Euzé, Larissa Lisboa, Mayara Pera, Thiago Mazuli, Una , Álefe e Sam Silva Percorrendo pequenos espaços culturais mostrando música autoral, com vários artistas em cena, sem que nenhum ganhe destaque. O conjunto é a obra. A música é a protagonista. A obra é dividida e compartilhada, parcerias são formadas, o canto do outro vira o seu próprio canto. “Não é uma cena, nem um movimento. Podemos dizer que é uma movimentação”, explica Juliano. Tive a oportunidade de assistir, esse ano, uma apresentação do Reverbo no Teatro de Santa Isabel e foi um dos melhores shows que já fui na vida, por sinal foi uma das melhores coisas que já vi. Aliás, preciso me corrigir mais uma vez, não foi um show, foi uma mostra de música. Reverbo na Torre Malakoff Nos próximos dias 5,6 e 7 de dezembro, a Anilina Produções realiza mais uma Mostra Reverbo, a maior de todas até aqui. Trintas artistas se dividirão em três dias na Torre Malakoff (Praça do Arsenal da Marinha, Bairro do Recife) em apresentações abertas ao público (sujeito à lotação). Com incentivo do Fundo Pernambuco de Incentivo à Cultura (Funcultura), a Mostra Reverbo tem direção musical de Juliano Holanda. Além disso, estão inclusas na programação rodas de diálogo com Benjamin Taubkin (5/12, “Conexões do real – música em movimento”), Ronaldo Bastos (6/12, “Nuvem Cigana – Uma canção é leve e pode sustentar”) e Stephany Metódio (7/12, “Interior e ação – a invenção do lugar”). Os portões da Torre Malakoff abrem às 18hrs e as rodas de diálogo serão iniciadas às 19h. As apresentações começam às 21h. A entrada do público será feita por ordem de chegada e o espaço esta sujeito à lotação. SERVIÇO: Ocupação Reverbo Quando: 5, 6 e 7 de dezembro, a partir das 19h Onde: Torre Malakoff (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife) Quanto: Gratuito (entrada por ordem de chegada. Espaço sujeito à lotação) A ordem e dia de apresentação de cada um dos 30 artistas será surpresa! Martins reúne canções autorais em seu primeiro álbum solo Um dos nomes mais celebrados do Reverbo e na opinião desse jovem colunista que vos posta, uma das vozes mais bonitas da nova geração de músicos pernambucanos , Martins lança o seu primeiro álbum solo autointitulado “Martins”. Simples assim. O rabequeiro tem na sua trajetória artística trabalhos plurais e que correm por várias vertentes: Sagarana, Marsa, Forró na Caixa e agora adentra em uma sonoridade mais intimista e com arranjos limpos, mas sem perder a poesia de vista, reunindo em 11 faixas autorais crônicas cotidianas. Aprendiz de Cláudio Rabeca e Mestre Luiz Paixão, Martins explorou o som da rabeca e a influência da poesia popular em projetos anteriores como o Sagarana e Forró na Caixa. Os grupos carregam nítida influência das regiões mais distintas do interior pernambucano, de onde vem as raízes do artista. Já na “Marsa”, predominaram o estilo rock n’roll com banda elétrica, guitarra e linguagem urbana. Nesse álbum solo, Martins apresenta uma musicalidade mais madura. O disco foi gravado no Recife e parte na Europa durante turnê do artista pela região. Juliano Holanda, de novo ele, assina a direção musical e também é parceiro de Martins em três faixas da obra: “Um só ser”, “Olhos que afagam” e “Vértebra por vértebra”. Esta última foi gravada em Paris, na França, com arranjos da flautista argelina Amina Mezaache em harmonia com cordas (viola, violão e baixo), elementos marcantes em todas as canções do álbum. Entre as faixas mais dançantes do disco está a solar “Me dê”, que traz roupagem swingada com influências do ijexa e da música africana (com trombone, percussão e bateria), sendo a canção autoral mais forte da obra. Como compositor, Martins abraça e convive diariamente com

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Projeto Palco é a Rua - a música nos espaços populares ganha site

Será lançado nesta sexta-feira (29), o site do projeto “O Palco é a Rua – A Música nos Espaços Populares. Com um rico acervo de instrumentistas, compositores e improvisadores, que se apresentam em praças, transportes públicos, feiras, mercados, pontos turísticos e áreas que constituem espaços tradicionais das manifestações culturais de rua, do estado. Com vídeos, fotos, textos e entrevistas, através do www.opalcoearua.com.br, o público e os artistas além de acompanhar a pesquisa estética e social desses profissionais, terão a oportunidade de se aprofundar em temas e narrativas à exemplo de sobrevivência profissional, reconhecimento social e a trajetória desses artistas. O site trará semanalmente, conteúdos específicos de cada artista. O trabalho ainda se desdobrará em um documentário que será lançado em 2020. “Nossa ação relaciona um olhar poético e um estudo sociológico sobre a música nos espaços populares como uma prática que alimenta um tipo de formação musical e um tipo de interação com o público que faz parte da história e da memória de muitas cidades. A narrativa sobre estas percepções é o que nos interessa registrar e transformar em conteúdo”, explica a pesquisadora e produtora do projeto, Laura Sousa. “A ideia do projeto veio da observação, passou para o registro e, posteriormente, sugiram os questionamentos e a consequente pesquisa. Como resultado, pretendemos dar visibilidade a estes artistas, por vezes marginalizados pela sociedade e seus governantes, assim como criar links de interação artística entre eles e conosco na própria criação dos conteúdos que serão disponibilizados”, reforça Guilherme Patriota. Capitaneado pela Theia Produtores Associados, através dos pesquisadores e produtores Laura Sousa e Guilherme Patriota, e com incentivo do Funcultura da Música, "O Palco é a Rua - A Música nos Espaços Populares" já passou por Petrolina e Caruaru e aporta em Goiana, de (03 à 08 de dezembro) e de (03 à 30 de janeiro de 2020), em Recife, para busca e estudo de novos artistas. SERVIÇO: PROJETO O PALCO É A RUA A MÚSICA NOS ESPAÇOS POPULARES VIRA SITE Acesse: www.opalcoearua.com.br A partir desta sexta-feira (29)

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Murillo La Greca promove Permuta Cultural e show do cantor Barro

Com o objetivo de incentivar trocas artísticas e afetivas, o Museu Murillo La Greca promove o Permuta Cultural. O evento ocorre neste sábado (30), a partir das 15h, no jardim do centro cultural mantido pela Prefeitura do Recife. Além do escambo, o local vai contar com uma radiola de fichas e show do cantor pernambucano Barro. As permutas podem envolver trabalhos artísticos (pinturas, esculturas, desenhos, ilustrações), produtos manufaturados, serviços (massagens, tatuagens), objetos pessoais (discos, livros, DVDs), entre outras possibilidades. Trocas em dinheiro não serão permitidas. A ação planeja desconstruir a ideia de um comércio artístico que se baseie apenas na lógica monetária. Serviço Permuta Cultural – com show de Barro Sábado, 30 de novembro, às 15h Museu Murillo La Greca Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366 - Parnamirim Informações: producao.lagreca@gmail.com Edital de ocupação O Museu Murillo La Greca segue com convocatória aberta para artistas, arte-educadores, coletivos, curadores interessados em apresentar propostas vinculadas às artes visuais para a "Agenda La Greca", temporada 2020. As inscrições são gratuitas, vão até o dia 11 de janeiro de 2020 e podem ser feitas via formulário online. Cada proponente poderá inscrever uma ou mais propostas. As atividades serão desenvolvidas no horário de funcionamento do museu: de segunda à sexta, de 9h às 12h e 14h às 17h; e, aos sábados, das 15h às 18h. Link para edital e anexos clique aqui. Informações e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail educativommlg@gmail.com e pelo telefone (81) 3355-3129.

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Mamam oferece cursos no mês de dezembro

O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam), equipamento cultural mantido pela Prefeitura do Recife, oferece em dezembro cursos para quem deseja adquirir novos conhecimentos e habilidades, nas áreas da música, literatura e conservação de livros. Abaixo, informações e links sobre os cursos “Oficina aDUBada”, “Paisagem-página” e “Aprenda a costurar livros”. A “Oficina aDUBada”, ministrada pelo produtor musical Buguinha Dub, traz técnicas simples de gravação e produção musical em home studio com poucos recursos. Durante a atividade os participantes terão a oportunidade de gravar e produzir uma música em uma sala com recursos analógicos e digitais de baixo custo. A ação busca despertar a curiosidade para as possibilidades de produção com uso limitado de tecnologia e em pequenos espaços, construindo um resultado otimizado. Inscrições e formulário das bolsas: https://www.sympla.com.br/adubada__665497 “Oficina aDUBada” Data: 04/12, das 14h – 19h R$ 66 Bolsas: autodeclaração para candidatos e candidatas negras e indígenas e bolsa social Na oficina “Paisagem-página”, o artista Lucas Dupin propõe um percurso teórico que tem como ponto de partida e chegada o livro em suas mais diferentes abordagens. Com a proposta de desmaterialização do livro enquanto objeto físico, os encontros trazem uma abordagem metafórica da publicação enquanto dispositivo de escrita e leitura. Os participantes serão convidados a experimentar a criação de “mapas de leitura” a partir do registro fotográfico ou escrito dos entornos do local em que o curso será ministrado. Inscrições: https://www.sympla.com.br/paisagem-pagina__704584 Curso “Paisagem – página” Data: 05/12 e 06/12, das 18h às 22h R$ 220 Público-alvo: artistas visuais, escritores, professores e interessados em explorar o universo do livro para além de sua materialidade. Bolsas: autodeclaração para candidatos e candidatas negras, indígenas, bolsa social e LGBTTQIA+ O curso “Aprenda a costurar livros” tem o objetivo de ensinar o participante a prática de encadernar com o que têm em casa. A ação é ministrada por Lucas Dupin, Mestre (2012) e bacharel (2010) em Artes Visuais pela UFMG e apaixonado por livros e processos alternativos de produção gráfica. Durante o encontro será abordado tanto questões teóricas como práticas sobre o processo de encadernação manual. Todas as ferramentas utilizadas no curso serão levadas pelo Professor e disponibilizadas durante o curso. Inscrições: https://www.sympla.com.br/aprenda-a-costurar-livros__704613 Curso “Aprenda a costurar livros” Data: 07/12, das 9h - 18h R$ 330 Público – alvo: O curso destina-se a interessados em aprender a encadernar, artesãos, estudantes de biblioteconomia, design, artes visuais, conservação e interessados em fazeres manuais. Bolsas: autodeclaração para candidatas e candidatos negros e indígenas, bolsa social e LGBTTQIA+

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Espetáculo inspirado na figura do Bumba Meu Boi será apresentado em Boa Viagem

Nesta quarta (27), às 19h, o músico e compositor, Helder Vasconcelos, um dos criadores do grupo Mestre Ambrósio, apresenta o seu espetáculo Boi Marinho, na Pracinha de Boa Viagem. Com canções, coreografias, versos e figurinos inspirados na figura do Bumba Meu Boi, uma das manifestações mais expressivas e representativas da diversidade cultural do país, a encenação brinca com elementos do Cavalo Marinho fazendo um cortejo com paradas estratégicas fazendo uma espécie de visita à platéia. A apresentação é um encontro de música, dança, teatro e festa e integra as ações do Projeto Recife + Cultura da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer da Prefeitura do Recife em parceria com o Grupo Parvi e incentivo da Lei Rouanet. A produção é assinada pelo Bureau de Cultura e a indicação é livre. Com 27 anos de carreira, Helder Vasconcelos desenvolve uma linguagem pessoal que integra música, dança e teatro. Como criador do Mestre Ambrósio, grupo musical de Recife que teve papel fundamental na movimentação cultural brasileira dos anos 90, vem influenciando toda uma geração com sua música fortemente ligada às tradições do Estado. O artista credita sua formação ao aprendizado não acadêmico às tradições do Cavalo Marinho (teatro popular, tradicional da Zona da Mata Norte de Pernambuco) e do Maracatu Rural (cortejo ligado ao carnaval pernambucano), das quais participa ativamente desde 1992, e ao estudo da arte do ator com o grupo Lume Teatro (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp, Campinas-SP). O Recife + Cultura existe há dois anos e as atividades acontecem semanalmente às quartas-feiras na Pracinha. As apresentações são feitas por grupos de dança e teatro de rua, reconhecidos como patrimônio histórico cultural. Nessa nova fase, a ideia é ampliar e qualificar as ações tendo em vista o enorme potencial turístico da cidade que é considerada um dos principais destinos de eventos e polo cultural do Estado. Ao todo, serão 10 dias de apresentações, sempre as quartas, até o dia 18 de dezembro. Cada dia se apresenta uma atração artística diferente. Além das apresentações dos grupos em Boa Viagem, o Projeto também contou com 5 ações de formação de plateia para alunos e professores da rede da rede municipal de ensino na perspectiva de disseminar e valorizar as manifestações da cultura pernambucana e garantir o acesso desse público às atividades. Todas as apresentações culturais contam com acessibilidade comunicacional para facilitar e permitir que pessoas com deficiência participem das sessões. Também há assentos prioritários, banheiros acessíveis, interprete de libras e um audiodescritor que faz a apresentação dos grupos com detalhes técnicos onde as pessoas com deficiência visual poderão acessar instrumentos, figurino, entre outros.

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Escritores Zélia Gattai e Jorge Amado são homenageados em exposição na Caixa Cultural Recife

A CAIXA Cultural Recife apresenta, de 27 de novembro de 2019 a 19 de janeiro de 2020, a exposição inédita Amados – Zélia & Jorge, uma homenagem aos escritores Zélia Gattai e Jorge Amado, exaltando a forte relação de amor que há anos inspira gerações. A mostra reúne um rico acervo de fotografias, cartas, vídeos, desenhos e depoimentos que perpassam os 56 anos de vida juntos do casal. Com entrada franca, a exposição inaugura no dia 26 de novembro, às 19h, com uma visita guiada pela curadora Paloma Jorge Amado, filha do casal. Sensorial e interativa, a exposição apresenta instalações que convidam o público a conhecer a intimidade de Zélia e Jorge e os frutos dessa relação de mais de meio século. Além da curadoria de Paloma Jorge Amado, a mostra foi idealizada e tem direção geral assinada por Elaine Hazin, da Via Press Comunicação (BA), e projeto expográfico de Rose Lima. O passeio pela história de Zélia e Jorge começa nos idos de 1945, final da Segunda Guerra Mundial, quando se conhecem. Uma linha cronológica destaca os acontecimentos fundamentais desse relato de amor, através das viagens pelo mundo, a vida no exterior durante o exílio, o nascimento dos filhos, os amigos, o trabalho compartilhado e a volta à Bahia. Um rico acervo fotográfico – que conta com uma seleção minuciosa e representativa de fotografias de Zélia Gattai – é somado a vídeos e depoimentos de amigos, ilustrações, cartas de amor e postais trocados em viagens. As fotos estão também na árvore genealógica dos Amado, com seus filhos, netos e bisnetos. A exposição apresenta um cofre-coração, uma chuva de flores que lembra os cravos da madrugada paulista, com os quais Jorge cobriu Zélia em um pedido de casamento que teve o poeta chileno Pablo Neruda como testemunha. “Foram 56 anos de mãos dadas, embarcados numa mesma navegação, linda e profunda, por mares agitados, marés mansas. Anos de uma luta em comum pelo bem da humanidade, pela paz entre os homens, pela igualdade de direitos e pela liberdade. E foi para contar mais dessa história que organizamos a exposição”, resume Paloma Jorge Amado. O visitante pode contemplar ainda uma projeção com os amigos ilustres do casal, como Dorival Caymmi, Mãe Menininha, Glauber Rocha, Vinicius de Moraes, Carybé, entre outros. Em outra instalação, tubos sussurram frases de amor icônicas de seus romances. Serviço: [Artes Visuais] Exposição Amados – Zélia & Jorge Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife Abertura e visita guiada com a curadora: 26 de novembro de 2019 (terça-feira), às 19h Visitação: 27 de novembro de 2019 a 19 de janeiro de 2020 Horário: terça-feira a sábado, 10h às 20h; domingos, 10h às 17h Entrada Franca Classificação indicativa: Livre Acesso para pessoas com deficiência Informações: (81) 3425-1915 Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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